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Casos práticos de Direito da Família

Caso n.º 1
António casou com Beatriz e o casal teve 3 filhos: Carlos, Daniel e Elsa.
Carlos teve uma filha, Helena, e posteriormente casou com Francisca, que, por sua vez, já tinha
também um filho, Gonçalo.
Daniel casou com Inês e o casal teve um filho, João. Mais tarde, Inês veio a adotar plenamente
Luísa, filha da sua irmã Mariana, entretanto falecida.
Elsa vive em há 10 anos em união de facto com Nuno e resolve apadrinhar civilmente Rosalina.

a) Diga se existem relações familiares entre os vários protagonistas desta hipótese. Caso
existam relações de parentesco ou de afinidade, refira as linhas e os graus respetivos.
b) Existem impedimentos ao casamento entre Helena e Gonçalo? E entre João e Luísa? E entre
Nuno e Rosalina?

Caso n.º 2
(Promessa de casamento)
Vítor propõe casamento a Fátima e esta aceita começando desde logo a preparar a cerimónia, o
banquete, o vestido e o restante enxoval, tendo também celebrado um contrato-promessa de
compra e venda de um imóvel que seria a casa de morada de família.
Considere as 3 seguintes hipóteses:
a) Instado a fazer análises pela noiva, Vítor descobre que é seropositivo e cancela o
casamento;
b) Vítor apaixona-se por Madalena e cancela o casamento;
c) Fátima descobre que Vítor mantem um relacionamento amoroso com Idalina e cancela
o casamento.

1- Em qualquer destas 3 hipóteses, poderá Fátima exigir de Vítor uma indemnização pelas
despesas já efetuadas e pelos danos morais sofridos?
2- E poderá Fátima exigir de Vítor a restituição dos donativos que lhe havia feito,
mantendo aqueles que Vítor e os demais convidados lhe haviam oferecido?

Caso n.º 3
(Impedimentos matrimoniais)
António, casado com Maria, apaixona-se por Teresa e mata a mulher, tendo sido condenado em
setembro do ano passado pela prática do crime de homicídio doloso.
Pretendendo António casar civilmente com Teresa, existem impedimentos a este casamento?

Caso n.º 4
(Impedimentos matrimoniais)
Pedro e Mariana casaram catolicamente em 1990.
Em 2010 divorciaram-se, mantendo contudo uma convivência marital.
Pretendem agora casar civilmente. Podem fazê-lo?

Caso n.º 5
(Impedimentos, vícios da vontade e formalidades do casamento)
Antónia e Bernardo, maiores, contraíram casamento católico em Lisboa em janeiro de 2020.

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O funcionário do registo civil recusou a transcrição de tal casamento, invocando a existência de
graves perturbações mentais por parte de Antónia, facto que lhe foi comunicado, já depois da
celebração do casamento, por Duarte, médico assistente de Antónia.
Em agosto de 2020, Bernardo e Carla, de 16 anos, filha de Antónia, contraem casamento civil.
a) Existiam impedimentos ao casamento celebrado entre Antónia e Bernardo? E entre este
e Carla? Se sim, indique-os, classifique-os e enumere as respetivas consequências
jurídicas.
b) Poderá Carla anular o seu casamento alegando que só se casou com Bernardo na medida
em que este lhe disse que, caso contrário, internava Antónia num hospital psiquiátrico?

Caso n.º 6
(Impedimentos e formalidades do casamento)

Catarina e David, solteiros, conheceram-se em maio e, após um tórrido romance, decidiram


casar civilmente dois meses mais tarde.
Já depois de manifestado o consentimento por ambos os nubentes, mas antes de o conservador
do Registo Civil ter lavrado o assento de casamento, surge Isabel, mãe de Catarina, alegando
que não dera autorização para que a sua filha, de 15 anos, se casasse.
Em virtude da perturbação gerada, o conservador do Registo Civil resolveu suspender, de
imediato, a cerimónia.
a) Considera adequada a atitude do conservador de não registar o casamento?
b) Poderão Catarina e David invalidar este casamento? Se sim, com que fundamentos e em
que prazo?

