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Tube Screamer – TS V1
V1.0
www.fxartisan.com.br
Dezembro 2018
Tube Screamer TS V1
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Índice
Tube Screamer – TS V1........................................................................................................................3
AVISO IMPORTANTE........................................................................................................................4
Nível de Dificuldade da Montagem.....................................................................................................5
Dificuldade em Encontrar os Componentes.........................................................................................5
Antes de Começar.................................................................................................................................6
Ferramentas......................................................................................................................................8
Ferro de Soldar...........................................................................................................................8
Alicate Pinça..............................................................................................................................8
Alicate de Corte Pequeno...........................................................................................................9
Estilete........................................................................................................................................9
Sugador de Solda.......................................................................................................................9
Suporte para Placa de Circuito Impresso.................................................................................10
Multímetro...............................................................................................................................10
Desencapador de Fio................................................................................................................11
Componentes.................................................................................................................................12
Lista de Componentes...............................................................................................................12
Referência e Valor dos Componentes.......................................................................................15
Montagem Passo a Passo....................................................................................................................18
Finalização.....................................................................................................................................32
Montagem em Uma Caixa.............................................................................................................33
Apêndice.............................................................................................................................................34
Diagrama Esquemático.......................................................................................................................35
Placa de Circuito Impresso.................................................................................................................36
Placa de Circuito Impresso Vista de Baixo....................................................................................36
Placa de Circuito Impresso Vista de Cima.....................................................................................36
Lay-out da Placa de Circuito Impresso..........................................................................................37
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Tube Screamer – TS V1
O Tube Screamer é um circuito tipo overdrive. Este tipo de circuito simula com boa precisão
o som obtido por circuitos valvulados quando sobrecarregados. Este tipo de circuito foi
implementado pela primeira vez no início dos anos 70, e muito pouca coisa mudou a partir desta
época. Este circuito foi e é utilizado por milhares de artistas mundo afora. Porém, sua sonoridade
foi explorada com maestria por Stevie Ray Vaughan e, desde então, o som deste overdrive é
associado ao som do blues elétrico.
A placa de circuito impresso fornecida no site www.fxartisan.com.br é uma placa dupla face,
porém foi projetada para que possa eventualmente ser replicada em uma placa face simples, com
apenas alguns jumpers. Novamente aqui cabe salientar que a fabricação de uma placa caseira deve
ser pensada somente como um último recurso de se obtê-la. O site fornece esta placa com
acabamento profissional, hot-air, o que facilita a soldagem, e silk-screen dos componentes, o que
facilita a inserção dos componentes.
Textos sobre a teoria de operação de circuitos tipo overdrive e Tube Screamer podem ser
encontrados no site www.fxartisan.com.br.
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AVISO IMPORTANTE
Apesar de o circuito mostrado nessa apostila ter sido testado diversas vezes em várias
montagens, não há nenhuma garantia que deva funcionar sob nenhuma circunstância.
Antes de iniciar a montagem analise o texto e avalie a sua capacidade de entendimento de
cada fase da montagem. Elimine qualquer dúvida antes de prosseguir.
Todos os componentes demonstrados na montagem são fáceis de se obter, portanto não é
aconselhado a substituição de nenhum componente, a menos que o texto faça alguma sugestão.
Para os iniciantes, é recomendado que não tentem nenhuma alteração no circuito.
Caso não tenha NENHUMA experiência prática em soldagem, é aconselhável treinar por
algum tempo a soldagem de componentes ANTES de iniciar esta montagem.
É aconselhável a utilização de EPIs para qualquer tarefa a ser executada, seja a soldagem da
placa de circuito impresso, o corte e furação da caixa onde o circuito será acondicionado ou
quaisquer outras atividades que ofereçam risco à segurança.
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Fácil Médio Difícil
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Fácil Médio Difícil
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Antes de Começar
“As coisas boas acontecem quando são planejadas e as
más por conta própria.” Philip Crosby
Verifique se você possui um lugar apropriado para executar a montagem. O local deve ser
ventilado, pois não é aconselhável inalar a fumaça exalada pelo processo de soldagem.
No caso de soldagens manuais, a pressa é inimiga da perfeição. Portanto verifique se você
dispõe de tempo para começar e terminar a montagem. Dependendo do nível de conhecimento e
habilidade, a montagem deverá tomar entre 40 minutos a 1,5 hora.
