03

GESTÃO DA
TECNOLOGIA & INOVAÇÃO
PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIA
Prof. João Dallamuta
joaol@utfpr.edu.br
 AGENDA 2
Visão Geral de Processo
1 Elementos que compõe um processo

2 Níveis de estratégias corporativas

Nível corporativo, nível negócio, nível funcional

3 Processo de desenvolvimento tecnológico

Tecnologias chaves, curva de aprendizado

4 Questões chaves da estratégia tecnológica

Central Telefônica Trópico RA. Desenvolvida no Brasil nos anos 80.
Redução de riscos, Exemplos de problemas reais
Crédito da Imagem: www.sj.ifsc.edu.br

Capa: EMB-120 Brasilia

Crédito da Imagem: rogersonaircraftequipmentgroup.com

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 O QUE É UM PROCESSO? 3

Que meios? Que base de conhecimento?

Que infraestrutura? Que experiencia?
Que ambiente de trabalho? Meios Conhecimento Quais competências?

Entradas Processo Saídas

Avaliação Suportes
Que indicadores? Regras
Desempenho externo? Manuais
Desempenho interno? Exigências legais
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 PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO 4

Que meios? Que base de conhecimento?

Que infraestrutura? Que experiência?
Que ambiente de trabalho? Quais competências?

Meios Conhecimento

Requisitos Desenvolvimento
Protótipo

✓ Atendimento a estratégia institucional

✓ Restrições (Financeiras, Regulamentos) Avaliação Suportes
✓ Requisitos dos Stakeholders
✓ Analise de viabilidade / riscos Que indicadores? Regras
Desempenho externo? Manuais
Desempenho interno? Exigências legais

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 NÍVEIS DE ESTRATÉGIA CORPORATIVAS 5

Nivel negócio
Como iremos competir nos Estratégia Genérica
negócios em que vamos atuar? ✓ Diferenciação
✓ Custo
Nivel Corporativo ✓ Nicho
Em quais negócios devemos
atuar? Market Dominance
✓ Líder
✓ Desafiante
✓ Seguidor
Nivel Funcional
✓ Nicho
Oque a organização deve fazer
para sincronizar-se com a
estratégia no nível de negócios?

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Exemplo de analise de mercado automotivo multi variáveis
Exigência do
Mercado Crescimento Tamanho Regulamentação Custo de P&D Lucratividade
consumidor
América Latina MÉDIO PEQUENO MÉDIO BAIXO MÉDIO ALTO
EUA/Canadá MÉDIO GRANDE ALTO ALTO ALTO MÉDIO
Europa / Japão BAIXO MÉDIO ALTO ALTO ALTO BAIXO
China /Índia ALTO GRANDE GRANDE BAIXO BAIXO ALTO

Gestão da Tecnologia e Inovação | Prof. João Dallamuta Fonte: Baseado em https://educacaoautomotiva.com/2018/01/05/por-que-carros-da-volkswagen-sao-iguais/

 Posições de Marketing Dominance

LÍDERES
SEGUIDORES
DESAFIANTES
NICHOS

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NÍVEIS DE ESTRATÉGIA CORPORATIVAS

Líderes Desafiantes Seguidores Nichos

Desempenho Promoção e Imitação

excepcional Especialista em
propagandas usuário final
intensivas
Sistema de Atuação regional
distribuição
. Especialista em porte
abrangente e eficaz Produtos mais de cliente
baratos Uso intensivo de
Serviço de promoções de
qualidade superior Especialista em um
vendas tipo de produto
Inovação do
Estratégia de linha produto
completa Especialista em canal
Parcerias
Melhores serviços comerciais
Boas condições de
financiamento Produtos de
prestigio

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NÍVEIS DE ESTRATÉGIA CORPORATIVAS
Estratégia de linha completa
ATR 72 A319 Neo

Embraer
E2

Airbus
A220

Bombardier
Lorem ipsum
CRJ

Mitsubishi
Spacejet (MRJ)

