Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
UNIVERSIDADE PAULISTA
RADIOMED MANAUS
MANAUS
2020
2
UNIVERSIDADE PAULISTA
RADIOMED MANAUS
MANAUS
2020
3
RESUMO
Para adequada interpretação das imagens radiografias são necessários
conhecimentos básicos sobre a formação da imagem e das radiações
ionizantes. Acredita-se que a valorização no trabalho inicia com ações que
privilegiem a segurança ocupacional, de modo a prevenir agravos e promover a
saúde do trabalhador.
Palavra chave:Radiologia. Saúde. Diagnóstico.
4
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO......................................................................................................4
GERENCIAMENTO DE TRANSPORTE..............................................................6
DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL.............................................................26
CONCLUSÃO.....................................................................................................31
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...................................................................32
5
4
INTRODUÇÃO
Os raios X são radiações eletromagnéticas de pequeno comprimento de
onda que se propagam em linha reta, com a velocidade da luz, e ioniza a
matéria, inclusive o ar. Podem atravessar corpos opacos, ser absorvidos ou
refletidos pela matéria, dependendo do peso atômico desta e da energia dos
raios.
São doenças decorrentes da exposição a radiações ionizantes:
neoplasias, síndromes mielodisplásicas, anemia aplástica, púrpura e outras
manifestações hemorrágicas, agranulocitose e outros transtornos especificados
dos glóbulos brancos; polineuropatia induzida pela radiação; blefarite,
conjuntivite, catarata, pneumonite, fibrose pulmonar, gastroenterite e colite
tóxica, radiodermatite e outras afecções da pele e do tecido conjuntivo,
infertilidade masculina, entre outras.
Considerando que muitos técnicos desempenham suas funções em
ambiente sem renovação adequada do ar, com sistemas deficientes de
ventilação, preparam soluções e revelam radiografias, sem EPI adequado,
entre outros riscos físicos, químicos, ergonômicos e psicossociais, este estudo
reveste-se de relevância, na medida em que busca explorar morbidades que
acometem estes trabalhadores.
Logo que os raios X foram descobertos, pouco se sabia a respeito da
sua constituição. No início do século XX foram encontradas evidências
experimentais de que os raios X seriam constituídos por partículas. No entanto,
e para a surpresa da comunidade científica, Walther Friedrich e Paul Knipping
realizaram um experimento em 1912, no qual conseguiram fazer um feixe de
raios X atravessar um cristal, produzindo interferência da mesma forma que
acontece com a luz. Isto fez com que os raios X passassem a ser considerados
como ondas eletromagnéticas. Porém, por volta de 1920 foram realizados
outros experimentos, que apontavam para um comportamento corpuscular dos
raios X.
A detecção dos raios X pode ser feita de diversas maneiras, a principal é
a impressão de filmes fotográficos que permite o uso medicinal e industrial
através das radiografias. Outras formas de detecção são pelo aquecimento de
elementos à base de chumbo, que geram imagens termográficas, o
65
GERENCIAMENTO DE TRANSPORTE
A logística tem exercido um papel dinâmico e importante como
disseminadora de informações. Porém, conforme o uso que se faça dessas
informações, a logística pode auxiliar de modo positivo ou prejudicar
seriamente a empresa. Segundo expõe Novaes (2007), a logística é u conceito
que permite a realização das metas definidas pela empresa e, sem ela, não há
como concretizar essas metas de forma adequada.
Nesse contexto, “todo o processo logístico, que vai da matéria-prima até
o consumidor final, é considerado entidade única, sistêmica, em que cada parte
do sistema depende das demais e deve ser ajustada visando o todo”
(NOVAES, 2007, p. 13).
De acordo com Fleury, Wanke e Figueiredo (2008), a logística é um
paradoxo sendo, ao mesmo tempo, um conceito gerencial dos mais modernos
e uma das atividades econômicas mais antigas.
Para Ballou (2007), a concepção logística agrupa as atividades relativas
ao fluxo de produtos e serviços para administração coletiva. Essas atividades
englobam atividades de comunicação, transporte e estoques. A empresa
precisa, portanto, focalizar o controle e a coordenação coletivos das atividades
logísticas para alcançar ganhos potenciais.
Segundo Bowersox e Closs (2001), a logística envolve diversos setores
da empresa, integrando informações, transporte, estoque, armazenamento,
manuseio de materiais e embalagem. Abrange, assim, o planejamento, a
implementação e o controle do fluxo e do armazenamento de produtos, com as
respectivas informações sobre eles, do ponto de origem ao ponto de consumo.
O processo de integração das informações entre os setores de
transporte, estoque, armazenamento e movimentação tem sido considerado
um fator estratégico importante na promoção de resultados positivos para a
empresa, já que a competência logística é alcançada por meio de um alto nível 7
de gerenciamento (VARGAS, 2005).
Com o advento da globalização, devido à constante quebra de barreiras
comerciais, o mercado se tornou altamente competitivo, exigindo a busca
incessante da excelência e da qualidade dos produtos e serviços para atender
ao cliente de forma mais satisfatória. É nesse contexto que o complexo e
8
carga, os custos por unidade transportada diminuem, pela diluição dos custos
fixos de coleta e entrega e dos custos administrativos; densidade: relação entre
o peso e espaço da carga, pela qual é cotado o custo do produto; facilidade de
acondicionamento: a quantidade de unidades de carga influi, pois grandes
quantidades podem ser melhor acomodadas em uma unidade da mesma
carga; facilidades de manuseio: o acondicionamento do produto influi na carga
e descarga, no uso de equipamentos especiais, alterando os custos;
responsabilidade: o transportador podem necessitar de seguro ou
responsabilizar-se por danos.
