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Semana SOS Quarentena

Aula 5: Como controlar suas reações e sentir menos culpa no


fim do dia

Olá! Meu nome é Nanda Perim, sou psicóloga, educadora parental integrativa,
especialista emocional e mãe do Théo e do Gael.

Este é o resumo da última aula da Semana SOS Quarentena, onde falaremos sobre as
reações automáticas e sobre como lidar com elas para ser sua melhor versão para os
seus filhos.

Aproveite!

Boa leitura!
Semana SOS Quarentena
Aula 5: Como controlar suas reações e sentir menos culpa no
fim do dia

Essa aula é especial para mim porque aprender isso fez uma diferença muito grande na
minha vida, na minha relação com meus filhos, com o meu marido e também com meus
pais. Quando você consegue analisar a sua reação automática, dos seus pais e do seu
cônjuge, essas análises começam a seguir uma lógica, tudo vai se encaixando e passa a
fazer muito sentido.

Eu sugiro que você assista essa aula não só com o papel de pai/mãe, mas também como
a(o) filha(o) que você foi.

A proposta dessa aula não é só explicar as reações automáticas e mostrar como


acontece a junção das reações, mas também como fazer para sair delas. Não é da noite
para o dia, é uma jornada. Se você tem o interesse em se tornar uma girafa, você vai
aprender aqui como fazer para começar essa transição.

Hoje vou mostrar o caminho que eu percorri para transformar o dia a dia dos meus
alunos em mais leve, organizada e divertida.

Em 2018 eu estava fazendo workshops presenciais sobre Educação Democrática. As


pessoas gostavam muito de aprender sobre a filosofia da Educação Democrática, a
identificar Reações Automáticas, mas após o final do workshop, elas não sabiam por
onde começar essa mudança, não sabiam que ferramentas usar.

Começaram a me pedir workshops mais completos, ensinando o caminho, o passo a


passo da jornada e as ferramentas, mas para fazer isso seriam dois dias de conteúdo
maçante e mesmo assim as pessoas não iriam conseguir absorver por não ser possível
praticar.

Eu recebia também muitos pedidos para fazer consultoria individual e quando eu


perguntava quais eram as maiores dificuldades dos pais, a maioria delas só de eu
explicar certos conceitos já transformaria a experiência.
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Aula 5: Como controlar suas reações e sentir menos culpa no
fim do dia

Nessa época eu estava estudando a filosofia Montessori, onde a criança aprende


fazendo. Então eu pensei que os pais precisavam colocar as coisas que eu estava
ensinando em prática, para aprender com os filhos.

No meu curso, os pais não precisam decorar nenhuma ferramenta, é um passo a passo
que quando você coloca em prática, não esquece mais. A ideia principal é que os pais
construam o conhecimento porque estão exercitando com os próprios filhos, então em
cada aula você vai aprender os conceitos e uma ferramenta para colocar em prática
naquele dia.

Quando você vê o resultado, não quer mais deixar de executar e dessa forma você
aprende. Não vai precisar decorar nada!

Temos pessoas que assistiram a aula de ontem da Rotina Corujinha, hoje colocaram em
prática e já funcionou. Tendo resultado, você vai deixar de fazer a rotina ou vai esquecer
como faz? Não! Você não vai mais querer passar um dia sem fazer isso e você não
precisou decorar nada. Você aprendeu o passo a passo, colocou em prática e funcionou.

A proposta do meu curso é fazer a mesma coisa com cada nova ferramenta e novo
recurso que eu ensino. Eu reuni tudo que já havia estudado e principalmente colocado
em prática sobre psicologia infantil e com estudos mais recentes, desenvolvi o Método
PsiMama, que é um passo a passo para aplicar a Educação Democrática.

Eu expliquei nas outras aulas sobre o ciclo do estresse e como esse ciclo é alimentado
pelas reações automáticas. Uma pessoa que tem a reação automática da Águia, por
exemplo, costuma lutar por poder, faz cabo de guerra com a criança.

Sempre que você luta por poder e tenta controlar tudo, você está se colocando em um
lugar de importância maior, de superioridade. Nesse caso, ou a criança vai reagir
puxando o cabo de guerra e competindo com você, afinal, ela vê como você é e também
quer se provar, ser valorizada e estar nesse grau de importância, ou irão desistir.
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As crianças que soltam o cabo, assumem que não têm importância, só obedecem.
Desistem de ficar tentando medir forças com você e aprendem para o resto da vida que
isso é um relacionamento, lutar por poder e ganhar é amor.

