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Saiba mais sobre a profissão de Administrador no Brasil

Patrono da Administração

Belmiro Siqueira, Administrador e Professor – que dá nome ao concurso nacional que


anualmente é promovido pelo Sistema CFA/CRAs, o Prêmio “Belmiro Siqueira” de
Administração – é o Patrono dos Administradores, título que lhe foi outorgado “post-
mortem”.

Atuou na área federal: funcionário de carreira, aprovado sempre em primeiro lugar em


seleções a que se submeteu, inicialmente como Assistente Administrativo e Técnico de
Administração, denominação primeira do que é hoje o Administrador. No DASP
(Departamento Administrativo do Serviço Público) ocupou vários cargos, dentre eles o
de Diretor Geral nos anos de 1967 e 1968.

Na área estadual: foi Assessor/Consultor de vários Governos, com destaque para o Rio
de Janeiro, onde exerceu o cargo de Diretor da Escola de Serviço Público do então
Estado da Guanabara (1966).

Foi colunista de vários jornais, sempre escrevendo sobre assuntos ligados à sua área de
atuação. Autor de vários trabalhos sobre Administração, foi professor de várias
faculdades.

No Conselho Federal de Administração (CFA) foi eleito Conselheiro Federal em 1977


e, assim que assumiu, foi levado pelos seus pares a Vice Presidente, permanecendo até
1986, ano de seu falecimento, em Porto Velho/RO. Na ocasião, encontrava-se no
exercício do cargo de Presidente do CFA. Era mineiro de Ubá, nascido a 22 de outubro
de 1921.

Dia do Administrador
Nove de setembro é o Dia do Administrador, por ser a data de assinatura da Lei nº 4769,
de 9 de setembro de 1965, que criou e regulamentou a profissão de Administrador. O
dia do Administrador foi instituído pela Resolução CFA nº 65/68, de 09/12/68.

Juramento do Administrador
O juramento retrata o momento solene em que o profissional na plenitude de sua
formação profissional, de sua conscientização como membro de uma categoria, de seu
amadurecimento como cidadão investido de responsabilidade para com toda
comunidade, afirma, livre mas enfaticamente, sua integral dedicação aos postulados da
profissão e total respeito aos seus valores técnicos, legais e morais.
A Assembléia de Presidentes de Conselhos de Administração, Federal e Regionais,
aprovou em sua 2ª. reunião, realizada em Brasília no dia 8 de maio de 1978, o
juramento do “ADMINISTRADOR”, nos termos propostos pelo Conselho Regional de
Administração de São Paulo.

“Prometo DIGNIFICAR minha profissão, consciente de minhas responsabilidades


legais, observar o código de ética, objetivando o aperfeiçoamento da ciência da
administração, o desenvolvimento das instituições e a grandeza do homem e da
pátria”.
Fazer o juramento ao ingressar na profissão, constitui o dever inicial de todo o
Administrador; respeitá-lo, obedecendo-o, constitui o dever de sempre do
Administrador.

Façamos de nossa profissão razão de nosso orgulho. Façamos que seja respeitada,
admirada, valorizada. O profissional reflete o conceito que sua categoria goza.
Elevemos, cada vez mais, a profissão de ” Administrador “, honrando a escolha que
fizemos.

O Símbolo da Profissão

Este é o Símbolo do Sistema CFA/CRAs. Deverá ser usado nas suas várias versões, em
toda a comunicação visual dos Conselhos Federal e Regionais de Administração. O
Símbolo é composto de um emblema que representa a profissão de Administrador, cuja
concepção e composição é detalhada no “Manual de Identidade Visual da Profissão” ,
inclusive especificações de cores, para aplicação em policromia ou em preto e branco.

