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Software Livre e Aberto
Software Livre e Aberto
SOROCABA
2011
Tecnologia da Gestão da Informação
Prof. Ms. Calixto Silva Neto
SOROCABA
2011
DEDICATÓRIA
Aos nossos familiares, aos nossos cole-
gas de vida acadêmica e a todos que colabo-
ram de alguma forma com a nossa formação.
AGRADECIMENTOS
A Deus, aos nossos familiares, àqueles
que nos apoiam e ao professor que se empenha
em nos fazer verdadeiros profissionais.
Sumário
1. Definindo software. ......................................................................................................................... 6
1.1. Componentes da infraestrutura de TI. ..................................................................................... 6
2. Softwares Livre e Aberto. ............................................................................................................... 7
2.1. O que é software livre?............................................................................................................ 7
2.1.1. História do software livre. ............................................................................................... 8
2.1.2. História do Projeto GNU. ................................................................................................ 8
2.1.3. As quatro liberdades que caracterizam o software livre (segundo a Free Software
Foundation). .................................................................................................................................... 9
2.1.4. Quais as vantagens de se utilizar software livre? ............................................................ 9
2.1.5. Diferença entre software livre e software em domínio público. ................................... 10
2.1.6. Distribuição de software livre. ...................................................................................... 10
2.2. O que é código aberto? .......................................................................................................... 10
2.3. Software livre X Código aberto............................................................................................. 12
3. Copyright....................................................................................................................................... 13
4. Copyleft. ........................................................................................................................................ 13
5. Domínio Público. .......................................................................................................................... 14
6. GNU. ............................................................................................................................................. 14
7. GPL. .............................................................................................................................................. 15
8. Grátis. ............................................................................................................................................ 15
9. O que é Linux? .............................................................................................................................. 15
9.1. Como nasceu o Linux................................................................................................................ 16
9.2. Partindo para Sistema Operacional GNU/Linux. ...................................................................... 16
9.3. Quem utiliza Linux? .................................................................................................................. 16
10. Livre x Freeware x Shareware .................................................................................................. 18
10.1. Livre. ................................................................................................................................. 18
10.2. Freeware. ........................................................................................................................... 18
10.3. Shareware. ......................................................................................................................... 18
11. Programas de Inclusão Digital do Governo Brasileiro. ............................................................. 18
Conclusão. ............................................................................................................................................. 28
Referências Bibliográficas. ................................................................................................................... 28
1. Definindo software.
Quando se fala em software livre, aceitavelmente ocorrem intuições erradas no que diz
respeito a sua definição. Muitos podem relacionar este termo com gratuidade, mas, na verda-
de, não é disto que se trata. A causa para este engano pode estar no fato de a expressão “soft-
ware livre” ter sua origem no termo inglês free software e a palavra free apresentar dois signi-
ficados. No entanto, Richard Stallmann os distingue da seguinte forma: free as in free beer
(free como em cerveja de graça) e free as in freedom (free como em liberdade). Assim, defi-
ne-se que software livre diz respeito à liberdade e não a gratuidade. Reforçando esta defini-
ção, a página oficial da GNU descreve o software livre da seguinte forma: “Software livre” é
uma questão de liberdade, não de preço. Para entender o conceito, você deve pensar em liber-
dade no sentido de “liberdade de expressão”, não de “gratuidade”.
Ainda numa outra definição, tirada de uma cartilha disponibilizada por uma página
governamental brasileira da internet, “software livre é um programa de computador que per-
mite escrever textos, planilhas, navegar e se comunicar pela internet, entre tantas outras fun-
ções. Ele faz as mesmas coisas que os programas que você usa cotidianamente no seu compu-
tador. As características que o tornam livre são que, além de usá-lo, você também pode copiá-
lo distribuí-lo e alterá-lo”.
