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As casas de Àse sempre procuram de alguma forma passar ensinamentos ligados ao bom
caráter e as boas ações. Porém o iniciado sente falta, creio eu, de um aprendizado focado em
uma didática que os apoiem e lhes mostrem dentro das escrituras sagradas como estas
determinações fazem parte de nossa religião, não como mero objeto de comportamento,
mas como fator fundamental do desenvolvimento espiritual.
Um mau caráter, que difere de um Orí buruku, não tem caminho dentro da religião, seu poder
de transformar positivo em negativo, mal/mau em bem/bom, está seriamente
comprometido perante as forças positivas do òrun.
Creio que um exemplo clássico de mau comportamento e a busca pela sua recuperação está
no oríkì abaixo que deveria ser lido e meditado, não importando o tamanho do seu
conhecimento na literatura de Ifá.
Não estamos nesta religião pelo òrìsà, estamos nesta religião por nós, por nossa busca pela
evolução, pela quitação de nossas dividas, pela nossa descendência, buscamos tudo isso com
a ajuda de nosso òrìsà e o àse do mesmo que nos foi dado pelo sacerdote que nos iniciou nos
mistérios. Façamos nosso dever de casa.
Não podemos ter vergonha de sermos honestos, sermos retos, transparentes e não
compactuarmos com ações erradas sejam elas de quem quer que seja.
Este foi o jogo de Ifá emitido para akuko Gàgàrà (O grande galo).
Àse.
Da Ilha.
Agbo ato, eu posto aqui, com o meu comentário, porque para mim o que está escrito é a
chave para curar as feridas que estão ameaçando os fundamentos de nossa fé.
Se tomarmos um objeto de madeira feita a partir da árvore rágbá e golpeá-la contra a cabaça,
vamos saudar Ìwà. Se tomarmos um objeto de madeira feita a partir da árvore rágbá, para
atacar a cabaça, vamos saudar Ìwà.
Comentário: A vara de madeira rágbá usada para a chamada está sendo usado para invocar o
bom caráter, sugerindo que o bom caráter é o fundamento da nossa disciplina espiritual.
Se tomarmos um objeto de madeira feita a partir de rágbá e atacar uma pedra, vamos saudar
Ìwà. Adivinhação de Ifá foi executada para o Espírito do Destino, quando o pai ia se casar com
Ìwà. A primeira vez que o Espírito do Destino casou com uma mulher.
Comentário: Estarmos dizendo que Ò rúnmìlá está tomando Ìwà como uma mulher é dizer
que Ò rúnmìlá é a integração dos aspectos masculinos e femininos de seu Orí, que é a função
psicológica de toda a iniciação.
Ele se casou com Ìwà. Ìwà era a filha da Paciência. Quando o Espírito do Destino fez a
proposta para Ìwà, ela disse que estava tudo bem.
Comentário: Ìwà é a palavra iorubá para caráter e aqui caráter está enraizado na ideia de
paciência, o que significa compromisso de progredir com calma, porém de forma constante.
Ela disse que se casaria com ele. Havia um tabu a ser observado. Ninguém deve mandá-la
embora de sua casa matrimonial. Ela não deve ser usada descuidadamente como se usa a
água da chuva. Ninguém deve puni-la desnecessariamente. . .
Comentário: Isto significa que não há desculpa para não desenvolver um bom caráter,
aconteça o que acontecer, seja qual for a nossa circunstância, precisamos permanecer
comprometido com a ideia de viver uma vida baseada nos princípios de Ifá de bom caráter.
Ò un á tójú e, Ò un ó kèé o, Ò un ó gè ó.
O Espírito do Destino disse: “O Criador não vai me deixar fazer uma coisa dessas.” Ele disse
que iria cuidar dela. Ele disse que o iria tratá-la com amor e ele iria tratá-la com gentileza. Ele
então se casou com Ìwà.
Comentário: Esta é uma forma poética de dizer que nascemos bons e abençoados e que
temos a obrigação espiritual de manter o bom caráter como uma expressão da nossa relação
com o Criador.