Caso n.º 7
(Casamento urgente e vícios da vontade)
Manuel e Francisca são namorados e têm o casamento marcado para daqui a um mês.
Ao atravessarem a Av. da Liberdade, Manuel é atropelado por Pedro, que não respeitou o sinal
vermelho, e sofre traumatismos diversos.
Perante a morte iminente de Manuel, Francisca pergunta-lhe se quer casar com ele. Como
Manuel já não conseguia falar, Francisca força-lhe a cabeça em sinal de assentimento e ameaça
Pedro de revelar que desrespeitou o sinal vermelho se este não lavrar a ata do casamento.
Milagrosamente e após ter passado 6 meses em com, Manuel desperta e descobre não só que
tinha casado com Francisca, como ainda que esta tinha tido um filho, sendo que desconhecia em
absoluto esta gravidez.
a) Foram respeitadas as formalidades exigidas para este casamento?
b) Terá Manuel fundamentos, legitimidade e prazo para anulá-lo?

Caso n.º 8
(Consentimento e formalidades)
Bento e Júlia pretendem casar. Todavia, encontrando-se Bento em missão no estrangeiro,
telefona ao seu irmão Joaquim e pede-lhe para este o representar na cerimónia do casamento.
No dia do casamento, Júlia envia um fax a Bento onde o informa que, atendendo ao facto de
este se encontrar no estrangeiro, não tenciona cumprir o dever de fidelidade.
Perante este fax, Bento resolve cancelar o casamento mas, quando contacta o irmão, este
informa-o que o casamento já foi celebrado.
Terá Bento fundamentos para anular este casamento?

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Caso n.º 9
(Impedimentos e consentimento)
Bernardo, angolano, pretende casar com Celeste, portuguesa, com o único propósito de adquirir
a nacionalidade portuguesa.
Celeste aceita mas no dia do casamento arrepende-se. Perante a recusa de Celeste, Bernardo
ameaça contar aos pais dela que Celeste não é virgem, pelo que esta, receosa da reação dos pais,
ultraconservadores, acaba por casar.
Um mês mais tarde, Celeste descobre que Bernardo já era casado com Dina.

Poderá Celeste anular o seu casamento com Bernardo?

Caso n.º 10
(Casamento putativo)
Jorge e Margarida casam civilmente em 2018.
Em 2019, por ocasião do nascimento do 1º filho do casal, Jorge doa a Margarida um luxuoso
apartamento em Lisboa.
Em abril de 2020, Jorge morre. Nessa data, Margarida descobre que Jorge havia mantido uma
vida dupla, com outra família em Moçambique, tendo casado com Laura, em 2015.
Perante tal descoberta, Margarida pretende saber:
a) Se pode anular o casamento com Jorge.
b) Se, caso a anulação venha a ocorrer, mantem o direito ao apartamento em Lisboa e se
pode exigir direitos sucessórios.

Casos práticos sobre efeitos do casamento

Caso n.º 11
António e Maria casaram em 1975 sem prévia celebração de convenção antenupcial.
Um mês após o casamento, António descobre que um bilhete da lotaria nacional que havia
adquirido antes do casamento tinha sido premiado com uma avultada quantia em dinheiro.
Com a referida quantia, António compra uma moradia no Algarve que o casal passa a utilizar
como casa de férias.
a) Em que regime de bens estão casados António e Maria? E se tivessem casado em 1963?
b) A casa do Algarve é um bem próprio ou comum?
c) Quem administra tal bem?
d) Necessitando a casa de obras, António contrata um empreiteiro que faz os arranjos
necessários e apresenta uma conta de 10 000€. Quem é responsável pelo pagamento
desta dívida?
e) Supondo que hoje António pretende vender a referida casa, pode fazê-lo sem
consentimento de Maria?

