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Exercı́cio 1.1 Para cada uma das matrizes seguintes, calcule os valores próprios e, se
forem reais, determine os vetores próprios correspondentes, identificando em cada caso
as multiplicidades algébrica e geométrica
2 −7 2 4 2 1
a) b) c)
3 −8 −2 6 1 0
2 0 0 1 −1 −2
0 1
d) e) 0 3 0 f) 0 3 0
0 0
0 0 4 −2 5 1
1 1 1 1 1 1 1 1 0
g) 1 1 1 h) 0 1 1 i) 1 1 0
1 1 1 0 0 1 0 0 2
1 4
Exercı́cio 1.3 Seja A =
6 −1
a) Calcule os valores próprios de A e os respetivos vetores próprios;
b) Determine os valores próprios e vetores próprios de A100 (sugestão: use um dos
resultados enunciados no exercı́cio anterior).
p
e)f (x, y) = ln(x − y) (y − x)(x2 + y 2 − 1)
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Exercı́cio 2.2 Determine os domı́nios das seguintes funções de R2 em R3
√
x+y 2 2
a)(x, y) = , x y, ln x − y
x−y
√
2 1
b)(x, y) = ln(xy) , , x+y
ln(2x + y)
3 Limites e Continuidade
Exercı́cio 3.1 Determine o interior, exterior e fronteira de cada um dos seguintes sub-
conjuntos de R2 . Classifique-os relativamente a serem abertos, fechados e limitados.
B = {(x, y) ∈ R2 : x2 + y 2 ≥ 9}
x2 y 2
C = {(x, y) ∈ R2 : + ≤ 1}
9 16
(x − 2)2 (y + 1)2
2
D = {(x, y) ∈ R : + = 1}
4 9
|x| − 4
a)f (x, y) =
ln(4 − x2 − y 2 )
p ln(x2 − y)
b)f (x, y) = x(1 − x) + √
y+x
√
c)f (x, y) = y + x − 1. ln(4 − (x + 1)2 − (y − 1)2 )
p p
d)f (x, y) = x − |y| + 2 − y 2 − x
p p
e)f (x, y) = x y 2 − 4 + 4 16 − x2 − y 2
ln(x2 + y 2 − 4)
f (x, y) = .
|x| − 4
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Exercı́cio 3.4 Determine o interior, a fronteira, a aderência e os pontos de acumulação
dos seguintes subconjuntos de R2
1 1
b)B = {(x, y) ∈ R2 : (x, y) = ( , ), n ∈ N}
n n
1
c)C = {(x, y) ∈ R2 : x ≥ 0, y = (−1)n , n ∈ N}.
n
√ !
3 2
√ n+3
b) lim n + n − n − 1), n √ 2
( n + 1)
1 nπ
c) lim n e − 1 , sin
n
2
√ √ √ 31 13
n2 n2 +1
b) x̄n = n − n − 1, n ( n e − 1) , n ln n+2
n
, 1− n2 +1 2n2
1
c) lim d) lim ln(x2 + y 2 )
(x,y)→(1,2) x2 + y2 (x,y)→(0,0)
e) lim exy
(x,y)→(0,1)
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Exercı́cio 3.8 Estude a existência de limite no ponto (0,0) para as seguintes funções
x2 − y 2 x3 − y 3
a) f (x, y) = b) f (x, y) =
x(x + y) x2 + y 2
x2 + y x2 − y 2
c) f (x, y) = p d) f (x, y) = xy
x2 + y 2 x2 + y 2
xy x2 y
e) f (x, y) = f) f (x, y) =
x + y2
2 x4 + y 2
x2 (x + y) x2 − y 2 + 2x3
g) f (x, y) = 2 h) f (x, y) =
x + y2 x2 + y 2
yp
x2 + y 2 , se x > 0, y > 0
x
i) f (x, y) =
0, se x < 0 ou y < 0.