Bó gbé e,
Ele começou a preocupar Ìwà. Se ela fizesse uma coisa, ele se queixava de que ela fez errado.
A ní kò gbe e ‘re.
Bó sò, A ní kò sò ó re.
Nígbà Ìwà rí i pé wàhálà náàá pàpòjù, ni Ìwà bá ní kò burú, Ò un á lo sílée baba òun.
Se ela fizesse outra coisa, ele também se queixava. Quando Ìwà viu que o problema era
demais para ela, Ìwà disse que iria para casa de seu pai.
Comentário: A ideia de ir para a casa de nosso pai é a ideia de que quando a disciplina do
desenvolvimento do bom caráter torna-se muito forte, queremos reverter este quadro
passando para o comportamento infantil. Em outras palavras, regredir a um estágio anterior
do desenvolvimento é fingir que os problemas que nos confrontam no presente, não são
reais. Em termos psicológicos isso é chamado de evitação.
Àkóbí Olódùmarè sì ni baba rè náà, Sùúrú, baba Ìwà. Ló bá kó jáde nílé, ló bá gbòde Orun lo.
Ela era o primeiro filho do Criador. Seu nome era Paciência, o pai de Ìwà é o Criador. Ela
reuniu sua cabaça de utensílios e deixou sua casa para ir viver no òrun.
Comentário: Quando o Odù refere-se a uma pessoa que está voltando ao òrun é uma
referência à conexão com o Eu superior (Orí). Estamos sempre ligados ao Eu superior através
de nossa conexão com Orí inu, que os psicólogos chamam de auto inconsciência. Assim
sendo, retornar para o òrun é uma referência ao fato de que a dificuldade em desenvolver um
bom caráter está causando problemas que são motivados a partir de uma fonte inconsciente
ou invisível e òrun é a palavra iorubá para o reino invisível do Ser.
Ìwà kò yojú.
“Saudações ao povo da casa, saudações ao povo da casa, saudações ao povo da casa”. Mas Ìwà
não respondeu.
Comentário: Esta frase é uma referência a Ò rúnmìlá estar examinando a si mesmo, olhando
para seu próprio estado consciente de ser. Quando Ifá fala de uma casa, geralmente está se
referindo a Orí.
‘Níbo ló lo?
Ó lo ojà ni?
O pai pediu Ìwà. Os outros membros da família disse que não a viram.
Comentário: O pai ou o componente consciente de Orí está fazendo uma autoanalise, o que
aconteceu com o bom caráter de Ò rúnmìlá, por que não esta evidente o sentido casa do Orí.
Ele fez essas perguntas por um longo tempo até que ele pegou dois cauwries (búzios) com
mais três e foi à casa de um adivinho. Disseram-lhe que Ìwà havia fugido. Ele foi aconselhado
a ir encontrá-la na casa de Alára. Quando ele chegou à casa de Alara, ele disse:
Comentário: A referência aos búzios é uma referência para os primeiros quatro princípios do
Odù Ifá que significam: vida, morte, transformação e renascimento. É o movimento através
destes quatro princípios que mantém nossa conexão com a disciplina espiritual de manter
um bom caráter. Quando levamos esta questão para a casa de Alára estamos pedindo a
intervenção divina. Alara é a elisão de: Alá ra, que significa: A luz que se espalha na
consciência.
“Se tomarmos um objeto de madeira rágbá e pô-la contra a cabaça, Ìwà é o que estamos
buscando. Vamos saudar Ìwà. Se tomarmos um objeto de madeira feita de rágbá, é Ìwà que
estamos buscando.
Comentário: O processo de reconexão com o bom caráter começa com o compromisso de
utilizar as invocações e ferramentas sagradas de Ifa/òrìsá para invocar o bom caráter.
E golpeá-la contra a cabaça, é Ìwà o que estamos buscando. Vamos saudar Ìwà. Se tomarmos
um objeto de madeira feita a partir de rágbá e golpeá-la contra a pedra.
