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PHM Atlântico, navio-chefe da Marinha
Política externa
Ver artigos principais: Relações internacionais do Brasil e Missões diplomáticas do
Brasil
Ver também: Brasil como superpotência emergente
Palácio Itamaraty, a sede do Ministério das Relações Exteriores
Embora alguns problemas sociais e econômicos impeçam o Brasil de exercer poder global
efetivo,[249] o país é hoje um líder político e econômico na América Latina. Esta alegação,
porém, é parcialmente contestada por outros países, como a Argentina e o México, que se
opõem ao objetivo brasileiro de obter um lugar permanente como representante da região
no Conselho de Segurança das Nações Unidas.[250][251]
Entre a Segunda Guerra Mundial e a década de 1990, os governos democráticos e
militares procuraram expandir a influência do Brasil no mundo, prosseguindo com uma
política externa e industrial independente. Atualmente o país tem como objetivo reforçar
laços com outros países da América do Sul e exercer a diplomacia multilateral, através
das Nações Unidas e da Organização dos Estados Americanos.[252]
A atual política externa do Brasil é baseada na posição do país como uma potência
regional na América Latina, um líder entre os países em desenvolvimento (como
os BRICS) e uma superpotência mundial emergente.[253] A política externa brasileira em
geral tem refletido multilateralismo, resolução de litígios de forma pacífica e não
intervenção nos assuntos de outros países.[254] A Constituição brasileira determina também
que o país deve buscar uma integração econômica, política, social e cultural com as
nações da América Latina, através de organizações como Mercosul e CELAC.[8][249][250][251]
Subdivisões
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Economia
Ver artigo principal: Economia do Brasil
Mais informações: História econômica, problemas
econômicos, agricultura, pecuária, mineração e indústria no Brasil
Turismo
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