Caso n.º 12
Bento e Laura são taxistas e casaram em 2018, sem precedência de convenção antenupcial.
Em 2019, Bento recebeu um táxi por morte de um tio, passando Bento a fazer o turno da noite e
Laura o turno do dia.
Tornando-se necessário proceder a uma grande reparação do dito táxi, Bento pretende saber:
a) Se pode mandar reparar o veículo sem autorização de Laura.
b) Se Laura responde pela dívida resultante de tal reparação.
c) Se pode trocar o veículo por outro sem autorização de Laura.

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Caso n.º 13
Aprecie a validade das seguintes convenções antenupciais, no pressuposto de que seriam
celebradas por alguém com 30 anos e sem filhos:
1. Queremos que todos os nossos bens imóveis sejam próprios e todos os nossos bens
móveis comuns.
2. Queremos que todos os nossos bens, presentes e futuros, sejam próprios, à exceção
da casa de morada de família que será sempre comum.
3. Queremos que nos primeiros 5 anos do nosso casamento vigore o regime da
separação de bens, do 6.º ao 10.º, o da comunhão de adquiridos e do 11.º em diante,
o regime da comunhão geral.

Caso n.º 14
Afonso, de 70 anos e Margarida de 30, celebram uma convenção antenupcial com o seguinte
teor:
1- Queremos o regime da separação.
2- Se viermos a ter filhos em comum e o nosso casamento se dissolver por morte,
queremos que a partilha se faça de acordo com o regime da comunhão geral.

Caso n.º 15
Daniel, casado com Teresa no regime da comunhão de adquiridos, é fabricante de calçado e
pede um empréstimo à Caixa Geral de Depósitos para renovar a maquinaria da sua fábrica,
adquirida antes do casamento, e constituindo uma hipoteca sobre a mesma.
a) Quem é responsável e que bens respondem por esta dívida?
b) Poderá Daniel vender a fábrica sem consentimento de Teresa?

Caso n.º 16
Aprecie a validade das cláusulas da seguinte convenção antenupcial, celebrada por Diogo e
Vera:
a) Vera designa Diogo administrador de todos os seus bens próprios, assim como dos bens
comuns do casal;
b) Vera autoriza Diogo a alienar, por qualquer forma, todos e quaisquer bens próprios ou
comuns.

Caso n.º 17
Carlos e Fátima casaram no regime da separação de bens, indo residir para um apartamento
propriedade de Carlos.
Em 2019, Carlos compra um valioso quadro que coloca na sala de jantar e celebra com Vasco
um contrato-promessa de compra e venda do referido apartamento.
No mês passado, Carlos vende o referido quadro a Ernesto.
a) Poderá Fátima invalidar o negócio da venda do quadro?
b) E o contrato-promessa de compra e venda do apartamento?

Casos práticos sobre divórcio, filiação e adoção

Caso n.º 18

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Andreia e Bruno casam civilmente em 2010, sem prévia convenção antenupcial, indo residir
para um apartamento que Bruno havia comprado antes do casamento.
Em 2012, quando Andreia termina a sua licenciatura em Gestão, Bruno oferece-lhe um valioso
colar de diamantes que havia herdado por morte da mãe.
Em 2020, Andreia, após um tratamento para a infertilidade, tem trigémeos. Quando procede ao
registo, Bruno declara que os mesmos são filhos de Andreia mas que desconhece quem seja o
pai uma vez que é estéril.
Profundamente chocada com esta atitude de Bruno, Andreia quer saber:
a) Se se encontra estabelecida a paternidade dos seus três filhos.
b) Se pode pedir o divórcio uma vez que Bruno não só consentiu mas incentivou o
tratamento de infertilidade.
c) Se, sendo decretado o divórcio, pode continuar a residir na casa de morada de
família e conservar o colar de diamantes.

