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Os 8 Estádios Psicossociais
Nesse estágio, o bebê interage com seus cuidadores próximos. Desses primeiros atos de
socialização surge um sentimento de segurança que desenvolverá a confiança nas pessoas
e no ambiente. Os comportamentos de insegurança, desconfiança e ansiedade seriam
efeitos colaterais de negligência nessa fase.
Uma vez desenvolvida a autonomia, a criança parte para a iniciativa. Aplica as suas
capacidades físicas e mentais para expandir noutras áreas de forma criativa e social.
Amplia a sua rede social além da família imediata, alfabetiza-se e desenvolve a
imaginação. Os mesmos brinquedos ganham funções diferentes e o mundo ao redor é
mais explorado intensamente. A iniciativa (ou falta dela) gera a responsabilidade,
internalizada na forma de culpa.
Nesta fase surge a necessidade de controlar a imaginação e direcionar o foco criativo para
processos de socialização formal, principalmente a educação. A diligência e a
perseverança são recompensantes. Contudo, se há muita cobrança ou inadmissão de
falhas, pode surgir uma desmotivação e sentimento de inferioridade.
É a fase do balanço. A pessoa madura reflete sobre a sua vida. A Sua história e destino
são avaliados. Quer por arrependimento ou gratidão, a pessoa pode se tornar mais afável.
Quer por revolta ou indiferente, uma pessoa amarga que liga menos à opinião dos outros.
Contudo, se não houver um sentimento de realização, a tendência é ao desespero e
não conformidade com o fim da vida.
A não resolução satisfatória de uma fase afetaria as fases subsequentes. Entretanto, Erik
Erikson acreditava que a terapia poderia encontrar meios para superar e compensar um
estágio deficiente.
EDUCAÇÃO PARENTAL NO CONTEXTO ESCOLAR
– Intervenção Familiar na Parentalidade Texto complementar