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INTRODUÇÃO ÀS RELAÇÕES INTERNACIONAIS

Desafios da paz e da segurança


MÓDULO 6 internacional nos séculos XX e
XXI

Mayra Coan Lago


MÓDULO 6
DESAFIOS DA PAZ E DA SEGURANÇA INTERNACIONAL NOS SÉCULOS XX E XXI
- Segurança Humana?
- Desafios do século XXI?
SEGURANÇA HUMANA?

❑ Segurança Humana?

❑ Anos 1990: deslocamento do enfoque e ampliação da agenda


temática.
Para quem é a segurança?
Que valores devem ser assegurados ou protegidos?
Quais ameaças são percebidas?
Como que meios podemos garantir a segurança?

❑ Segurança Humana? (desenvolvimento e proteção).


SEGURANÇA
HUMANA? (II)

▪ 1994: Programa das Nações Unidas para


o Desenvolvimento (PNUD), Relatório
de Desenvolvimento Humano.

“manter as pessoas a salvo de ameaças


crônicas como a fome, as doenças, a repressão
(freedom from want) e protegê-las de
mudanças súbitas e nocivas nos padrões
da vida cotidiana, por exemplo, das guerras,
dos genocídios e das limpezas étnicas (freedom
from fear)”

▪ 2001/05: Princípio da Responsabilidade de


Proteger (R2P): responsabilidade coletiva
de proteção contra genocídios, crimes de
guerra, crimes contra a humanidade e
limpeza étnica.

▪ 2004/05: Tema das agendas de reforma da


ONU.
Quais são os desafios do século XXI?
Quais são os desafios do século XXI?

❑ Crises sanitárias, epidêmicas e pandêmicas;

❑ Desigualdade social, pobreza e fome;

❑ Crime organizado e tráfico de pessoas;

❑ Escravidão contemporânea;

❑ Mudança climática e gestão dos recursos naturais;

❑ Migrações e refugiados;

❑ Terrorismo

❑ ....
DESIGUALDADE SOCIAL, POBREZA E FOME
Desigualdade social, pobreza e fome
▪ Fome: fenômeno antigo de natureza social.

▪ Insegurança alimentar, subnutrição, atraso de crescimento, sobrepeso e obesidade.

▪ Covid-19: recessão sem precedentes (exceção: duas guerras mundiais e grande


depressão). Pobreza extrema aumentará em 100 milhões de pessoas (Banco Mundial).

▪ 2020: 209 milhões de pobres (78 milhões na extrema pobreza)na América Latina(CEPAL,
2021).

▪ 2020: 720-811 milhões de pessoas passam fome no mundo, 118 milhões de pessoas a
mais que em 2019 (Am Latina – 60 milhões- 7,5 milhões de brasileiros; África – 282
milhões; Ásia – 418 milhões) (Relatório - Estado da Segurança Alimentar no mundo,
2021).

▪ Principais causas: conflitos, condições climáticas extremas, crises econômicas,


desequilíbrio das dietas saudáveis, desigualdade social, entre outros.

▪ Segurança alimentar: comida nutritiva, culturalmente adaptada, comida acessível,


sustentabilidade e importância estratégica para preservação dos interesses do país.
Insegurança alimentar moderada: um estado de incerteza sobre a capacidade de obter alimentos; risco de pular
refeições ou ver a comida acabar; sendo forçado a comprometer a qualidade nutricional e/ou quantidade dos
alimentos consumidos.

Insegurança alimentar grave: ficar sem comida; fome experimentada; no extremo, ficar sem comer por um dia ou
mais.

Má nutrição: condição associada a deficiências, excessos ou desequilíbrios no consumo de macro e/ou


micronutrientes. Por exemplo, desnutrição e obesidade são formas de má nutrição. O baixo peso da criança em
relação à altura (desnutrição aguda) ou a pouca altura em relação à idade (desnutrição crônica) são indicadores de
desnutrição.
Insegurança alimentar grave: ficar
sem comida; fome experimentada; no
extremo, ficar sem comer por um dia
ou mais.