Comentário: Golpeando um pedaço de pau contra uma pedra é uma referência ao òrìsá,
pedindo para nos ajudar no processo de manter a disciplina espiritual que se refere ao
desenvolvimento de um bom caráter.
Ìwà là n wá o, Ìwà.
Ìwà là n wá o, Ìwà.
Ìwà é o que estamos buscando. Vamos saudar Ìwà. Alara, se você vir Ìwà me avise. Ìwà é o que
estamos buscando, Ìwà.
Comentário: O Odù está pedindo Alara ou consciência divina para lançar luz sobre o
problema da recuperação de um bom caráter.
Alàrà lóun ò ríwà, Baba tún d´lè Orangún ile Ilá, Omo eye abiyé hèruhèru.
Ó lóun ò ríwà.
Alara disse que não viu Ìwà. O pai então foi para a casa de Orangún (Ò fún méjì), rei da cidade
de Ilá, descendentes de um pássaro com muitas penas. Ele perguntou se Orangún tinha visto
Ìwà. Orangún disse que não tinha visto.
Kò síbi tí bò dé.
Não havia um lugar que ele não tenha ido, depois de muito tempo, ele voltou e perguntou de
seu Ifá (oráculo). Ele disse que olhou para Ìwà na casa de Alára.
Comentário: A busca pessoal para a salvação foi ineficaz para Ò rúnmìlá, ele se voltou para a
divinação ou a sabedoria ancestral em busca de uma solução.
Ele olhou para ela na casa de Ajero, ele olhou para ela na casa de Orangún, ele olhou para ela
na casa de Ogbere, sacerdote Ifa do Criador.
Comentário: Através de divinação Ò rúnmìlá buscou orientação de Ajero uma elisão de: aje ro,
que significa: o espírito do poder das mães desce.
Ele procurou a orientação de Orangún que significa o espírito da medicina. Ele procurou
Ogbère da elisão de: Ogbè rere, que significa a boa sorte que se manifesta no Odù Èjì Ogbè.
Ele olhou para ela na casa de Ò sèpurutu, sacerdote de Ifá em Remo. Disseram-lhe que Ìwà
tinha ido para o òrun. Ele disse que gostaria de ir até lá e levá-la de volta. Eles disseram que
estava tudo bem, desde que realizasse um sacrifício.
Comentário: Ò rúnmìlá está buscando a orientação do Odù Ò sé’túrá que é o Odù que dá
origem à fertilidade e é o Odù que faz a expansão do Orí, Ò rúnmìlá é o Eléri ipin, que significa:
A testemunha a Criação. Aqui Ò rúnmìlá está pedindo para ser reiniciado, para que ele possa
expandir sua consciência e resolver seu problema.
Pediram-lhe para oferecer uma rede e disseram também para dar mel ao Espírito do
Mensageiro Divino, Ele ofereceu o mel e quando o Mensageiro Divino provou o mel, ele disse:
Comentário: Damos mel a Èsú quando estamos pedindo a Èsú para adoçar o nosso sentido
de vida e remover a dor causada pela perda de nossa conexão com bom caráter.
Ló bá so mó on. . .
O Espírito do Destino colocou o traje dos antepassados (Égúngún) e foi para o òrun, ele
começou a cantar. O Mensageiro Divino pregou uma peça nele e foi procurar Ìwà.
Comentário: Aqui Ò rúnmìlá passa pela possessão dos ancestrais, em um esforço para
resolver o problema.
O Mensageiro Divino avisou a todos que um homem havia chegado ao òrun e que estava
olhando para Ìwà. Ìwà deixou seu esconderijo,
Comentário: Isto significa que podemos encontrar o nosso bom caráter na sabedoria dos
antepassados.
Ìwà ò gbà,
Ela foi ao seu encontro, foi onde onde ele estava cantando. O Espírito do Destino estava
vestido como um ancestral, ele abraçou-a.. .
Aquele que muda “a má sorte em boa sorte” abriu seu traje.
