Você está na página 1de 64

06/04/2017

MECANISMOS de
HIPERTROFIA

Prof. Dr. Hamilton Roschel – hars@usp.br

Escola de Educação Física e Esporte – Universidade de São Paulo


Faculdade de Medicina – Universidade de São Paulo

Grupo de Pesquisa em Fisiologia Aplicada ao Exercício e Nutrição

PRODUÇÃO DE FORÇA

Quantidade da musculatura

Qualidade da musculatura

Forma como ela é ativada

ADAPTAÇÕES AO TREINAMENTO DE
FORÇA

Adaptações Morfológicas
Tecido Muscular
Estrutura

Adaptações Neurais
Sistema Nervoso
Função

1
06/04/2017

ADAPTAÇÕES MORFOLÓGICAS
Mudança de fenótipo da fibra muscular

Hiperplasia - Número de células


musculares

Hipertrofia - Volume da célula muscular


Proteínas contráteis
Tecido conjuntivo
Glicogênio intramuscular
Líquido intramuscular

MÚSCULO ESQUELÉTICO – TIPOS DE FIBRA

• 1873 Ranvier

Coloração avermelhada e contração mais lenta

Int. J. Morphol., 25(3)529-536, 2007.

EDL Sóleo

Fibras lentas vermelha

Fibras rápidas branca

Rápida (IIb)

Rápida (IIa)
Tensão

Lenta (I)

Tempo (mseg)

2
06/04/2017

MÚSCULO ESQUELÉTICO – TIPOS DE FIBRA

O que determina o tipo de fibra?

ALFA2 ALFA1 ALFA2


ALFA1 Mais calibrosos
Maior limiar de excitação –
altas cargas de trabalho

Menos calibrosos
CL
Menor limiar de excitação –
CR CL CR
baixas cargas de trabalho

pH 4.3 pH 4.6 pH 10.3

Tipo I

Tipo IIA

Tipo IIB

pH 4.3 pH 10.3

Coloração pela técnica para miosina ATPase

Alterações no tipo de fibra

3
06/04/2017

TRANSFORMAÇÃO DAS FIBRAS


MUSCULARES

Tipos de Fibra
I - lenta
IIa - intermediária
IIb – rápida

I IIa  IIb – Treino de Força


I  IIa  IIb – Treino de
Resistência

HIPERPLASIA

Limitação técnica para a examinação em


humanos.
Bem fundamentada em diversos protocolos de
treinamento em aves e mamíferos.
Teoria Splitting – Células com volumes
suprafisiológicos após treinamento prolongado de
alta intensidade

SPLITTING

4
06/04/2017

HIPERTROFIA

Volume das fibras musculares já existentes


Diferentes modelos de hipertrofia

O grau de crescimento muscular depende (entre


outros fatores) do tipo de fibra e do padrão de
recrutamento

MODELOS DE HIPERTROFIA

Miofibrila Sarcoplasma

Fibra
Muscular Hipertrofia Hipertrofia
Sarcoplasmática Miofibrilar
Zatsiorsky, 1995

MODELOS DE
HIPERTROFIA

H2O
CHO
CHO

H2O
H2O
H2O CHO
CHO

H2O H2O H2O H2O


CHO

H2O CHO
H2O H2O
CHO

H2O
H2O CHO

5
06/04/2017

MODELOS DE HIPERTROFIA

Dois tipos
transitória = durante a execução do exercício

crônica = mudança estrutural da musculatura

- aumento do n e tamanho das miofibrilas

- aumento do n de sarcômeros em paralelo

HIPERTROFIA

SARCÔMEROS EM SÉRIE

SARCÔMEROS
EM PARALELO

ADAPTAÇÕES MORFOLÓGICAS

(POWERS & HOWLEY, 2000)

6
06/04/2017

RELAÇÃO AST x FORÇA

HIPERTROFIA
fatores intervenientes

Tipo de fibra muscular

Tipo de ação muscular

Método de treinamento

Duração do treinamento

HIPERTROFIA

Tempo para ocorrência


estado inicial de treinamento
tipo de programa
fatores nutricionais
variáveis genéticas

7
06/04/2017

Aumento da força antes de haver


hipertrofia

Quanto tempo leva para ocorrer hipertrofia?

Síntese protéica 3h após uma sessão de


treinamento de força

(Trappe et al., 2004)

8
06/04/2017

Então ocorre hipertrofia logo após a


sessão!?