Disponível em: https://eacnur.org/es/actualidad/noticias/emergencias/crecimiento-hambre-2020-mapa


Disponível em: https://data.unicef.org/resources/sofi-2021/ . Acesso em 18 de agosto de 2021.
Disponível em: https://data.unicef.org/resources/sofi-2021/ . Acesso em 18 de agosto de 2021.
2.1 Até 2030, acabar com a fome e garantir o acesso de todas as pessoas, em particular os pobres e pessoas em situações vulneráveis, incluindo
crianças, a alimentos seguros, nutritivos e suficientes durante todo o ano.
2.2 Até 2030, acabar com todas as formas de desnutrição, incluindo atingir, até 2025, as metas acordadas internacionalmente sobre nanismo e caquexia
em crianças menores de cinco anos de idade, e atender às necessidades nutricionais dos adolescentes, mulheres grávidas e lactantes e pessoas
idosas.
2.3 Até 2030, dobrar a produtividade agrícola e a renda dos pequenos produtores de alimentos, particularmente das mulheres, povos indígenas,
agricultores familiares, pastores e pescadores, inclusive por meio de acesso seguro e igual à terra, outros recursos produtivos e insumos, conhecimento,
serviços financeiros, mercados e oportunidades de agregação de valor e de emprego não agrícola.
2.4 Até 2030, garantir sistemas sustentáveis de produção de alimentos e implementar práticas agrícolas resilientes, que aumentem a produtividade e a
produção, que ajudem a manter os ecossistemas, que fortaleçam a capacidade de adaptação às mudanças climáticas, às condições meteorológicas
extremas, secas, inundações e outros desastres, e que melhorem progressivamente a qualidade da terra e do solo.
2.5 Até 2020, manter a diversidade genética de sementes, plantas cultivadas, animais de criação e domesticados e suas respectivas espécies
selvagens, inclusive por meio de bancos de sementes e plantas diversificados e bem geridos em nível nacional, regional e internacional, e garantir o
acesso e a repartição justa e equitativa dos benefícios decorrentes da utilização dos recursos genéticos e conhecimentos tradicionais associados, como
acordado internacionalmente.
2.a Aumentar o investimento, inclusive via o reforço da cooperação internacional, em infraestrutura rural, pesquisa e extensão de serviços agrícolas,
desenvolvimento de tecnologia, e os bancos de genes de plantas e animais, para aumentar a capacidade de produção agrícola nos países em
desenvolvimento, em particular nos países menos desenvolvidos.
2.b Corrigir e prevenir as restrições ao comércio e distorções nos mercados agrícolas mundiais, incluindo a eliminação paralela de todas as formas de
subsídios à exportação e todas as medidas de exportação com efeito equivalente, de acordo com o mandato da Rodada de Desenvolvimento de Doha
2.c Adotar medidas para garantir o funcionamento adequado dos mercados de commodities de alimentos e seus derivados, e facilitar o acesso oportuno
à informação de mercado, inclusive sobre as reservas de alimentos, a fim de ajudar a limitar a volatilidade extrema dos preços dos alimentos.

Disponível em: https://nacoesunidas.org/pos2015/ods2/.


Seguindo as tendências atuais, o Estado da Segurança Alimentar e
Nutricional no Mundo estima que o Objetivo de
Desenvolvimento Sustentável 2 (Fome Zero até 2030) não será
alcançado por uma margem de quase 660 milhões de
pessoas. Desses 660 milhões, cerca de 30 milhões podem estar
ligados aos efeitos duradouros da pandemia.
Cúpula sobre os sistemas alimentares 2021
(ONU)
❑ Medidas concretas que podem ser adotadas no mundo para
propiciar uma transformação dos sistemas alimentares mundiais.

