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ª série PARTE H
Artigo 10.º
Dúvidas e omissões
CAPÍTULO I
Artigo 1.º
Objeto
O presente Regulamento define e estabelece as normas de acesso aos apoios a prestar pelo
Município de Marvão às coletividades sem fins lucrativos adiante designadas por coletividades
e às instituições particulares de solidariedade social, adiante designadas por IPSS´s legalmente
constituídas e registadas, considerando que:
Artigo 2.º
Âmbito Pessoal
1 Compreendem-se no âmbito das coletividades sem fins lucrativos referidas no artigo an-
terior as Associações, Cooperativas, Clubes, Sociedades Recreativas, Grupos de Teatro, Ranchos
Folclóricos, Fundações e outras legalmente constituídas sem fins lucrativos.
2 Compreendem-se no âmbito das IPSSs, as Associações de Solidariedade Social, as Coo-
perativas de Solidariedade Social, credenciadas nos termos do artigo 9.º do Decreto-Lei n.º 7/98, de
15 de janeiro, as Associações mutualistas ou de socorros mútuos, as Fundações de Solidariedade
Social e as Irmandades da Misericórdia.
Artigo 3.º
Registo Municipal das Associações e IPSS´s
3 Todos os anos as associações e IPSS´s deverão atualizar o seu registo, mediante a apre-
sentação dos documentos referidos no número anterior. A documentação considerada permanente
e inalterável é dispensada desta atualização.
4 Sempre que ocorram alterações aos factos titulados pelos documentos referidos no n.º 2
do presente artigo, as associações e IPSS´s deverão informar a Câmara Municipal no mês seguinte
à sua ocorrência.
Artigo 4.º
Condições de Candidatura
Artigo 5.º
Tipos de Apoio
Artigo 7.º
Apoio a Atividades de Caráter Pontual
a) Para atividades que se encontrem enquadradas nas suas atividades regulares, no plano
de atividades;
b) O pedido seja efetuado com antecedência mínima de um mês relativamente à data preten-
dida para realização;
c) A cedência do material fica sujeito à disponibilidade do mesmo;
d) Cada coletividade ou IPSS, após confirmação de cedência do material pretendido, deverá
ser responsável pelo levantamento, transporte, montagem e entrega do mesmo;
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Artigo 8.º
Apoio a Equipamentos
Artigo 9.º
Apoio ao Investimento
CAPÍTULO II
Artigo 10.º
Procedimento de Candidatura
a) Regulamento;
b) Formulários de candidatura;
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c) Prazos de candidatura;
d) Determinação do plafond financeiro anual disponível;
e) Determinação dos prazos de vigência dos contratos programa a celebrar, se os houver;
f) Outras disposições transitórias.
a) Descrição das ações a desenvolver no âmbito do apoio solicitado com a respetiva justificação;
b) Calendarização das ações a desenvolver;
c) Previsão de custos, receitas e necessidades de financiamento, acompanhada dos respetivos
orçamentos detalhados por ação;
d) Indicação de eventuais pedidos de financiamento solicitados ou a solicitar a outras entidades,
públicas ou privadas, bem como o tipo de apoio recebido ou que preveja receber;
e) Planta de localização e dos elementos necessários à apreciação do pedido no caso de
apoio ao Investimento;
f) Orçamentos de fornecedores, em número não inferior a três, ficando as entidades requerentes
obrigadas, posteriormente, a apresentar os comprovativos da realização das despesas financiadas,
no caso do apoio ao equipamento e ao investimento;
g) Listagem de materiais necessários e respetivas quantidades, quando o apoio se reporte ao
fornecimento de alguns materiais para execução de obras de conservação, reabilitação, remode-
lação de instalações existentes ou construção de novas instalações;
h) Indicação dos meios de financiamento já assegurados;
i) Indicação do público-alvo;
j) Outros elementos pertinentes para apreciação do pedido de apoio.
