i) O Juízo de execução de Montemor-o-Novo é competente, pois a decisão foi proferida no Tribunal da Relação de Évora e as partes residem em diferentes comarcas. Uma incompetência levaria à anulação da execução.
ii) O Juízo de execução de Lousada é competente, pois a decisão foi proferida no Tribunal Judicial da Comarca do Porto e as partes residem em diferentes comarcas. Uma incompetência levaria à anulação da execução.
iii) O Juízo de execução de
i) O Juízo de execução de Montemor-o-Novo é competente, pois a decisão foi proferida no Tribunal da Relação de Évora e as partes residem em diferentes comarcas. Uma incompetência levaria à anulação da execução.
ii) O Juízo de execução de Lousada é competente, pois a decisão foi proferida no Tribunal Judicial da Comarca do Porto e as partes residem em diferentes comarcas. Uma incompetência levaria à anulação da execução.
iii) O Juízo de execução de
i) O Juízo de execução de Montemor-o-Novo é competente, pois a decisão foi proferida no Tribunal da Relação de Évora e as partes residem em diferentes comarcas. Uma incompetência levaria à anulação da execução.
ii) O Juízo de execução de Lousada é competente, pois a decisão foi proferida no Tribunal Judicial da Comarca do Porto e as partes residem em diferentes comarcas. Uma incompetência levaria à anulação da execução.
iii) O Juízo de execução de
Diga se o tribunal em causa é competente para as seguintes ações executivas, referindo ainda as consequências de uma eventual incompetência:
i) Ação executiva proposta no Juízo de execução de Montemor-o-Novo, por Núria,
residente em Lisboa, contra Olga, residente em Évora, ambas magistradas, para a execução de uma decisão judicial proferida no Tribunal da Relação de Évora que condenou Olga a pagar 40.000 EUR a Núria; ii) Ação executiva proposta no Juízo de execução de Lousada, residente no Porto, contra Óscar, residente em Viseu, para execução de uma decisão judicial da 1.ª secção cível do Tribunal Judicial da Comarca do Porto (resultante de recurso interposto para o Tribunal da Relação do Porto), que condenou Óscar a pagar 50.000 EUR a Nando; iii) Ação executiva proposta no Juízo de execução de Lisboa por Móveis Luisinha, Lda., com sede em Lisboa, contra Madeiras Pimpão, Lda., com sede em Vila Real, para execução de uma sentença proferida na 1.ª Secção de comércio do Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa e cuja obrigação exequenda ascende a 500.000,00 EUR. iv) Ação executiva proposta no Juízo de execução do Porto por Eva, residente no Porto, contra Fabiana, residente em Beja, para execução de um requerimento de injunção ao qual foi aposta fórmula executória e cuja obrigação exequenda ascende a 5.000,00 EUR. v) Ação executiva proposta no Juízo de execução de Lisboa por Take Away Custodio, Lda., com sede em Lisboa, contra Frangos Damião, Lda., com sede em Castelo Branco, para execução de uma dívida titulada por contrato celebrado no Porto, cuja obrigação exequenda ascende a 20.000 EUR e que tem como garantia uma hipoteca constituída sobre um imóvel situado na Guarda; vi) Ação executiva proposta no Juízo de execução de Oeiras por Catarina Modista, Lda., contra Roupas Caló, ambas com sede em Lisboa, para execução de uma dívida titulada por contrato de fornecimento, cuja obrigação exequenda ascende a 10.000 EUR, tendo sido indicado à penhora no requerimento executivo um armazém da executada, sito em Almada; vii) Ação executiva proposta no Juízo de execução de Oliveira de Azeméis com apresentação de uma livrança como título executivo, cujo local de pagamento era uma agência bancária de Braga. A livrança serviu para garantir a dívida emergente de um contrato, nos termos do qual as partes (exequente e executado) atribuíram competência aos tribunais da comarca de Lisboa para dirimir todos e quaisquer litígios resultantes do incumprimento do contrato; viii) Ação executiva proposta no Juízo de execução de Lisboa, por Teresa, residente em Lisboa, contra Samanta e Rubina, ambas residentes em Coimbra, para execução de uma sentença judicial, proferida no Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa, que condenou Samanta a pagar 50.000 EUR a Teresa e Rubina a entregar-lhe uma autocaravana que, de momento, se encontra em FARO; ix) Considere a hipótese anterior. A sua resposta seria igual se: a) fossem apresentados, como títulos executivos, duas sentenças? e b) o título em causa fosse extrajudicial?