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AA - INTRODUÇÃO
Para acompanhar o estudo desta centralina de injeção eletronica modelo IAW-G5 da
Magneti Marelli, você deverá ter junto de si os esquemas eletronicos da mesma.
Você tambem recebeu um esquema eletronico da centralina IAW-G5, que deverá ser
xerocado em tamanho grande, para facilitar a leitura do mesmo.
ALIMENTAÇÃO DA UCE.
ALIMENTAÇÃO DA UCE.
A uce recebe alimentação positiva no seu pino 35, que é proveniente dos contatos
comutadores do relê principal.
O relê principal é imediatamente acionado quando se liga a chave de ignição.
Esta alimentação positiva é posteriormente sub dividida em outras tensões dentro da
uce.
Então temos as seguintes alimentações positivas dentro da uce:
+U1, esta é uma alimentação direta que vem do pino 35 da uce.
A tensão +U1 é de 12 volts.
Ligado ao pino 35 da uce temos o circuito T1 que é um regulador de tensão que
diminui o valor da tensão de entrada na sua saídas.
No pino 5 de T1 temos a tensão de saída 5U de 5 volts
No pino 2 de T1 temos a tensão RES de 5 volts.
No pino 5 de T1 temos um capacitor eletrolitico de filtragem da tensão 5U
No pino 35 da uce temos um capacitor eletrolitico para a filtragem da tensão +U1
Também temos outras tensões dentro da uce como +U2 de 5 volts
Temos também a tensão REF de 5 volts
A tensão +U2 é obtida no pino 1 do IC21
A tensão REF é obtida no pino 7 do IC21
DEFEITO 1
FALTA A TENSÃO +U1
Verifique:
1 - relê principal e seus contatos comutadores
2 - eletrolitico ligado no pino 35 da uce
3 - curtos circuitos na linha de alimentação +U1
DEFEITO 2
FALTA A TENSÃO 5U
Verifique:
1 - T1 com defeito
2 - eletrolitico ligado no pino 5 de T1
3 - curtos circuitos na linha 5U
DEFEITO 3
FALTA A TENSÃO RES
Verifique:
1 - T1 com defeito
2 - curtos circuitos na linha RES
DEFEITO 4
FALTA A TENSÃO +U2
Verifique:
1 - IC21 com defeito
2 - curtos na linha +U2
os terminais de massa da uce são:
pinos 16,17,31,11,12
1 - sensor MAP
2 - bomba de vácuo para o sensor MAP
3 - banco de bicos injetores, no mínimo com 4 bicos injetores
4 - sensor de rotação e PMS
5 - roda dentada acionada por um motorzinho elétrico com rotação controlada, para o
acionamento do sensor de rotação e PMS.
6 - sensor de temperatura de água ou sensor ECT ou uma década resistiva para
simular este sensor
7 - sensor de temperatura de ar - ou sensor ACT ou uma década resistiva para
simular este sensor
8 - sensor de fluxo de ar ou sensor MAF, ou uma década resistiva para simular este
sensor.
9 - potenciômetro TPS para simular a posição da borboleta de aceleração
10 - um simulador de sonda lambda
11 - um motor de passo para simular o controle da marcha lenta - IAC
12 - uma válvula de controle de marcha lenta - IAC
13 - uma válvula canister
14 - duas bobinas de ignição
Estes componentes instalados na bancada simuladora deverão ser ligados na
centralina sob teste.
BOBINAS DE IGNIÇÃO
BOBINAS DE IGNIÇÃO
O sistema de injeção eletrônica IAW-G5 utiliza 2 bobinas de ignição para gerar a alta
tensão para as velas dos cilindros do motor.
As bobinas de ignição recebem a sua alimentação positiva dos contatos
comutadores do relê da bomba.
A bobina de ignição 1 recebe pulsos negativos de acionamento do pino 1 da uce.
A bobina de ignição 2 recebe pulsos negativos de acionamento do pino 19 da uce.
O circuito de acionamento da bobina de ignição 1 é constituída dos transistores TR5,
TR6, TR7 e dos IC3, IC13, IC20
O circuito de acionamento da bobina de ignição 2 é constituída dos transistores TR2,
TR3, TR4 e dos IC3, IC13, IC20
O transistor TR6 é o que dá mais defeito caso a bobina de ignição 1 ou sua fiação
entre em curto.
O transistor TR2 é o que dá mais defeito caso a bobina de ignição 2 ou sua fiação
entre em curto.
DEFEITO 1:
A BOBINA DE IGNIÇÃO 1 NÃO RECEBE PULSOS NEGATIVOS DE ACIONAMENTO NO
PINO 1 DA
UCE.
Verifique:
1 - trilha partida no pino 1 da uce.
2 - transistores TR5, TR6, TR7 com defeito
3 - IC3, IC13, IC20 com defeitos
4 - resistor S1 com defeito
Por exemplo:
1 - O modulo não esta ativando o injetor de combustível 1
Neste caso você mede o terminal do modulo que ativa este injetor em relação a
massa.
Se na medição der uma baixa resistência ôhmica em qualquer polaridade das pontas
de provas do ohmímetro, isto significa que esta porta esta em curto para massa.