Caso n.º 19
Em março de 2018, Ernesto, de 15 anos, declara perante o funcionário do registo civil ter
ocorrido o nascimento de Filipa, em janeiro de 2016.
Ernesto indica como mãe de Filipa, Gabriela, solteira, ausente em parte incerta e declara-se pai
da menor.
Em 2019, Gabriela casa-se com Helder.
a) Encontra-se estabelecida a maternidade e a paternidade em relação a Filipa?
b) Será possível uma ação de averiguação oficiosa da maternidade? E da paternidade?
c) Poderá, hoje, Filipa, baseando-se numa carta de Gabriela em que esta se declara sua
mãe, obter o reconhecimento judicial da sua maternidade? Contra quem deverá ser
intentada esta ação?

Caso n.º 20
Maria casa com Ricardo em maio de 2018 mas na lua de mel conhece Pedro por quem se
apaixona e com quem começa a viver em união de facto.
Em janeiro de 2020 Maria tem um filho, Nuno, e quando faz a declaração do nascimento,
declara-se mãe mas diz que o pai não é Ricardo mas sim Pedro.
a) Pode Ricardo perfilhar Nuno?
b) Pode Nuno intentar uma ação de reconhecimento judicial da paternidade contra Pedro?

Caso n.º 21
Antónia casou civilmente com Bernardo em 2016.
Em 2017, Antónia separou-se do marido e passou a viver em união de facto com Carlos, filho
de Bernardo.
Em Maio de 2018, Antónia tem um filho, Duarte, e encarrega Carlos de registá-lo. Este procede
ao registo do nascimento de Duarte e declara perante o funcionário do registo civil ser o pai,
nada referindo quanto à mãe.
Duarte tem sido tratado por Antónia e Carlos como filho, sendo considerado como tal no meio
familiar e no círculo de amigos.
a) Poderá Antónia declarar perante o funcionário do registo civil que é a mãe?
b) Será neste caso possível uma ação de averiguação oficiosa da maternidade?

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c) Poderá Duarte intentar uma ação de reconhecimento judicial da maternidade contra
Antónia? E Bernardo?

Caso n.º 22
Irene e Paulo, ambos com 30 anos, são casados há 2 e pretendem adotar plenamente Mariana,
filha de Teresa, irmã de Irene, e de Vasco, entretanto falecidos.
Mariana tem três anos e vive com Irene e Paulo há um ano, desde a data da morte dos seus
progenitores.
a) Poderão Irene e Paulo adotar plenamente Mariana?
b) Quais as formalidades exigidas para a adoção plena?
Caso n.º 23
Henrique, de 70 anos, casa com Sofia, de 40, que vive com um filho de 16 anos, Rodrigo, cujo
pai não o vê desde o divórcio, ocorrido há 10 anos.
Henrique pretende adotar plenamente Rodrigo e pretende saber:
a) Se pode adotar Rodrigo tendo em conta a sua idade e a idade deste;
b) Se tem de obter o consentimento de Rodrigo e do seu pai;
c) Se, sendo casado com a mãe de Rodrigo, o processo de adoção é mais célere e
simplificado.

Caso 24
António vive em união de facto com Bruna e ambos iniciaram um processo de procriação
medicamente assistida de que resultou um embrião conseguido com material genético de ambos.
No dia em que se dirigiam para a clínica para Bruna receber o embrião, António e Bruna sofrem
um acidente de viação de que resulta a morte imediata de António.
Bruna pretende agora saber:
a) Se ainda é possível a implantação do embrião.
b) Em caso afirmativo, se a criança que vier a nascer será tida como filha de António.

Caso 25
Ana Silva e Bernardo de Silos e Benevides Barbuda, casados, decidiram atribuir ao seu filho o
seguinte nome: Jesus Manuel André de Silos e Benevides Barbuda da Silva. Quid iuris?

Caso 26
André e Susana casaram tendo celebrado uma convenção antenupcial com o seguinte teor: “Se
nascerem filhos do nosso casamento, André decidirá todas as questões relativas à educação das
crianças, atendendo à sua larga experiência neste campo. A Susana caberá decidir todas as
questões relativas à saúde das crianças, visto que é médica pediatra”. Quid iuris?