3(x − 2)2 (y − 1) x2 + y 2
c) lim d) lim
(x,y)→(2,1) (x − 2)2 + (y − 1)2 (x,y)→(0,0) x
x2 − y 2 − 1 x2 y + x2 + y 2
e) lim f) lim
(x,y)→(1,0) x−1 (x,y)→(0,0) x2 + y 2
p
x2 |y − 1| xyz
g) lim h) lim
(x,y)→(0,1) x2 + (y − 1)2 (x,y,z)→(0,0,0) x2 + y2 + z2
x3 − y 3
f (x, y) = .
x−y
a) Indique o domı́nio de f .
b) Mostre que x3 − y 3 é múltiplo de x − y.
c) Pode a função f ser prolongada por continuidade à reta y = x?
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2
Exercı́cio 3.12 Considere a função f (x, y) = x2x−yy 2 .
a) Calcule lim f (x, y). O que pode concluir sobre lim f (x, y)?
(x,y)→(0,0), (x,y)→(0,0)
y=x+x2
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4 Cálculo Diferencial
Exercı́cio 4.1 Determine as derivadas parciais de primeira ordem de cada uma das se-
guintes funções e defina os respetivos domı́nios:
2
x − yx, y 6= x
2 2
a)f (x, y, z) = 3xy + x − zy + z ; b) f (x, y) =
x, y = x.
x−y+1
Exercı́cio 4.2 Mostre que f (x, y) = é solução da equação
x+y
∂f ∂f 2
− =
∂x ∂y x+y
em qualquer dos semiplanos abertos x + y > 0 ou x + y < 0.
indique segundo que vetores existe derivada na origem e calcule o seu valor.
a) Mostre que a função admite derivada na origem segundo qualquer vetor e calcule-a.
b) Mostre também que f não é contı́nua em (0, 0).
∂f ∂f
c) Sem fazer qualquer cálculo, indique o valor de (0, 0) e de (0, 0).
∂x ∂y
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Exercı́cio 4.6 Estude a diferenciabilidade das seguintes funções nos pontos indicados e
escreva as expressões dos respetivos diferenciais de primeira ordem (no caso das funções
diferenciáveis):
xy − 2y + 3x, x 6= y
c) f (x, y) = , em (0,0);
2 2
x y + 3x − 2y, x = y
x1 − x2 + x3
b) f (x1 , x2 , x3 ) = √ , no ponto (1,-3,2).
x3 − 1
Nota: Admita à partida que as funções são diferenciáveis.
Exercı́cio 4.8 Mostre que são contı́nuas e que não são diferenciáveis nos pontos indica-
dos, as funções
−3x(y − 2)2 + x3
, se (x, y) 6= (0, 2)
x2 + (y − 2)2
a) f (x, y) = , em (0, 2);
0, se (x, y) = (0, 2)
2xy
p 2 , se x2 + y 2 6= 0
x +y 2
b) g(x, y) = , em (0, 0);
0, se x = y = 0,
p
c) h(x, y) = |x| cos y, em (0, 0).
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2
d) ∇f (1, 1), onde f (x, y) = sin(2u − v 3 + w), sendo u = ex −y , v = xy 2 e w = x3 y 2 ;
∂f xy
e) (0, 1, 1), onde f (x, y, z) = (u2 − 3v)5 , com u = e z e v = ln(y 2 z 3 );
∂y
f ) ∇f (1, 2, 3), onde f (x, y, z) = g(u, v, w), com u = 5x + 3z, v = 8x + 2y, w = −y + z
e sabendo que ∇g(14, 12, 1) = (4, 5, 6).
a) Determine as funções derivadas gx0 (x, y) e gy0 (x, y), indicando onde são definidas.
b) Mostre que gx0 (x, y) e gy0 (x, y) são funções contı́nuas em R2 .
c) Estude a diferenciabilidade da função no ponto (1,0).
d) Estude a continuidade da função no ponto (1,0).