A Seguir um Pequeno Histórico de como surgiu o Símbolo do Administrador


O Conselho Federal de Administração promoveu em 1979 um concurso nacional para a
escolha de um símbolo que o representasse. Para tanto, foram convidados
personalidades relacionadas às artes gráficas, como o industrial José E. Mindlin, o
especialista em heráldica Adm. Rui Vieira da Cunha, o grafista Adm. Zélio Alves Pinto,
o arquiteto Alexandre Wollner, além dos Presidentes dos Conselhos Regionais de
Administração do Rio de Janeiro e de São Paulo, Adm. Antônio José de Pinho e Adm.
Roberto Carvalho Cardoso, e do Conselheiro Federal Arlindo BragaSenna, para compor
um corpo de jurados que deveriam julgar e escolher o Símbolo da Profissão do
Administrador.

O concurso recebeu trezentas e nove sugestões, vindas de quase todos os Estados


brasileiros. Estes trabalhos foram analisados por sete membros do júri e teve como
primeiro resultado a seleção de 40 (quarenta) trabalhos para serem escolhidos na
segunda fase de julgamento. No dia 9 de abril de 1980, em Brasília/DF, foram
selecionados 10 (dez) trabalhos para uma segunda fase de julgamento. A escolha final,
dificílima, devido às linguagens gráficas distintas e oriundas das diversas regiões do
país, finalmente legitimou o símbolo já bastante conhecido, que representa em todo o
território nacional a profissão do Administrador. O trabalho escolhido foi apresentado
por um grupo de Curitiba, denominado “Oficina de Criação”.

O símbolo escolhido para identificar a profissão do Administrador tem a seguinte


explicação pelos seus autores:

“A forma aparece como intermediário entre o espírito e a matéria”.


Para Goethe o que está dentro (idéia), está também fora (forma).

1. JUSTIFICATIVA:
O quadrado é o ponto para atingir o símbolo, uma condensação expressiva e precisa
correspondente ao (intensivo/qualitativo), por contraposição ao (extensivo/quantitativo).

2. O QUADRADO COMO PONTO DE PARTIDA:


Uma forma básica, pura, onde o processo de tensão de linhas é recíproco;

Sendo assim, os limites verticais/horizontais entram em processo recíproco de tensão.

Uma justificativa para a profissão, que possui também certos limites em seus objetivos:

 organizar
 dispor para funcionar reunir
 arbitra
 relatar
 planejar
 dirigir
 encaminhar os diferentes aspectos de uma questão / para um objetivo comum.
O quadrado é regularidade, possui sentido estático quando apoiado em seu lado, é
sentido dinâmico quando apoiado em seu vértice, (a proposição escolhida).

As flechas que apontam para o exterior indicam um caminho, uma meta. A parte de


uma premissa, de um princípio de ação (o centro). Considerando o ser humano um
elemento pluralista, para atingir estes objetivos, através dos elementos propostos,
as flechas centrais se dirigem para um objetivo comum, baseado na regularidade; para
atingir o mundo das idéias/para obter o supra sumo, chegando a uma meta comum,
através de uma exposição prévia de fundamentos, partindo das razões de um parecer.
(movimentação) interna das flechas.
3. EVOLUÇÃO GRÁFICA:
Parte-se de um quadrado inscrito num outro quadrado. O quadrado inscrito é destacado
do centro, isto é, é vazado, os vértices verticais tentam encontrar o centro através de
dobramento.

Assim, o símbolo da Administração é um emblema que condensa e expande,


representando os valores da profissão e dos profissionais como cidadãos.

A Pedra
A safira azul escura do anel do Administrador, denominada safira oriental, é um mineral
que pertence à classe dos óxidos, grupo corindou. É denominada corindo ou coríndon
nobre por sua transparência e coloração pura. Neste grupo encontramos também o rubi
oriental. Estas pedras são encontradas no Sião, na Birmônia, em Madagascar e no
Brasil.
Com fundamento no símbolo, o anel do Administrador deverá ter em um de seus lados
o símbolo da profissão do Administrador.

O Anel
O Anel do Administrador tem como pedra a safira de cor azul-escura, pois é cor que
identifica as atividades criadoras, por meio das quais os homens demonstram sua
capacidade de construir para o aumento de suas riquezas, tendo em vista suas
preocupações não serem especulativas.

Em um dos lados da pedra safira deverá ser aplicado o Símbolo da Profissão do


Administrador.