Alguns dos benefícios de um software livre se encontram nas possibilidades de pes-
quisar, estudar, mudar e aperfeiçoar os programas, com o intuito de adaptá-los cada vez mais
á realidade de cada um dos usuários. E estas possibilidades se tornam possíveis pelo fato de o
software livre possuir o código-fonte aberto o que faz com que ele se torne publicamente a-
cessível.
4. Copyleft.
A origem do termo “copyleft” surgiu com um trocadilho em inglês, no qual é substitu-
ído o “right” (que significa direita, em inglês) de “copyright” por “left” (que significa esquer-
da, em inglês). Segundo um artigo da Folha Online, este trocadilho ocorre, também, pelo du-
plo sentido que a palavra “left” apresenta, uma vez que esta é o verbo “leave” (deixar, em
inglês) no passado e, portanto, torna “copyleft” um termo próximo a “cópia autorizada”.
Assim, softwares livres que contenham em sua licença a cláusula de copyleft oferecem
informação livre, conhecimento livre e divulgação livre, vindos de algum lugar. Isto é, existe
alguém que pensou, pesquisou, discutiu, reuniu dados, cruzou informações e gerou o conhe-
cimento. O autor, quando coloca na cláusula o copyleft, abre mão do retorno imediato que seu
produto poderia dar, mas não dispensa seu esforço e sua reputação.
5. Domínio Público.
Quando um software está na condição de domínio público, significa que este não pos-
sui copyright. Essa situação ocorre quando não há mais direitos autorais do autor em relação a
sua obra, uma vez que os direitos não são eternos.
Para que algo esteja em domínio público, este precisa ser assim definido por opção do
autor, ou determinado com base na lei.
Segundo a Lei dos Direitos Autorais (Lei 9.610/98), fica determinado que o prazo de
proteção de títulos acompanha suas respectivas obras. Desse modo, os direitos autorais sobre
os títulos perduram por 70 anos, contados a partir do dia 1º de janeiro do ano subsequente à
morte do autor (Art. 41). Esse prazo é o mesmo para obras publicadas postumamente (Art. 41,
parágrafo único). Decorridos 70 anos, as obras passam a pertencer ao domínio público.
6. GNU.
No ano de 1984, o americano Richard Stallman, um destacado programador, tendo o
objetivo de criar um sistema operacional totalmente livre, que qualquer indivíduo pudesse
usar, estudar, modificar e redistribuir o programa e seu respectivo código-fonte, iniciou o Pro-
jeto GNU. O sistema sonhado por Richard deveria ser compatível com o sistema operacional
Unix, no entanto não deveria utilizar-se do seu código-fonte. Partindo deste contexto, Stall-
man deu o nome de GNU que, além de fazer referência ao mamífero de mesmo nome, tam-
bém era um acrônimo recursivo: GNU is Not Unix (GNU Não é Unix).
Desde então, Stallman e um grupo de professionais da área de programação se uniram
com a finalidade de criar o sistema operacional. Quando foi o ano de 1991, o tal software es-
tava quase que dado por finalizado. No entanto, faltava-lhe o principal: o núcleo do sistema.
Então, surgiu um finlandês chamado Linus Torvalds que apresentou um núcleo por ele criado
e que se adaptava às demais peças do sistema operacional GNU. Este núcleo recebeu o nome
de Linux (contração de Linus e Unix).
Nos dias de hoje, é conhecido o sistema operacional livre denominado Linux, que,
também é conhecido como GNU/Linux. E dessa forma, se cria a imagem de GNU como um
Projeto, num primeiro momento, que fomentou a ideia de software livre pregado pela Free
Software Foundation, e que gerou o sistema operacional, hoje, bastante popular e utilizado.
7. GPL.
GPL trata-se de da Licença Pública Geral GNU (GNU General Public License GPL)
que acompanha os pacotes distribuídos pelo Projeto GNU, e tantos outros softwares, como é o
caso do núcleo do sistema operativo Linux. A GPL, ao invés de limitar a distribuição do soft-
ware por ela protegido, ela de fato impede que este software seja integrado em software pro-
prietário. Ela tem embasamento na legislação internacional de copyright, o que deve garantir
cobertura legal para o software licenciado com a GPL. Ou seja, uma licença a favor dos soft-
wares livres a qual os acompanha e fomenta a expansão dos mesmos.