∂f ∂f
a) Calcule (0, 0) e (0, 0).
∂x ∂y
∂f
b) Determine (x, y) e mostre que é descontı́nua em (0,0).
∂y
c) Verifique que f é diferenciável na origem.
d) Calcule ∂( 3 , 4 ) f (0, 0).
5 5
e) Estude a continuidade de f na origem.
e o ponto (0,0) para mostrar que o facto de uma função ter derivadas parciais finitas num
ponto não significa que seja contı́nua nesse ponto. A função dada será diferenciável no
ponto (0,0)? Justifique.
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Exercı́cio 4.14 Considere a função definida em R2 por
xy
|x| + |y| , se (x, y) 6= (0, 0)
f (x, y) =
0, se (x, y) = (0, 0).
tado.
∂ 2f ∂ 4f
Exercı́cio 4.16 Calcule e , para f (x, y, z) = z 2 x2 y + xyez .
∂x2 ∂x2 ∂z∂y
√
Exercı́cio 4.18 Calcule a segunda, terceira e quarta diferenciais de f (x, y) = xy no
ponto (1,1).
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Exercı́cio 4.20 Mostre que f (x, y) = ln(ex + ey ) satisfaz a equação diferencial
2 2
∂ 2f ∂ 2f ∂ f
− =0
∂x2 ∂y 2 ∂x∂y
em todos os pontos de R2 .
∂f ∂f
Exercı́cio 4.21 Seja f ∈ C 2 (R2 ) uma função real tal que (0, 0) = (0, 0) = 1. Seja
∂u ∂v
g : R2 −→ R definida por g(x, y) = f (y sin x, y 2 ).
0 1
Mostre que a matriz hessiana de g em (0, 0) é .
1 2
Exercı́cio 4.23 Mostre que as funções seguintes são homogéneas ou positivamente ho-
mogéneas. Determine o grau de homogeneidade e verifique a identidade de Euler:
(x + y)2
a) f (x, y) = ln
xy
p
x2 + y 2
b) f (x, y, z) =
z2
xy
(x + y) sin , (x, y) 6= (0, 0)
x2 + y 2
c) f (x, y) = .
0, (x, y) = (0, 0)
x z
Exercı́cio 4.25 Sendo g(u, v) diferenciável em , , com x, y 6= 0, prove que a
y x
função
2 x z
f (x, y, z) = x .g , ,
y x
verifica a identidade x.fx0 + y.fy0 + z.fz0 ≡ 2.f . Interprete este resultado em termos de
homogeneidade.
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Exercı́cio 4.26 Sendo f (x) uma função de Rn \ {0} em R, homogénea de grau zero e
não constante, prove que não existe o lim f (x).
x→0
Exercı́cio 4.28 Seja f (x, y) = sin(x + y 2 ). Usando a fórmula de Taylor, aproxime f por
um polinómio de grau 3, para (x, y) próximo de (0, 0).
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5 Problemas de Otimização
Exercı́cio 5.1 Determine e classifique os pontos crı́ticos das seguintes funções de R2 em
R
a)x2 + y 2 b)x2 − y 2 c)x3 + y 3
p)(x2 − y)(y − 1)
Exercı́cio 5.2 Determine e classifique os pontos crı́ticos das funções seguintes, em função
do parâmetro a ∈ R\ {0}
2 −ay 2
a)f (x, y) = ex b)f (x, y) = ax2 − y 2
16 5
c)f (x, y) = x3 − ax2 − 3y 2 d)f (x, y) = 5
x + ay 2 − x
3
Exercı́cio 5.5 Considere a função f : R2 −→ R definida por f (x, y) = x2 ey −3y .
a) Determine os pontos crı́ticos da função f.
b) Mostre que a função f assume nos pontos da forma (0, b) o seu mı́nimo absoluto.
c) Justifique que
(i) f não é limitada em R2 ;
(ii) f tem máximo e mı́nimo em B = {(x, y) ∈ R2 : x2 + y 2 ≤ 9}.