Provavelmente o transistor chaveador de potência desta porta esta em curto, ou um
outro componente interno qualquer ligado a esta porta.
Basta você descobrir quais os componentes desta porta estão em curto e troca-los
por outros originais.
Existem defeitos em que a porta fica permanentemente aberta.
Nestes casos você deverá verificar se o transistor de potência chaveador não esta
aberto, ou um outro componente ligado a porta.
Também você deverá verificar se existem trilhas de circuito impresso partidas ou
carbonizadas.
Existem defeitos em centralinas que não são de portas, e sim em outros circuitos
dentro da centralina.
Geralmente são circuitos de processamento e de memória, que são constituídos de
chips ( circuitos integrados ).
Neste caso o conserto da centralina fica praticamente impossível em muitos casos.
Um conserto neste caso, somente é possível com a troca de vários componentes
chips suspeitos, até se encontrar o que esta com defeito.
CONSERTOS DE UCE
CONSERTOS DE UCE
Como dissemos a uce é composta de circuitos analógicos digitais,
microprocessador e de memórias.
Muitos dos defeitos em uma uce, poderão ser sanados.
A dificuldade maior no conserto de uma uce, é a aquisição de chips
microprocessadores, e de memórias, para a reposição.
Os outros componentes são mais simples a sua aquisição no comercio eletrônico.
Para os testes dos componentes da uce usamos o Multimetro, de preferencia o
Multimetro digital.
Para a pesquisa de sinais nos circuitos da uce, usamos um osciloscópio.
Para o teste de chips microprocessadores e chips de memórias, somente com a
troca dos mesmos, por outros originais.
A maioria de centralinas ou uce são bastante semelhantes entre si.
Aqui estudaremos os defeitos e possíveis causas da uce IAW-G5 DA MAGNETE
MARELLI.
Acompanhe as explicações dos defeitos e suas possíveis causas observando o
esquema eletrônico.
CONSERTOS NA UCE
CONSERTOS NA UCE
Como dissemos a uce é composta de circuitos analógicos e digitais,
microprocessador, e memórias.
Muitos dos defeitos em uma uce poderão ser sanados facilmente conforme visto
Sendo que as portas de entradas, são para os sensores, e as portas de saída são
para os atuadores do sistema.
Isto é os sensores são ligados nas portas de entradas do modulo, e os atuadores
são ligados nas portas de saídas do modulo.
Uma grande maioria de defeitos que apresentam um modulo eletrônico, poderá ser
facilmente consertado, pois a maioria dos defeitos, são produzidos, ou provocados,
por meio de curtos circuitos em componentes atuadores do sistema de injeção
eletrônica, como por exemplo:
[a] - curto circuito em bobinas de injetores
[b] - curto circuito em bobinas de ignição
[c] - curto circuitos em boninas de reles
[d] - curto circuito em enrolamentos de motores de passo
[e] - curto circuitos em bobinas de válvulas solenóides
[f] - curto circuito em fiações e conectores
[g] - faiscamentos em conectores e fiações
[h] - faiscamentos em cabos de velas
Assim qualquer curto circuito nestes componentes atuadores, ou nas suas fiações,
poderá causar a queima da porta de saída do modulo que habilita tal atuador.
Os faiscamentos em geral também podem provocar a queima do modulo eletrônico.
Geralmente, existe dentro do modulo um transistor de potência chamado de Mos-Fet,
que é um transistor chaveador de potência.
Existe um transistor destes para cada porta de saída atuadora do modulo.
Assim por exemplo cada injetor de combustível tem o seu transistor de potência
chaveador, e cada bobina de ignição também tem o seu transistor de potência
chaveador.
Os sensores dificilmente causam estragos nas entradas da centralina, pois
trabalham com baixíssimas correntes elétricas.
Se alguma entrada estiver em curto por algum motivo, neste caso deve-se verificar
os transistores de entrada desta porta.
Quando você encontrar alguma porta de entrada ou de saída de um modulo que não
esta funcionando você deverá verificar o seguinte:
[a] - transistores da respectiva porta
[b] - resistores da respectiva porta
[c] - capacitores da respectiva porta
[d] - trilhas de circuito impresso partido ou carbonizado.
Os resistores e capacitores você poderá encontrar em qualquer loja de material
eletrônico.
INJETOR DE COMBUSTIVEL
INJETOR DE COMBUSTIVEL
O injetor de combustivel é o que injeta combustivel na camera de combustão do
motor, ou na borboleta de aceleração.
O injetor de combustivel recebe a sua alimentação positiva do contato comutador do
relê da bomba.
O injetor de combustivel recebe a sua alimentação negativa em pulsos de
acionamento do pino 18 da uce.
O circuito de acionamento do injetor é constituído pelos transistores TR8, TR9,
TR10, TR11, TR12, TR13, TR14 e dos IC14, IC15, IC16, IC8.
Os transistores TR8 e TR9 são os transistores chaveadores de potência do injetor, e
são os que dão mais defeito no circuito do injetor, caso o injetor ou sua fiação entre
em curto circuito.