Os pais “Águia” falam que o filho desafia, peita, testa e o ciclo do estresse é alimentado
a partir do momento que esses pais jogam a corda para a criança, puxam para fazer
disputa por poder e a criança puxa de volta.

Esse ciclo do estresse e de reação automática atrapalha muito no conceito da


construção de um relacionamento saudável.

A nossa proposta é você “ENGIRAFAR”, começar a agir em ao invés de reagir, ter


recursos e ferramentas para ir melhorando toda vez que você perceber que está
“jogando o cabo”, ou seja, está buscando uma luta por poder, identificar que é o
momento de colocar sua orelha de girafa (escuta ativa), pescoço de girafa (tomar
distância da situação para não levar para o lado pessoal) e coração de girafa (ter empatia
e compaixão).

Dessa forma você começa a alimentar o ciclo da tranquilidade, porque quando a criança
vier lutar por poder, - já que foi assim que ela aprendeu com você -, você vem com a sua
escuta ativa e pergunta o que ela está precisando, o que aconteceu para ela estar agindo
assim levando em consideração todo o contexto e passa a genuinamente enxergar a
criança, ter compaixão e empatia.

Quando você age dessa forma, a criança responde a isso muito bem.

A ideia é identificar sua reação automática e aprender ferramentas que vão te ajudar a
ir para uma reação escolhida, que é se tornar uma girafinha.
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O que são reações automáticas?

São repertórios aprendidos! Aqui na PsiMama não falamos de temperamentos, rótulos,


horóscopo ou característica de personalidade, falamos de um repertório que foi
aprendido ao longo da sua vida.

Se os pais de Águia estão lutando por poder, o repertório de lutar ou de soltar a corda
pela criança vai ser tão alimentado naquele relacionamento que pode eventualmente
se tornar a reação automática que a essa criança vai ter na vida adulta, ou seja, ela pode
se tornar outra águia ou soltar a corda e ser uma tartaruga ou um camaleão.

Qual é a diferença entre os padrões de camaleão e tartaruga dos padrões de águia e


leão?

Quando entramos em um conflito ou em uma situação de estresse, que o nosso corpo


se sente em perigo, ele aciona o que chamamos de cérebro primitivo.

De forma didática, nosso cérebro é dividido em 3 partes: a primeira parte é o cérebro


mamífero, do raciocínio lógico, memória, onde ficam todos os nossos sentidos e, por
pensar em soluções, ele leva muito tempo para tomar decisões.

A segunda parte é a amígdala cerebral, que é a responsável por sequestrar os recursos


do cérebro mamífero e jogar para o cérebro primitivo.

O cérebro primitivo busca caminhos neurais que já existiam, repertórios aprendidos


durante a vida porque é muito mais rápido você recorrer a esses repertórios, que
chamamos aqui de reações automáticas. Como a raiva vêm do medo, quando sentimos
alguma ameaça, ferida ou gatilho, o cérebro primitivo é colocado em ação para nos
defender. Quando o cérebro primitivo entra em ação, tem duas opções: fugir ou lutar.
Se um leão vier para cima de você, vai te dar forças nos braços para lutar ou jogar
adrenalina nas suas pernas para você correr o mais rápido que puder daquela situação.
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Por tudo que acontece na infância e pelas próprias histórias de vida, algumas pessoas
são da fuga (camaleão e tartaruga) e algumas pessoas são da luta (leão e águia).

Temos dois padrões de reações automáticas: da calma e da raiva. Hoje estamos focando
na da raiva, porque geralmente existe diferença na reação da hora que você explode
com a reação de como você é no dia a dia. E essa reação que acontece quando você
explode, geralmente vem logo após um gatilho.

Gatilhos são as pequenas coisas que trazem o nosso cérebro primitivo para fora. É
importante entender que temos algumas cicatrizes que nos doeram muito.

Um exemplo: uma pessoa que tinha sobrepeso durante a infância e adolescência, a


família constantemente precisava controlar a sua alimentação. Quando essa pessoa
chega na vida adulta e não tem mais que ser controlado por ninguém, se acontece de
algum dia alguém falar que ela está comendo demais, imediatamente a pessoa reage
exageradamente porque tocou em uma ferida emocional.

Na aula de reprogramação emocional eu explico as feridas mais frequentes como o


abandono, a rejeição e alguns outros. Faremos uma atividade para conseguir identificar
suas feridas emocionais para isso ficar mais claro para você.
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Quando você tem muita dificuldade de lidar com o choro da criança, geralmente é
porque o choro foi tão reprimido na sua infância, que você não consegue lidar com isso.
Quantas vezes você não se permitiu chorar, não deixou outras pessoas te verem
chorando ou se desculpou por estar chorando. Isso é gatilho para muitos pais.

