Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Fontes Do Direito
Fontes Do Direito
1. Dissertação
Não são duas realidades distintas, mas dois lados de um mesmo objeto. Entre
ambos, não há uma antítese ou oposição. O Direito vigente pode ser analisado sob dois
ângulos diferentes: objetivo ou subjetivo. Do ponto de vista objetivo, o Direito é norma
de organização social. É o chamado Jus norma agendi.
Direitos reflexos: são posições jurídicas que nos são tutelados por efeito de
especiais obrigações que oneram os outros.
Quando falamos da justiça devemos nos referir a ela enquanto virtude social,
aquela que predica e pretende ordenar a vida dos homens na sociedade em que se
integram. Possuí as seguintes características: impessoalidade, dinamismo e alteridade.
De igual modo nos interessa saber os seus elementos lógicos que são: a
proporcionalidade, a igualdade e a alteridade como também é importante sabermos que
quanto às modalidades pode ser: comutativa, distributiva e geral ou legal.
A segurança pode ser entendida no sentido de: ordem que é inerente à existência
e ao funcionamento do sistema jurídico; certeza do direito sendo a segurança o que nos
permite prever os efeitos jurídicos dos nossos actos e, em consequência, planear a vida
em bases razoavelmente firmes; segurança perante ao Estado em que os órgãos do
Estado devem respeitar os direitos que integram a esfera da autonomia dos indivíduos e
das sociedades menores; Segurança social.
2. Abordagem
2. Constitucionalismo Angolano
Angola foi descoberta por Diogo Cão, entre 1482 e 1483, tendo aquele navegado
português chegado a foz do rio Zaire e zonas circundantes. No período do
constitucionalismo português o território de Angola seria sempre objecto de
constitucionalização na indicação geográfica de Portugal.
Escola de Annales
A Escola dos Annales também chamada de Escola Francesa trouxe uma nova
perspectiva sobre a história com o desenvolvimento de uma história longa duração,
história problema e quantitativa, em que o historiador, sob uma temática, visa se
debruçar, analisar, investigar, interrogar e compreender. Apresentava-se a princípio a
inicial dificuldade entre historiadores dos Annales e os historiadores do Direito para em
seguida afirmar-se que essadificuldade era aparente conseguindo assim implementar a
interdisciplinariedade a fim de se obter um conhecimento mais amplo sobre a
civilização.
O saber-jurídico do Ius Romanum, até ao séc III não se adquiria como hoje: um
a ensinar e muitos a aprender. Até Cícero não havia livros jurídicos didáticos, o
candidato a jurista ia ouvindo atentamente o mestre e tomava as suas notas e
acompanhava frequentemente ao Tribunal. Até o mesmo século não eram muitos os que
se dedicavam ao estudo do Ius, pois era necessário: pertencer a uma certa classe social;
sentir uma autêntica vocação para ser um verdadeiro sacerdote da Iustitia. Por outra, até
esse período a formação jurídica romana não se fazia em estabelecimento de ensino.
Já nos finais do mesmo século, III, passaram a existir razões que justificaram a
existência das escolas: 1. A necessidade de haver um grande número de pessoas
conhecedoras de Direito, como consequência do edicto de Carcala (212); 2. Os cargos
na chancelaria; 3. O Direito, mas do que a Oratória dá muitas saídas.
Economia Política
Mercado
A priori, o termo mercado era utilizado para designar, um lugar em que ocorriam as
transações de bens e serviços. Ou seja, é o mecanismo pelo qual compradores e
vendedores interagem para determinar os preços e trocar bens ou serviços. Podendo
este, ser classificado de diversas maneiras a saber:
Até o século XVIII, a França era um estado em que vigia o modelo do absolutismo
monárquico. O então rei francês, Luís XVI, personificava o Estado, reunindo em sua
pessoa os poderes legislativo, executivo e judiciário. Os franceses então não eram
cidadãos de um Estado Democrático Constitucional, como hoje é comum em todo o
mundo ocidental, mas eram súditos do rei. O rei personificava o Estado.
As tipologias de Mercantilismo