Hipertrofia em MMSS

(Abe et al.,2000)

Hipertrofia em MMII

(Abe et al.,2000)

9
06/04/2017

1RM- Supino e Extensão de joelhos

(Abe et al.,2000)

J. Appl. Physiol. 76(3): 1247-55, 1994.

Aumento da força sem


hipertrofia
Leg press

Cad. extensora

Agachamento
(Staron et al., 1994)

10
06/04/2017

Aumento da força sem hipertrofia

(Staron et al., 1994)

Conclusões
Uma única sessão de treinamento ativa mecanismos
que levam a hipertrofia

Hipertrofia muscular é verificada após 4-6 semanas

Força muscular aumenta antes de um aumento


mensurável na massa muscular

MECANISMOS DE
HIPERTROFIA

11
06/04/2017

Balanço proteico

Breen and Phillips Nutrition & Metabolism 2011, 8:68

IGFR

activation inactivation

Phosphorylation

Hoffman e Nader (2004)

Sinalização intracelular para hipertrofia muscular


IGF1/MGF Insulina
Via
PI3K/Akt/mTOR Exercício

Redundância
na
sinalização ?

Aminoácidos Aminoácidos Aumento da

Fosforilação Síntese
protéica

- mTOR
- p70S6k

Crescimento Aumento da tradução de mRNA


Crescimento celular
celular codificando proteínas específicas

12
06/04/2017

(30’ pós)

Exercícios variados (peso livre e máquinas)


2wk – 2 x 8-10RM 2d/wk
(30’ pós) 12wk – 3 x 6 RM 3d/wk

Mecanotransdução

13
06/04/2017

Fibra Muscular

Mecanismo de hipertrofia

Células Satélites

14
06/04/2017

mionúcleo

célula satélite

Kadi e col. (2004)

mionúcleo mionúcleo

célula satélite
célula satélite

Rosser e col. (2002)

Fatores ativadores

15
06/04/2017

Reserva
Mionuclear

HIPERTROFIA
Diferentes estímulos para hipertrofia:

Estímulo Mecânico – Tensão


Estímulo Metabólico
Estímulo Hormonal

16
06/04/2017

HIPERTROFIA x TIPO DE ESTÍMULO

HIPERTROFIA
Estímulo mecânico – tensão - microlesão

Pré-Exercício 2 dia após 7 dias após

HORTOBAGYI et al. (1998)

Mecanismo de hipertrofia

Dano como estímulo

5 dias pós exercício 14 dias pós exercício

17
06/04/2017

Processo Inflamatório do Músculo

Células Satélites

O dano muscular,
proveniente do
treinamento de força
ativa as células
satélites

A ativação,
proliferação e
diferenciação dessas
células levam à
hipertrofia miofibrilar

18
06/04/2017

dano muscular
sarcômero

sarcolema
célula satélite
lâmina basal

macrófago

neutrófilo

Células Satélites

19
06/04/2017

Mecanismo de hipertrofia

Inflamação x síntese protéica (supressão)

76%
35%
22%

10-14 x 10 excêntricas, extensão de joelhos Trappe et al. (2002)

Inflamação x hipertrofia (sem efeito)

6 x 4-10 flexão do cotovelo, intra-sujeito Krentz et al. (2008)

20
06/04/2017

Inflamação x adaptação funcional (sem


efeito)

Krentz et al. (2008)

Inflamação x síntese protéica (sem efeito)

10 x 10 excêntricas, extensão de joelhos Burd et al. (2010)

Inflamação x hipertrofia (sem efeito)

Trappe et al. (2011)

21
06/04/2017

Inflamação x hipertrofia/adaptação funcional


(sem efeito)

15 19
12,5%
10,9%

8,6%

Idosos, 12 semanas, 2x/sem, 3 x 10 extensão de joelhos Trappe et al. (2011)

Aumento da IL-6 em resposta à EE e relação


com CS

McKay et al. (2009)

Aumento da IL-6 em resposta à EE e relação


com CS

McKay et al. (2009)

22
06/04/2017

≈ 50%

≈ 30%

23
06/04/2017

HIPERTROFIA
Estímulo mecânico x Tipo
de contração muscular

Características Mecânicas das Ações Excêntricas

Características Mecânicas das AC

Curva
Força-Comprimento

Comprimento do Sarcômero (μm)

