Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
RESUMO
PALAVRAS-CHAVE 3
1
Acadêmico da Universidade Federal de Uberlândia.
2
Docente da Universidade Federal de Uberlândia.
ABSTRACT
The teaching-learning process of human anatomy is complex and has undergone frequent modifications. Despi-
te the difficulties that pass through this process, innovative learning methods are needed to solve these problems.
Therefore, the present study evaluated the effectiveness of a theoretical-practical scripts in the anatomy teaching-
-learning process, in Biological Sciences undergraduation course. The script contributed with the anatomy teaching-
-learning process, increased the students interest in monitoring and was considered a complementary tool to the use
of cadaver. Although the participnts have greater difficulty with the anatomical nomenclature, the script had greater
contribuition with the classification learning. This tool is auxiliary in construction of scientific of students about this
science.
KEYWORDS
*SM: sistema muscular;AS: sistema articulr; SE: sistema esquelético;SC: sistema cardiovascular;SR: sistema respiratório;SGm: sis-
tema genital masculino;SGf: sistema genital feminino;SU: sistema urinário;SD: sistema digestório; SN: sistema neural.
Fonte: elaborada pelosautores a partir dos dados da pequisa.
Os discentes do curso de licenciatura tiveram maior que geram maior dificuldade. Ao serem questionados
dificuldade no aprendizado da anatomia em relação ao sobre a dificuldade nestes conteúdos, 66,7% dos estu-
bacharelado. Além disso, ao responderem o questioná- dantes relataram apresentar maior dificuldade em
rio, 53,6% dos estudantes revelaram ter grau de dificul- aprender a nomenclatura anatômica, enquanto 29% re-
dade ALTO e 46,4% BAIXO para aprender a disciplina, lataram maior dificuldade na classificação e 4,9% não
com diferença significativa entre os cursos (Qui-quadra- responderam. Foi observado que 75,4% dos estudantes
do = 4,6183, grau de liberdade = 1, p = 0,03163). A pro- considerou que o roteiro contribuiu com a aprendiza-
porção de estudantes que consideraram o grau de difi- gem da nomenclatura anatômica, 82,6% apontou que
culdade BAIXO, foi duas vezes maior na modalidade contribuiu com a aprendizagem da classificação e 69,6%
Bacharelado (60%) em relação à Licenciatura (30%). que contribuiu com ambas. Estes resultados demons-
Não houve diferença significativa entre os gêneros mas- tram que é de fundamental importância para a facilita-
culino e feminino. ção da aprendizagem que o docente confeccione recur-
O ensino-aprendizagem da anatomia humana é um sos didáticos para que os estudantes desenvolvam au-
processo complexo (ARRUDA; SOUSA, 2014; TORTORA; tonomia para estudo independente (DAMASCENO; CÓ-
NIELSE, 2013) e essa diferença no grau de dificuldade RIA-SABINI, 2003), transformando os conteúdos e sabe-
entre as modalidades pode estar associada à diversos res de forma mediadora (LIBÂNEO, 1994). O roteiro de
fatores presentes no dia-a-dia desses estudantes. O cur- aula prática aqui aplicado demonstrou ser eficiente na
so de licenciatura desta instituição constitui-se, em facilitação da aprendizagem, tendo contribuído para du-
grande parte, de discentes mais velhos, que trabalham as das maiores dificuldades referenciadas pelos discen-
durante o dia e que estão há mais tempo afastados dos tes: nomenclatura e classificação.