É muito importante analisar, encontrar e assumir esses gatilhos que são nossos, detalhes
que precisamos trabalhar em nós mesmos. O mais frequente e naturalizado pela
educação tradicional é culpar a criança pelas nossas feridas emocionais, pelos nossos
gatilhos.

Quantas crianças são castigadas e apanham por causa das feridas emocionais dos
pais? Pelas inseguranças e medos que a mãe e o pai têm de não estarem fazendo um
bom trabalho e serem julgados pelos próprios pais. Precisamos urgente identificar esses
gatilhos.

Eu falei no começo da aula que esse assunto é muito especial porque fez uma diferença
muito grande para mim. Quando eu identifiquei que meus dois pais eram tinham a
Reação Automática de Leão, muita coisa passou a fazer sentido. Eu fui muito punida por
essa reação automática deles.

Eu já os perdoei por isso, eles não tinham acesso a esses conteúdos, só faziam o que
podiam fazer, mas ficou claro para mim a quantidade de culpa que eu carregava que
não eram minhas. Eu me sentia muito burra, chata, incompetente e o leão faz a criança
se sentir assim. Eu sempre me senti muito pouco para as pessoas.

Os tipos de reações automáticas

Leão é a Superioridade: “Eu teria feito melhor que você”. Aprendeu


ao longo da vida que precisa ser superior para ser importante e amado,
mas para ter um superior precisa ter um inferior. Não tem como ter
dois superiores.
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Quando temos dois leões em cima de uma criança, obviamente ela vai acreditar no que
os dois estão falando. É imprescindível entender o poder do discurso parental na vida
das crianças. Por isso é tão perigoso colocar rótulos e projetar as nossas dificuldades na
criança.

A oportunidade que vocês têm hoje é de fazer essa análise com relação aos pais de vocês
e entender muita coisa da sua vida. Não se coloque só como pai e mãe, se coloque
também como filho e muita coisa vai passar a fazer sentido. E depois disso você se coloca
como pai e mãe para que consiga prevenir que isso aconteça com seus filhos.

Quando eu me identifiquei como leão (filha de dois leões não tinha como ser diferente)
eu percebi que aprendi com meus pais a criticar tudo. Para eu não ser a fonte da crítica,
eu tinha que ser quem criticava. Me tornei o maior dos leões e faço um trabalho enorme
de me engirafar todos os dias.

Camaleão é Satisfação. “Se for te deixar feliz, pode.” A própria


satisfação é a prioridade do camaleão e para isso, muitas vezes
tenta satisfazer o outro para ficar bem. Se coloca em último e faz o
outro se sentir ignorado. Geralmente é muito negligente.

É muito frequente encontrar nos filhos do camaleão um comportamento mais


desesperador. É aquela criança que já está sendo agressiva na escola, em casa, com todo
mundo e ninguém aguenta mais conviver com essa criança.

Vamos supor que você queira fazer uma viagem e vai conversar sobre isso com seu
marido, que é camaleão. Ele responde “tá bom, tudo bem. Se é o que você
quer, então faremos”. Sem se interessar, sem argumentar. Chegará um ponto em que
você explode porque você se sente ignorada, sente que não faz diferença na vida da
pessoa. A criança reage com comportamentos muito mais extremos por ser sempre
ignorada, negligenciada.
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A Águia é Controle: “Deixa que eu te mostro como faz.” Luta


sempre por poder e é quem manda. Explicamos detalhadamente
mais no começo da aula.

A Tartaruga é Conforto: “Não quero treta.” Ela quer se manter


confortável e acaba se sobrecarregando. Ela demonstra amor
em forma de serviços. No meu dia a dia, na calma, eu ajo muito
mais tartaruga e o meu leão só aparece quando a minha
tartaruga explode.

Geralmente as pessoas se identificam em dois padrões: tartaruga e leão/águia. São


aquelas pessoas que no dia a dia vão aguentando e guardando para não se estressar,
mas quando finalmente explodem, viram águia ou leão.

Quem é tartaruga tem orgulho de falar que é de tartaruga porque fala que sofre calado,
aguenta tudo e de repente explode. A nossa cultura valoriza muito as pessoas que
sofrem caladas e quando explodem, a culpa sempre é do outro.

A pessoa é tão boazinha que ficou aceitando e quando chega no limite, por estar no
direito dela, ela explode. O que não é verdade. Você podia ter uma comunicação
autêntica e desde o começo dizer que não estava gostando, não precisa explodir para
finalmente dizer que não estava gostando.