Sùgbón ó ní kò burú.
Tó o bá padà débé.
O Espírito do Destino perguntou, ‘Ìwà por que você se comportou daquela forma, por que
você fez isso?
Você me deixou no ayé e foi embora. Ela disse que tudo era verdade. Ela disse que foi embora
por causa da maneira que ela foi tratada, foi por isso que ela fugiu.
Comentário: Quando ignoramos os tabus (Eéwo) que fazem do bom caráter um hábito,
perdemos a capacidade de ascender facilmente a um bom caráter.
Kó o máa se dáadáa.
Kó ohùwà pèlépèlé.
Kó o tójú aya,
Ela a deixou ir para que ela pudesse ter paz de espírito. O Espírito do Destino pediu-lhe para
ter paciência com ele e para segui-lo de volta ao ayé. Ela se recusou. Ela lhe disse para ele
voltar para o ayé e honrar os tabus que ela havia lhe dado.
Comentário: Isto significa que nunca seremos perfeitos e que constantemente devemos nos
esforçar para fazer melhor.
Kó o tójú omo.
Ela lhe disse para se comportar com bom caráter, para cuidar de sua futura esposa, para
cuidar de seus filhos e você não me verá mais. Porém, vou cumprir com você o que você fez
por mim, vou determinar o quão ordenado será sua vida.
Comentário: Esta é uma referência à ideia fundamental de que o do bom caráter traz boa
fortuna.
Àse
Parte 2.
Ifá é uma disciplina espiritual enraizada na idéia de que o desenvolvimento de Iwá Pèlé ou
Bom Caráter é a chave para entender o destino.
A ingerência metafísica aqui é clara, se você está incerto sobre o seu destino simplesmente
faça a coisa certa naquele momento.
O que sugere que fazendo a coisa certa no momento certo não poderemos estar em oposição
ao nosso destino.
Uma elisão é uma sentença encurtada em língua iorubá para formar uma palavra.
Por exemplo, a palavra Ifáyabale é uma referência em Ifá ao ritual de resolução de disputas.
A palavra é Ifáyabale, elisão Ìyá bàbá ilé.
Significando:
Isto é tanto uma referência ao processo ritual como uma indicação clara da metodologia da
resolução dos problemas.
É com a orientação dos mais velhos que nós resolvemos nossos conflitos.
Vamos usar a metodologia de análise da linguagem para termos outro olhar para a frase:
Da elisão:
Temos a tradução do destino inicial sugerindo que o bom caráter é o nosso destino e nós
temos uma camada mais profunda que significa olharmos para as palavras originais que
formam as elisões da sentença.
Quando olhamos para a fonte das elisões começamos a entender o contexto desta cultura
que leva à criação de palavras e frases usadas para expressar idéias espirituais.
A idéia de uma árvore sendo usada como um altar ancestral é baseado no símbolo da árvore
da vida, o que significa que vem das raízes, nos torna o motor que da a luz e as mudas.
Uma árvore é uma manifestação viva dos ciclos de: vida (Ogbè méjì), morte (Ò yèkú méjì),
transformação (Ìwòrì méjì) e renascimento (Ò dí méjì).
Ayan está servindo como um lar para centenas de grandes e antigas espécies de animais que
vivem em harmonia em um espaço muito pequeno.
Esta harmonia cria o ventre do igbodu (cabaça da existência) que é o significado da floresta.
Um igbodu é um portal inter-dimensional que liga o Ò rum ao Ayè ou o Céu a Terra. Esses
portais criam flashes de luz ao redor da árvore que se parece com lâmpadas se acendendo.
Estes flashes de luz são chamados de Espírito do Pássaro Éyèle, significado que o pássaro
Éyèle é usado pelas mães mais velhas para se comunicar diretamente com os Imortais no
Ò run. A árvore Ayan também é usada para fazer tambores bata que são usados para se
comunicar com Egun e alguns Ebora.