DEFEITO:
O INJETOR NÃO RECEBE OS PULSOS NEGATIVOS DE ACIONAMENTO NO PINO 18
DA UCE
Verifique:
1 - trilha partida no pino 18 da uce.
2 - diodos ligados no pino 18 da uce com defeito.
3 - transistores TR8, TR9, TR10 com defeitos
4 - resistor S2 com defeito
5 - falta de tensão +U1 no coletor do transistor TR8
6 - falta de massa no circuito
7 - transistores TR11, TR12, TR13, TR14 com defeito
8 - IC14, IC15, IC16 com defeitos.
9 - falta a tensão 5U nos pinos 2,4,10 do IC14.
10 - falta a tensão +U1 no pino 8 do IC16.
11 - falta o sinal de comando PP7 no pino 10 do IC15
12 - falta o sinal de comando PP5 no pino 1 do IC14
13 - resistores do circuito com defeito
14 - capacitores do circuito com defeito
15 - diodos do circuito com defeito.
16 - falta de massa no circuito
17 - trilhas partidas no circuito
LAMPADA DE DIAGNOSE
LAMPADA DE DIAGNOSE
Esta lâmpada esta colocada no painel do veiculo.
Esta lâmpada se acende quando houver algum código de defeito armazenado na
memória de códigos de defeitos.
Esta lâmpada esta ligada no pino 22 da uce e na chave de ignição.
Quando existe um código de defeito registrado na memória de defeitos da uce, ela se
acende pelo potencial negativo no seu terminal 22, potencial este recebido da uce.
Este potencial negativo de alimentação da lâmpada é fornecido pelo driver out
constituído do IC19.
Este driver out recebe sinais de comando pelas trilhas PP42, e PP43, PP44, que
provem do IC8, que o chip de memória de códigos de defeitos
DEFEITO:
EXISTE CÓDIGOS DE DEFEITOS MEMORIZADOS, MAS A LÂMPADA DE DIAGNOSE
NÃO ACENDE.
Verifique:
1 - lâmpada de diagnose queimada
2 - falta de alimentação positiva na lâmpada
3 - trilha do pino 22 da uce com defeito.
4 - IC19 com defeito.
5 - falta a tensão +U1 no pino 2 e 7 do IC19
6 - falta a tensão 5U nos pinos 14 e 11 do IC19
7 - falta de massa nos pinos 12 e 13 de IC19
8 - falta os sinais de comando nos pinos 9, 10, 15, 16 do IC19
9 - trilhas PP42, PP43, PP44 com defeitos.
10 - IC8 com defeito
7 - falta de tensão 5U
8 - falta de massa no circuito.
estar partidos.
2 - verifique o capacitor ligado no pino 27 da uce que pode estar em curto circuito.
3 - verifique o resistor ligado no pino 23 da uce
4 - verifique os 2 capacitores ligados na saída do resistor que esta ligado no pino 27
da uce, que podem estar em curto circuitos.
5 - verifique a trilha AN3 que vai para o pino 4 do IC4 que pode esta partida
6 - verifique o IC4 que pode estar com defeito.
DEFEITO 3
A UCE NÃO TEM MASSA NO TERMINAL 12 QUE VAI PARA O SENSOR MAP
Verifique:
1 - trilhas partidas do circuito impresso ligados no pino 12 da uce
DEFEITO 1
A UCE NÃO ACEITA A COMUNICAÇÃO DO SCANNER, QUANDO ELE ENVIA DADOS
PARA A UCE.
Verifique:
1 - capacitor ligado no pino 28 da uce.
2 - transistor TR15 com defeito
3 - IC3 com defeito
4 - resistores do circuito
5 - diodos do circuito
6 - IC21 com defeito
7 - falta de tensão +U1
8 - trilha RXD ligada no pino 20 do IC4 com defeito
9 - IC4 com defeito
10 - falta de massa no circuito
11 - trilhas partidas no circuito
DEFEITO 2
O SCANNER NÃO RECEBE OS DADOS DA UCE PELO PINO 4 DA UCE.
Verifique:
1 - trilha partida ligada ao pino 4 da uce.
2 - driver out IC17 com defeito.
3 - falta de alimentação +U1
4 - capacitor ligado no pino 4 da uce com defeito
5 - transistor TR19 com defeito
6 - IC15 com defeito
7 - falta a tensão 5U
8 - falta o sinal de comando PP38, PP39, PP5, no IC17
9 - trilha TXD ligada no pino 21 do IC4 com defeito
10 - IC8 com defeito
11 - IC4 com defeito
12 - IC3 com defeito
13 - IC15 com defeito
14 - IC17 com defeito
15 - resistores do circuito com defeito
16 - diodos do circuito com defeito
17 - falta de massa no circuito
TACOMETRO
TACOMETRO
O sinal do tacómetro é retirado do pino 3 da uce
DEFEITO:
FALTA DE SINAL DE TACOMETRO NO PINO 3 DA UCE.
Verifique:
1 - trilha partida no pino 3 da uce.