Eu tenho o padrão da tartaruga e luto contra ele todos os dias durante meu período de
calma. E meus filhos aprenderam a pedir minha atenção através de serviços, por
exemplo: “Mamãe, quero banana ou quero água”.

Para mim, é um exercício de controle de impulsos eu não “tartarugar”.

Quando os meus filhos estão brigando muito e tento resolver de um jeito, de outro e a
situação se torna muito difícil, a minha tartaruga fala: “Nanda, entrega um celular para
cada um e o seu problema está resolvido.”
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Por isso é necessário um controle de impulso muito grande, constantemente eu tenho


que lembrar que sou uma mãe girafa e que preciso olhar a necessidade

por trás daquele comportamento, olhar o contexto, ensinar a resolver o problema e


encontrar uma solução. Mas a minha tartaruga não quer resolver nada, só quer ficar
confortável.

Acontece de terem situações que eu decido, conscientemente, deixar a tartaruga tomar


conta. Se eu vejo que não estou dando conta, eu aceito e me perdoo por isso. Só não
pode ser todos dias e simplesmente aceitar que você é assim mesmo e ponto.

Isso trará consequências muito negativas na sua relação com seus filhos. Se toda vez
que acontece um conflito eu entrego um celular para cada filho, daqui um tempo eu não
tenho mais relação com eles. Vai sobrecarregar demais a criança, vai ficar estressada,
muito mais cansada, dormir pior e vai ficar morrendo de saudade de você.

A diferença entre o camaleão e a tartaruga é que o camaleão é negligente, olha a


criança subindo na árvore e fala: “Olha lá ela subindo, vai cair desse jeito”.

A tartaruga vai falar: “Desce, filho. Você vai cair se continuar subindo”. A tartaruga não
vai comprar briga com a criança, mas também não negligencia. Ela entra no casco, não
vai ser mais firme e não vai ativamente subir atrás da criança, como o leão iria fazer
acontecer.

O “engirafar”, no caso da criança subindo na árvore, seria chegar perto da criança - não
gritar de longe - e falar que está preocupada dela cair, se machucar muito, ficar triste
porque vai doer por muito tempo e pedir, por favor, para ela descer segurando bem
firme para não cair e brincar aqui em baixo. Perguntar do que a criança quer brincar e
redirecionar.
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Exemplos rápidos de situações frequentes.

Pensa em uma situação em que a criança está com o pai que é águia e de tanto tentar,
ela desiste de continuar nesse cabo de guerra e aceita tudo que o pai fala, só
obedecendo. Do outro lado existe uma mãe tartaruga dentro do casco.

Essa criança que tem um pai águia fazendo ela se sentir extremamente inferior e
incapaz, mostrando que ele que sabe de tudo e é o poderoso, enquanto a criança está
se sentindo mal com o que está acontecendo a mãe tartaruga fica no conforto do quarto
porque não quer se intrometer em um assunto dos dois.

Essa relação entre a águia e a criança acaba também sendo afetada pelo
comportamento da tartaruga.

Da mesma forma quando temos uma mãe leão fazendo a criança se sentir burra, chata,
insuportável que sempre bate e coloca a criança de castigo enquanto o pai camaleão
acha essa violência um exagero, mas não faz nada.

O pai está enxergando toda a violência, tudo que a criança está vivendo, mas ele é
camaleão demais para se intrometer. Se a relação da mãe com o filho está se agravando,
o camaleão está alimentando isso tanto quanto o leão.

A diferença entre leão e águia é que a águia luta por poder, quer mostrar quem manda,
quem controla a situação e quer hierarquicamente se sentir superior. O leão sempre
acha que é o mais competente, vai criticar o outro para se sentir melhor, vai fazer piada.
Não no sentido do controle, e sim de qualidade.

É importante reforçar que você não É nenhuma dessas reações automáticas, você ESTÁ.
Nosso objetivo é “engirafar”, mas não é SER girafa. Alguns momentos estaremos girafa,
em outro leão, depois voltamos para girafa.
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É um equilíbrio constante. É você aprender, com a minha metodologia, uma nova forma
de agir e exercitar isso todos os dias.

A ideia do meu curso é você aprender a cada dia uma nova ferramenta. Você vai
exercitar a ferramenta naquele dia, vai funcionar e vai começar a fazer parte do seu
novo repertório.

