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JOSEPH SMITH
O PROFETA
Rob Gardner
Letra e Música por
Tra -
zei de vol - tao pro - fe - ta e pa-tri - ar - ca. Tra – zei -oa - qui! Fa-
Joseph Smith O Profeta – Rob Gardner ______________________________________________________________ 4
zen -d’os san-tos a - le - gres ser, e gui - á - los com o seu sa - ber. Su - a
mais te - reiszen
en - tre nós. Os -d’osmesan-tos
- lho -a res
- da
le - ra
gres
–ça ser,
de eA - gui
dão,- áen- –treos
los com o seu
ho-mens ja - sa
zem-
ber. Nes-ta
Joseph Smith O Profeta – Rob Gardner ______________________________________________________________ 5
Mais Sentimento
pa? Cri-mes? Não a - chou –se não. Seu san - gue cla - ma da ter - ra, lá do
chão de Car – thage, na pri - são. Ca - la - ram, mas ou - vi – dos dai, pois
o se - gre – do re - la - ta - rei: Por que Deus na ter-r’os man – dou nas- cer p’ra des
Ca - fdfd
la - ram, mas ou - vi - dos dai, pois um se - gre –do re - la – ta – rei: : Por que
Deus na ter-r’os man – dou nas- cer p’ra des
o se - gre – do re - la - ta - rei: Por que Deus na ter-r’os man – dou nas- cer p’ra des
Deus na ter- r’os man – dou nas- cer p’ra des - ti - no tão cru - el so-
o se - gre – do re - la - ta - rei: Por que Deus na ter-r’os man – dou nas- cer p’ra des
Narrador: Ao longo da história da humanidade, Deus tem chamado profetas para liderar
seu povo e ensiná-lo seu grande plano de salvação...
... No entanto, após a morte dos apóstolos de Cristo, devido a grande iniquidade sobre a terra e a perversão de
muitas verdades puras e simples do evangelho, Deus tirou o Seu sacerdócio e, tal como profetizado por Paulo, a
nuvem de apostasia cobriu a terra por muitos séculos.
Tiago 1:5
(Música Começa)
Joseph Smith: Durante esse tempo de grande agitação, minha mente foi levada à séria reflexão e grande
inquietação; pois tamanha era a confusão entre as diferentes denominações que era impossível para uma
pessoa jovem como eu e tão inexperiente quanto as coisas dos homens, chegar à conclusão de quem estava
certo e quem estava errado.
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Em meio a esta guerra de palavras e tumultos de opinões, estava lendo certo dia a epístola de Tiago, capítulo
primeiro, versículo quinto, que diz: “Se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá
liberalmente, e o não lança em rosto, e ser-lhe-á dada”.
Nunca uma passagem havia penetrado com tanto poder o coração de um homem como aquela o fizera, naquele
momento, no meu. Pareceu-me entrar com grande força em cada fibra do meu ser.
Refleti sobre ela diversas vezes, sabendo que se alguém precisava de sabedoria de Deus, esse alguém era eu;
pois não sabia como agir e, a menos que conseguisse mais sabedoria do que a que tinha, nunca saberia...
Enfim, cheguei à conclusão que deveria permanecer em trevas e confusão ou fazer como o apóstolo Tiago
aconselhou, que era pedir a Deus.
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Hino ao Profeta
Perseguições
quão grande é o senhor
Joseph Smith: Então, seguindo minha determinação de perguntar a Deus, retirei-me para um bosque para fazer
a tentativa. (Música começa) Era uma linda e clara manhã bem no início da primavera. Era a primeira vez em
minha vida que eu fazia tal tentativa, pois em meio a toda a minha ansiedade, nunca tinha tentado orar em voz
alta.
Após haver me retirado para um local que eu previamente escolhera, tendo olhado em volta e visto que estava
sozinho, ajoelhei-me e comecei a oferecer os desejos de meu coração a Deus.
Tão somente fizera isso, quando fui imediatamente tomado por uma força que me sobrepujou inteiramente.
Densas trevas me envolveram e pareceu-me por um momento estar destinado à completa destruição.
Mas, exercendo todas as minhas forças para clamar a Deus que me livrasse deste inimigo que me havia
sobrepujado; naquele exato momento em que estava prestes a mergulhar em desespero e entregar-me à
destruição...
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Eu vi uma coluna de luz exatamente sobre minha cabeça, mais brilhante que o sol, que descia gradualmente até
pousar sobre mim. Quando a luz pousou sobre mim, vi dois personagens, cujo explendor e glória desafiam
qualquer descrição, pairados no ar acima de mim. Um delez falou-me, chamando-me pelo nome e disse,
apontando para o outro...
Joseph Smith: Logo descobri, entretanto, que minha narração da história havia provocado muito preconceito
contra mim entre os religiosos, tornando-se motivo de grandeperseguição. ... Contudo, era um fato ter tido eu
uma visão. ... Tinha realmente visto uma luz e, no meio dessa luz, dois Personagens; e eles realmente falaram
comigo; e embora eu fosse odiado e perseguido por dizer que tivera uma visão, isso era verdade...