Sukhoi Lorem ipsum

Superjet
70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 180
Assentos
 NÍVEIS DE ESTRATÉGIA CORPORATIVAS 10

Volkswagen
Líderes

Desempenho
excepcional

Sistema de
distribuição
abrangente e eficaz

Serviço de
qualidade superior

Estratégia de linha
completa

Boas condições de
financiamento
Plataforma MQB

Gestão da Tecnologia e Inovação | Prof. João Dallamuta Credito da imagem: Autoesporte

 NÍVEIS DE ESTRATÉGIA CORPORATIVAS 11

SpaceX

Desafiantes

Promoção e
propagandas
intensivas

Produtos mais
baratos

Inovação do
produto

Melhores serviços

Produtos de
prestigio

Gestão da Tecnologia e Inovação | Prof. João Dallamuta Credito da imagem: Historyspacecraft.com

 NÍVEIS DE ESTRATÉGIA CORPORATIVAS 12

Bugatti
Desafiantes

Promoção e
propagandas
intensivas

Produtos mais
baratos

Inovação do
produto

Melhores serviços

Produtos de
prestigio

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 NÍVEIS DE ESTRATÉGIA CORPORATIVAS 13

Range Rover Evoque

Seguidores

Imitação
Landwind X7

Atuação regional

Uso intensivo de
promoções de
vendas

Parcerias
comerciais

Comac ARJ21

Gestão da Tecnologia e Inovação | Prof. João Dallamuta Credito das imagens: Wikipédia, AUTO&TÉCNICA
 NÍVEIS DE ESTRATÉGIA CORPORATIVAS 14

Seguidores

Imitação

Atuação regional
Prológica CP 200 replica do Sinclair ZX81 britânico

Uso intensivo de
promoções de
vendas

Parcerias
comerciais

Microdigital TK 85, cópia do Timex Sinclair 1500

Gestão da Tecnologia e Inovação | Prof. João Dallamuta Credito das imagens: Wikipédia
 NÍVEIS DE ESTRATÉGIA CORPORATIVAS 15

Nichos

Especialista em
usuário final ATR 72

Especialista em porte
de cliente

Especialista em um
tipo de produto

Especialista em canal

Gestão da Tecnologia e Inovação | Prof. João Dallamuta Credito das imagens: Wikipédia
RESUMO IMPACTO DA ESTRATÉGIA
Desempenho / Reputação INSTITUCIONAL
Que permita manter uma solida liderança no
segmento de mercado no desenvolvimento da
.
tecnologia
Inovação
Que permita oferecer vantagens de
desempenho e/ou custos para ganhar
participação de mercado
.

Nível de serviço
Que torne a experiencia de posse
manutenção do produto superior
.

Baixos custos e riscos

Que permita competir com orçamentos
e tempos reduzidos

“Considerando tradeoffs envolvidos nas

escolhas
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 EXEMPLO PRÁTICO 17

University of Piraeus electric car

Crédito das imagens: Thanos Ziozias - Mazi Design
Disponivel em: https://www.cadcrowd.com/gallery/project/winning-livery-design-for-shell-eco-marathon
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 PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO 18

Que meios? Que base de conhecimento?

Que infraestrutura? Que experiência?
Que ambiente de trabalho? Quais competências?

Meios Conhecimento

Requisitos Desenvolvimento
Protótipo disponível
pra competição

✓ Atendimento a estratégia institucional

✓ Restrições (Financeiras, Regulamentos) Avaliação Suportes
✓ Requisitos dos Stakeholders
✓ Analise de viabilidade / riscos Que indicadores? Regras
Desempenho externo? Manuais
Desempenho interno? Exigências legais

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 PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO 19

Que meios? Que base de conhecimento?

