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DEPARTAMENTO DE BIOMORFOLOGIA
DISCIPLINA: ANATOMIA I
CURSO: ODONTOLOGIA
MONOGRAFIA
Salvador - BA
Novembro/2009
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DEPARTAMENTO DE BIOMORFOLOGIA
DISCIPLINA: ANATOMIA I
CURSO: ODONTOLOGIA
MONOGRAFIA
Monografia apresentada ao
professor Dr. José Carlos Nunes
Mota, junto com a disciplina
Anatomia I para obtenção de nota
parcial referente ao primeiro
semestre letivo de 2009.
Salvador- BA
Novembro/2009
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Introdução:
Células Glia:
Impulso Nervoso:
Sistema Nervoso
Divisão Partes Funções gerais
Sistema nervoso Encéfalo
Processamento e integração de informações
central (SNC) Medula espinal
Condução de informações entre órgãos
Sistema nervoso Nervos
receptores de estímulos, o SNC e órgãos
periférico (SNP) Gânglios
efetuadores (músculos, glândulas...)
Um impulso é transmitido de uma célula a outra através das sinapses (do grego
synapsis, ação de juntar). A sinapse é uma região de contato muito próximo entre a
extremidade do axônio de um neurônio e a superfície de outras células. Estas células
podem ser tanto outros neurônios como células sensoriais, musculares ou glandulares.
Na maioria das sinapses nervosas, as membranas das células que fazem sinapses
estão muito próximas, mas não se tocam. Há um pequeno espaço entre as membranas
celulares (o espaço sináptico ou fenda sináptica).
Impulso Nervoso:
Sinapses Neuromusculares:
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Sinapses Elétricas:
Introdução:
Meninges:
Tanto o encéfalo como a medula espinal são protegidos por três camadas de
tecido conjuntivo (as meninges). A meninge externa, mais espessa, é a dura-máter; a
meninge mediana é a aracnóide; e a mais interna é a pia-máter, firmemente aderido ao
encéfalo e a medula. A pia-máter contém vasos sanguíneos responsáveis pela nutrição e
oxigenação das células do sistema nervoso central.
Partes do encéfalo:
Lobo olfativo;
Cérebro;
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Tálamo;
Lobo óptico;
Cerebelo;
Bulbo raquidiano (ou medula oblonga).
Introdução:
Nervos são feixes de fibras nervosas envoltas por uma capa de tecido conjuntivo.
Nos nervos há vasos sanguíneos, responsáveis pela nutrição das fibras nervosas.
As fibras presentes nos nervos podem ser tanto dentritos como axônios que
conduzem, respectivamente, impulsos nervosos das diversas regiões do corpo ao
sistema nervoso central e vice-versa.
Nervos sensitivos são os que contêm somente fibras sensitivas, que conduzem
impulsos dos órgãos sensitivos para o sistema nervoso central. Nervos motores são os
que contêm somente fibras motoras, que conduzem impulsos do sistema nervoso central
até os órgãos efetuadores (músculos ou glândulas). Nervos mistos contêm tanto fibras
sensitivas quanto motoras.
Nervos cranianos:
Gânglios espinhais:
a)Funções do encéfalo:
cerebral está dividido em mais de quarenta áreas funcionalmente distintas. Cada uma
delas controla uma atividade específica.
Tálamo e Hipotálamo:
Tronco Encefálico:
Formado pelo mesencéfalo, pela ponte e pela medula oblonga (ou bulbo
raquidiano), o tronco encefálico conecta o cérebro à medula espinal. Além de coordenar
e integrar as informações que chegam ao encéfalo, ele controla a atividade de diversas
partes do corpo.
Cerebelo:
1. SNP Voluntário:
2. SNP Autônomo:
Tem por função regular o ambiente interno do corpo, controlando a atividade dos
sistemas digestivos, cardiovascular, excretor e endócrino. Ele contém fibras nervosas
que conduzem impulsos do sistema nervoso central aos músculos lisos das vísceras e à
musculatura do coração.
É um distúrbio grave do sistema nervoso. Podem ser causados tanto pela obstrução
de uma artéria, que leva à isquemia de uma área do cérebro, como por uma ruptura
arterial seguida de derrame. Os neurônios alimentados pela artéria atingida ficam sem
oxigenação e morrem, estabelecendo-se uma lesão neurológica irreversível. A
porcentagem de óbitos entre as pessoas atingidas por AVC é de 20 a 30% e, dos
sobreviventes, muitos passam a apresentar problemas motores e de fala.
Algum dos fatores que predispõem ao AVC são a hipertensão arterial, a taxa elevada
de colesterol no sangue, a obesidade, o diabete melito, o uso de pílulas
anticoncepcionais e o hábito de fumar.
Ataques Epiléticos:
Epilepsia não é um doença e sim um sintoma que pode ocorrer em diferentes formas
clínicas. As epilepsias aparecem, na maioria dos casos, antes dos 18 anos de idade e
podem ter causas diversas, tais como anomalias congênitas, doenças degenerativas do
sistema nervoso, infecções, lesões decorrentes de traumatismo craniano, tumores
cerebrais, etc.
Cefaléias:
São dores de cabeça que podem se propagar pela face, atingindo os dentes e o
pescoço. Sua origem está associada a fatores diversos como tensão emocional,
distúrbios visuais e hormonais, hipertensão arterial, infecções, sinusites, etc.
Esclerose Múltipla:
Se manifesta por volta dos 25 a 30 anos de idade, sendo mais freqüente nas
mulheres. Os primeiros sintomas são alterações da sensibilidade e fraqueza muscular.
Podem ocorrer perda da capacidade de andar, distúrbios emocionais, incontinência
urinária, quedas de pressão, sudorese intensa, etc. Quando o nervo óptico é atingido,
pode ocorrer diplopia (visão dupla).
Doença de Parkinson:
Manifesta-se geralmente a partir dos 60 anos de idade e é causada por alterações nos
neurônios que constituem a "substância negra" e o corpo estriado, dois importantes
centros motores do cérebro. A pessoa afetada passa a apresentar movimentos lentos,
rigidez corporal, tremor incontrolável, além de acentuada redução na quantidade de
dopamina, substância neurotransmissora fabricada pelos neurônios do corpo estriado.
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Doença de Huntington:
Doença de Alzheimer:
O nome da doença surgiu por causa do neurologista alemão Alois Alzheimer. Esta
doença é uma demência que se manifesta por volta dos cinqüenta anos e se caracteriza
por uma deterioração intelectual profunda, desorientando a pessoa, que perde
progressivamente a memória, as capacidades de aprender e de falar.
Não existe uma prevenção possível para esta doença. Só um tratamento médico-
psicológico intensivo do paciente, que visa mantê-lo o maior tempo possível em seu
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Referências Bibliográficas:
http://www.colegiosaofrancisco.com.br
http://www.webciencia.com
http://pt.wikipedia.org
DANGELO E FATTINI, Anatomia humana sistêmica e segmentar. 2ª ed. São
Paulo: Atheneu, 2006.