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SUGESTÃO DE ATIVIDADES COM TEXTOS SOBRE O TEMA EMPREENDEDORISMO.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES /EDUCAÇÃO EMPREENDEDORA SEBRAE

I- DINÂMICA: EQUIPES DE CRIAVIDADE EM ALTA.

1- Dividir a turma em cinco grupos e ou de acordo com o número de alunos.


2- Distribuir os textos sugeridos sobre histórias de empreendedores.
3- Solicitar que façam a leitura dos textos e façam as suas considerações.
4- Você conhece empreendedores com o perfil desses profissionais?
5- Após essa reflexão a equipe recriará um texto com uma história sobre o
tema abordado, que poderá ser desenvolvido com ARTE.
6- Opções de apresentação:
DRAMATIZAÇÃO
PARÓDIA
ANÚNCIOS DE CLASSIFICADOS
HISTÓRIA EM QUADRINHOS, etc.

II-VÍDEOS SOBRE EMPREENDEDORISMO E DEBATES COM RELATO


DA TURMA.
III- CONVITE A UM EMPREENDEDOR DA COMUNIDADE ESCOLAR
PARA CONTAR SUA TRAJETÓRIA COMO EMPREENDEDOR.
EX. “PAIS EMPREENDEDORES, VALE A PENA OUVIR!”
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Empreendedores de sucesso confiam em seus investimentos e sonhos. Conheça um de cinco


grandes empreendedores de sucesso  e como ele transformou suas ideias em empresas
referência.(Endeavor @ https://endeavor.org.br/conheca-5-empreendedores-de-sucesso/)

1- Antônio Alberto Saraiva

A história de Antônio Alberto Saraiva é típica de um empreendedor conhecido por força do


destino. Isso porque teve que assumir os negócios do pai após ele ser assassinado na própria
padaria.

Apesar de dividir seu tempo com a empresa que assumirá e os estudos de medicina, Alberto
conseguiu em determinado momento forçado pelo espirito empreendedor, conquistar uma
personalidade que o fizeram enxergar um investimento que traria muito lucro a um custo
popular: fast-food especializado em comida árabe.

O Habib’s, fundado por ele em meados dos anos de 1988, unia preços bastante acessíveis com
um cardápio diferenciado que incluía esfihas, quibes e beirutes unidos as tradicionais comidas
de fast-food como batatas fritas, pasteis e pizzas. Genuinamente brasileiro, o Habib’s hoje
conta com mais de 400 estabelecimentos espalhados pelo Brasil.
Antônio se caracterizou pela visão avançada de oportunidades de negócio. Enxergou o espaço
para espalhar a culinária pouco conhecida pelo povo brasileiro até então, com um custo
mínimo de produção, possibilitando cobrar preços acessíveis aos mais variados bolsos das
famílias brasileiras. Hoje é presidente, além do Habib’s, de redes que incluem a Ragazzo,
Arabian Bread, Ice Lips, Promilat, Vox Line e Centrais de Produção em território nacional.

2- Edivan Costa

Edivan Costa foi morador de favela e teve de abandonar sua carreira de jogador para
trabalhar como office-boy. Logo foi promovido a coordenador de tesouraria e recebeu um
convite incomum de um dos sócios da empresa: se tornar despachante imobiliário
autônomo de um escritório de advocacia recém aberto e ainda pequeno.

Apesar do risco de perder todos os benefícios de um empregado registrado, foi naquele


momento que a característica de um empreendedor de sucesso nasceu nele, arriscou em uma
oportunidade de sucesso. Logo recebeu uma grande chance para conseguir 32 alvarás de
funcionamento para um grupo local de supermercados na cidade de Belo Horizonte. Cumpriu a
tarefa com perfeição em apenas 29 dias e as empresas logo foram vendidas ao grupo francês
de varejo, o Carrefour.

Edivan descobriu que com muita disciplina e aplicação conseguiria conquistar grandes metas e
descobriu-se o cara certo para o negócio. Abriu sua empresa de regularização, a SEDI, e não
parou mais de conquistar clientes importantes para o seu negócio, que une em um único
serviço alvarás para negócios e obtenção de licenças, deixando que seus clientes foquem seus
negócios apenas na essência de seus ideais.