❑ Informe: e “seis caminhos de transformação”:

a) Integração das políticas humanitarias, de desenvolvimento e


consolidação da paz nas zonas afetadas por conflitos;
b) Ampliação da resiliência climáticos nos distintos sistemas de
alimentação;
c) Fortalecimento da resiliência económica da população mais
vulnerável ante as diversidades econômicas;
d) Intervenção nas cadeias de alimentos para reduzir os custos dos
alimentos nutritivos;
e) Luta contra a pobreza e as desigualdades estruturais;
f) Fortalecimento dos entornos alimentares e introdução de
mudanças de comportamento dos consumidores para promover
hábitos alimentares que tenham efeitos positivos na saúde humana
e no meio ambiente.
ESCRAVIDÃO CONTEMPORÂNEA
Quem são os escravos no século XXI? (2018)
Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=NT_jEj1A2HM
ESCRAVIDÃO
CONTEMPORÂNEA

 Escravidão contemporânea, trabalho


análogo ao de escravo, trabalho forçado,
formas contemporâneas de escravidão e
trabalho escravo contemporâneo.

 Superexploração do trabalho
(“coisificação”).

 Boom do trabalho escravo e suas causas:

a) Efeitos do neoliberalismo (afastamento do


Estado => precarização do trabalho).
b) Miséria/ pobreza.
c) Aumento da migração/ imigração.
d) Conivência dos governos/ Estados.
e) Empreendimento lucrativo.
f) Tecnologias.
ESCRAVIDÃO
CONTEMPORÂNEA (II)

 Situações para identificar:

a) Não remuneração/ não é adequada.


b)Péssimas condições de trabalho.
c) Apreensão da carteira de trabalho.
d) Promessas enganosas.
e) Dívida induzida.
f) Isolada/ sem comunicação.
g) Ameaça/ intimidação.
h) Cárcere Privado.
i) Espancamento/ violentada.
j) Trabalho escravo infantil.
Quantos são e de onde são? Atividades exercidas?

Fonte: The Global Slavery Index (2018) – Walk Free (p.76 e 77)
Quantos são e de onde são? Atividades exercidas? (II)

Fonte: The Global Slavery Index (2018) – Walk Free (p.76 e 77)
ALGUNS MARCOS MUNDIAIS DA HISTÓRIA RECENTE DO COMBATE AO TRABALHO ESCRAVO
CONTEMPORÂNEO
▪ 1926: Convenção sobre a Escravatura.

▪ 1930: Organização Internacional do Trabalho adotou a Convenção nº 29,


concernente ao Trabalho Forçado, procurando regulamentar o uso de trabalho
forçado por autoridades governamentais, ao invés de aboli-lo.

▪ 1948: Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH)- proteger os direitos


humanos e impedir que eles sejam violados. Artigo 4º: “Ninguém será mantido em
escravidão ou servidão; a escravidão e o tráfico de escravos serão proibidos em
todas as suas formas”.

▪ Convenção para a Repressão do Tráfico de Pessoas e do Lenocínio (1949).


(“comércio de escravos brancos”).

▪ 1950: Convenção para a Proteção dos Direitos do Homem e das Liberdades


Fundamentais do Conselho da Europa repetiu a proibição à escravidão e à servidão
da Declaração Universal, mas também proibiu o trabalho forçado.

▪ 1956: Convenção Suplementar sobre a Abolição da Escravatura, do Tráfico de


Escravos e das Instituições e Práticas Análogas à Escravatura.

▪ 1957: Convenção da OIT nº 105 sobre Abolição do Trabalho Forçado com foco em
trabalho forçado imposto por autoridades governamentais, proibindo o uso de
trabalho forçado para trabalhos públicos.
❑ 1966: Pacto Internacional dos Direitos Civis e Políticos (que “ninguém
poderá ser obrigado a executar trabalhos forçados ou obrigatórios”).

❑ 1969: Convenção Americana de Direitos Humanos (OEA).


- Artigo 6. Proibição da escravidão e da servidão (“ninguém pode ser
submetido à escravidão ou à servidão, e tanto estas como o tráfico de escravos e
o tráfico de mulheres são proibidos em todas as suas formas” (artigo 6.1) e ainda
que “ninguém deve ser constrangido a executar trabalho forçado ou obrigatório”
(artigo 6.2).