24
06/04/2017

Características Mecânicas das AE

Produz maior tensão


Por quê? Força Total
Força total

Contribuição das
estruturas contráteis Tensão
passiva
e elásticas Força
ativa

Adaptações Morfológicas - AE

Fundamental para
hipertrofia
Dudley et al., 1991

Maior hipertrofia
comparado com
ações concêntricas
Higbie et al., 1996

Adaptações Morfológicas - AE

Especialmente fibras IIB


Hortogabyi et al., 1996

25
06/04/2017

Ação Muscular
Excêntrica
A execução de
ações excêntricas
produz lesões nas
fibras musculares

Ações Musculares Excêntricas


O exercício
excêntrico causa
uma maior
quantidade de
microlesões do que
o concêntrico.
Durante o processo
de recuperação há
maior incorporação
de proteínas e,
Linnamo et al., 2000
consequentemente,
aumento de força

Ações Musculares Excêntricas

Mudanças na
circunferência do
braço com treino
excêntrico máximo e
sub-máximo
O treino máximo
produziu maior edema

Nosaka & Newton, 2002

26
06/04/2017

Ações Musculares Excêntricas

O treino excêntrico
máximo produziu
aumentos
significantemente
maiores de CK
A quantidade de dano
muscular foi mais
elevada no treino
máximo

Nosaka & Newton, 2002

Ações Musculares Excêntricas


Pessoas não
treinadas têm uma
maior concentração
de CK após um
exercício excêntrico
Pessoas treinadas
têm um efeito protetor
aos danos
provocados pelos
exercícios excêntricos

Manipulação do TF – Hipertrofia
-Tipo de contração
Ações Excêntricas > Hipertrofia do que Ações
Concêntricas

Conc. Exc. Cont.


CON EXC ISO

3 x 10 reps
(60º/s)
10wks/3d.wk

27
06/04/2017

Intensidade Exercício Excêntrico

Objetivo: medir o efeito do


aumento adicional da
sobrecarga excêntrica no
subsequente aumento da força
concêntrica
Eles aumentaram a sobrecarga
excêntrica em 5% da 1 RM

Doan et al. (2002)

Ações Excêntricas
A acentuação da
sobrecarga
excêntrica produziu
maiores ganhos no
supino que uma
sobrecarga regular

Doan et al., 2002

Ações Excêntricas

A acentuação da
sobrecarga na ação
excêntrica produziu
maiores incrementos
na 1 Rm que a
sobrecarga regular
No entanto, o
aumento da
sobrecarga excêntrica
não produziu maior
hipetrofia, em
indivíduos treinados
Brandenburg & Docherty, 2002

28
06/04/2017

Ações Excêntricas

Esses resultados podem indicar duas coisas:


5% de incremento na sobrecarga excêntrica é
muito pouco para aumentar o grau de dano
muscular. O aumento deveria ser maior.
Só o aumento da sobrecarga excêntrica não é
suficiente para aumentar a quantidade de dano
em uma pessoa já treinada. Tem-se que
introduzir uma maior variabilidade

Benefícios do Treino Excêntrico


Acentuado
Está associado com uma maior quantidade de
dano muscular, e teoricamente isso
desencadearia maior hipertrofia
Exercícios excêntricos controlados produzem
uma ativação preferencial de unidades motoras
rápidas (teórico). Essas unidades motoras têm
um maior potencial hipertrófico absoluto

Brandenburg & Docherty, 2002

Considerações sobre EE x
Hipertrofia
Efeito da carga repetida
-Diminuição do dano ao longo das
sessões

29
06/04/2017

Características Mecânicas das Ações Excêntricas

30
06/04/2017

Considerações sobre EE x
Hipertrofia
Efeito da carga repetida
-Diminuição do dano ao longo das
sessões

Outra explicação plausível seria o efeito


das Ações Excêntricas sobre a atividade
da via Akt /mTOR

Eletroestimulação por 4 dias


2-4 séries de 10 estímulos

31
06/04/2017

Mecanotransdução

Efeitos Treino Excêntrico


(diferentes velocidades)

Paddon-Jones et al., 2001

32
06/04/2017

Efeitos Treino Excêntrico


(diferentes velocidades)

Paddon-Jones et al., 2001

Efeitos Treino Excêntrico


(diferentes velocidades)

Paddon-Jones et al., 2001

Efeitos Treino Excêntrico


(diferentes velocidades)
Treinamento Exc de alta
velocidade promoveu maior
hipertrofia nas fibras tipo II

Possível efeito da velocidade


sobre o dano muscular???

