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Caso n.º 1
1
Cfr. Acórdão do Tribunal da Relação de Évora de 16.01.2020, Processo: 1195/08.0TVLSB.E2, Relatora
ALBERTINA PEDROSO, disponível em:
http://www.dgsi.pt/jtre.nsf/134973db04f39bf2802579bf005f080b/6506949e4720a88d802584ff0043a664?
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Caso n.º 2
Caso n.º 3
Caso n.º 4
Caso n.º 5
Caso n.º 6
A sociedade comercial Pedro da Maia & Filhos, Lda., com sede em Santa
Maria da Feira, dedica-se ao fabrico e comercialização de rolhas de cortiça. No
desenvolvimento dessa sua atividade, forneceu à sociedade DFB, com sede em
Munique, na Alemanha, mercadorias no valor de 70.000,00 €, conforme melhor consta
de uma fatura emitida aquando desse fornecimento. O preço devia ser liquidado no
prazo de 30 dias.
Sucede, porém, que a sociedade DFB, apesar de ter recebido as mercadorias e de
ter aceitado essa fatura, não procedeu ao pagamento do preço devido, nem na data do
vencimento da obrigação, nem posteriormente.
a) Suponha que a sociedade comercial Pedro da Maia & Filhos, Lda., propôs
uma ação no juízo central cível de Santa Maria da Feira e que o juiz, embora
com dúvidas, considerou que os tribunais portugueses têm competência
internacional para o conhecimento da causa. Sabendo que a ré interpôs recurso
dessa decisão, como deveria o tribunal superior julgar o recurso?
b) A sua resposta seria a mesma se por hipótese, a sociedade DFB tivesse a sua
sede em São Paulo, no Brasil?
Caso n.º 7
Caso n.º 8
Caso n.º 9
Caso n.º 10
Caso n.º 11
Caso n.º 12
Bernardina, na sua contestação, vem alegar que não foi esta que enganou
Alice, mas sim a sua irmã gémea Carolina, logo esta não seria parte legítima na ação.
Quid Iuris.
Caso n.º 14
Caso n.º 15
Caso n.º 16
António, Berto, Carlos e Daniel são comproprietários de um terreno situado em
Coimbra. António pretende pôr termos à compropriedade – pretensão essa a que
Berto, Carlos e Daniel se opõem perentoriamente – razão pela qual decidiu procurar
um advogado, a fim de propor a ação judicial adequada a esse propósito. Suponha que
o advogado de António instaurou a correspondente ação contra Carlos. Quid iuris.
Caso n.º 17
Caso n.º 18