Que infraestrutura? Que experiência?
Que ambiente de trabalho? Quais competências?
Atendimento a estratégia institucional
Meios
o
Conhecimento
Nosso objetivo é ganhar?
o Competir apenas?
o Ter experiencia para vencer daqui a 3 anos?

Restrições
Requisitos Desenvolvimento
o Os recursos são compatíveis com o objetivo?

Stakeholders Protótipo disponível

pra competição
o Oque a universidade espera? O que os
✓ Atendimento a estratégia institucional patrocinadores esperam? O que os membros da
✓ Restrições (Financeiras, Regulamentos) equipe esperam?Suportes
Avaliação
✓ Requisitos dos Stakeholders
✓ Analise de viabilidade / riscos Viabilidade / Regras
Que indicadores? Riscos
Desempenho externo?
o Quais Manuais
os riscos e incertezas? Como vamos
Desempenho interno? Exigências legais
gerencia-los?

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PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO

Requisitos Projeto Ideias básicas de

(Regulamento) conceitual configurações

Projeto Configuração
preliminar congelada

Projeto / Seleção
Montagem / Projeto
Testes Fabricação de todos os
Integração detalhado componentes

Desenvolvimento

Protótipo disponível pra competição

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PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO

Requisitos Projeto Ideias básicas de

(Regulamento) conceitual configurações

Vamos entender
melhor estas Projeto Configuração
preliminar congelada
etapas

Projeto / Seleção
Montagem / Projeto
Testes Fabricação de todos os
Integração detalhado componentes

Desenvolvimento

Protótipo disponível pra competição

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 MODELAGEM DE PROJETO 22

𝑭𝑹 W 𝑭𝒂
𝑭𝑻 − 𝑭𝑫 − 𝑭𝑹 = 0 Vel. constante 𝑭𝑫 𝑭𝑻
𝑭𝑻 − 𝑭𝑫 − 𝑭𝑹 = 𝑭 𝒂 Acelerando ou freando
N
𝒙. 𝑭𝑻 − 𝒙. 𝑭𝑫 − 𝒙. 𝑭𝑹 = 𝒙. 𝑭𝒂 Parcelas em Joules

Aclive / Declive
𝐹𝑎 = 𝑚. 𝑎
∆ℎ. 𝑚. 𝑔 = 𝐸𝑎𝑑
𝐹𝑅 = µ. 𝑁 = µ. 𝑚. 𝑔
1 ∆ℎ
𝐹𝐷 = 𝐶𝑥 . . 𝑑. 𝐴 . 𝑉 2
2
𝑬 Energia motriz (J)

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 MODELAGEM DE PROJETO 23

1
𝐸 = 𝐶𝑥 . . 𝑑 . 𝐴 . 𝑉 2 𝑥 + µ. 𝑚. 𝑔 . 𝑥 + 𝑚. 𝑎 . 𝑥 + ∆ℎ. 𝑚. 𝑔 Eq. Geral da Energia
2

Modelo do Powertrain

𝐶𝐵𝑎𝑡(𝑤.𝑠ሻ X ƞ𝐶 X ƞ𝑀 X ƞ𝑇 = 𝑬 Energia motriz (J)

Baterias Conversor Motor Transmissão 𝑬 Energia motriz (J)

Energia Regenerativa
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 MODELAGEM DE PROJETO
Modelo Matemático do Veiculo
1
𝐶𝐵𝑎𝑡(𝑤.𝑠ሻ . ƞ𝐶 . ƞ𝑀 . ƞ𝑇 = 𝐶𝑥 . . 𝑑 . 𝐴 . 𝑉 2 𝑥 + µ. 𝑚. 𝑔 . 𝑥 + 𝑚. 𝑎 . 𝑥 + ∆ℎ. 𝑚. 𝑔
2