2 - IC17 com defeito
3 - falta sinal de comando PP38, PP39, PP5 no IC17
4 - IC15 com defeito
5 - falta a tensão +U1
6 - falta a tensão 5U
7 - diodo D23 ligado no coletor de TR16 com defeito
8 - trilhas do circuito com defeito
9 - resistores do circuito com defeito.
É este capacitor eletrolitico que segura a alimentação da memória por algumas horas
mesmo a alimentação estando desligada, pois o capacitor eletrolitico fica carregado,
e se descarrega lentamente ao se desligar a alimentação do pino 29 da uce.
DEFEITO
A UCE NÃO ESTA RETENDO A MEMÓRIA
Verifique:
1 - Falta de tensão no pino 29 da uce.
2 - diodo ligado no pino 29 da uce com defeito
3 - resistor na linha VSTD com defeito
4 - zener na linha VSTD com defeito
5 - capacitor eletrolitico ligado na linha VSTD com defeito
6 - capacitor ligado na linha VSTD com defeito
7 - falta de tensão 5U
8 - trilhas do circuito com defeito
9 - falta de massa no circuito
10 - IC4 com defeito
11 - IC6, IC7, IC8 com defeito
5U - PINO 3
IC14
5U - PINO 4,2,10,14
IC20
5U - PINO 1,9
IC2
5U - PINO 5
TR8
+U1 - COLETOR
TR9
+U1 - BOBINA DO INJETOR - COLETOR
TR5
+U1 - BOBINA DE IGNIÇÃO 1 - COLETOR
TR2
+U1 - BOBINA DE IGNIÇÃO 2 - COLETOR
TR16
+U1 - BOBINA DA MARCHA LENTA - COLETOR
TESTE DE MEMÓRIAS
TESTE DE MEMÓRIAS
Memória de códigos de defeitos IC8
Pouco se dá para testar este chip.
Mas podemos testar as tensões no mesmo.
Se as tensões estiverem presentes no mesmo, e mesmo assim ele não funciona,
então existe a possibilidade de o mesmo estar com defeito, e deverá ser trocado por
outro original, para se tirar a duvida.
TRANSISTORES
TRANSISTORES
Os transistores poderão ser testados da maneira convencional.
Caso a centralina utilize transistores chaveadores de potência do tipo MOSFET, faça
os testes conforme mostrado abaixo:
Você deve testar a resistência ôhmica entre os terminais do transistor MOS-FET.
Entre os terminais 1 e 2 a resistência deve ser infinita com qualquer polaridade das
pontas do ohmímetro
Entre os terminais 1 e 3 a resistência deve ser infinita com qualquer polaridade das
pontas do ohmímetro
Entre os terminais 2 e 3 de acordo com a polaridade do ohmímetro e do fabricante do
transistor Mos- Fet a resistência ôhmica varia entre 17 a 50 ohms
O ideal é sempre substituir o transistor suspeito, mesmo que ele passe no teste do
ohmímetro
UCE OU CENTRALINA
UCE OU CENTRALINA
A uce é o modulo ou unidade de comando eletrônico que comanda todo o
funcionamento do sistema de injeção eletrônica do veiculo.
A uce efetua o comando do motor do veiculo por meio de vários sensores e
atuadores colocados em vários pontos do motor do veiculo.
Estes sensores e atuadores estão ligados por meio de chicotes elétricos e
conectores aos terminais da uce.
A uce é composta de vários circuitos eletrônicos compostos de chips, transistores,
resistores, diodos, capacitores.
Os chips da uce são de vários tipos como:
Chip microprocessador
Chip de memória Rom
Chip de memória Ram
Chip de memória de códigos de defeitos.
E outros chips diversos.
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Gravador de eeprom Página 1 de 10
Defeitos em memórias:
As memórias “EEPROM” podem causar diversas falhas nos aparelhos, desde não ligar,
estar sem som, funcionar sem cores, geometria alterada, não sintonizar canais. O que
é resolvido com a substituição da mesma e conseqüentemente refazer todos os
ajustes necessários seguindo o manual do fabricante.
As falhas nas memórias podem ser provocadas por diversas causas: como solda fria
com mau contato, fonte com tensão exagerada, descarga atmosférica, e até mesmo
pelo próprio componente com defeito ou os seus dados alterados por algum pico de
tensão.
O ideal na hora de trocar a EEPROM é que se tenha em mãos uma já gravada com as
características do modelo do aparelho a ser reparado, tornando o serviço mais rápido
e simples. Em alguns Televisores o próprio micro se encarrega de gravar estes dados,
mas outros é que temos que inserir todos estes dados na memória. Podemos comprar
uma gravada do serviço autorizado ou simplesmente comprar uma que esteja virgem
e gravarmos os dados.
A maioria dos televisores utiliza as memórias do tipo 24Cxx, 24LCxx. Note o valor em
(XX) quer dizer a capacidade de armazenamento dos dados, quanto maior mais dados
dependendo do aparelho. Exemplo uma memória 24C04 cabe menos dados que uma
24C16 e assim por diante.
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Gravador de eeprom Página 2 de 10
Obtendo o Programa:
Escolhi a montagem do modelo versão SERIAL que será feita dentro da capa
de um plug DB9.