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a)f (x, y, z) = x − 2y + 2z, M = {(x, y, z) ∈ R3 : x2 + y 2 + z 2 = 1}
f )f (x, y, z) = 2x + 2y 2 + z 2 , M = {(x, y, z) ∈ R3 : x2 + y 2 + z 2 = 2}
2 −y 2
g)f (x, y, z) = e−x , M = {(x, y, z) ∈ R3 : x2 + y 2 + z 2 = 1}
Exercı́cio 5.8 Determine as distâncias máxima e mı́nima da origem à elipse 5x2 +6xy +
5y 2 = 8.
2 +y 2 +z 2
Exercı́cio 5.11 Determine os extremos absolutos da função f (x, y, z) = ex no
conjunto {(x, y, z) ∈ R3 : x2 + y 2 = 1, z = 2 − y}.
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Exercı́cio 5.12 Semanalmente, um indivı́duo trabalha L horas e consome dois bens em
quantidades X e Y , respetivamente, sendo o seu nı́vel de satisfação dado por
1 1 1
S(X, Y, L) = ln X + ln Y + ln(40 − L), (X, Y, L > 0, L < 40).
4 4 2
O seu orçamento é determinado pelo número de horas que trabalha, de cordo com a
restrição orçamental 2X + 4Y = 8L.
a) Mostre que S(X, Y, L) não tem extremos absolutos no conjunto Ω = {(X, Y, L) ∈
3
R : X > 0, Y > 0, L > 0, L < 40}.
b) Sabendo que existe (X ∗ , Y ∗ , L∗ ) que é maximizante local de S(X, Y, L) sujeita à
restrição orçamental, determine-o.
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6 Integrais Múltiplos
Exercı́cio 6.1 Calcule os seguintes integrais
Z 1Z 1 Z 2 Z 1 Z 1
a) x dxdydz b) yexy dxdy
0 −1 1 −1 0
Z +∞ Z +∞ Z +∞ Z 5 Z +∞
−x−y−z 2
c) e dxdydz d) (x2 e−2yx + 3ye−y )dydx
0 0 0 0 0
π
Z 2 Z 2 Z 1 Z 1 Z
y 2
e) (1 + x + )dxdy f) y cos x dxdydz.
1 1 2 0 0 0
RR
Exercı́cio 6.2 Calcule A
f (x, y)dxdy, onde
2x
a)f (x, y) = y6
, A = {(x, y) ∈ R2 : 1 ≤ y ≤ 3, 0 ≤ x ≤ y 4 }
y
b)f (x, y) = e x , A = {(x, y) ∈ R2 : 1 ≤ x ≤ 2, x ≤ y ≤ x3 }
Exercı́cio 6.5 Calcule com um integral duplo a área da figura plana que é imagem do
conjunto A, sendo
a) A = {(x, y) ∈ R2 : −1 ≤ x ≤ 1 ∧ x2 ≤ y ≤ 1};
b) A = {(x, y) ∈ R2 : 1 − x ≤ y ≤ 1 ∧ x ≤ 1};
c) A = {(x, y) ∈ R2 : x2 ≤ y ≤ 2 − x2 };
d) A = {(x, y) ∈ R2 : x + y + 2 ≥ 0 ∧ x + y 2 ≤ 0};
e) A = {(x, y) ∈ R2 : y ≤ x2 ∧ y − x ≥ 0 ∧ 2y − x ≤ 3 ∧ x ≥ 0};
f ) A = {(x, y) ∈ R2 : x ≥ 0 ∧ x2 + y 2 ≤ 1};
2 2
g) A = {(x,
n y) ∈ R : y + x ≤ 2 ∧ x − y ≥o0};
2
h) A = (x, y) ∈ R2 : y 2 ≤ x ∧ x ≤ y4 + 3 ;
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Z 4 Z 8
Exercı́cio 6.6 Calcule sin(y 2 )dydx (sugestão: comece por fazer o esboço gráfico
0 2x
da região integranda, invertendo depois a ordem de integração).