Percurso(s) de referência parametrizado Configuração de referência Simulador

A B Analises
C o Energia por volta
H m = 230 kg o Potência média e
Cx = 0,13 instantânea
A = 0,9m2 o Velocidade ótimas
G D
o Energia recuperada por
µ = 0,0035
regeneração
ƞ𝐶 = 0,93 o Energia dissipada por
F ƞM = 0,92 frenagem
d = 1,225 kg/m3 E
X = 2880m ƞT = 0,87 o Etc...
T = 32oC 𝐶𝐵𝑎𝑡(𝑤.ℎሻ = 4800w.h A B C D E F G H

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 MODELAGEM DE PROJETO

𝑭𝑹 W 𝑭𝒂
𝑭𝑫 𝑭𝑻

N
Variáveis envolvidas no S.I

𝐹𝐷 = Força de arrasto 𝐸 = 𝐸𝑛𝑒𝑟𝑔𝑖𝑎 𝑚𝑜𝑡𝑟𝑖𝑧 𝑔 = Acel. gravidade

𝐹𝑅 = Força de rolagem
𝐹𝑇 = Força de tração
𝐹𝑎 = Força de aceleração
W = Peso do veiculo
N = Força normal
𝑥 = Deslocamento do veiculo
Cx = Coef. de arrasto aerod.
𝑑 = Densidade do ar
𝐴 = Área frontal do veiculo
𝑉 = Velocidade
µ = Coef. de resist. ao rolamento
𝑚 = Massa do veiculo
𝑎 = Aceleração do veiculo
Δh = Variação de altura
𝐶𝐵𝑎𝑡(𝑤.ℎሻ = capacidade da bateria
ƞ𝐶 = 𝑅𝑒𝑛𝑑𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑜 𝑐𝑜𝑛𝑣𝑒𝑟𝑠𝑜𝑟
ƞM = 𝑅𝑒𝑛𝑑𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑜 motor
ƞT = 𝑅𝑒𝑛𝑑𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑎 𝑡𝑟𝑎𝑛𝑠𝑚𝑖𝑠𝑠ã𝑜

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 MODELAGEM DE PROJETO
Piloto

RA5 KPl

Y1 Veículo CG
𝑭𝑹 W 𝑭𝒂
RA3 Km1 RA4 Km2
𝑭𝑫 𝑭𝑻

RA1 KP1 RA2 KP2

X1 X2

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PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO

Requisitos Projeto Ideias básicas de

(Regulamento) conceitual configurações

Projeto Configuração
preliminar congelada

Projeto / Seleção
Montagem / Projeto
Testes Fabricação de todos os
Integração detalhado componentes

Quando chegamos a esta fase temos uma

Desenvolvimento visão detalhada do produto, seus
componentes e tecnologias necessárias.
Protótipo disponível pra competição

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 LISTA DE TECNOLOGIAS PARA O PROJETO 28

Gestão Eng. de Projetos Eng. de Fabricação Eng. Eletrica / SW

o Gestão de tecnologia e
inovação
o Gestão de Projetos
o Gestão de Marketing
o Gestão Financeira
o Gestão de Pessoas
o Gestão de Qualidade
o Modelagem o Usinagem o Seleção de motores de alta
o Simulação o Construção em fibra de eficiência
o CFD carbono o Seleção de conversores
o CAD o Prototipagem rápida o Seleção de baterias
o Projeto mecânico de o Fabricação de peças em o Projeto de hardware
componentes estruturais acrílico embarcado
o Projeto mecânico de o Construção em fibra de vidro o Projeto de software
componentes dinâmicos embarcado
o Analise Estrutural o Projeto de software de
o Seleção de componentes tratamento de dados
comerciais

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 PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO 29

Conhecimento

Que base de conhecimento? O que sabemos atualmente sobre as tecnologias e

1
Que experiência? competências necessárias?
Quais competências?

2 A gente tem experiencia nisto?

3 Quais competências precisamos desenvolver?

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 PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO 30

Conhecimento Que base de conhecimento? Que experiencia? Quais competências?