8. Grátis.
Software gratuito, também conhecido como freeware, como o próprio nome diz, é um
programa que pode ser utilizado sem custo de comercialização. Entretanto, seu código-fonte é
indisponível, ou seja, o usuário somente poderá utilizá-lo da forma como ele foi disponibili-
zado.
9. O que é Linux?
A história do Linux começa em 1991, quando Linus Torvalds, até então um estudante
finlandês, apresenta um kernel (ou núcleo) por ele criado e que comporia um sistema opera-
cional mundialmente conhecido de mesmo nome: Linux. Kernel é um componente do Sistema
Operacional de grande importância responsável pela interação entre as camadas: software e
hardware. Ou seja, ele gerencia os recursos do sistema e permite que os programas façam uso
deles. Sua funcionalidade tem início assim que o computador é ligado, pois neste momento
ele realiza a detecção de todo o hardware indispensável ao funcionamento da máquina. Em
seguida, o sistema operacional é carregado e, então, o kernel passa a administrar as principais
as suas funções, como gerenciamento de memória, dos processos, dos arquivos e dos demais
dispositivos periféricos.
A partir do Kernel Linux nasceu o Sistema Operacional Linux, que adota a GPL (li-
cença de software livre) e é aliado a diversos outros softwares livres, podendo, assim, formar
um ambiente moderno, seguro e estável para desktops, servidores e sistemas embarcados.
Este sistema operacional é gerador de debates quanto a seu nome. Até então foi men-
cionado neste trabalho apenas a nomenclatura Linux. Contudo, a Free Software Foundation
advoga que o mesmo, formado pelo seu núcleo Linux somado ao conjunto de utilitários e a-
plicativos (que incluem aqueles desenvolvidos pelo seu projeto GNU), deve ser chamado de
GNU/Linux, diferentemente de Linux apenas. Este debate persiste sem que haja um posicio-
namento definitivo.
Nova imagem
Com o apoio de fornecedores tradicionais, o Linux tornou-se
palatável para grandes empresas
Antes Agora
O sistema era visto como Quem fornece Linux fala a
algo restrito aos aficionados língua das empresas, não ape-
de tecnologia nas jargões técnicos
Não havia fornecedores con- Alguns dos maiores fornece-
fiáveis que garantissem su- dores de tecnologia apóiam o
porte técnico e atualizações sistema
Faltavam produtos desenvol- Há milhares de equipamentos
vidos para rodar sobre o Li- e de programas desenvolvidos
nux para Linux
Não havia histórico de gran-
des empresas rodando siste- Cada vez mais, grandes em-
mas importantes sobre o Li- presas usam o Linux
nux
Hoje em dia, o Linux vem ganhando mercado e pode ser utilizado por qualquer inte-
ressado, através do download ou da aquisição dele. Mesmo que a forma mais fácil de obter o
Linux seja através dos CDs distribuídos como brinde em várias fontes, outra maneira de se
obter uma cópia sem desembolsar nada é através de download. Algumas distribuições como a
brasileira Kurumin são disponibilizadas de forma especial em CDs, capazes de rodar direta-
mente do CD, ou seja, dispensando instalação no disco do computador.
Uma reportagem da exame.com já falava no ano de 2005 que as empresas se rendiam
ao Linux o que o tornava um mercado bilionário, como mostra a tabela feita de previsão na
época:
Mercado bilionário
Quanto as vendas de Linux movimentam no mundo (em US$ bi-
lhões)
2002 8,5
2003 11,2
2004 14,5
2005 19,8
2006(1) 24,3
2007(1) 29,4
2008(1) 35,7
(1) Previsão
Fonte: IDC
Hoje o Linux é profundamente difundido a cada vez mais usuários aderem a este sis-
tema pela economia e adaptação cada vez mais verificada através dos avanços e melhorias.