3- Operador de telemarketing vira dono de 3 escolas de inglês

Com muito empenho e dedicação, Robson Costa se tornou proprietário de três franquias da
rede Minds Idiomas no estado de São Paulo.

http://economia.terra.com.br/vida-de-empresario/historias-inspiradoras/operador-de-
telemarketing-vira-dono-de-3-escolas-de-ingles

Aos 16 anos, o paulista Robson Costa já vendia picolés e catava papelão para engordar a
mesada de R$ 10. Mais tarde, ao terminar o ensino médio, começou a trabalhar como
operador de telemarketing, mas nunca abandonou o espírito empreendedor. Com muito
esforço, foi subindo na carreira e hoje é dono de três unidades da rede de escolas de inglês
Minds Idiomas.

Robson Costa começou na área de telemarketing de uma unidade da Minds Idiomas em Santos
e hoje é dono de três franquias da rede

Filho de um vendedor e de uma costureira, Robson conta que na não faltava nada em casa,
mas sua infância foi bastante humilde. “Chegava o fim de semana e eu queria dar uma volta,
mas não tinha dinheiro, então arrumei um jeito de ganhar minha renda extra enquanto ainda
estudava”, diz.

Aos 18 anos, quando completou o ensino médio, ele conseguiu seu primeiro emprego, como
operador de telemarketing em uma escola de inglês em São José do Rio Preto, no interior
paulista. Pouco depois, no entanto, o negócio fechou, mas os donos gostaram tanto de seu
trabalho que o indicaram para outra unidade, em Campinas. Ele não pensou duas vezes e se
mudou, indo morar em uma república.

Como a escola tinha um bom plano de carreira, ele logo chegou à posição de gerente. Porém,
um convite para trabalhar em uma escola da Minds Idiomas em Santos o fez largar tudo mais
uma vez e recomeçar a vida em outra cidade.

De empregado a patrão
Robson passou a trabalhar como vendedor na área de telemarketing da unidade da Minds
Idioma em Santos, tentando captar novos alunos para a escola. “Eles sempre colocavam
premiações diferenciadas para o melhor vendedor do ano, então resolvi fugir do padrão. Eu
chegava às 8h e depois que o turno acabava eu pedia para ficar até as 22h, quando a escola
fechava. Na sequência, chegava em casa e ficava até de madrugada mandando e-mails com
ideias para aplicar na empresa”, lembra.

Tamanha dedicação fez com que ele fosse considerado o funcionário do ano da rede, com uma
boa diferença de vendas em relação ao segundo colocado. Como prêmio, Robson ganhou um
carro no valor de R$ 40 mil. No entanto, ele mal chegou a sentar ao volante. Vendeu o
automóvel, juntou as economias que tinha e investiu para comprar sua própria unidade da
rede.

“Eu via os donos da escola em Santos, como eles cresciam, e pensava em ter isso para mim
também. Queria ficar com os lucros ao invés de trabalhar para dar dinheiro para outra pessoa.
Então estudei bastante o mercado e abri uma unidade em São Bernardo do Campo, que era a
maior cidade do ABC, tinha muitas indústrias em um grande PIB”, justifica.

Mesmo sem qualquer estudo formal ou experiência na área de administração, Robson se deu
tão bem como empresário que, em menos de um ano, já tinha recuperado o dinheiro investido
na compra da franquia (a rede promete um retorno em 18 meses). Ao final do segundo ano,
ele já tinha recursos suficientes para abrir sua segunda unidade, desta vez em São Paulo, no
bairro do Paraíso.

“Era um sonho antigo ter um empreendimento na capital paulista, mas o tamanho da cidade
assusta um pouco. Porém, depois de ter sucesso em São Bernardo eu decidi fazer a tentativa.
Hoje tenho uma terceira unidade, que funciona no bairro do Ipiranga”, acrescenta.

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