Verifique se todas as ferramentas necessárias à montagem estão em bom estado. O ferro de
soldar deve estar limpo e com a ponta estanhada.
Verifique os componentes que você adquiriu. Os terminais dos componentes devem estar
limpos e livre de oxidações. Caso contrário, ao tentar soldar, ou você acabará com uma solda fria,
ou queimará o componente aquecendo-o por mais tempo que o necessário para executar a
soldagem. Terminais de componentes sujos ou oxidados podem ser facilmente limpados utilizando-
se, com cuidado, uma palha de aço fina (Bombril), antes de serem inseridos na placa de circuito
impresso.
Confira os valores componentes. Os valores dos resistores são constituídos por 4 faixas
pintadas no corpo do componente, para os resistores de 5 % de tolerância. A coluna “Obs” da tabela
“REFERÊNCIA E VALOR DOS COMPONENTES” descreve as cores destes componentes.
Confira estes valores ao separar os componentes para iniciar a montagem, antes de inseri-los na
placa de circuito impresso, antes de soldá-los, após soldá-los, antes de ligar o circuito pela primeira
vez. Resistores não são componentes polarizados, o que significa que, para o funcionamento do
circuito, não importa qual a posição que eles são inseridos na placa de circuito impresso. Porém é
aconselhável, por motivos estéticos e pela facilidade de leitura de seus valores, que todos os
resistores de uma placa de circuito impresso sejam alinhados do mesmo lado. Confira a posição de
inserção dos transistores. Os transistores BC549 e BF245A utilizam o encapsulamento TO-92. Este
encapsulamento possui um chanfro onde pode-se ler o código do transistor e, nesta montagem,
serve de guia para a inserção correta do componente na placa de circuito impresso. Não substituir os
transistores BF245A, isto é, é importante o sufixo ‘A’. Capacitores de poliéster possuem seus
valores marcados no corpo do componente, e, embora alguma prática seja necessária para a leitura
destes valores, com um pouco de tempo é fácil entender a lógica. Geralmente os valores destes
capacitores são expressos em μF (microFarad) ou nF(nanoFarad), sem o número zero, e com o
sufixo substituindo a vírgula decimal. Por exemplo, um capacitor de 0,1 μF(“zero vírgula um
microFarads”) terá marcado no corpo do componente o valor “μ2”. Um capacitor de 2,2nF(“dois
vírgula dois nanoFarads”) será marcado como “2n2”. Capacitores eletrolíticos são componentes
polarizados, isto é, possuem um terminal positivo e outro negativo. Na prática isto significa que não
podem ser montados ao contrário. Antes de inserir um capacitor eletrolítico, verifique que o
terminal negativo do componente é marcado com um sinal ‘-’ ao lado do corpo do componente.
Insira o terminal positivo onde está marcado com um ‘+’ na placa de circuito impresso. Diodos
também são componentes polarizados: possuem um terminal negativo, o cátodo, e um terminal
positivo, o ânodo. Nos diodos, o cátodo é identificado através de uma faixa pintada próxima a este
terminal no corpo do componente. Esta faixa também aparece na pintura do componente na parte de
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Ferramentas
Verifique se você possui todas as ferramentas necessárias à soldagem. No caso do Tube
Screamer as ferramentas necessárias serão:
Ferro de Soldar
Este ferro deve possuir um suporte e esponja para limpeza da ponta. A potência mínima
para este ferro é 40 W, mas poderá ser utilizado um ferro de 50 W ou até mesmo um de 60 W,
contanto que tenha uma ponta fina.
Alicate Pinça
Este alicate também conhecido como 3ª mão. Esta ferramenta realmente torna-se a extensão
da mão de quem faz montagens eletrônicas manuais. Após um curto período de tempo montando
placas de circuito impresso você já notará que raramente pegará um componente solto com a mão:
ao invés disso, utilizará o alicate pinça. Existem alguns modelos com a ponta curva, outros com a
ponta mais larga, porém um único alicate pinça, de ponta reta, é suficiente para esta montagem.
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Estilete
O estilete é utilizado basicamente para desencapar a ponta dos cabos a serem soldados.
