O Édito de Milão de 313 estabeleceu a neutralidade religiosa no Império Romano, acabando com a perseguição aos cristãos e devolvendo propriedades confiscadas. Ele concedeu legitimidade legal igual a todas as religiões, incluindo o cristianismo e o paganismo. Antes disso, o Édito de Tolerância de Galério em 311 já havia reconhecido o cristianismo e acabado com a perseguição.
O Édito de Milão de 313 estabeleceu a neutralidade religiosa no Império Romano, acabando com a perseguição aos cristãos e devolvendo propriedades confiscadas. Ele concedeu legitimidade legal igual a todas as religiões, incluindo o cristianismo e o paganismo. Antes disso, o Édito de Tolerância de Galério em 311 já havia reconhecido o cristianismo e acabado com a perseguição.
O Édito de Milão de 313 estabeleceu a neutralidade religiosa no Império Romano, acabando com a perseguição aos cristãos e devolvendo propriedades confiscadas. Ele concedeu legitimidade legal igual a todas as religiões, incluindo o cristianismo e o paganismo. Antes disso, o Édito de Tolerância de Galério em 311 já havia reconhecido o cristianismo e acabado com a perseguição.
Édito de Milão ou Mediolano (em latim: Edictum mediolanense) promulgado em 13 de
junho de 313foi um documento proclamatório para no qual se determina que o Império Romano seria neutro em relação ao credo religioso, acabando oficialmente com toda perseguição sancionada oficialmente, especialmente aos cristãos.[1] Tal documento, publicado em forma de carta, transcreveu o acordo entre os tetrarcas Constantino (imperador do Ocidente) e Licínio (imperador do Oriente).[2] Além da liberdade religiosa, a aplicação do Édito fez devolver os lugares de culto e as propriedades que tinham sido confiscadas aos cristãos e vendidas em hasta pública: "o mesmo será devolvido aos cristãos sem pagamento de qualquer indenização e sem qualquer fraude ou decepção".[1] Deu ao cristianismo, e a todas as outras religiões, o estatuto de legitimidade (latim: religio licita),[3] comparável com o paganismo e com efeito destituiu o paganismo como religião oficial do Império Romano e dos seus exércitos.[4] Antes da emissão do Édito de Milão, Galério, em 30 de abril de 311, promulgou o Édito de Tolerância, também chamado de Decreto da Indulgência, no qual, buscando harmonia política, reconhece o cristianismo e dá fim à perseguição anticristã.