A chave da mudança são as ferramentas! Cada


ferramenta nova você inclui na sua caixinha de
ferramentas e no final do curso você tem uma
caixa cheia de ferramentas que você sabe usar.

Na maioria das situações do dia a dia você vai usar


automaticamente, porque já virou um repertório.
Mas nos momentos que você não souber o que
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fazer, vai ter uma caixa cheia de ferramentas para escolher qual usar naquele momento.

Espero que essa semana tenha sido transformadora para vocês!

Mais de 35 mil pessoas acompanharam as aulas durante a semana SOS Quaretena e é


maravilhoso ter tanta gente conectada em uma criação mais democrática, que
realmente funciona na prática. Eu acredito, do fundo do meu coração, que a forma de
educar nossas crianças vai mudar o mundo!

Minha missão é ajudar cada vez mais famílias a transformarem a vida com filhos em
mais leve, organizada e divertida.

Para participar do curso S.O.S PsiMama é necessário fazer


um investimento. As vagas são limitadas para eu conseguir
dar suporte para todos os alunos.

Quando você entra para o nosso curso, o que você vai


receber? Basicamente, é o curso que você gostaria que
seus pais tivessem feito e que seus filhos merecem que
você faça.

Percebemos que, quando os homens participam do curso onde falo mais direcionado e
com foco nas mães, os exemplos eram meus, as vivências eram minhas, era a minha voz,
a grande maioria eram mães e os pais não se identificavam com aquela mensagem, se
sentiam fora do lugar deles. Então, meu
marido gravou a versão para os pais e dessa
forma eles se identificam com os exemplos
que ele dá, assim como a linguagem usada.

É um curso 2 em 1: com o audiobook que eu


gravei para as mães e também uma versão
feita só para os pais, pelo Saed.
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Curso SOS PsiMama – 4 módulos: cada módulo conta com 1 atividade de relaxamento
+ 5 áudios aula por semana (10-15min). Você terá 1 ano de acesso à plataforma do
curso e a todos os bônus.

Confira tudo que você vai adquirir junto com o Curso SOS PsiMama.

Áudios e vídeo bônus: sobre birras em bebês,


rotina de sono, adaptação escolar, rótulos, cama
compartilhada, soneca, parente que não ajuda,
etc.,

Você terá acesso a Duas Redes de Apoio Online:

Aldeia PsiMama e Aldeia Papo de Pai.


São as nossas comunidades com mentorias
exclusivas onde você vai tirar as dúvidas,
desabafar, bater papo, criar relações e dividir
experiências com todos.
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E ao adquirir o Curso, você ainda recebe bônus exclusivos!

Bônus 1 – A Semana SOS Quarentena: todas as aulas e materiais dessa semana


também vão de bônus no curso.

Bônus 2 – Curso de autocontrole: Aprofundamos muito mais as 4 reações automáticas


que falamos hoje. Será um autoconhecimento que vai te permitir transformar seus
padrões indesejados! Você irá aproveitar seus pontos fortes e trabalhar seus pontos
fracos, aprofundando e descoberta interior.
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Bônus 3 – Método PsiMama no casamento: um curso que gravei para ajudar aplicar o
método PsiMama também nas suas relações conjugais (e também com outros adultos)
ajudando a melhorar a comunicação entre o casal, sermos não violentos também na
relação conjugal.

Bônus 4 – Oficina das Emoções: uma série completa de como fazer a alfabetização
emocional sua e da sua criança. Com apostila para você estudar e apostila de atividades
lúdicas que você pode trabalhar com a sua criança de forma divertida!
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São 3 sessões de reprogramação emocional gravadas para te ajudar a desbloquear a


sua capacidade de dar seu melhor aos seus filhos, com um material completo em PDF
para apoio.
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Garantia incondicional: 7 dias ou seu


dinheiro de volta. As inscrições começam
nesta segunda-feira, dia 12/07/2021 às
8h00 (da manhã) para os inscritos na
Semana SOS Quarentena (enviaremos
nos grupos de WhatsApp) e às 9h00 em
todos os nossos canais de comunicação!

Vamos mandar os materiais de apoio e o link de inscrição para quem se inscreveu na


Semana SOS Quarentena. Se ainda não tiver feito sua inscrição, o link está no canal do
telegram, na bio do Instagram, no perfil do Facebook ou acessando o site
psimama.online .

As vagas do curso são limitadas para conseguirmos oferecer um suporte de qualidade


para todos os alunos e alunas!

Não deixe para depois! Garanta sua vaga e nos vemos lá!

Espero que tenham amado!

Com carinho,

Nanda Perim

contato@psimama.com.br

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