Sugador de Solda
O sugador de solda facilita em muito o trabalho de dessoldar componentes de uma placa de
circuito impresso. Teoricamente, um sugador de solda somente seria necessário caso ocorra algum
erro durante a montagem e soldagem de algum componente. Porém, também há outras ocasiões em
que é necessário dessoldar um componente como, por exemplo, para isolar uma parte do circuito
quando se está inspecionando por um problema, ou quando é necessário substituir um componente
defeituoso.
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Multímetro
Executar uma montagem eletrônica sem um multímetro é mais ou menos como tentar traçar
uma linha reta sem uma régua: é possível, mas muito difícil. Quanto mais cedo você se familiarizar
com o multímetro, mais rápido poderá solucionar pequenos problemas que poderão surgir durante o
processo de montagem e, principalmente, a verificação da montagem no caso de alguma coisa não
funcionar. Portanto, assim que possível, adquira um multímetro e familiarize-se com os conceitos de
medição de tensão, corrente e resistência.
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Desencapador de Fio
Não é necessário um desencapador, porém auxilia muito no trabalho de desencapar uma
grande quantidade de fios. O desencapador mostrado na figura funciona muito bem para fios e
cabos de bitola 20 AWG, porém para cabos mais finos ele corta o cabo, em vez de desencapá-los.
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Componentes
Abaixo está a lista de componentes necessários à construção do pedal MicroFuzz. Considere
como a lista de compras de materiais que você deverá adquirir para construir o pedal.
Lista de Componentes
LISTA DE COMPONENTES
Quantidade Componente Valor Obs.
1 Placa de Circuito Impresso TS V1 Esta placa pode ser encontrada no site
para montagem do Tube www.fxartisan.com.br
Screamer
1 Clip para bateria 9 V -
1 Capacitor Eletrolítico 10μF/16 V 10 microfarads por 16 volts. 16 Volts
significa a tensão máxima de operação
para estes capacitores e, portanto, pode-
se utilizar capacitores de 25 Volts, 35
Volts, ou, eventualmente 50 Volts. O
problema é que para valores de tensão
maiores o tamanho do capacitor tende a
ser maior, o que inviabiliza a sua
inserção na placa de circuito impresso.
1 Capacitor Eletrolítico 47μF/16 V 47 microfarads por 16 volts. 16 Volts
significa a tensão máxima de operação
para estes capacitores e, portanto, pode-
se utilizar capacitores de 25 Volts, 35
Volts, ou, eventualmente 50 Volts. O
problema é que para valores de tensão
maiores o tamanho do capacitor tende a
ser maior, o que inviabiliza a sua
inserção na placa de circuito impresso.
1 Capacitor Eletrolítico 100μF/16 V 100 microfarads por 16 volts. 16 Volts
significa a tensão máxima de operação
para estes capacitores e, portanto, pode-
se utilizar capacitores de 25 Volts, 35
Volts, ou, eventualmente 50 Volts. O
problema é que para valores de tensão
maiores o tamanho do capacitor tende a
ser maior, o que inviabiliza a sua
inserção na placa de circuito impresso.
2 Capacitor Poliéster 1μF 1 microfarad. Existem diversas tensões
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D: diodo.
J: jack.
Q: transistor.
R: resistor.
S: chave.
VR: potenciômetro.
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SOMENTE Caso você tenha optado por construir sua própria placa de circuito impresso, e a
montou em uma placa de face simples, solde os 4 jumpers.
CONFORME MOSTRA A IMAGEM ABAIXO, a placa adquirida no site www.fxartisan.com.br é
uma placa de dupla face, portanto estes jumpers já foram implementados na face de cima da placa e,
por isso, não é necessário fazer esta soldagem.
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3. Insira e solde os capacitores de poliéster: C1, C4, C5, C6, C8, C9, C10, C11, C12 e C14.
Apesar destes capacitores não serem polarizados, isto é, poderem ser inseridos em qualquer
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lado, é aconselhável inseri-los de forma que seus valores possam ser lidos de um mesmo
lado da placa de circuito impresso.
4. Insira e solde os capacitores eletrolíticos C2, C3 e C13. Estes capacitores são polarizados.
Portanto é necessário verificar qual terminal é o positivo (‘+’), e inserir este terminal onde
está marcado como positivo na placa de circuito impresso.