estudos. O exercício de outras atividades além da gradu- Segundo Natário e Santos (2010), uma das maneiras
ação inviabiliza a participação destes nas monitorias e de ampliar o conhecimento é a participação nas moni-
diminui o tempo dedicado à disciplina. Somado a isso, torias, já que essa tem a finalidade de auxiliar na forma-
8 muitos residem em cidades vizinhas à localidade da uni- ção profissional e proporcionar aos estudantes um es-
versidade, estando presentes, apenas,nos horários de paço de aprendizagem, viabilizando o aprofundamento
aula. Situação semelhante a essa foi mostrada nos estu- teórico e até mesmo o desenvolvimento de habilidades
dos de Salbego et al. (2015), realizado com os cursos de associadas à atividade docente do monitor. Mesmo com
Ciências Biológicas e Enfermagem de uma universidade essas competências, a frequência nas monitorias foi
da Região Centro-Oeste do Estado do Rio Grande do Sul, considerada baixa;49,3% dos estudantes afirmaram
em que foi apontado queestes fatores,juntamente co- participar das monitorias somente quando tinham dú-
mos compromissos e responsabilidades com a família, vidas, 17,4% participaram no dia anterior a avaliação e
diminui o tempo de estudo e dificulta ainda mais o 33,3% não participaram. Não houve associação entre o
aprendizado dos discentes, além de colaborar para que grau de dificuldade que os alunos sentiram em aprender
a disciplina seja considerada uma das mais difíceis do a disciplina e a participação nas monitorias (Qui-qua-
início da graduação. drado = 0,74389, grau de liberdade = 1, p = 0, 6894).
A aprendizagem da anatomia, muitas vezes, se dá Apesar da baixa frequência, quando questionados se o
pelo processo de memorização e fixação de conteúdo, fato de terem que preencher o roteiro aumentou o inte-
ignorando o papel ativo do aluno na construção do co- resse pela monitoria, 13% responderam que aumentou
nhecimento. Além disso, os detalhes que perpassam a MUITO, 58% que aumentou POUCO e 29% que não au-
anatomia, subjuga muitos discentes que estão começan- mentou NADA. Esses dados corroboram com o fato de
do os estudos na área (MOORE, 2004).A morfologia es- que os discentes aproveitam pouco a oportunidade das
tudada na anatomia é um dos maiores obstáculos para monitorias, mesmo com o laboratório disponível para
os discentes devido a complexidade e grande quantida- uso em diversos horários e com a presença de monitores
de de nomes que,comumente,faz com que oensinoseja para auxiliar nas dúvidas, revisões e aprendizado (DA-
monótono e desanimador (SALBEGO et al., 2015), sendo MASCENO; CÓRIA-SABINI, 2003).
a nomenclatura e classificação anatômicas os conteúdos Acredita-se que a baixa adesão da monitoria nessa
instituição deva-se a várias razões. O fato do laboratório 21,6% disseram que não foi complementar, os demais
não estar localizado dentro do campus e situar-se longe não responderam. Esses dados reforçam a importância
das residências dos estudantes, associado à preocupa- de combinar uma ou mais ferramentas de ensino para
ção com o início da vida universitária, longe da casa dos auxiliar os discentes, pois a utilização de outros recur-
pais,são situações que podem desestimular a participa- sos didáticos além do cadáver, tem contribuído com a
ção nesta e em outras atividades. Para muitos estudan- apredizagem desses(GUY et al., 2015; LONE et al., 2018;
tes, a saída de casa é tida como algo difícil e o grande PIAZZA; CHASSOT, 2012; RICH; GUY, 2013). De acordo
volume de exigências acadêmicas e administrativas cau- com Souza (2007) a reflexão no processo de atividades
sam sentimentos de estar perdido e pouca motivação. ofertadas é de extrema importancia, visto que os recur-
Além disso, essas mudanças despertam em muitos a au- sos didáticos são instrumentos para auxiliar na supera-
tonomia de obter o aprendizado, mas em outros, causa ção de limites e dificuldades dos educandos, que asso-
desanimo em buscar o conhecimento e oportunidades ciado a intervenção pedagógica, se inter-relacionam e
de aprendizado (TEIXEIRA, 2008). A aprendizagem re- se tornam significativos no aprendizado, alcançando o
quer diversas estruturas do educando, seja física, social objetivo proposto para o referido conteúdo. É necessá-
ou até mesmo psicológica, neste contexto, este processo rio destacar a precisão na seleção dos recursos e mate-
não pode ser mecânico, sendo, portanto importante que riais didáticos e também na mediação da ação pedagó-
todo o contexto do estudante seja levado em considera- gica, pois, os estudantes estão no processo de aprendi-
ção para que não ocorra impactos na construção do co- zagem e desenvolvimento e precisam de auxilio para
nhecimento (CAMPOS, 2010). atingir o que é proposto.