Egun é o espírito coletivo da linhagem ancestral de uma pessoa. Eborá são ancestrais
divinizados que funcionam como avatares das Forças da Natureza chamado geralmente de
òrìsá. A árvore Ayan é o lugar onde o iorubá tradicional se comunica com seus ancestrais e da
árvore Ayan é feito o tambor que é usado para invocar os estados alterados de consciência
que melhoraram esta comunicação.
Então, o que o provérbio, Ayanmó ni Iwá Pèlé, Iwá Pèlé ni ayanmó, está nos dizendo?
Ele está dizendo que devemos usar a sabedoria dos antepassados para saudar a Terra. Aos
nossos olhos pode nos parecer uma expressão estranha, especialmente no que se refere à
idéia de Bom Caráter (Iwá Pèlé).
Na cultura iorubá tradicional você deve cumprimentar uma pessoa idosa. É o trabalho dos
mais velhos que nos guiará no caminho do desenvolvimento espiritual. Dizemos que os
anciãos guiam-nos para saudar a Terra e chamar a Terra de ancião e dar a entender que
devemos viver em harmonia com a Terra, pois esta é a chave para o crescimento espiritual. Ifá
está enraizado na idéia de atunwá (reencarnação). A crença da cultura iorubá tradicional é a
de que estamos renascendo dentro de nossa linhagem biológica e que o nosso nascimento
traz consigo a responsabilidade moral de corrigir o que está quebrado na história de nossa
família. Para que essa evolução espiritual ocorra os seres humanos precisam de um lugar
para viver a experiência com atunwá e o lugar que escolhemos é chamado Onilé ou Terra. Se
Onilé morre a experiência com atunwá morre com ele. Isso significa que nossa primeira
obrigação espiritual e disciplinar é desenvolver o Bom Caráter e cuidar da Terra. Em termos
simples, nós temos a obrigação moral de deixar a Terra como um lugar melhor de se viver. A
Terra é a plataforma através da qual nós escolhemos para abraçar o processo de crescimento
espiritual. Na minha humilde opinião os humanos não estão fazendo um trabalho tão bom
em deixar a Terra em melhor forma do que a encontramos.
Oração coletiva é entendida na cultura iorubá tradicional como a capacidade de abrir portais
na Terra. Esses portais são chamados ventre do igbodu, que significa ‘a floresta’. Para uma
cultura que define o Bom Caráter por meio da elisão Iwá Pèlé, a idéia de portais abertos por
meio do uso da oração não é difícil de entender. Recentemente eu terminei uma questão
sobre a visão de uma cidade americana. Esta área foi utilizada por antigas culturas indígenas
nos Estados Unidos como um centro de ritual e centro de treinamento para o sacerdócio. O
canyon contém kivas numerosas. A kiva é um círculo de pedras enterradas no solo e
utilizadas para realizar o ritual. Os kivas em Chaco Canyon são o seu igbodu. Eles são portais
para os reinos invisíveis da Criação que Ifá chama de Ò rum. Fui abençoado em Chaco Canyon
ao receber instruções sobre a Terra. No mesmo momento em que eu recebi uma mensagem
no Canyon uma tempestade de vento soprou e se abriram as portas da minha casa que ficava
a 600 milhas de distância. Cada vez que eu piso em uma kiva sou imediatamente saudado
com uma visão nova e diferente.
Eu prefiro acreditar que quando chegamos para saudar a Terra, a Terra irá responder, dando-
nos orientação.
Isso é o que fazem os anciãos, pois a Terra é a Mãe de todos. Vivemos em um universo
holográfico. Isso significa que sempre haverá manifestação da Criação, isto está contido
dentro de cada átomo da Criação. As informações que precisamos para corrigir o que está
quebrado estão ao nosso redor e em toda parte. A pergunta é:
Esta idéia foi muito bem expressa no filme Avatar quando a árvore, no centro da comunidade
indígena, reunia os recursos do planeta para defender-se contra uma invasão militar. Sim, eu
sei que era um filme, porém está enraizado na verdade.
Ire o.