Oração do Administrador
“Senhor, diante das organizações devo ter CONSCIÊNCIA de minhas
responsabilidades como ADMINISTRADOR. Reconheço minhas limitações, mas,
humildemente, junto com meus companheiros de trabalho busco o consenso para
alcançar a SOLUÇÃO e tornar o trabalho menos penoso e mais produtivo; Senhor,
despido do egoísmo, quero crescer, fazendo crescer, também, os que me cercam e que
são a razão de minha escolha profissional; Senhor, ADMINISTRE o meu coração para
que ele siga o caminho do bem, pois, a mim caberá realizar obras sadias para tornar
as organizações cada vez melhores e mais humanas.”
Adm. Rui Ribeiro de Araújo
CRA/DF nº 228

Bandeira
A Bandeira deverá ser construída inspirada na malha modular da Bandeira Brasileira,
que tem as seguintes medidas: 2,0m na horizontal e 1,4m na altura.

O Símbolo deverá ser posto no centro da malha, numa posição simétrica, conforme o
modelo acima. Observar o espaço grifado em vermelho. A área tomada pelo Símbolo
deverá ser de exatamente 1,6m por 0,8m.

A cor do tecido deverá contrastar com o azul do Símbolo.

Você sabe por que o serviço público parece ser tão burocrático no Brasil?

O principal motivo é: combater a corrupção. E parece que não tá dando muito certo


neh?! Pois é ! O brasileiro é bem criativo, seja para o bem ou para o mal. Mas, a
verdade é que no intuito de combater o patrimonialismo (quando “todo patrimônio
pertence ao príncipe” e não ao público) é que temos várias amarras no serviço público.

Compras e contratações, por exemplo. Contratar qualquer coisa no serviço público é


difícil, demorado, requer várias etapas e formalidades e elas não existem para garantir a
melhor contratação, mas sim, sua lisura.

O ingresso de pessoas ao serviço público se dá por concurso público, mas nem sempre
seleciona os profissionais mais competentes (conhecimento, habilidade e atitude
compatíveis com o cargo ocupado) para a realização daquela atividade. Isto ocorre,
pois, os certames tem a finalidade principal de garantir uma forma objetiva e segura de
ingresso ao serviço público, ou seja, impedindo que apenas pessoas do interesse pessoal
dos gestores públicos (amigos, familiares, articuladores políticos e outros) tornem-se
servidores.

A estabilidade do servidor público, por sua vez, não existe para reconhecer os bons
préstimos profissionais, mas sim, garantir que servidores públicos não sofram
perseguição de grupos políticos em seu local de trabalho.

Percebam que as ferramentas estão corretas, no entanto, sob as motivações erradas.

A estratégia e a inovação no serviço público, procuram descomplicar a gestão


pública de uma forma que as legislações sejam cumpridas e o patrimonialismo
combatido, no entanto, sob a motivação do bom gerenciamento público e não do
medo da corrupção ou do erro. Trazendo a medida certa entre forma e
flexibilidade.

Os pregões eletrônicos, o e-gov, as escolas de governo e a lotação, treinamento e


avaliação de pessoas baseadas em suas competências (para cargos efetivos ou
comissionados) já são realidade em quase todos os órgãos públicos.

Os procedimentos, antes de papel e o carimbo - símbolo equivocado do serviço público


- hoje são eletrônicos. Via SEI, por exemplo.

Governos, prefeituras, câmaras e outros órgãos estão nas redes sociais mostrando à
sociedade seu trabalho e estabelecendo uma conexão bem mais próxima do cidadão.

O Planejamento Estratégico Governamental e outras ferramentas de planejamento vem


garantindo a continuidade dos serviços, independente da mudança de gestão, otimizando
recursos e garantindo que os interesses do cidadão não sejam sobrepostos por interesses
pessoais de políticos ou partidos.

Ainda há muito o que avançar, especialmente na cultura brasileira no que diz respeito à
Gestão da coisa pública. Ainda há muito que aprender com outros países e há também
muita gente pra educar, para explicar que aquilo que é publico é de todos, deve servir a
todos.