Ao longo da história da anatomia, o cadáverfoi um O roteiro foi confeccionado utilizando-se imagens
dos principais meios de estudo utilizado para descrever retiradas de atlas anatômicos e assim como o cadáver,
as diversas estruturas do corpo humano (O’MALLEY; também apresenta seus pontos negativos. O atlas e, con-
SAUNDERS, 2012). Essa ferramenta é considerada fun- sequentemente, o roteiroabordam o conteúdo por meio
damental ao processo de ensino-aprendizagem da ana-
9
de ilustrações de peças anatômicas reais ou desenhos,
tomia humana e à formação profissional daqueles que mas são de natureza estática e limitada, o que impossi-
pretendem trabalhar na área (COSTA; LINS, 2012; SO- bilita uma visualização em várias dimensões, diferente-
CIEDADE BRASILEIRA DE ANATOMIA - SBA, [2012]).No mente do cadáver, que melhora as habilidades do estu-
entanto, há estudantes que se sentem apreensivos com dantesobre a percepção tridimensional (KLEMT; IN-
o uso do cadáver nas aulas práticas (WILLERS, 2013)e FANTOSI, 2000). Isso mostra o quanto é necessário a
relatam sentir aversão ao cheiro de conservantes, difi- utilização de diversos recursos didáticos que permita ao
culdade em identificar estruturas (DISSABANDARA et educando refletire compreendero conteúdo apresenta-
al., 2015), aumento na ansiedade, náuseas, insônia, pre- do, além de estimular sua criatividade e, dessa forma,
ocupação em ver e tocar, além de imagens recorrentes se apropriar e utilizar desses recursospara a produção
do morto (SNELLING; SAHAI; ELLIS, 2003). Outros pro- de novos conhecimentos a partir dos conhecimentos
blemas associados a esse meio de estudo é a constante iniciais (SOUZA, 2007).
redução do número de corpos não reclamados, o que Apesar das limitações e de alguns alunos relatarem
dificulta o ensino dos profissionais da saúde (SOCIEDA- que parte do conteúdo do roteiro não é apresentada em
DE BRASILEIRA DE ANATOMIA - SBA, [2012]). aula pelo professor, o usodesse material no estudo da
Nessa perspectiva, o roteiro acabou se tornando anatomia na UFU – campus pontal, foi uma das melhores
uma alternativa de estudo para os discentes, principal- alternativas de complementação no ensino devido as
mente àqueles que tiveram percepções negativas e que restrições encontradas no laboratório e ao pouco tempo
queriam ter menor contato com as peças naturais. Mas para ministrar a disciplina, pois, além da fácil manipu-
durante a pesquisa, todos tiveram as duas ferramentas lação, esta ferramenta trazia assuntos que não pode-
de estudo à disposição e, ao avaliar o uso de ambas, 71% riam serabordados em aula devido ao tempo disponível.
consideraram o roteiro complementar ao uso do cadá- Desse modo, os dicentes eram estimulados a discutirem
ver no processo de ensino-aprendizagem e outros uns com os outros e a pesquisarem as respostas para
DEMARCHI, A. V. et al. A importância do roteiro e suas implica- KHARB, P.; SAMANTA, P. P. Blended learning approach for
ções no aprendizado prático da anatomia. In: CONGRESSO teaching and learning anatomy: students’ and teachers’ per-
BRASILEIRO DE ANATOMIA, 26, 2014, Curitiba. Anais... Curiti- spective. Journal of the Anatomical Society of India, v. 65, n.