❑ 1981: Carta Africana dos Direitos Humanos e dos Povos (1981) da


Organização da Unidade Africana (OUA)/ Declaração de Direitos Humanos
da Associação de Nações do Sudeste Asiático (Asean, em inglês).

❑ 2000: Protocolo de Palermo (Protocolo Adicional relativo à Prevenção,


Repressão e Punição do Tráfico de Pessoas, em Especial Mulheres e
Crianças (2000), complementando a Convenção das Nações Unidas contra
o Crime Organizado Transnacional (2000).

❑ 2014: Protocolo Adicional sobre Trabalho Forçado.


- o contexto e as formas de trabalho forçado ou obrigatório mudaram; tráfico
de pessoas para trabalho forçado ou obrigatório pode envolver exploração
sexual; crescente preocupação internacional e requer ações urgentes para sua
eliminação efetiva.
❑ Combate e democracia (Walk Free):

❑ Mais combatem: Holanda, Estados Unidos, Reino Unido, Suécia,


Bélgica, Croácia, Espanha, Noruega, Portugal e Montenegro.

❑ Menos combatem: Coréia do Norte, Líbia, Eritreia, Rep.


Democrática do Congo, Irã, Guiné Equatorial, Burundi, Congo,
Sudão e Mauritania.

Fonte: https://downloads.globalslaveryindex.org/ephemeral/GSI-
2018_FNL_190828_CO_DIGITAL_P-1622089297.pdf
MIGRAÇÕES E REFUGIADOS
MIGRAÇÕES E REFUGIADOS

❑ Por que as pessoas migram?

a) Fugir de conflitos/ guerras


b) Melhores condições de vida/ emprego
c)Problemas políticos/ perseguições/ religião
d) Questões ambientais/ climáticas
e) ...

❑ Movimentos migratórios e diferenças legais?


Imigrante (voluntária)
Exilado
Solicitante de refúgio
Refugiado (temor de perseguição por raça,
religião, nacionalidade, grupo social, opinião
política e conflitos)
Retornado
Apátrida
Deslocado interno
ACNUR: 10 milhões de pessoas são apátridas
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=x4kjGpaymxM&t=86s
Fonte: Relatório de Migração Global 2020.
Fonte: Global Trends. Forced
Displacement in 2020 (2021),
p.2-3. Disponível em:
https://www.acnur.org/portugu
es/dados-sobre-refugio/
Fonte: Global Trends. Forced Displacement in 2020 (2021), p.21.
Disponível em: https://www.acnur.org/portugues/dados-sobre-refugio/
ALGUNS MARCOS MUNDIAIS
DA HISTÓRIA RECENTE DA
PROTEÇÃO AOS MIGRANTES E
REFUGIADOS

 1948 – Declaração Universal dos Direitos


Humanos.

 1950/1951 – Agência da ONU para os


Refugiados (ACNUR) e Convenção de
1951 sobre refugiados.

 1967 – Protocolo (reformou a


Convenção de 1951 e expandiu o tempo
do ACNUR).

 1995 – ACNUR - Proteção e assistência


aos apátridas em todo o mundo.

 2018 – Pacto global para migrações


seguras, ordeiras e regulares.

 Migrar como direito humano.


10 PRINCÍPIOS DO PACTO DAS
NAÇÕES UNIDAS PARA A
MIGRAÇÃO
(PACTO GLOBAL PARA MIGRAÇÕES
SEGURAS, ORDEIRAS E REGULARES)

❑ Compartilhar informações e trocar


experiências relacionadas às políticas
nacionais migratórias.