Curva de aprendizagem

o Eficiência do trabalho
o Efeitos de padronização, especialização e métodos
o Melhor utilização de recursos
Aprendizado

o Mudanças no conjunto de recursos

o Reprojeto do produto
o Redução de custos.
o Efeitos de experiência compartilhada
o Redução de riscos e incertezas

Experiência

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 CURVA DE APRENDIZADO NA PRÁTICA 31

Foguete Primeiro voo Massa Apogeu Carga útil

Sonda I 1966 59kg 65 km 4kg
Sonda II 1973 370kg 100 km 70kg
Sonda III 1976 1500kg 600 km 150kg
Sonda IV 1984 7200kg 800km -
Fonte: Astronautix.com
Capacidades adquiridas
Sonda I – Participação da indústria nacional.

Sonda II – Aços e propelentes

Sonda III – Carga instrumentada

Sonda IV
o Controle do vetor empuxo
o Mesa de lançamento e torre de integração
o Gestão integrada de projeto
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 CURVA DE APRENDIZADO NA PRÁTICA 32

Crédito das imagens: Site Poder Aéreo / Wikipedia

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 CURVA DE APRENDIZADO NA PRÁTICA 33

Grob G 120 Grob G 180

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 VOLTANDO AO PROBLEMA INICIAL 34

Lista de tecnologias
o Gestão de tecnologia e inovação 1 Quais são os FATORES CHAVES para o sucesso do projeto?
o Gestão de Projetos
o Gestão de Marketing
o
o
Gestão Financeira
Gestão de Pessoas 2 O que pode ser comprado?
o Gestão de Qualidade
o Modelagem
o
o
Simulação
CFD 3 O que ninguém nos venderia?
o CAD
o Projeto mecânico de componentes estruturais
o
o
Projeto mecânico de componentes dinâmicos
Analise Estrutural 4 O que pode ser copiado?
o Seleção de componentes comerciais
o Usinagem
o
o
Construção em fibra de carbono
Prototipagem rápida 5 Como reduzir os riscos nas primeiras versões?
o Fabricação de peças em acrílico
o Construção em fibra de vidro
o Seleção de motores de alta eficiência
o Seleção de conversores
o Seleção de baterias
o Projeto de hardware embarcado
o Projeto de software embarcado
o Projeto de software de tratamento de dados

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 VOLTANDO AO PROBLEMA INICIAL 35

Lista de tecnologias
Gestão de tecnologia e inovação 1 Quais são os fatores chaves para o sucesso do projeto?
Gestão de Projetos
Gestão de Marketing

2
Gestão Financeira
Gestão de Pessoas O que pode ser comprado?
Gestão de Qualidade
Modelagem

3 O que ninguém nos venderia?

Simulação

A resposta a estas questões

CFD
CAD é a chave da nossa estratégia de
Projeto mecânico de componentes estruturais
tecnologia para
4 O este exemplo
Projeto mecânico de componentes dinâmicos
Analise Estrutural que pode hipotético.
ser copiado?
Seleção de componentes comerciais
Usinagem

5
Construção em fibra de carbono
Prototipagem rápida Como reduzir os riscos nas primeiras versões?
Fabricação de peças em acrílico
Construção em fibra de vidro
Seleção de motores de alta eficiência
Seleção de conversores
Seleção de baterias
Projeto de hardware embarcado
Projeto de software embarcado
Projeto de software de tratamento de dados

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 QUESTÕES CHAVES DA ESTRATÉGIA TECNOLÓGICA 36

Quais são os fatores chaves para o

sucesso do projeto?

✓ Inteligência competitiva tecnológica O que pode ser comprado?

✓ Transferência e aquisição de tecnologia
O que ninguém nos venderia? E que
portando precisa ser desenvolvido?
Temas das duas próximas aulas
O que pode ser copiado?

Como reduzir os riscos nas primeiras

versões?

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 QUESTÕES CHAVES DA ESTRATÉGIA TECNOLÓGICA 37

Como reduzir os riscos

nas primeiras versões?