Abrindo o plugue você tem duas capas e o soquete de 9 pinos, monte uma parte do
circuito na capa e a outra no soquete, para depois unir as duas partes.
1-) Na capa você vai usar os seguintes componentes: Um soquete de 8 pinos (DIP8),
um LED (miniatura), 3 diodos zener de 4,7V, um capacitor de 0.1uF, um capacitor
eletrolítico de 47uF/10V e fio rígido sem capa para fazer as ligações necessárias.
Agora com uma ferramenta de ponta bem fina faça os furos do soquete e do LED,
coloque cada uma em seu lugar. Conforme o diagrama do circuito, ligue os pinos
1,2,3,4 e 7 do soquete à massa, aproveitando para dobras os pinos sobre o fio sem
capa, travando assim o DIP8, agora solde os terminais e os demais componentes
conforme o desenho abaixo
2-) Segunda parte da montagem. Agora solde os anodos dos 3 diodos 1N4148, nos
pinos 3,4 e 7 do soquete, solde um resistor de 4K7 do pino 4 ao pino 8 e o outro
resistor 4K7 no pino 7 deixando uma extremidade livre. Agora uma os três catodos
dos diodos em um único ponto soldando ai um resistor de 390R, faça as ligações mais
curtas possíveis.
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3-)Utilize agora fios flexíveis para fazer a ligação dos dois circuitos: Solde o pino 5 do
soquete à massa do circuito da capa, o pino 8 do soquete ao pino 5 do terminal da
EEPROM, a ponta livre do resistor de 4k7 ao pino 6 da EEPROM e o resistor de 390R
ao anodo do LED. Pronto, a montagem esta terminada.
Instalando o PonyProg®
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Gravador de eeprom Página 4 de 10
Escolha Yes.
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Gravador de eeprom Página 5 de 10
E agora escolha em que HD ou diretório você quer instalar, se não souber basta clicar
Next.
E finalizando, escolha na próxima tela Finish, pronto você já pode copiar e gravar as
suas EEPROM.
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Gravador de eeprom Página 6 de 10
Clicando agora em Ok bem no canto da tela, vai abrir outra tela, informando que você
necessita fazer uma calibragem do gravador, clique novamente em ok.
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Gravador de eeprom Página 7 de 10
Agora você tem a seguinte tela informando que há necessidade de você fazer um
ajuste no Menu Opções antes de rodar o programa.
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Gravador de eeprom Página 8 de 10
“calibration OK “
Vamos agora ler o conteúdo de uma EEPROM, da memória que foi colocada no gravador.
Vai aparecer conforme está no exemplo da foto abaixo, o banco de dados gravado da
EEPROM e uma mensagem dizendo que você obteve sucesso na leitura dos dados, clique em
OK.
Se você quiser pode através do menu ”File” escolher um local no seu HD e gravar estes dados:
(save as...).
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Gravador de eeprom Página 9 de 10
Se você tiver algum dado de memória guardado no seu HD. Vá ao menu “File” com a opção
“Open” vá até o seu banco de dados “Minhas Pony” e escolha um arquivo para abrir ai você
vai ver a seguinte tela:
Agora, vamos aprender como gravar os dados de uma memória EEPROM guardado em um
diretório. Vamos lá coloque no gravador uma memória que está vazia, ou com dados antigos
que serão substituídos, utilize o segundo ícone:
e logo você vai ver a tela: Com uma mensagem perguntando se você tem certeza que
quer gravar os dados na EEPROM .
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Gravador de eeprom Página 10 de 10
Clique em OK, pronto você já está com sua EEPROM completa pronta para ser utilizada.
Se você tiver duvida mande um e-mail para suporte do site http://www.josmar.net/ ou repita
varias vezes este exemplo até que fique bem familiarizado com a gravação.
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ESCUTANDO O SOM DE CENTRALINAS, SENSORES E ATUADORES AUTOM... Página 1 de 3
Parece até brincadeira, mais um automóvel com injeção eletrônica é uma verdadeira
orquestra de sons dos mais variados.
Todos os sensores que emitem sinais, nada mais são que emissores de som.
As centralinas que emitem sinais em alguns dos seus terminais, nada mais são que
emissores de som.
Cada som emitido por um determinado componente elétrico automotivo, possui uma
freqüência sonora distinta.
A maioria dos sons você ouvirá em formato de tic-tac, e roncos, e apitos, e chiados.
1 - sensor de rotação
3 - sensor de velocidade
1 - sensor Hall
1 - injetores de combustível
3 - válvula Canister
4 - bobina de ignição
1 - bobinas de ignição
2 - para centralinas
Portanto para se ouvir os sons emitidos por centralinas, sensores, módulos, basta
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ESCUTANDO O SOM DE CENTRALINAS, SENSORES E ATUADORES AUTOM... Página 2 de 3
No caso de alguns atuadores que recebem as suas atuações por meio de pulsos,
aplicados neles, podemos saber de imediato se os mesmo estão recebendo ou não os
seus pulsos de atuação, simplesmente aplicando uma ponta de provas ligadas a um
amplificador de som.