1.Centrar-se nas pessoas


2. Cooperação Internacional
3. Soberania Nacional
4. Estado de direito e garantias processuais
(não vinculativo)
5. Desenvolvimento Sustentável
6. Direitos Humanos
7. Perspectiva de Gênero
8. Perspectiva Infantil
9. Enfoque Paragovernamental
(pluridimensional)
10. Enfoque Pansocial
Fonte: Projeto do documento final do Pacto.
Pandemia do Covid-19 e imigrantes/
refugiados?
CONCLUINDO...
O QUE FAZ O PROFISSIONAL
DE RELAÇÕES
INTERNACIONAIS?
▪ Empresas.
▪ Assessoria/ consultoria.
▪ Docência e pesquisa.
▪ Terceiro setor (ONGs).
▪ Organizações Internacionais.
▪ Carreira diplomática.
▪ Atuação no setor público (Secretarias).
▪ Sindicatos/partidos políticos.
▪ Startups.
▪ ...
01/ Direitos Humanos e Desenvolvimento 14/ Comércio Exterior - Importações
02/ Sistema Internacional nos Séculos XX e XXI 15/ Comércio Exterior - Exportações
03/ Finanças Internacionais 16/ Diplomacia Corporativa
04/ Análise de Conjuntura e de Risco Político 17/ Internacionalização de Empresas
05/ Atração de Investimentos Internacionais 18/ Direitos Humanos e Migrações Internacionais
06/ Relações Governamentais e Advocacy 19/ América Latina: Entorno Macro Estratégico
07/ Diplomacia no Terceiro Setor 20/ Análise de Política Externa
08/ Marketing Internacional 21/ Análise do Discurso
09/ Segurança Internacional - Terrorismo 22/ Francês para Iniciantes
10/ Gestão de Projetos Internacionais 23/ Desenvolvimento de Carreira
11/ Paradiplomacia: Gestão e Coop. Int. 24/ Inglês para negócios
12/ Análise das Relações Internacionais 25/ Estatística e excel
13/ Negociação e Gestão de Crises 26/ Consultoria para Relações Internacionais
27/ Espanhol para negócios
BIBLIOGRAFIA DA AULA

BAUMAN, Zygmunt. Estranhos à nossa porta. Zahar: Rio de Janeiro, 2016.


BUZAN, Barry; HASEN, Lene. A evolução dos estudos de Segurança Internacional. São Paulo: Editora Unesp, 2012.
CASTRO, Josué de. Geografia da fome: o dilema brasileiro. Rio de Janeiro: Editora Antares, 1984.
DE OLIVEIRA, Ariana Bazzano. “O fim da Guerra Fria e os Estudos de Segurança Internacional: o Conceito de Segurança Humana”. Revista Aurora, ano III, num 5, 2009, p. 68-79.
OLIVEIRA, Gilberto Carvalho de. “Estudos da paz: origens, desenvolvimentos e desafios críticos atuais”. Revista Carta Internacional, volume 12, número 1, 2017, p. 148-172.
GALTUNG, Johan. ´´Violence, Peace and Research Peace´´. Journal of Peace Research, vol 6, num 3, 1969, p. 167-191.
GALTUNG, Johan. “La violencia: cultural, estructural y directa”. In: Política y violencia: comprensión teórica y desarrollo en la acción colectiva. Madrid: Ministerio de Defensa,
2017.
GOMES, Angela de Castro. “Repressão e mudanças no trabalho análogo a de escravo no Brasil: tempo presente e usos do passado”. Revista Brasileira de História, nº 64, v. 32,
2012, p. 167-184.
SAKAMOTO, Leonardo (org). Escravidão Contemporânea. São Paulo: Editora Contexto, 2020.
VILLA, Rafael; REIS, Rossana Rocha. “A Segurança Internacional no Pós-Guerra Fria: um balanço da teoria tradicional e das novas agendas de pesquisa”. Revista Brasileira de
Informação Bibliográfica em Ciências Sociais, n° 62, 2º sem./2006, pp. 19-51.
ZANOTTO, Rita. “A construção da Soberania Alimentar”. “Soberania alimentar como construção contra-hegemônica da Via Campesina: experiências no Brasil e na Bolívia”.
Dissertação de Mestrado. São Paulo: UNESP, 2017, p.51-70.
Até a próxima!

Muito obrigada! MAYRA COAN LAGO


Analista e Professora de Relações
Internacionais

https://www.linkedin.com/in/m
ayra-coan

mayra.coan@esri.net.br

www.relacoesinternacionais.com.br

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