ba: [s.n.], 2014. Disponível em: <https://www.researchgate. 1, p. 43-47, jun. 2016. Disponível em: <https://doi.
net/profile/Edivaldo_Silva_Junior/publica- org/10.1016/j.jasi.2016.06.001>. Acesso em: 29 mar. 2018.
tion/303288293_671_-_Relato_de_Experiencia_de_Monito-
res_de_Anatomia_Humana_do_Curso_de_Fisioterapia_na_Dis- KLEMT, A.; INFANTOSI, A. F. C. Método de superfície na visua-
secacao_Cadaverica/links/573b2a6208ae298602e44 lização 3D da dissecação do crânio humano. Revista Brasilei-
ca6/671-Relato-de-Experiencia-de-Monitores-de-Anatomia- ra de Engenharia Biomédica, Rio de Janeiro, v. 16, n. 1, p.
-Humana-do-Curso-de-Fisioterapia-na-Dissecacao-Cadaveri- 21-37, jan./abr. 2000. Disponível em: <http://host-article-as-
ca.pdf>. Acessoem: 03 abr. 2018. sets.s3-website-us-east-1.amazonaws.com/
rbeb/5889fb815d01231a018b466c/fulltext.pdf>. Acesso em:
DISSABANDARA, L. O. et al. Role of cadaveric dissections in 03 abr. 2018.
modern medical curricula: a study on student perceptions.
Anatomy & Cell Biology,Seongnam, v. 48, n. 3, p. 205-212, set. KRUSE, M. E. L. Anatomia: a ordem do corpo. Revista Brasilei-
2015. Disponívelem: <https://doi.org/10.5115/ ra de Enfermagem, Brasília, v. 57, n. 1, p. 79-84, jan./fev. 2004.
acb.2015.48.3.205>. Acesso em: 03 abr. 2018. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/S0034-
71672004000100017>. Acesso em: 26 mar. 2018.
KRYCH, A. J. et al. Reciprocal peer teaching: students teaching OLIVEIRA, A. G.; COSTA, A. R. G. F.; MITRI F. F. Criação de novas
students in the gross anatomy laboratory. ClinicalAnatomy,v. ferramentas didáticas para apoio ao graduando de odontologia
18, n. 4, p. 296-301, mai. 2005. Disponível em: <https://doi. no ensino da anatomia do aparelho estomatognático. In: CON-
org/10.1002/ca.20090>. Acesso em: 29 mar. 2018. GRESSO BRASILEIRO DE ANATOMIA, 26, 2014, Curitiba.
Anais... Curitiba: [s.n.], 2014. Disponível em: <https://www.
LIBÂNEO, J. C. O processo de ensino na escola. In: ______. Didá- researchgate.net/profile/Edivaldo_Silva_Junior/publica-
tica. 1. ed. São Paulo: Cortez, 1994. p. 77-102. tion/303288293_671_-_Relato_de_Experiencia_de_Monito-
res_de_Anatomia_Humana_do_Curso_de_Fisioterapia_na_Dis-
LIMA, P.; GUEDERT, D. G. Estudo da anatomia humana da gra- secacao_Cadaverica/links/573b2a6208ae298602e44
duação em fisioterapia na Universidade Regional de Blumenau: ca6/671-Relato-de-Experiencia-de-Monitores-de-Anatomia-
uma visão documental e discente. Atos de Pesquisa em Edu- -Humana-do-Curso-de-Fisioterapia-na-Dissecacao-Cadaveri-
cação, Blumenal, v. 1, n. 11, p. 271-292, jan./abr. 2016. Dispo- ca.pdf>. Acessoem: 03 abr. 2018.
nível em: <http://dx.doi.org/10.7867/1809-
-0354.2016v11n1p271-292>. Acesso em: 02 abr. 2018. PEREIRA, J. A. et al. Effectiveness of using blended learning
strategies for teaching and learning human anatomy. Medical
LONE, M. et al. Evaluation of an animation tool developed to Education, Oxford, v. 41, n. 2, p. 189-195, fev. 2007. Disponível
supplement dental student study of the cranial nerves. Euro- em: <https://doi.org/10.1111/j.1365-2929.2006.02672.x>.
pean Journal of Dental Education, v. 22, n. 3, p. 427-437, ago. Acesso em: 29 mar. 2018.