Shepstone et al., 2005

33
06/04/2017

Características Mecânicas das Ações Excêntricas


AE de alta velocidade
total promoveria em tese,
maior stress mecânico
ativa passiva
por ponte cruzada ativa

Possível efeito sobre


a hipertrofia
Excêntrico
Excêntrico

Isométrico
Isométrico
Concêntrico

Velocidade (°/s)

Características Mecânicas das Ações Excêntricas

34
06/04/2017

Efeito da velocidade das AE sobre o dano


muscular
Não houve
diferença entre os
grupos

30 reps 60º/s ou 180º/s

Barroso et al, 2010

Sinalização intracelular para hipertrofia muscular


IGF1/MGF Insulina
Via
PI3K/Akt/mTOR Exercício

Redundância
na
sinalização ?

Aminoácidos Aminoácidos Aumento da

Fosforilação Síntese
protéica

- mTOR
- p70S6k

Crescimento Aumento da tradução de mRNA


Crescimento celular
celular codificando proteínas específicas

35
06/04/2017

Velocidade do Exercício e Hipertrofia


Objetivo: Identificar os efeitos dos
treinos “super slow” e regular no
desenvolvimento da força
Treino: 3 x sem por 10 sem
“Super Slow” – 10 seg exc. 3 5 seg con.
(50% 1RM)
Regular - 4 seg exc. e 2 seg con. (80%
1RM)
Exercícios: Leg Press, Posterior, Mesa
Extensora, Pulley, Supino, Bíceps e
Tríceps
Em todos exercícios a força aumentou
mais no treino regular

Keeler et al. (2001)

Roschel et al., 2011

36
06/04/2017

Correlação com o aumento na AST do VL (T3-T1)


r = 0.864 r= 0.946

37
06/04/2017

Resposta aguda de MPS atenua com o


treinamento
Dano muscular (Z-band streaming) foi maior
em T1 e diminuiu (a níveis mínimos) ao longo
do treinamento
Quando o dano foi o maior possível, MPS
também o foi (T1), mas nenhum deles se
associa com a resposta hipertrófica crônica
Hipertrofia induzida pelo TF é o produto
acumulado de aumentos da MPS,
especialmente após a atenuação do dano
muscular

HIPERTROFIA
Diferentes estímulos para hipertrofia:

Estímulo Mecânico – Tensão


Estímulo Hormonal
Estímulo Metabólico

38
06/04/2017

Adaptações Endócrinas

Ronnestad e col. (2011)


11 sujeitos, masculino, não treinados
11 semanas, 4x/sem
A (flexão cotovelo, 6x6-10 RM)
L (leg press, extensora e flexora, 3x6-10
RM)
testosterona, GH, IGF-1 e cortisol

Ronnestad et al. (2012)

Ronnestad et al. (2012)

39
06/04/2017

Ronnestad al. (2012)

Ronnestad et al. (2012)

L+A

Ronnestad et al. (2012)

40
06/04/2017

Adaptações Endócrinas

West e col. (2009)


8 sujeitos, masculino
LH (flexão cotovelo, 4 x 10 RM)
HH (+ leg press 5 x 10, extensora 3 x 12)
Testosterona, GH, IGF-1 e cortisol

Efeito da resposta hormonal aguda sobre


a síntese proteíca

West et al. (2009)

Efeito da resposta hormonal aguda sobre


a síntese proteíca

West et al. (2009)

41
06/04/2017

Efeito da resposta hormonal aguda sobre


a síntese proteíca

West et al. (2009)

Efeito da resposta hormonal aguda sobre


a síntese proteíca

West et al. (2009)

Efeito da resposta hormonal aguda sobre


a síntese proteíca

West et al. (2009)

42
06/04/2017

Efeito da resposta hormonal aguda sobre


a síntese proteíca

West et al. (2009)

Adaptações Endócrinas

West e col. (2010)


8 sujeitos, masculino
LH (flexão cotovelo, 3-4 x 8-12 reps)
HH (+ leg press 5 x 10 reps,
extensora/flexora 3 x 12 reps)
Testosterona, GH, IGF-1 e cortisol
15 semanas de treinamento

West et al. (2010)

43
06/04/2017

West et al. (2010)

West et al. (2010)

West et al. (2010)

44
06/04/2017

West et al. (2010)

Time course – eventos pós sessão aguda de TF

West et al. (2010)