Fonte: Apresentação AESP14 NANOSAT PROJECT Program manager :Prof. Dr. Geilson Loureiro Project manager :
Dr. Hernán Zambrano Carrera Presentation: Cleber Toss Hoffmann São José dos Campos, 9 de maio de 2013

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 QUESTÕES CHAVES DA ESTRATÉGIA TECNOLÓGICA 38

Como reduzir os riscos nas primeiras versões?

Matriz de Severidade Componentes de prateleira

Eliminar
COTS - Commercial off-the-shelf
Riscos
Transferir
Demonstrador de tecnologia
Mitigar
PoC - Proof of Concept
Aceitar
Gerenciamento de riscos
RM - Risk management

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 NO MUNDO REAL (SUBMARINO CLASSE LADA) 39

“O Submarino São Petersburgo não será aceito." Esta é a decisão final. O barco continuará
sendo um protótipo, no qual os sistemas individuais serão testados”, disse um alto
representante do Alto Comando da Marinha”

“O projeto, bonito em design, não funcionou. Na verdade, temos um modelo de navio em

grande escala. O barco é completamente impraticável em várias áreas importantes”

Fonte: https://iz.ru/news/507580

Credito da imagem: Defense.pk

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 NO MUNDO REAL (F-35) 40

“Pilotos de F-35B e F-35C, obrigados a observar limitações na velocidade do ar para evitar

danos à estrutura do F-35 ou ao revestimento furtivo. Picos de pressão no cockpit que
causam dor “excruciante” e sinusite. Problemas com o monitor montado no capacete e a
câmera de visão noturna contribuem para a dificuldade de aterrissar o F-35C em um porta-
aviões.
https://www.aereo.jor.br/2019/06/12/f-35-pentagono-luta-contra-o-relogio-para-consertar-problemas-graves-e-nao-relatados/

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NO MUNDO REAL (PROGRAMA A400)
No Parlamento, na semana passada, Mark François, ex-ministro da Defesa, disse: “Pagamos
2,6 bilhões de libras por uma aeronave com péssima confiabilidade, motores ruins, uma caixa
de redução praticamente quebrada, hélices problemáticas, enormes problemas de vibração e
uma incapacidade de lançar paraquedistas”

Gestão da Tecnologia e Inovação | Prof. João Dallamuta Fonte:: https://www.aereo.jor.br/2019/07/15/somente-dois-dos-20-cargueiros-a400m-atlas-da-raf-podem-voar/

 CONCLUSÕES
Qualquer que seja o porte e complexidade de um projeto tecnológico, seja ele um
submarino, aeronaves militares ou um veiculo universitário de competição. Ele
representa desafios para o estágio de maturidade tecnológica da organização e
portando o perfeito gerenciamento do processo de desenvolvimento tecnológico é
fundamental para o sucesso.

Processo de desenvolvimento

Requisitos Protótipo
CONCLUSÕES
Fluxo financeiro

Produto Tecnologias necessárias Estratégia institucional

Como prever o que é
melhor?
Como desenvolver?
Gestão da Como comprar?
tecnologia e Como vender?
inovação Como copiar?
Como melhorar?
Como proteger nossas
tecnologias?
 Final da aula de hoje
Créditos
Figuras (quando não citadas) pixbay.com e freeimages.com. Logomarcas pesquisadas em Google imagens. Templates dos slides baseados em slidemodel.com e www.SlidesCarnival.com. Os
slides podem ser utilizados para fins educacionais, desde que a autoria seja citada.. As informações, exemplos citados e opiniões não refletem a opinião da UTFPR ou de seus gestores, sendo
de uso eminentemente didático. Os slides não devem ser disponibilizados de forma ampla em sites ou serviços de compartilhamento de arquivos, salvo ambiente Moodle da UTFPR. Qualquer
contestação de créditos ou informações, favor contatar o autor pelo e-mail joaol@utfpr.edu.br.