2018. Disponívelem: <https://doi.org/10.1111/eje.12321>.
Acesso em: 27 mar. 2018. PEREIRA, P. L.; XAVIER, G. A. A. Roteiros das origens e signifi-
cados dos termos anatômicos em aulas de anatomia veteriná-
MASETTO, M. T. A sala de aula – espaço de vida?. In: ______. Di- ria. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ANATOMIA, 26, 2014,
dática: a aula como centro. 4. ed. São Paulo: FTD, 1997. p. Curitiba. Anais... Curitiba: [s.n.], 2014. Disponível em: <ht-
29-40. tps://www.researchgate.net/profile/Edivaldo_Silva_Junior/
publication/303288293_671_-_Relato_de_Experiencia_de_
MOORE, K. L.; AGUR, A. M. R. Fundamentos de anatomia clí- Monitores_de_Anatomia_Humana_do_Curso_de_Fisioterapia_
nica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. na_Dissecacao_Cadaverica/links/573b2a6208ae298602e44
ca6/671-Relato-de-Experiencia-de-Monitores-de-Anatomia-
MORAES, G. N. B.; SCHWINGEL, P. A.; SILVA JÚNIOR, E. D. Uso -Humana-do-Curso-de-Fisioterapia-na-Dissecacao-Cadaveri-
12 de roteiros didáticos e modelos anatômicos, alternativos, no ca.pdf>. Acesso em: 03 abr. 2018.
ensino-aprendizagem nas aulas práticas de anatomia humana.
Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Arara- PIAZZA, B. L.; CHASSOT, A. I. Anatomia humana, uma disciplina
quara, v. 11, n. 1, p. 223-230, jan./mar. 2016. Disponível em: que causa evasão e exclusão: quando a hipótese principal não
<https://doi.org/10.21723/riaee.2016.v11.n1.p223>. Acesso se confirma. Ciência em Movimento, Porto Alegre, v. 14, n. 28,
em: 03 abr. 2018. p. 45-59. 2012. Disponível em: <http://dx.doi.
org/10.15602/1983-9480/cmedh.v14n28p45-59>. Acesso-
NASCIMENTO, I. Y. M. et al. Confecção de modelos neuroanatô- em: 29 mar. 2018.
micos, sadios e infectados por parasitas, para o ensino - apren-
dizagem da neuroanatomia e parasitologia humana. In: CON- RICH, P.; GUY, R. A “Do‐It‐Yourself” interactive bone structure
GRESSO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, 1, 2014, Campina Grande. module: development and evaluation of an online teaching re-
Anais... Campina Grande: Realize, 2014. Disponível em: <ht- source. AnatomicalSciencesEducation, Hoboken, v. 6, n. 2, p.
tp://www.editorarealize.com.br/revistas/conedu/trabalhos/ 107-113, mar./abr. 2013. Disponível em: <https://doi.
Modalidade_4datahora_14_07_2014_12_50_05_idinscrito_32 org/10.1002/ase.1312>. Acesso em: 27 mar. 2018.
23_68a4980da6ffaa100bf7a94f0a1d714a.pdf> Acesso em: 26
mar. 2018. SALBEGO, C. et al. Percepções acadêmicas sobre o ensino e a
aprendizagem em anatomia humana. Revista Brasileira de
NATÁRIO, E. G.; SANTOS, A. A. A. Programa de monitores para Educação Médica, Rio de Janeiro, v. 39, n. 1, p. 23-31, jan./mar.
o ensino superior. Estudos de Psicologia, Campinas, v. 27, n. 2015. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/1981-
3, p. 355-364, jul./set. 2010. Disponível em: <http://dx.doi. -52712015v39n1e00732014>. Acesso em: 26 mar. 2018.