Associação entre a resposta hormonal aguda e a


adaptação fenotípica crônica ao TF

West et al. (2010)

45
06/04/2017

Associação entre a resposta hormonal aguda e a


adaptação fenotípica crônica ao TF

West et al. (2010)

Hipertrofia

Hipóxia

Hipóxia

Treinamento de força e oclusão vascular


hipóxia local
ambiente ácido
(potencializa efeitos de hipertrofia do
treinamento de força)

46
06/04/2017

HYPOXIA

METABOLIC
STRESS

MOTOR UNIT
RECRUITMENT

MUSCLE
ADAPTATIONS

Pearson et al. (2014); Takada et al. (2012); Takarada et al. (2000); Suga et al. (2009); Loenneke et al. (2010)

Hipóxia
Takarada e col. (2000)

24 mulheres

16 semanas, 2 vezes/semana

rosca unilateral ~50% 1RM (c/ e s/


oclusão) e ~80% 1RM s/ oclusão

3 séries x 17 reps

47
06/04/2017

Takarada e col. (2000)

Takarada e col. (2000)

Takarada e col. (2000)

48
06/04/2017

Takarada e col. (2000)

Hipertrofia e Oclusão Vascular


Hipóteses:

Aumento do recrutamento de UMs (metabólitos vs.


metaboreceptores)
Aumento na [ ] de lactato e consequente aumento
na [ ] de GH
Efeito da oclusão na liberação de NO (ativação de
CS)
Aumento do volume hídrico celular
Estimulação das vias de síntese
Inibição das vias de degradação

Efeito do BFR + ST training no estresse


metabólico e resposta hormonal

Fujita et al. (2007)

49
06/04/2017

Efeito do estresse metabólico sobre CS


(BFR + ST training)

Nielsen et al. (2012)

Efeito do estresse metabólico sobre CS


(BFR + ST training)

Nielsen et al. (2012)

Efeito do estresse metabólico sobre CS


(BFR + ST training)

Nielsen et al. (2012)

50
06/04/2017

Efeito do estresse metabólico sobre CS


(BFR + ST training)

Nielsen et al. (2012)

Efeito do BFR + ST training no “inchaço celular”

Loenneke et al. (2012)

Efeito do BFR + ST training na síntese protéica

Fujita et al. (2007)

51
06/04/2017

Efeito do BFR + ST training na degradação

Limite para hipertrofia ????

52
06/04/2017

Sale (1988)

Resumo dos mecanismos

Schiaffino et al. (2013)

53
06/04/2017

Schiaffino et al. (2013)

Schiaffino et al. (2013)

Schiaffino et al. (2013)

54
06/04/2017

West et al. (2009)

Efeito da resposta hormonal aguda sobre


a síntese proteíca

West et al. (2009)

Efeito da resposta hormonal aguda sobre


a síntese proteíca

West et al. (2009)

55
06/04/2017

Mecanismo de Hipertrofia (Questões)

Efeito do volume?

Efeito do tempo sob tensão?

Efeito da relação volume/intensidade?

Efeito do volume na taxa de síntese protéica

Burd et al. (2010)

Efeito do tempo sob tensão na taxa de síntese


protéica

3 x 30% 1RM Burd et al. (2012)

56
06/04/2017

Efeito da manipulação volume/intensidade na taxa de


síntese protéica

Burd et al. (2010)

Efeito da manipulação volume/intensidade na hipertrofia


muscular

Mitchell al. (2012)

Relação entre suplementação de


proteínas e hipertrofia

Qual tipo ingerir?

Quando ingerir?

Como ingerir? (aas isolados ou proteína


intacta, leucina e HMB)

57
06/04/2017

Mecanismos de hipertrofia em
idosos: Aspectos relacionados à
nutrição

RESUMO

58
06/04/2017

Mecanismo de Hipertrofia
Estudos – GEPAN EEFE-USP
Efeito do dano sobre a síntese protéica
Efeito da manipulação do BFR + ST sobre a
hipertrofia
Efeito da manipulação do estresse
metabólico x intensidade sobre a síntese
proteica
Efeito da manipulação do treino
(periodização) sobre a hipertrofia muscular
Efeito da inflamação na sinalização para
síntese protéica

Obrigado!!!!!

hars@usp.br

Biópsia Muscular

59
06/04/2017

60
06/04/2017

61
06/04/2017

62
06/04/2017

63
06/04/2017

64

Você também pode gostar