10.1. Livre.
Software livre é qualquer tipo de programa passível de utilidade, modificações, cópias
e distribuições, por apresentar seu código-fonte aberto. Este tipo de software pode ser dispo-
nibilizado ou comercializado.
10.2. Freeware.
Apesar de ser chamado Freeware, o “free” que significa livre, em inglês, não indica
que é um software livre, pois pode não ter código aberto e pode ainda, acompanhar licenças
restritivas. Sua disponibilização é gratuita.
10.3. Shareware.
Quando um software indica que é Shareware significa que é permitido utilizá-lo gra-
tuitamente por um tempo determinado e, em seguida, deve haver o pagamento pela sua licen-
ça, ou seja, para a continuidade de seu uso. Este é disponibilizado com a permissão para que
seja redistribuído, mas as modificações são impossíveis, uma vez que seu código fonte não é
disponibilizado.
Na prática, o Governo Federal oferece ações de inclusão digital por meio de diversos
programas e órgãos, os quais estão disponibilizados em sua home page, tais como:
Casa Brasil
“Em ação: Ministério da Ciência e Tecnologia, Instituto Nacional de TI, Mininstério do Pla-
nejamento, Ministério das Comunicações, Ministério da Cultura, Ministério da Educação,
Secom, Petrobras, Eletrobrás/Eletronorte, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal - Im-
plantação de espaços multifuncionais de conhecimento e cidadania em comunidades de baixo
IDH, por meio de parcerias com instituições locais. Cada unidade de Casa Brasil abrigará um
telecentro, com uso de software livre, e pelo menos mais dois outros módulos, que podem ser
uma biblioteca popular, um auditório, um estúdio multimídia, uma oficina de produção de
rádio, um laboratório de popularização da ciência ou uma oficina de manutenção de equipa-
mentos de informática, e um espaço para atividades comunitárias, além de um módulo de in-
clusão bancária nas localidades onde for possível. Atualmente são 56 unidades em funciona-
mento. Já foram capacitadas mais de 1.000 pessoas nas 48 oficinas livres oferecidas a partir
da plataforma de educação à distância construída pelo projeto.”
CDTC - Centro de Difusão de Tecologia e Conhecimento
“Em ação: Casa Civil - Instituto Nacional de Tecnologia da Informação - Criado em 30 de
agosto de 2004, o projeto visa qualificar por meio da Internet (ensino a distância) servidores
públicos e cidadãos em geral no uso de softwares livres. Atualmente o projeto atende mais de
70.000 alunos distribuidos em 2.400 cidades brasileiras. São ofertados gratuitamente mais de
270 cursos, dos quais introdução à informática, utilização dos softwares clientes mais comuns
de email, browser, comunicação etc, bem como linguagens de programação, suporte de redes,
administração de sistemas livres e muito mais. Além dos cursos, também são providos servi-
ços de videoconferência, streaming de vídeo e áudio (tv e radio web), servidor de vídeos (tipo
youtube) e o mapa do software livre latino americano.”
GESAC
“Em ação: Ministério das Comunicações - O Programa GESAC provê conexão Internet banda
larga, predominantemente via satélite, para escolas e órgãos públicos, sindicatos, aldeias indí-
genas, comunidades quilombolas e ribeirinhas, zonas rurais, periferias urbanas, telecentros
comunitários e pontos remotos de fronteira, sedes de organizações não-governamentais e/ou
onde já existam outros projetos de inclusão digital do Governo Federal. Além da conexão,
oferece ainda alguns serviços através de um portal voltado diretamente ao uso pelas comuni-
dades atendidas. Dentre esses serviços, destacam-se a Teia (área pública para divulgação de
ideias), o correio eletrônico e as listas de discussão. O Programa conta com cerca de 11.000
Pontos de Presença em funcionamento, atendendo mais de 4.750 municípios brasileiros (da-
dos de Dez./2009). É parceiro de diversos programas de inclusão digital do Governo Federal.