org/10.1590/S0103-166X2010000300007>. Acesso em: 02
abr. 2018. SILVA JÚNIOR, E. X. et al. Elaboração de roteiros para o ensino-
-aprendizagem nas aulas práticas das disciplinas de anatomia
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 5. ed. Rio de Janei- humana e neuroanatomia. In: CONGRESSO NACIONAL DE EDU-
ro: Elsevier, 2011. CAÇÃO, 1, 2014, Campina Grande. Anais... Campina Grande:
Realize, 2014. Disponível em: <http://www.editorarealize.
O’MALLEY, C. D.; SAUNDERS, J. B. C. M. Os cadernos anatômi- com.br/revistas/conedu/trabalhos/Modalidade_1dataho
cos de Leonardo da Vinci. 1. ed. Cotia: Ateliê Editorial; Cam- ra_15_07_2014_22_59_18_idinscrito_3160_6ad18d13d81622
pinas: Editora Unicamp, 2012. ec0227b39630b0b40a.pdf> Acesso em: 03 abr. 2018.
SIQUEIRA NETO, E. G. B.; FERREIRA, J. R. O ensino da anatomia SOUZA, S. E. O uso de recursos didáticos no ensino escolar. Ar-
humana no curso de medicina da Universidade Federal de Goi- quivos do Mudi, Maringá, v. 11, p. 110-114, 2007. Suplemento
ás: avaliação e perspectivas. Arquivos de Ciências da Saúde 2. Disponível em: <http://www.dma.ufv.br/downloads/
da UNIPAR,Umuarama, v. 5, n. 1, p. 41-50, jan./abr. 2001. Dis- MAT%20103/2015-II/slides/Rec%20Didaticos%20-%20
ponível em: <http://revistas.unipar.br/index.php/saude/arti- MAT%20103%20-%202015-II.pdf>. Acesso em: 10 jun. 2018.
cle/view/1104/967>. Acesso em: 26 mar. 2018.
TEIXEIRA, M. A. P. et al. Adaptação à universidade em jovens
calouros. Psicologia Escolar e Educacional, Campinas, v. 12,
SNELLING, J.; SAHAI, A.; ELLIS, H. Attitudes of medical and den-
n. 1, p. 185-202, jun. 2008. Disponível em: <http://dx.doi.
tal students to dissection. ClinicalAnatomy, v. 16, n. 2, p. 165-
org/10.1590/S1413-85572008000100013>. Acesso em: 03
172, mar. 2003. Disponível em: <https://doi.org/10.1002/
abr. 2018.
ca.10113>. Acessoem: 29 mar. 2018.
TORTORA, G. J.; NIELSEN, M. T. Princípios de anatomia hu-
SNELLING, J.; SAHAI, A.; ELLIS, H. Attitudes of medical and den- mana. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
tal students to dissection. ClinicalAnatomy, v. 16, n. 2, p. 165-
WILLERS, C. D. A. et al. O processo de ensino-aprendizagem nas
172, mar. 2003. Disponível em: <https://doi.org/10.1002/
disciplinas de anatomia e fisiologia humana direcionado a alu-
ca.10113>. Acesso em: 03 abr. 2018.
nos do curso de ciências biológicas. In: ENCONTRO INTERNA-
CIONAL DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA, 8, 2013, Maringá. Anais...
SOCIEDADE BRASILEIRA DE ANATOMIA. Entendendo a doa-
[Maringá]: Cesumar, 2013. Disponível em: <https://www.uni-
ção de corpos para fins de ensino e pesquisa. [2012]. Dis-
cesumar.edu.br/epcc-2013/wp-content/uploads/si-
ponível em: <http://sbanatomia.org.br/doacao-de-corpos/>.
tes/82/2016/07/Cyndi_Dietrich_Andrade_e_Willers_02.pdf>.
Acesso em: 19 jan. 2018.
Acesso em: 26 mar. 2018.
13