O amplificador de som pode ser destes pequenos que são usados em caixas de som
para computadores.
Você observou que com uma simples ponta de provas ligada na entrada de um
amplificador de som, em minutos sabemos se um determinado sensor, ou centralina
esta emitindo sinais, ou se um determinado atuador esta recebendo pulsos de atuação.
Podemos até enviar este som a quilômetros de distancia por meio de um telefone
celular, para um técnico de injeção eletrônica analisar.
Podemos até gravar este som em um arquivo, e atachar este som em um Email, e envia-
lo para um técnico de injeção analisar.
Inclusive nos Estados Unidos e Europa já existem especialistas em sons gerados por
sistemas de injeção que prestam serviços de analises de sons gerados por sistemas de
injeção eletrônica, para diagnósticos a distancia, para clientes do mundo todo, o que se
tem tornado um excelente negocio para muitos.
O negocio é tão bom, que alguns chegam até enviar uma ponta de provas e soft de
gravar sons, e um manual de aplicação para os seus clientes em potencial.
Alguns até trazem os slogans como: " Deixo eu ouvir o som gerado pelo sistema de
injeção do seu carro, que lhe digo qual é o defeito do mesmo ".
A ponta de provas captadora de sons, pode ser a mesma que você utiliza no
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ESCUTANDO O SOM DE CENTRALINAS, SENSORES E ATUADORES AUTOM... Página 3 de 3
Também podemos gravar os sons em uma fita cassete para uma posterior avaliação.
Imagine agora, a cara do freguês, vendo você descobrir o defeito do carro dele em
minutos, simplesmente com uma caneta sonora, pois já existem canetas sonoras, ou
seja são mini amplificadores de som em formato de caneta com ponteira.
Estas canetas sonoras são muito utilizadas pelos técnicos de som em geral, e também
elas tem o nome de pesquisador de sinais.
Também já existem algumas canetas de polaridade a leds, para usos automotivos, que
também são canetas sonoras.
Então porque você não usa umas destas canetas para experimentar?
Acredito que depois que você se acostumar, com a sua caneta sonora, ela será umas
das ferramentas mais úteis para você.
2 - Sound Forge para você visualizar os sons que foram gravados, e visualiza-los em
formato de eletrocardiograma para uma posterior avaliação do som captado.
Quanto ao programa Windows Media Player você deverá baixa-lo na Internet caso você
ainda não o tenha instalado no seu computador.
O programa Windows Media Player é para você visualizar os sons que foram gravados,
e visualiza-los na tela do computador.
Um abraço a todos,
José Carlos
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TIPOS DE SOLDAS
Todos sabem que as montagens eletrônicas exigem o emprego da solda e que esta é feita com um
ferro aquecido especial.
No entanto, nem todos avaliam a importância que tem uma soldagem bem feita para o bom
funcionamento de qualquer aparelho.
A observação de montagens com soldas em excesso, soldas “frias”, soldas irregulares e outras,
conforme mostra a figura abaixo, nos leva a afirmar que 50% das causas de insucesso no
funcionamento são devidas justamente à incapacidade do montador de fazer esta simples operação
de soldagem.
Como obter uma solda bem feita? Não é muito difícil, conforme veremos a seguir.
A FINALIDADE DA SOLDA
A solda tem duas funções em qualquer aparelho eletrônico: ao mesmo tempo que ela segura firmemente em
posição de funcionamento (pelos terminais) principalmente os componentes pequenos, ela proporciona a
conexão elétrica desses componentes com o restante do circuito.
Isso significa que a função da solda é tanto elétrica como mecânica.
Os componentes pequenos tais como resistores, capacitores e diodos aproveitam as duas funções da solda, já
que ela deve sustentar o peso da peça e proporcionar caminho para a corrente que circula por ela,
simultaneamente.
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Conforme podemos ver pelo gráfico, a temperatura em que essa mistura (ou “liga”) se funde depende da
proporção em que os dois metais são misturados.
A proporção próxima de 60 partes de estanho para 40 de chumbo é a mais usada, porque ela permite obter
uma mistura conhecida como “eutética”.
Isso significa que com essa proporção, a liga passa praticamente do estado sólido para o líquido sem encontrar
o estado intermediário (pastoso), que não é muito conveniente. Além disso, é nesse ponto da sua característica
de temperatura que ela apresenta o menor ponto de fusão.
A solda utilizada nos trabalhos de eletrônica consiste, portanto, numa liga de estanho com chumbo que,
dependendo do tipo de trabalho a ser realizado, está na proporção de 60/40, ou próximo disso.
Em alguns casos, esse tipo de solda pode ser adquirido em barras como, por exemplo,
para serem usadas em banhos de solda, quando maior quantidade é derretida num
cadinho. Essa solda em barra, entretanto, é mais usada em processos industriais de
soldagem em massa.
Para nós, que vamos fazer pequenas montagens, serviços de reparos etc., a melhor
solda é a que vem em fios de 0,8 a 1,2 mm de espessura e com proporção de
estanho-chumbo de 60/40. Esta solda é popularmente chamada de "60 por 40" ou
simplesmente “solda para rádio” ou “solda para transistores”.
