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cleidinaldobarbosa@gmail.com
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Cleidinaldo de Jesus Barbosa
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PINDYCK, R.S.; RUBINFELD, D.L. Microeconomia. São Paulo: Prentice Hall, 6. edição, 2005.
VARIAN, Hal R. Microeconomia: Princípios Básicos.Rio de Janeiro: Campus, 7. edição, 2006.
VASCONCELLOS, Marco A. S.; OLIVEIRA, Roberto Guena de. Manual de Microeconomia. São Paulo:
Atlas, 3. edição, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, Luiz Carlos Pereira de. Microeconomia introdutória. São Paulo: Atlas, 2. edição, 2000.
EATON, B. Curtis; EATON, Diane F. Microeconomia. São Paulo: Saraiva, 1999.
MANSFIELD, E.. Microeconomia: teoria e aplicações. Rio de Janeiro: Campus, 1980.
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CRONOGRAMA
Encontro Dia (M) Dia (S) Carga Horária
1º 19/10/2018 Sexta-feira 18:00 h – 23:00 h
2º 20/10/2018 Sábado 14:00 h – 19:00 h
3º 24/11/2018 Sábado 8:00 h às 13:00 h
Total 15 Horas de aula
AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada de forma continuada considerando a presença nos encontros e durante todo o
encontro, a participação nas atividades propostas e a entrega dos trabalhos. Sendo N1 e N2 respectivamente,
a presença/participação e as realização das atividades. A média final será uma média ponderada das duas
notas: N1 e N2 com pesos 0,4 e 0,6.
MF = 0,4 · N1 + 0,6 · N2
e o aluno será considerado aprovado se obtiver
MF ≥ 7,0
e no mínimo 75% de presença da carga horária total da disciplina.
EMENTA
Elementos de Viabilidade Econômica de Projetos: Produção; Custos de Produção; Maximização de Lucros e
Oferta Competitiva; Poder de Mercado.
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PROGRAMA
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Teoria da Empresa:
Custo de Produção
Tópicos para Discussão
Slide 7
Introdução
Slide 8
Medição de Custos: Quais Custos Considerar?
Custo
CustoEconômico
Econômicoversus
versusCusto
CustoContábil
Contábil
• Custo Contábil
– Despesas efetivas mais despesas com depreciação de
equipamentos
• Custo Econômico
– Custos incorridos pela firma ao usar recursos econômicos na
produção (inclusive custos de oportunidade)
• Custo de Oportunidade
– Custos associados às oportunidades deixadas de lado, caso a
firma não empregue seus recursos da maneira mais rentável.
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Medição de Custos: Quais Custos Considerar?
• Exemplo
• Exemplo
Custos
Custos Fixos
Fixos ee Variáveis
Variáveis
• A produção total é uma função de insumos variáveis e
insumos fixos.
• Logo, o custo total de produção é igual ao custo fixo
(custo dos insumos fixos) mais o custo variável (custo
dos insumos variáveis):
CT CF CV
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Medição de Custos: Quais Custos Considerar?
• Custo Fixo
• Custo Irreversível
CV CT
CMg
Q Q
Slide 15
Custos a Curto Prazo
CFT CVT
CTMe
Q Q
Slide 16
Custos a Curto Prazo
CT
CTMe CFMe CVMe
Q
Slide 17
Custos a Curto Prazo
• Determinantes dos Custos a Curto Prazo
– A relação entre a produção e o custo pode ser exemplificada
com os casos de rendimentos crescentes e decrescentes.
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Custos a Curto Prazo
• Exemplo: Suponha que a taxa de salário (w) seja fixa
relativamente ao número de trabalhadores
contratados. Logo:
CV
CMg
Q
CV wL
Slide 19
Custos a Curto Prazo
• Prosseguindo:
Q
PMgL
L
L 1
Q PMgL
Slide 20
Custos a Curto Prazo
• Logo:
w
CMg
• …de modo que um produto marginal (PMg) baixo implica um custo marginal (CMg) elevado, e vice-
versa.
PMgL
Slide 21
Custos a Curto Prazo
• Conseqüentemente (a partir da tabela):
Slide 22
Custos de uma firma a curto prazo ($)
Nível de Custo Custo Custo Custo Custo Custo Custo
Produção Fixo Variável Total Marginal Fixo Variável Total
(CF) (CV) (CT) (CMg) Médio Médio Médio
(CFMe) (CVMe) (CTMe)
O custo total
é a soma CT
Custo 400 vertical de
($ por CF e CV.
ano) CV
O custo variável
aumenta com o
300 nível de produção
a uma taxa
que varia,
dependendo da
ocorrência de
200 rendimentos
crescentes ou
decrescentes.