Atualmente o GESAC está dando início à implantação de um projeto chamado: Projeto For-
mação GESAC, que busca a capacitação de monitores para a formação de multiplicadores nos
Pontos GESAC. Em sua fase inicial, serão atendidos 739 Pontos GESAC previamente sele-
cionados por não possuírem atendimento educacional em Tecnologia de Informação e Comu-
nicação (TICs). O projeto não visa somente uma educação técnica, mas também o desenvol-
vimento de habilidades voltadas para inclusão social das comunidades. Com apoio de institui-
ções de educação, o projeto ganha um caráter científico e profissional, e sua avaliação resulta-
rá em um trabalho crítico capaz de sustentar uma política pública de formação em inclusão
digital e social. O projeto é realizado por meio de parceria entre os Ministérios das Comuni-
cações e da Educação, e o CNPq.”
Kits Telecentros
“Em ação: Ministério das Comunicações – A doação de kits telecentros para prefeituras brasi-
leiras é uma iniciativa do Programa de Inclusão Digital do Ministério das Comunicações que
tem como meta instalar telecentros em todos os 5,5 mil municípios do país até junho de 2008,
com investimentos totais de R$ 134 milhões do governo federal. Quase 5 mil prefeituras já
estão cadastradas para o recebimento de equipamentos de informática e mobiliários que pro-
porcionarão a montagem de espaços de acesso gratuito à população, onde serão realizadas
atividades, por meio do uso das TICs (Tecnologias da Informação e Comunicação), que pro-
movam a inclusão digital e social. Cada kit possui: 01 servidor de informática; 10 computado-
res; 01 central de monitoramento com câmera de vídeo de segurança; 01 roteador wireless; 11
estabilizadores; 01 impressora a laser; 01 projetor multimídia (data show); 21 cadeiras; 01
mesa do professor; 11 mesas para computador; 01 mesa para impressora; 01 armário baixo.”
Quiosque do Cidadão
“Em ação: Ministério da Integração Nacional - O Projeto Quiosque do Cidadão instala com-
putadores conectados à internet banda larga em bibliotecas públicas, escolas ou em outros
espaços públicos. O sistema computacional conta com softwares livres educativos, tais como
meio ambiente, relacionamento racial, direitos e deveres do cidadão, prevenção às drogas,
alcoolismo e doenças sexualmente transmissíveis, guia de profissões, entre outros. O projeto
foi implantado em 100 comunidades carentes dos estados GO, MG, MS, MT, PE, BA, e tam-
bém em outras comunidades tradicionais como os Kalungas, Quilombolas e diversas etnias
indígenas no Parque Indígena do Xingu-MT, atendendo cerca de 150 mil usuários.”
Territórios Digitais
“Em ação: Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) - Núcleo de Estudos Agrários e
Desenvolvimento Rural (NEAD). Com o objetivo de oferecer gratuitamente o acesso à infor-
mática e internet para populações rurais, por meio da implantação de Casas Digitais, o Pro-
grama Territórios Digitais foi criado em 2008, e visa contribuir para o desenvolvimento rural
sustentável, o fortalecimento da agricultura familiar e o reconhecimento do acesso legítimo à
terra por comunidades tradicionais. As Casas Digitais são espaços públicos localizados nos
Territórios da Cidadania, que devem dispor de energia elétrica e segurança adequada para
receber os equipamentos de informática (computadores, servidor, antena via satélite, roteador
wireless, datashow e mobiliário). São escolhidas pela própria comunidade e tornar-se-ão pon-
to de acesso comunitário gratuito de assentados e assentadas, agricultores e agricultoras fami-
liares, comunidades ribeirinhas, indígenas e quilombolas. A idéia central é garantir ao públi-
co-alvo a universalização do acesso às tecnologias de informação e comunicação e à rede
mundial de computadores.”
Referências Bibliográficas.
Fontes da Internet.