Mas.... já tivemos mais longe! E você o que pode fazer hoje pra ajudar a combater a
burocracia (se excessiva e sem propósito) no seu trabalho ?

5 Dicas para deixar o serviço público menos burocrático

Mudar a cultura das pessoas é o grande x da questão. É sobre isso:

1. Sempre que for fazer uma atividade pergunte-se qual o propósito daquilo;

Exemplo: Qual o propósito de imprimir um papel, assinar, carimbar, escanear e


inserir no SEI se o processo é eletrônico e a assinatura eletrônica é válida e
atestada pelo Novo Código de Processo Civil?

2. Combata aquela frase comum: “sempre foi feito assim”, sempre existem novas e
melhores maneiras de fazer a mesma coisa;

Exemplo: Você atende o telefone falando a sigla da sua repartição, uma sigla
que ninguém entende, não comunica e você tem que explicar toda vez. Crie
outra forma de atender o telefone, não importa se sempre atenderam daquele
jeito.

3. Busque conhecer como outras pessoas fazem o trabalho que você faz hoje,
aprenda com elas as coisas boas e evite repetir os mesmos erros;

Exemplo: Pesquise na internet boas práticas no serviço público, converse com


colegas, pergunte para pessoas mais experientes.

4. Procure o início, o meio e o fim do serviço que você ajuda a prestar, enquanto o
cidadão não estiver 100% atendido “o problema ainda é seu”;

Exemplo: um cidadão chegou no seu balcão perguntando sobre um serviço e


você diz pra ele que não é lá e ponto. Procura entender a demanda dele, pesquisa
na internet onde é, pergunta pra alguém e tenta ajudar mesmo, da melhor
maneira.

5. Você sabe quanto tempo demora o serviço que você realiza? Procure saber, veja
onde demora mais. Conheça o gargalo e então pense em como melhorar.

Exemplo: Para comprar material de expediente demora 1 ano. Demora mais nas
fases de levantamento de demanda dos setores internos e no parecer jurídico?
Converse com esses setores e busquem juntos meios de agilizar a contratação.

Ser excelente é querer ser sempre melhor, esse processo não tem fim, é uma
busca constante e para ser real no serviço público gestores e servidores
públicos precisam querer melhorar sempre!

Se todos agirem assim chegará o dia que ninguém mais irá reclamar de demora
ou burocracia excessiva no serviço público!

agosto 21, 2020

Destaques , Graduação EAD , Graduação Presencial , Mercado de Trabalho

Administração e o pós-pandemia.

           Atualmente, o mundo vive um processo de desmantelamento de estruturas até


então convencionais. Em todos os ramos de atividade e mesmo do conhecimento, há
mudanças latentes que levam os profissionais a pensar suas carreiras. Não seria
diferente nas áreas voltadas para gestão e, sobretudo, em uma das profissões mais
importantes do mundo: a administração.
            A administração, em seu sentido mais comum, acarreta a tomada de decisão. 
Desde os primeiros estudos das teorias administrativas até as mais recentes abordagens
organizacionais, o papel da administração assume cada vez mais uma visão sistêmica
carregada da capacidade de tomada de decisão na gestão de recursos. Isto é, o
administrador, com seu conhecimento técnico, é o único profissional habilitado no
mundo moderno para ter a visão do todo e, assim, o poder de direcionamento da
organização, seja qual for seu tipo.
            Nesse sentido, o mundo do trabalho mais do que nunca necessita de um
profissional altamente capacitado para entender as mudanças da nova configuração
local, regional, nacional e até mesmo internacional. Ou seja, a lógica contingencial no
mundo moderno, que se acelerou devido à pandemia, torna necessária a existência de
profissionais de formação ampla e generalista que saibam resolver problemas. Dessa
forma, o administrador se enquadra perfeitamente nesta nova lógica do mundo do
trabalho pós-pandemia. Aliás, a sociedade exige profissionais como estes supracitados.
            Novos processos surgem a todos os instantes, novas tecnologias trazem a
obsolescência das atuais, a informação nunca foi tão valiosa quanto hoje e as
instituições de ensino necessitam, mais do que nunca, incutir nas mentes de seus
discentes que tudo é mutável. Segundo esta lógica, a administração e áreas afins são
perfeitamente adaptáveis para uma realidade contingencial, não só nas ações
supracitadas, mas também em um mercado de trabalho menos específico e mais
generalista.  
            Por fim, o momento atual tem trazido à sociedade muitos ensinamentos. O
primeiro deles é que tudo vai sofrer alguma mudança no pós-COVID19. O segundo é
que, se você não aproveitar este momento triste para buscar se adaptar, não terá inserção
no novo mundo. E, por último, toda mudança traz um período complexo de transição
que exige muito esforço, paciência e vontade para identificar e aproveitar as
oportunidades. O mesmo ocorre com o mundo do trabalho.  
Autor:  Prof. Dr. Octávio Forti Neto
Coordenador dos cursos presenciais de Administração, Tecnologia em Processos
Gerenciais, Recursos Humanos e Logística do Centro Universitário do Vale do
Ribeira.
Boas práticas na Gestão Pública: tem alguma coisa diferente no ar?