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5. Insira e solde os diodos D1, D3, D4, D5 e D6. Diodos são componentes polarizados. Para
inseri-los corretamente, alinhe as faixas do corpo do componente, que indica o cátodo, com
as faixas pintadas no silk-screen do componente na placa do circuito impresso. Caso haja
alguma dúvida sobre o código de algum componente, consulte o desenho da placa de
circuito impresso no Apêndice desta apostila. Insira e solde o capacitor cerâmico C7.
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A figura abaixo mostra em detalhe a soldagem dos pinos do circuito integrado. A estratégia
de soldagem para que o circuito não seja danificado por excesso de calor é soldar os pinos
intercalando os dois lados do componente e, eventualmente, parar a soldagem por alguns segundos
para que o componente possa esfriar.
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8. Solde os potenciômetros com cabos de aproximadamente 10 cm. Quanto menor forem estes
cabos é melhor, pois isto evita com que o circuito capte ruídos. Estes cabos devem estar com
as pontas desencapadas em aproximadamente 0,5 cm e estanhados. Após a soldagem,
aplique o espaguete termo retrátil.
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9. Solde os cabos nos jacks tipo J10 e entrada e saída. O jack de entrada é o jack estéreo, cm 3
fios, e o de saída é um jack mono, com 2 fios.
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10. Solde os cabos na chave S1. ATENÇÃO: apenas 3 fios são soldados nesta chave, nos
terminais 1, 2 e 3.
12. Solde os cabos nos terminais do jack tipo J4 da fonte de alimentação. É importante respeitar
a posição correta de cada um dos três terminais.
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13. Agora solde os três potenciômetros na placa de circuito impresso. VR1 (500 kΩ), VR2 (20
kΩ) e VR3 (100 kΩ). É importante prestar atenção nos terminais de cada potenciômetro (1,
2 e 3), soldando cada um deles aos respectivos números na placa de circuito impresso.
14. Solde na placa de circuito impresso o jack de entrada código J1 (o jack tipo J10 estéreo, com
3 fios), e o jack de saída código J3 (jack tipo J10 mono, com 2 fios), respeitando os números
dos terminais.
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15. Solde a chave S1 (DPDT). Note que apenas os três fios desta chave são soldados na placa de
circuito impresso. Respeite a numeração destes três terminais.
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17. Solde o jack código J2 (tipo J4), da tomada de alimentação, respeitando os terminais 1, 2 e
3. Eventualmente ao montar o circuito em uma caixa, pode ser necessário dessoldar este
componente da placa de circuito impresso para poder passá-lo pelo furo que o fixará, para
depois voltar a soldá-lo.
18. Soldar o clip de bateria BT1, soldando o cabo vermelho no positivo (+) e o cabo preto no
negativo (-). Esta é uma operação opcional. Caso você pretenda apenas utilizar o pedal
através de uma fonte de alimentação, não é necessário soldar o clip de bateria. O circuito
funcionará normalmente com ou sem este componente.
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Finalização
A montagem está finalizada. Conecte uma bateria de 9 V no clip de bateria e/ou conecte uma
fonte de alimentação de 9 V através do jack J2 (jack tipo J4). Conecte uma guitarra através de um
cabo a J1 (jack tipo J10) e conecte a saída J3 do Tube Screamer a um amplificador. O
funcionamento do circuito é bem simples. Quanto não há um plugue P10 inserido no jack J1 (o jack
de entrada do pedal), o circuito encontra-se desligado e economizando bateria. Portanto, para testar
o circuito, é necessário que haja uma guitarra conectada através de um cabo ao jack de entrada. A
chave S1, quando desligada, mantém o som original da guitarra. Quando acionada, faz o sinal da
guitarra ser distorcido pelo circuito. O acionamento e desta chave é indicado pelo LED: quando o
circuito do efeito está ativo, o LED está aceso. O potenciômetro VR3 é um simples potenciômetro
de volume, e atuará somente no volume de som do sinal distorcido da guitarra. O potenciômetro
VR1 é o ‘drive’, que controla a quantidade de distorção fornecida pelo circuito. O potenciômetro
VR2 é o ‘tone’, que controla a quantidade de graves e agudos no circuito.
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Após o teste, o circuito está pronto para ser instalado em uma caixa. Para a furação da caixa,
utilizar as seguintes bitolas de brocas, em milímetros:
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Apêndice
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Diagrama Esquemático
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