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
Produção
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Formatos das Curvas de Custo
Custo
($ por
100
ano)
CMg
75
50 CTMe
CVMe
25
CFMe
Produção
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 (unidades/ano)
Slide 25
Formatos das Curvas de Custo
para 7 unidades de
produção (ponto A) 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
Produção
Slide 26
Formatos das Curvas de Custo
• Custos unitários
Custo
– CFMe diminui ($ por
ano)
continuamente 100
Slide 27
Formatos das Curvas de Custo
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Custos a Longo Prazo
Escolha
Escolhade
deInsumos
InsumosMinimizadora
Minimizadorade
deCustos
Custos
• Premissas
– Dois Insumos: trabalho (L) & capital (K)
– Preço do trabalho: salário (w)
– Preço do capital
• R = taxa de depreciação + taxa de juros
• Linha de Isocusto
– C = wL + rK
– Isocusto: Linha que descreve todas as combinações de L & K que podem ser
compradas pelo mesmo custo
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Custos a Longo Prazo
Linha
Linha de
de Isocusto
Isocusto
• Reescrevendo C como uma equação linear que relaciona K e L:
– K = C/r - (w/r)L
– Inclinação da Isocusto:
K
L
r
w
• É a razão entre o salário e o custo do capital.
• Mostra a taxa à qual podemos substituir trabalho por
capital sem alteração do custo.
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Escolha de Insumos
Slide 31
Produção com Custo Mínimo
Q1
K3
C0 C1 C2
L2 L1 L3 Trabalho por ano
Slide 32
Substituição de insumos quando o preço de
um deles muda
Capital Quando o preço of trabalho
por aumenta, a curva de isocusto
ano torna-se mais inclinada devido
à mudança na inclinação -(w/L).
Q1
C2 C1
Slide 33
Custos a Longo Prazo: minimização de custos
TMST - K PMg L
L PMgK
PMgL PMgK
w r
• Uma empresa que minimiza custos escolhe as quantidades de insumos de tal modo que
a última unidade monetária gasta em qualquer insumo adicionado ao processo de
produção gere a mesma quantidade de produção.
• Ex.:
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Caminho de Expansão da Firma
Capital
por O caminho de expansão ilustra as combinações de
ano trabalho e capital que apresentam menor custo
para cada nível de produção, e que podem,
portanto, ser utilizadas na obtenção de cada nível
150 Custo = $3000 de produção a longo prazo.
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A Curva de Custo Total de Longo Prazo da
Firma
Custo
por
Ano
Caminho de Expansão
F
3000
E
2000
D
1000
Produção,
100 200 300 unidades/ano
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Inflexibilidade da Produção de Curto Prazo
Capital E
por O caminho de expansão
ano é desenhado como antes..
C
Caminho de Expansão
a Longo Prazo
A
K2
Caminho de Expansão
P a Curto Prazo
K1 Q2
Q1
Slide 39
Curvas de Custo a Longo Prazo versus Curvas
de Custo a Curto Prazo
Slide 40
Curvas de Custo a Longo Prazo versus Curvas
de Custo a Curto Prazo
No longo prazo:
• As empresas se caracterizam, inicialmente, por retornos
crescentes de escala e, mais tarde, por retornos decrescentes,
de modo que as curvas de custo apresentam formato de “U”.
Slide 41
Curvas de Custo a Longo Prazo versus Curvas
de Custo a Curto Prazo
Slide 42
Custo médio e custo marginal a longo prazo
Custo
($ por unidade
de produção CMgLP
CMeLP
Produção
Slide 43
Curvas de Custo a Longo Prazo versus Curvas
de Custo a Curto Prazo
• Pergunta
– Qual é a relação entre o custo médio de longo
prazo e o custo marginal de longo prazo
quando o custo médio de longo prazo é
constante?
Slide 44
Curvas de Custo a Longo Prazo versus Curvas
de Custo a Curto Prazo
Economias e Deseconomias de Escala
• À medida que o produto cresce, o CME de produção tende a cair, pelo menos até
certo ponto. Devido:
– Especialização dos funcionários;
– A escala pode proporcionar flexibilidade na produção.
– Por comprar insumos em grandes quantidade a empresa poderá consegui-los a
preços mais baixo.
• Em algum momento, porém, é provável que o CME de produção comece a
aumentar, devido:
– Limitações de espaço e insumos;
– À medida que o número de tarefas aumenta, a gestão poderá se tornar mais
complexa e ineficiente;
– Em determinado ponto, a oferta de insumos essenciais pode se tornar restrita, o
que vai impulsionar o preço deles.
Slide 45
Curvas de Custo a Longo Prazo versus Curvas
de Custo a Curto Prazo
• Economias e Deseconomias de Escala
– Economias de Escala
Ec ( C / C ) /( Q / Q )
Ec ( C / Q ) /(C / Q ) CMg/CMe
Slide 46
Curvas de Custo a Longo Prazo versus Curvas
de Custo a Curto Prazo
• Logo:
– EC < 1: CMg < CMe
• Economias de Escala
– EC = 1: CMg = CMe
• Economias Constantes de Escala
– EC > 1: CMg > CMe
• Deseconomias de Escala
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Atividades – Custos de Produção
01) Analise minuciosamente a seguinte equação: CMg = w/PMg L .
02) Represente e analise graficamente os formatos das curvas de custo a curto prazo
de uma empresa: CT; CV; CMg; CTMe; CVMe; CFMe.
10) A função de custo no curto prazo de uma empresa é expressa pela equação
CT = 200 + 55q, em que CT é o custo total e q é a quantidade total produzida, ambos
medidos em milhares de unidades.
Maximização de Lucros e
Oferta Competitiva
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