Tem sim! já são termos muito utilizados na gestão de empresas públicas no Brasil e no
mundo. Metodologias de Gestão de Pessoas, Processos, Qualidade, Estratégia e
Inovação vem mudando a forma como o serviço público atua e muda a vida das pessoas.
Podemos aprender muito com o que já vem sendo feito, então vejam algumas práticas
que deram certo e são, hoje, referência.
Boas práticas na gestão pública dos 5 continentes
Estônia

A Estônia é referência em transformação digital, tendo todos os seus serviços públicos


digitalizados. É também exemplo de qualidade de vida, educação e saúde, como
resultado de algumas décadas de planejamento e execução de políticas públicas voltadas
ao benefício da sociedade que sobreviveram às mudanças transitórias de Governos.

A Estônia foi, também, recentemente um grande exemplo no combate ao novo


coronavírus. Saiba mais sobre a Gestão Pública na Estônia nos links abaixo:

https://globoplay.globo.com/v/7170238/?s=0s - programa Fantástico de 2018

https://inovasocial.com.br/podcast/podcast-76-inovacao-em-gestao-publica-e-governo-
4-0-na-estonia/ - Podcast sobre a Estônia

Nova Zelândia

Referência em Reforma e redução do Estado, bem como, na parceria pública e privada


para o desenvolvimento do Turismo e no combate ao Coronavírus, aqui iremos ressaltar
o recente Planejamento Urbano em prol de Cidades Inteligentes realizado por Auckland.
Pela primeira vez na Nova Zelândia o processo de planejamento reuniu análise de dados
e sugestões dos cidadãos sobre questões ambientais, econômicas, políticas, humanas,
sociais, culturais e outras para a cidade de Auckland até 2040.

Saiba mais em: https://www.cidadessustentaveis.org.br/boas-praticas/212

Canadá

Referência em Saúde Pública, Gestão da Informação e Capacitação de Servidores


públicos, o Canadá se diferencia por seu modelo de gestão baseado em Governança e
Foco no Cidadão.

Saiba mais em:

http://www.consad.org.br/noticias-consad/especialista-canadense-trata-de-modelo-de-
governo-modernizador/

Quênia
Para resolver o problema crônico de saneamento em um assentamento precário na
capital Nairóbi, foram criados espaços comunitários abertos, com ambientes infantis e
de lazer, zonas agrícolas e áreas de compostagem. Com 80% de seus resíduos orgânicos,
a compostagem se tornou integral, criando um produto que pode ser vendido no
mercado como fertilizante, gerando renda e garantia financeira para a manutenção
desses espaços.

Singapura
Situado no coração da cidade-estado, o Bishan-Ang Mo Kio Park é uma das mais
populares áreas verdes do Sudeste Asiático, recebendo mais de 3 milhões de visitantes
por ano. Parte de um planejamento de longo prazo para ampliar os corpos de água,
criando espaços novos e promovendo a conexão da comunidade com a natureza, o
Bishan Park tem como uma de suas atrações um antigo canal de concreto, hoje
transformado em rio e espaço de recuperação da biodiversidade local.

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