ZZ
Exercı́cio 6.7 Calcule g(x, y)dxdy, sendo A = [0, 2] × [0, 4] e
A
x − y, x ≤ y ≤ 2x
g(x, y) = .
0, caso contrário
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7 Equações Diferenciais Ordinárias
Exercı́cio 7.1 Determine a solução geral das seguintes equações diferenciais de variáveis
separáveis
a) y 0 = xy − x b) dx ey = dy(x + 1) − dx
dy 1+y 3
√ p
c) dx
+ xy 2 (1+x2 )
=0 d) 1 − x2 dy − 1 − y 2 dx = 0
4
e) ex yy 0 = x3 9 + y 4 f ) ey (4 + x2 )y 0 = x (2 + ey )
Exercı́cio 7.2 Determine a solução geral das seguintes equações diferenciais lineares de
1a ordem
2 +x
a) y 0 − y = 2xex b) 4x2 y 0 + 8xy = −12 sin(3x)
c) x2 y 0 + 3xy = 4e2x d) xy 0 = 2x + 2y
Exercı́cio 7.3 Mostre que qualquer equação diferencial ordinária linear de primeira or-
dem que seja homogénea, pode ser escrita como uma equação de variáveis separáveis.
m)y 00 − 4y 0 + 4y = 6e2x
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Exercı́cio 7.6 Resolva os seguintes problemas de valor inicial
00
y + y 0 − 2y = 0
00
y + 2y 0 + 5y = 0
a) 0 b)
y(0) = −1, y (0) = 1 y(0) = 0, y 0 (0) = 1
y 00 + 2y 0 + y = x2 y 00 + 4y = 4x + 1
c) d)
y (0) = 0, y 0 (0) = 1 y( π2 ) = 0, y 0 ( π2 ) = 0
9y 00 +y = 0 2y 00 − 4y 0 + 2y = 0
e) f)
y 32 π = 2, y 0 3
y(0) = −1, y 0 (0) = 1
2
π =0
y 00 − 2y 0 + 10y = 10x2
g)
y(0) = 0, y 0 (0) = 3
y 00 − αy 0 + 10y = 0, α ∈ R,
dy sin y
e) dx cos y = −x 1+x 2 f )y 0 + 6yx5 − x5 = 0
g)e3x dy + 4 + y 2 dx = 0 h)4xey dx + x4 + 4 dy = 0
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Exercı́cio 7.12 Determine os valores de a e b para os quais e2x e e−2x são solução da
equação diferencial y 00 + ay 0 + by = 0 e, para esses valores de a e b, indique a solução
geral da equação dada.
onde a0 , a1 , a2 , a3 , b0 , b1 , b2 , b3 ∈ R com a3 6= b3 e a1 6= b1 .
a) Assumindo que QD = QS para qualquer t > 0, mostre que o nı́vel de preço satisfaz
a equação diferencial
P 00 (t) + αP 0 (t) + βP (t) = γ, t > 0 (1)
b) Determine a solução da equação anterior que satisfaz as condições iniciais P (0) =
10, P 0 (0) = 0, para os valores de α = 1, β = 21 e γ = 1.
c) Proponha valores para α, β de modo a que o nı́vel de preço P (t) seja periódico ao
longo do tempo (sasonal).
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Exercı́cio 7.16 Considere as seguintes funções, procura e oferta de um bem: Qd =
a − bP ; Qs = −c + dP .
a) Determine a trajetória temporal do nı́vel de preços P (t) sabendo que, em cada
dP
instante t, a taxa de variação de P (t) é proporcional ao excesso de procura, i.e., =
dt
α(Qd − Qs ) e que P (0) = P0 6= Pe = (a + c)/(b + d) (preço de equilı́brio).
b) Verifique em que condições lim P (t) = Pe .
t→∞
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