Melhorar a embalagem e a proteção individual reduz o custo; mercado:
influi diretamente nos custos do transporte, devido aos desequilíbrios entre
produção e demanda nas diferentes localidades.
Conforme Arnold (1999), os custos fixos são os que não variam
conforme o volume de produtos transportados, como, por exemplo, o custo de
compra de um caminhão. Entretanto, os custos variáveis representam a maior
expressão no transporte rodoviário, sendo eles, o combustível, despesas de
manutenção do veículo, salário do motorista, entre outros.
De acordo com Lima (1998), a classificação dos custos é realizada
considerando parâmetros. No setor de transportes, a classificação de custos é
feita em relação à distância percorrida, considerando-se a unidade variável a
quilometragem; dessa forma, todos os custos que independem do
deslocamento do caminhão são considerados custos fixos e todos os que
variam conforme a distância percorrida são chamados custos variáveis.
Na gestão dos custos do transporte, alguns itens são considerados
como essenciais para análise, os quais são: depreciação; remuneração do
capital; pessoal (motorista, auxiliares); seguro do veículo; IPVA/seguro
obrigatório; custos administrativos; combustível; pneus; lubrificantes;
manutenção; pedágio. Custos considerados complementares, como escolta ou
equipamentos de segurança e específicos devem ser computados para garantir
a eficácia do custeio.
Cada item, portanto, deve ser considerado, para que a gestão do
transporte, aliada às demais informações logísticas, tenha eficácia. Um modelo
que pode ser aplicado na gestão do transporte, proporcionando bons
resultados no controle dos custos, é dado por Vargas (2005).
21
20
seus clientes e claro lidar melhor com problemas que possam ocorrer com este
método de trabalho prevendo antes que ocorra e saber tomar as devidas
precauções.
O termo exportação tem origem no vocábulo latim exportatĭo e menciona
a ação e o efeito de exportar (vender mercadorias para outro país). A
exportação também é o conjunto das mercadorias ou dos géneros que se
exportam.
Por exemplo: “A exportação chinesa registou um aumento de 152% na
última década”, “O pequeno país caribenho precisa de incrementar a sua
exportação para equilibrar a balança comercial”, “O meu tio trabalha numa
empresa dedicada à exportação de alimentos para o mercado europeu”.
Pode-se dizer, portanto, que uma exportação é um bem ou serviço que é
enviado para outra parte do mundo com fins comerciais. O envio pode realizar-
se por diversos modos de transporte, seja terrestre, marítimo ou aéreo. Pode
até tratar-se de uma exportação de serviços que não implique o envio de algo
físico. É o caso de aqueles que prestam os seus serviços através da Internet
(os tradutores, por exemplo) e que enviam os seus trabalhos em formato digital
(documentos de texto, imagens, etc.).
As exportações fazem sempre referência ao tráfego legítimo de
mercadorias e serviços. Por isso, as condições são regidas pelas legislações
do país emissor (o exportador) e do país receptor (o importador). É habitual as
nações incluírem uma série de obstáculos e condicionantes à importação para
que não se prejudiquem os produtores locais. Estas medidas, com efeito,
afetam os países exportadores.
No caso do comércio ilegal (como o tráfego de drogas ou o tráfico de
armas), não se considera que se trate de uma exportação, uma vez que se
desenvolve fora de qualquer âmbito legislativo e não está sujeito a regras.
27
26
DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Barreto, A. C. C.; Oliveira, C. B. Jr.; Medeiros, D. S. A. de; Brasil, G. H. de A. P.
e Carvalho, T. C. A. de (2000) Cadeia de Transporte de Hortifruti do
Supermercado Nordestão. Universidade Potiguar, Programa de Especialização
em Logística Empresarial, Natal, Rio Grande do Norte. Benson, D; Bugg, R.
and Whitehead, G. (1994) Transport and Logistics. Woodhead-Faulkner.
London. Bowersox, Donald J. and Closs, David J. (1996) Planning and Design
Techniques. Logistical Management - The Integrated Supply Chain Process.
McGraw-Hill, Singapura. CALIPER (1996) Crouting and Logistics with
TransCAD 3.0. Version 3.0, Microsoft Windows, Caliper Corporation, USA.
ACKERMAN, Kenneth B. - Practical handbook of warehousing. 4ª ed. Nova
Iorque: Chapman & Hall, 1997. ISBN 978-041-212-511-9MULCAHY, David E.
- Warehouse distribution and operations handbook. Nova Iorque: Mcgraw-Hill,
1994. ISBN 978-007-044-002-9TOMPKINS, James A.; SMITH, Jerry D. eds.
- The warehouse management handbook [Emlinha]. 2ª ed. Raleigh, NC:
Tompkins Press, 1998. [Consult. 5 Jun. 2008]. Disponívelem WWW:
<URL:http://books.google.com/books?id=oHkA15BCY9MC&hl=pt-PT>. ISBN
978-096-586-591-3