Caso 27
Aldo tem um filho, Bruno, que nasceu em 2018 e cuja maternidade não se encontra
estabelecida. Poderá Bruno adotar os apelidos de Carla, com quem Aldo se casou em 2019 mas
que não é sua mãe?

Caso 28
Ana e Bento viviam em união de facto há 3 anos quando Ana dá à luz Celeste.
a) Como se estabelece a maternidade e a paternidade de Celeste?

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b) A quem incumbe o exercício das responsabilidades parentais?
c) E se não vivessem em união de facto nem fossem casados?

Caso 29
Ana, casada com Bernardo, sem o consentimento do marido, submete-se a fertilização in vitro
com recurso a sémen de dador. Na sequência da aplicação desta técnica, nasce Mariana. Ana
declara o respectivo nascimento, indicando que ela própria é a mãe e está casada com Bernardo.
Ana leva a bebé para a casa de morada da família, mas Bernardo opõe-se à permanência da
criança no lar conjugal e afirma que nem sequer é o pai desta. Ana censura Bernardo, por
colocar o seu interesse acima do da criança, que, obviamente, tem de ter pai e teto. Além disso,
Ana exige que Bernardo pague metade das despesas com a procriação medicamente assistida e
com o parto, bem como de todas as que venham a ser necessárias ao sustento da criança.
Pronuncie-se sobre o problema em apreço.

Caso 30

Catarina e David, que viviam em união de facto há cinco anos, decidiram ter um filho mediante
técnica de procriação medicamente assistida (PMA), com recurso a sémen de dador com
quociente de inteligência (QI) muito elevado, por acharem que assim seria maior a
probabilidade de o futuro descendente vir a ter um melhor futuro. Na sequência da aplicação
desta técnica, com o consentimento de Catarina e David, nasceu António. Um mês depois, mais
precisamente no dia seguinte àquele em que se tinha separado de David, Catarina declarou o
nascimento da criança e identificou-se como sua mãe, sem ter aludido ao facto de ter havido
PMA. Após ter ouvido Catarina em declarações, o Ministério Público chamou David e disse que
este ficaria a constar imediatamente no registo como pai de António. David contestou a
afirmação, alegando que não perfilhava a criança, que não tinha qualquer ligação biológica com
esta. Pronuncie-se sobre o problema em apreço.

Caso 31
Ana, casada com Bernardo, teve uma relação extramatrimonial com Carlos, de que resultou o
nascimento de Duarte. Para se vingar, Bernardo declarou perante o funcionário do registo civil
ser o pai de Duarte e que a mãe era Elisa, sua irmã.
Encontra-se estabelecida a maternidade e a paternidade de Duarte? Se sim, por que meio?

Caso 32
Teresa é casada com Miguel desde 1 de novembro de 2019.
No dia 10 de janeiro de 2020, Teresa tem um filho, Eduardo.
Perante o funcionário do registo civil, Teresa declara-se mãe e indica que o pai do seu filho não
é Miguel mas antes Ernesto. Não obstante, Miguel perfilha Eduardo.
Encontra-se estabelecida a maternidade e a paternidade de Eduardo? Se sim, por que meio?

Caso 33
Ivone, solteira, tem uma filha, Maria, e pede à sua irmã Joana que proceda ao registo da criança.
Joana, que é casada com Pedro, declara perante o funcionário do registo civil ser a mãe de
Maria.
Encontra-se estabelecida a maternidade e a paternidade de Maria? Se sim, por que meio?

Caso 34
João, casado com Ana, consentiu que a mulher fosse inseminada com sémen do falecido
marido da própria Ana. Na sequência da inseminação, nasceu Eva. Ana declarou o

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nascimento com a indicação de que a filha não era do marido. Pronuncie-se sobre o
problema da filiação paterna de Eva.

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