Artigo 11.º
Entrega das candidaturas
A avaliação das candidaturas e a atribuição dos apoios previstos nas alíneas a), b), c) e d) do
artigo 5.º do presente Regulamento é efetuada mediante a aplicação de critérios de ponderação,
observando-se especificidades de ponderação para as coletividades e para as IPSS, sendo efetuada
uma ordenação após aplicação dos referidos critérios.
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Artigo 13.º
Critérios específicos de ponderação Coletividades
a) Número de associados;
b) Existência de património;
c) Eficácia na execução do Plano de Atividades do ano anterior;
d) Capacidade de estabelecer parceria e cooperação com o Município, com outras coletividades
ou outras entidades com ou sem fins lucrativos;
e) Capacidade de angariação de outras fontes de financiamento;
f) Destinatários.
Artigo 14.º
Critérios específicos de ponderação IPSS´s
1 A definição dos apoios a atribuir às IPSS´s tem em conta os seguintes critérios de pon-
deração:
a) Número de Associados;
b) Número de respostas sociais com ou sem acordo de cooperação com o Instituto da Segu-
rança Social, I. P.;
c) Eficácia na execução do Plano de Atividades do ano anterior;
d) Capacidade de estabelecer parceria e cooperação com o Município, com outras coletividades
ou outras entidades com ou sem fins lucrativos;
e) Capacidade de angariação de outras fontes de financiamento;
f) Inovação social das atividades;
g) Participação nas reuniões de CLAS.
Artigo 15.º
Publicidade das Ações
Artigo 16.º
Competência
Artigo 17.º
Dúvidas e omissões
ANEXO I
Capacidade de estabelecer parceria e coope- Existe colaboração e parceria com o Município . . . 100 15 %
ração com o Município, com outras coletivi- Existe colaboração ou parceria com o Município 50
dades ou outras entidades com ou sem fins Não existe colaboração ou parceria com o Município 0
lucrativos.
ANEXO II
Número de respostas sociais com ou sem acordo 4 ou mais respostas sociais . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100 15 %
de cooperação com o Instituto da Segurança De 1 a 3 respostas sociais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50
Social, I. P. Sem resposta social . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
Capacidade de estabelecer parceria e coope- Existe colaboração e parceria com o Município . . . 100 10 %
ração com o Município, com outras coletivi- Existe colaboração ou parceria com o Município 50
dades ou outras entidades com ou sem fins Não existe colaboração ou parceria com o Município 0
lucrativos.
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Inovação social da atividade/candidatura: inte- A candidatura e/ou atividades integram elementos 100 15 %
gração de elementos de inovação e de boas de inovação e boas práticas já validadas e ine-
práticas validadas e/ou inexistentes. xistentes no concelho/território.
A candidatura e/ou atividades integram elementos 50
de inovação social ou boas práticas já validadas
e inexistentes no concelho.
Não existem elementos de inovação nem de boas 0
práticas na candidatura e/ou atividades.
Eficiência Energética: a candidatura refere a A candidatura e/ou atividades têm em conta medidas 100 10 %
medidas de eficiência energética. que visam melhorar a eficiência energética.
A candidatura e/ou atividades não apresentam me- 0
didas de eficiência energética.
Participação nas reuniões do CLAS, realizadas Participação em 100 % das reuniões de CLAS . . . 100 10 %
no ano anterior. Participação em 50 % das reuniões do CLAS . . . . 50
Participação em (-) de 50 % das reuniões do CLAS 25
Nenhuma participação nas reuniões do CLAS. . . . 0
«ANEXO R.19»
CAPÍTULO I
Disposições Gerais
Artigo 1.º
Objeto
O presente Regulamento tem por objeto definir um conjunto de benefícios sociais a conceder
pelo Município de Marvão aos Bombeiros Voluntários que integram o Corpo Ativo dos Bombeiros
Voluntários de Marvão.
Artigo 2.º
Definição