O que Soldar
O tipo mais comum de soldador encontrado no mercado tem o aspecto mostrado na abaixo.
Esse soldador pode aplicar mais ou menos calor num determinado local, dependendo de sua
potência que é medida em watts (W).
Entretanto, o melhor soldador não é o mais potente, pois se for aplicado muito calor no local de uma soldagem,
ele poderá se propagar até o componente e danificá-lo. A maioria dos componentes resiste a um processo de
aquecimento em uma soldagem rápida, mas se for aplicado muito calor durante muito tempo ao componente,
ele poderá ser danificado.
ALICATE DE
Na figura ao lado indicamos como segurar (com um alicate) PONTA
um componente sensível ao fazer a soldagem de modo a
evitar que o calor se propague até ele.
COMPONENTE
O melhor mesmo, todavia, é ter um ferro apropriado com
potência de acordo com o trabalho que fazemos e ter a
SOLDA
capacidade de soldar rapidamente para não aplicar calor em
excesso ao local.
SOLDADOR
Para os trabalhos de montagens com transistores e circuitos integrados, um soldador de 20 a 30 watts é o mais
recomendado. Se formos soldar fios mais grossos ou terminais maiores, será interessante ter um segundo
soldador para isso, de 40 a 60 watts.
Os soldadores comuns demoram algum tempo para atingir a temperatura normal de funcionamento, o que pode
ser incômodo em determinados tipos de trabalho.
Os formatos das pontas dos ferros também variam, mas nos casos mais comuns
as pontas retas e as curvas são as mais empregadas.
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Preparação do Soldador
b) Se o soldador for novo, sua ponta deverá ser bem limpa de modo que o metal
brilhante apareça. Uma lima (ou lixa) serve para essa finalidade.
c) Estanhe a ponta do soldador. Se ela não estiver “molhada” com solda, o que
sucede num soldador que já foi usado, quando o soldador estiver quente encoste
um pouco de solda de modo que ela se funda. Essa solda irá “molhar” ou
“estanhar” a ponta do ferro no local de uso, formando uma região brilhante de
metal fundido, conforme mostra a foto ao lado.
A Solda
a) Se os terminais de componentes, fios ou locais de soldagem estiverem sujos ou oxidados, será preciso
limpá-los para que a solda possa aderir.
Para isso use uma lâmina afiada (canivete, por exemplo), uma lixa fina ou mesmo uma lima. Remova toda a
sujeira deixando aparecer o metal brilhante no local em que deve ser feita a soldagem.
b) Aqueça o local em que deve ser feita a soldagem, encostando ali a ponta do
soldador e imediatamente encoste a solda nos terminais ou nos locais de solda
(não encoste na ponta do ferro). Se o local estiver aquecido, a solda derreterá e
envolverá os componentes que devem ser soldados, observe a foto ao lado.
Evite usar fluidos ou ácidos, pois os vapores gerados por essas substâncias
podem atacar o próprio terminal do componente e outros componentes do
aparelho causando corrosão. A solda será melhor, mas a vida útil da conexão
ficará comprometida pela corrosão que pode ter início no momento da soldagem.
e) Feita a soldagem de todos os componentes de uma montagem, pode-se proteger a placa de circuito
impresso com uma camada de verniz incolor.
Para outros tipos de montagens e/ou reparação, é conveniente verificar se os componentes soldados estão
realmente firmes e se não houve “pingamento” de solda capaz de provocar curtos em outros componentes do
aparelho.
Se tudo estiver bem feito, o leitor terá garantido um bom funcionamento de seu aparelho, no que depender da
soldagem
Pratex
Uma outra forma de se dar um bom acabamento a uma placa protegendo-a contra a
corrosão, é aplicando Pratex. Trata-se de uma solução de iodeto de prata que,
pincelada na parte cobreada, reage liberando uma finíssima camada de prata que se
deposita. A prata sofre menor ação do ar (oxigênio) e, por isso, protege a placa contra
a corrosão dando-lhe um aspecto prateado.
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Coloque o CI na placa tomando o cuidado de posicioná-lo para cada pino ficar exatamente
sobre a sua trilha correspondente. Se necessário use uma lente de aumento. A seguir
mantenha um dedo sobre o CI e aplique solda nos dois primeiros pinos de dois lados opostos
para que ele não saia da posição durante a soldagem. Observe abaixo:
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Soldagem de SMD - passo2 Página 1 de 1
Coloque um pouco de fluxo de solda nos pinos do CI. Derreta solda comum num dos cantos
do CI até formar uma bolinha de solda. A soldagem deverá ser feita numa fileira do CI por vez.
Veja:
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Soldagem de SMD - passo 3 Página 1 de 1
Coloque a placa em pé e cuidadosamente corra a ponta do ferro pelos pinos de cima para
baixo, arrastando a solda para baixo. Coloque mais fluxo se necessário. Quando a solda
chegar em baixo, coloque novamente a placa na horizontal, aplique um pouco mais de fluxo e
vá puxando a solda para fora dos pinos. Se estiver muito difícil, retire o excesso de solda com
um sugador de solda. Repita esta operação em cada fileira de pinos do CI. Veja abaixo:
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Soldagem de SMD - passo 4 Página 1 de 1
Concluída a soldagem, verifique de preferência com uma lente de aumento se não ficaram
dois ou mais pinos em curto. Se isto ocorreu aplique mais fluxo e retire o excesso de solda.
