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1. Com base no documento 1, apresente dois aspetos da organização política dos EUA que
comprovam a aplicação dos princípios iluministas.
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2. A Revolução Francesa. Associe cada um dos elementos da coluna A às frases
correspondentes que constam na coluna B. Utilize cada letra e cada número apenas uma
vez.
COLUNA A COLUNA B
(E) Declaração dos Direitos do (4) Nome dado ao poder executivo liderado por Napoleão
Homem e do Cidadão Bonaparte, iniciado após o golpe de 18 de Brumário (9 de
Novembro de 1799).
COLUNA A COLUNA B
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4. Leia o documento 2.
Lastimavam-se todos da continuação da ausência de Sua Majestade e da real família, o que não
podia deixar de reduzir este reino ao estado de colónia: eram palpáveis os efeitos do tratado de
comércio feito pelo Conde de Linhares [Tratado de 1810 com a Inglaterra] e da livre entrada das nações
estrangeiras nos portos do Brasil […]; não se punha em prática arbítrio algum dos que então se
mandaram propor para alívio destes males. […] Entretanto saíram daqui para o Brasil as nossas tropas e
o nosso dinheiro, e duas partes dos rendimentos públicos, que não tinham proporção com os recursos
da Nação, e que estava governada por um chefe estrangeiro, que, pela autoridade quase ilimitada da
sua Repartição, aspirava, talvez, a ser a única em Portugal, depois da do soberano.
(Francisco Manuel Trigoso de Aragão Morato, Memórias)
Documento 2 – Texto sobre a ausência do rei em Portugal e a ocupação estrangeira.
4.1 A partir da informação contida no documento 2, exponha três consequências das invasões
francesas a Portugal.
O Brasil, que por mais de trezentos anos sofreu o indigno nome de colónia e todos os males
provenientes do sistema destruidor então adotado, logo que o Senhor D. João VI, rei de Portugal, meu
Augusto Pai, o elevou à categoria de reino pelo decreto de 1815, exultou de prazer. Portugal bramiu de
raiva, tremeu de medo. […]
Assim que em Portugal se proclamou a liberdade, o Brasil gritou Constituição Portuguesa,
assentando que, por esta prova de confiança que dava aos seus pseudo irmãos, seria por eles ajudado
[…], não esperando nunca ser enganado. [Mas] os brasileiros que verdadeiramente amavam o seu país
jamais tiveram a intenção de se sujeitarem a uma Constituição em que todos não tivessem parte […]. A
liberdade que Portugal apetecia dar ao Brasil convertia-se para nós em escravidão e faria a nossa ruína
total, se continuássemos a executar as suas ordens, o que aconteceria se não fossem os heroicos
esforços de tantos representantes do povo brasileiro […] implorando-me que ficasse. Parece-me que o
Brasil seria desgraçado, se eu os não atendesse, como atendi […].
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Mal tinha acabado de proferir estas palavras: «Como é para o bem de todos e felicidade geral
da Nação, diga ao povo que fico», […] comecei imediatamente a preparar-nos para sofrer os ataques dos
nossos inimigos […], que estão uns entre nós, outros nas democráticas Cortes portuguesas […].
Não me tenho poupado a trabalho algum, contanto que dele provenha a felicidade para a
Nação. […] Quando em S. Paulo surgiu […] um partido de portugueses e de brasileiros degenerados,
totalmente afeitos a Portugal, parti imediatamente para a província. Entrei sem receio porque conheço
que todo o povo me ama […] a ponto que a nossa independência ali foi primeiro declarada, no sempre
memorável sítio do Ipiranga. […]
Vemos hoje a Nação representada por tão dignos deputados, […] Está junta a Assembleia para
constituir a Nação. […]
Como imperador constitucional, […] disse ao povo que com a minha espada defenderia a
Pátria, a Nação e a Constituição. Ratifico hoje esta promessa e espero que me ajudeis a desempenhá-la,
fazendo uma Constituição sábia, justa, adequada e executável, ditada pela Razão […], para dar uma justa
liberdade aos povos e toda a força necessária ao poder executivo. Uma Constituição em que os três
poderes sejam bem divididos […].
Documento 3 – Discurso de D. Pedro I, Imperador do Brasil, na abertura da Assembleia Geral, Constituinte e
Legislativa (3 de maio de 1823)
6.1 Explique, a partir do documento 3, três fatores que conduziram à independência do Brasil.
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Os três estados do reino, achando que leis claríssimas
e terminantes excluíram da Coroa portuguesa, antes do dia 10
de março de 1826*, o senhor D. Pedro e os seus
descendentes, chamaram, na pessoa do senhor D. Miguel, a
segunda linha […]. Reconhecem e declaram que a el-rei nosso
senhor, o senhor D. Miguel, primeiro do nome, pertenceu a
dita coroa portuguesa desde o dia 10 de março de 1826; e Doc. 7 – Desembarque do exército liberal
que, portanto, se deve reportar e declarar nulo o que o senhor na praia do Pampelido, a norte
D. Pedro, na qualidade de rei de Portugal, que não lhe do Porto, em 8 de julho de 1832
A sua resposta deve abordar, pela ordem que entender, dois aspetos de cada um dos
seguintes tópicos:
8. Leia o documento 8.
Fazer o maior bem do maior número, aumentar os meios de trabalho, diminuir os ociosos, fazer
povoar o Reino, plantar árvores, cultivar campos, e sobretudo fazer justiça, são os meios que V. M. I. 1
emprega, e que o Povo de Portugal não pode deixar de bendizer.
[…] Proponho a V. M. I. um Decreto de uma transcendência superior, enquanto às terras dos
Forais, ao de trinta de julho deste ano, que extinguiu os Dízimos.
[…] Porto, treze de agosto de mil oitocentos e trinta e dois
1
Vossa Majestade Imperial, D. Pedro.
(O Ministro e Secretário de Estado dos Negócios da Fazenda José Xavier Mouzinho da Silveira)
Documento 8 – Excerto de carta de Mouzinho da Silveira a D. Pedro.
8.1 Exponha duas medidas tomadas por Mouzinho da Silveira, que contribuíram para acabar
com as estruturas de Antigo Regime em Portugal.
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9. Ordene cronologicamente os seguintes acontecimentos:
Que o soberano e a Nação nunca percam de vista que a terra é a única fonte de riquezas e que
é o agricultor quem as multiplica […]. Que a propriedade dos bens fundiários e das riquezas mobiliárias
seja assegurada aos possuidores legítimos […].
Que uma Nação que tem um grande território a cultivar e a facilidade de exercer um grande
comércio dos géneros agrícolas não alargue demasiadamente o emprego do dinheiro e dos homens às
manufaturas e ao comércio de luxo, em prejuízo dos trabalhos e das despesas da agricultura […]. Que
cada um seja livre de cultivar no seu campo as produções que o seu interesse, as suas faculdades e a
natureza do terreno lhe sugiram para obter a maior produção possível […].
Que se mantenha a inteira liberdade de comércio, pois o comércio interno e externo, mais
seguro, mais exato e mais proveitoso para a Nação e para o Estado, deve estar baseado na plena
liberdade de concorrência […].
(Quesnay, Máximas Gerais do Governo Económico de um Reino Agrícola, 1758)
Documento 9 – Excerto de Quesnay
Cotações
Grupo I Grupo II
Questão Cotação Questão Cotação Questão Cotação
1. 30 6.1 30 10.1 6
2. 6 7.1 50
3. 6 8.1 30
4.1 30 9. 6
5. 6
Total 200
6
7