Para finalizar, limpe a placa em volta do CI com álcool isopropílico. Veja abaixo como ficou o
CI após o processo:
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Eletrolíticos e bobinas SMD Página 1 de 1
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Dessoldagem de CI SMD com solda Página 1 de 1
A partir daqui ensinaremos ao visitante como se deve proceder para substituir um CI SMD
seja ele de 2 ou 4 fileiras de pinos. Começamos por mostrar abaixo e descrever o material a
ser utilizado nesta operação:
1 - Ferro de solda - Deve ter a ponta bem fina, podendo ser de 20 a 30 W. De preferência
com controle de temperatura (estação de solda), porém ferro comum também serve;
2 - Solda comum - Deve ser de boa qualidade ("best" ou similares: "cobix", "cast", etc);
3 - Fluxo de solda - Solução feita de breu misturado com álcool isopropílico usada no
processo de soldagem do novo CI. Esta solução é vendida já pronta em lojas de componentes
eletrônicos;
4 - Solda "salva SMD" ou "salva chip" - É uma solda de baixíssimo ponto de fusão usada
para facilitar a retirada do CI do circuito impresso;
5 - Escova de dentes e um pouco de álcool isopropílico - Para limparmos a placa após a
retirada do CI. Eventualmente também poderemos utilizar no processo uma pinça se a peça a
ser tirada for um resistor, capacitor, diodo, etc.
- Passo 1;
- Passo 2;
- Passo 3;
- Passo 4;
- Passo 5;
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Dessoldagem de SMD 1 Página 1 de 1
Aqueça, limpe e estanhe bem a ponta do ferro de solda. Determine qual vai ser o CI a ser
retirado. A limpeza da ponta o ferro deve ser feita com esponja vegetal úmida.
Veja abaixo como deve estar o ferro e o exemplo do CI que vamos retirar de um circuito:
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Dessoldagem de SMD 2 Página 1 de 1
Derreta a solda "salva chip" nos pinos do CI, misture com um pouco de solda comum até que
a mistura (use só um pouco de solda comum) cubra todos os pinos do CI ao mesmo tempo.
Veja:
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Dessoldagem de SMD 3 Página 1 de 1
Cuidadosamente passe a ponta do ferro em todos os pinos ao mesmo tempo para aquecer
bem a solda que está nos neles. Usando uma pinça ou uma agulha ou dependendo a própria
ponta do ferro faça uma alavanca num dos cantos do C, levantando-o cuidadosamente.
Lembre-se que a solda nos pinos deve estar bem quente. Após o CI sair da placa, levante-a
para cair o excesso de solda. Observe:
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Dessoldagem de SMD 3 Página 1 de 1
Cuidadosamente passe a ponta do ferro em todos os pinos ao mesmo tempo para aquecer
bem a solda que está nos neles. Usando uma pinça ou uma agulha ou dependendo a própria
ponta do ferro faça uma alavanca num dos cantos do C, levantando-o cuidadosamente.
Lembre-se que a solda nos pinos deve estar bem quente. Após o CI sair da placa, levante-a
para cair o excesso de solda. Observe:
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Dessoldagem do SMD 4 Página 1 de 1
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Dessoldagem de SMD 5 Página 1 de 1
Para terminar a operação, pegue a escova de dentes e limpe a placa com álcool isopropílico
para eliminar qualquer resíduo de solda que tenha ficado. Veja abaixo o aspecto da placa
após ser concluída a limpeza.
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Dessoldagem de SMD com soprador de ar quente Página 1 de 1
Esta é uma excelente ferramenta para se retirar SMD de placas de circuito impresso, porém
tem duas desvantagens: o preço, um bom soprador de ar quente custa relativamente caro
(pode chegar perto dos R$ 1.000), mas se o técnico trabalha muito com componentes SMD
vale a pena o investimento (se bem que há sopradores manuais, parecidos com secador de
cabelos, que custam na faixa de R$ 250), e a necessidade de ter habilidade para trabalhar
com tal ferramenta, mas nada que um treinamento não resolva. Aqui mostraremos como se
retira um SMD com esta ferramenta. Veja abaixo o exemplo de um soprador de ar quente:
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Dessoldagem de SMD com soprador de ar quente 2 Página 1 de 1
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Resistores, capacitores e jumpers SMD Página 1 de 1
Os resistores têm 1/3 do tamanho dos resistores convencionais. São soldados do lado de
baixo da placa pelo lado das trilhas, ocupando muito menos espaço. Têm o valor marcado no
corpo através de 3 números, sendo o 3° algarismo o número de zeros. Ex: 102 significa 1.000
Ω = 1 K. Os jumpers (fios) vem com a indicação 000 no corpo e os capacitores não vem com
valores indicados. Só podemos saber através de um capacímetro. Veja abaixo:
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Semicondutores SMD
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