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Narrador: Três anos mais tarde, na manhã de 21 de Joseph Smith: O anjo chamou-me pelo nome e disse-
Setembro de 1823, o jovem Joseph estava sentindo me que Deus tinha uma obra para eu fazer. Disse-me
pesar pelas suas fraquezas e imperfeições. Ao orar ao que havia um livro escondido, escrito emplacas de ouro,
Senhor por perdão, uma luz apareceu no seu quarto e que continha um relato dos antigos habitantes deste
um anjo pôs-se de pé ao lado de sua cama. continente. ...Disse também que o livro continha
aplenitude do evangelho eterno...
Narrador: A medida que Joseph se preparava para receber as placas, boatos sobre sua história curiosa
espalhavam-se pelo povoado e entre os pregadores locais, que reagiam com zombaria e ridicularização.
Allegro: 123
Pastor:
Narrador: Mais quatro anos se haviam passado até que Joseph estivesse preparado para receber as placas.
Durante aquele tempo, a família Smith ouviu Joseph contar repetidamente as verdades celestiais. Quanto
perguntado se alguma vez haviam duvidado de Joseph, seu irmão William declarou:
la –do!
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William Smith: Todos nós tínhamos a firme confiança nas palavras que nos dizia. Ele era um garoto verdadeiro.
Meu pai e minha mãe acreditavam nele, por que nós também não o faríamos? Não, jamais duvidamos de suas
palavras nem um minuto sequer.
Meu fi - lhoa - fir - ma ter vis-to Je - sus Cris-to e Seu Pai nu – ma vi-
são.---- E - leé jo - vem, i - le - tra - do, mas sua al -ma é pu - ra. Eu cre- io
pfi - lhoa - fir - ma ter vis-to Je - sus Cris-to e Seu Pai nu – ma vi-
ne - le! E co- mo não crer ne –le?______ Tão ma - ra - vi-lho-so é... Que Deus
são.---- E - leé jo - vem, i - le - tra - do, mas sua al -ma é pu - ra. Eu cre- io
pfi - lhoa - fir - ma ter vis-to Je - sus Cris-to e Seu Pai nu – ma vi-
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Pai fa - lou –nos ou –tra vez_____ re - u - nin -doa Is – ra- el per - di - da. Quão gran-
são.---- E - leé jo - vem, i - le - tra - do, mas sua al -ma é pu - ra. Eu cre- io
pfi - lhoa - fir - ma ter vis-to Je - sus Cris-to e Seu Pai nu – ma vi-
jo - vem, i - le - tra - do, mas sua al -ma é pu - ra. Eu cre- io pfi - lhoa - fir - ma ter vis-to
Je - sus Cris-to e Seu Pai nu – ma vi-
mf Gran-deé
a - mor!Quão gran-dio-so
ne - jou!
jo - vem, i - le - tra - do
al -ma é pu - ra. Eu
- lhoa - fir - ma ter vis-to
sus Cris-to e Seu Pai n
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a bon- da - de do Se –nhor -
deé
o - bras, tu - do que for - mou! Quão gran-dio - s’és no céu, Se – nhor!------------ Com sua
bon - da - de do Se -nhor, seu sa - ber su - a mi – se - ri - cór - dia, su -as deé
jo - vem, i - le - tra - do, mas sua al -ma é pu - ra. Eu cre- io pfi - lhoa - fir - ma ter
vis-to Je - sus Cris-to e Seu Pai nu – ma vi-
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jo - vem, i - le - tra - do, mas sua al -ma é pu - ra. Eu cre- io pfi - lhoa - fir - ma ter
vis-to Je - sus Cris-to e Seu Pai nu – ma vi-
jo - vem, i - le - tra - do, mas sua al -ma é pu - ra. Eu cre- io pfi - lhoa - fir - ma ter
vis-to Je - sus Cris-to e Seu Pai nu – ma vi-
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jo - vem, i - le - tra - do, mas sua al -ma é pu - ra. Eu cre- io pfi - lhoa - fir - ma ter
vis-to Je - sus Cris-to e Seu Pai nu – ma vi-
Su –as o - bras, tu - do
nhor, seu sa - ber,
su - a mi - se - ri - cór -
dia! Ôo... _--------------------------
---- So – mos o
nhor, seu sa - ber, su - a mi - se - ri - cór - dia! Ôo... _------------------------------
Seu po –vo, és o nos
So – mos o Seu po –vo, és o nos - so Deus ___ As-som- reu-niu seu po -vo Is
- so Deus ___ As-som- reu-
- ra - el sob as a - sas de su- a pro- te- bras, tu - do que for - mou! Quão gran-
niu seu po -vo Is -
dio - s’és no céu, Se – nhor!------------ Com sua bon - da - de do Se -nhor, seu sa - ber su
ra - el sob as a - sas
- a mi – se - ri - cór - dia, su -as deé
de su- a pro- te- bras, tu -
a - mor!Quão gran-dio-soéo que pla- ne - jou! do que for - mou! Quão
gran-dio - s’és no céu, Se –
jo - vem, i - le - tra - do, mas sua al -ma é pu - ra. Eu cre- nhor!------------
io pfi - lhoa - fir Com - ma
suater
bon
vis-to Je - sus Cris-to e Seu Pai nu – ma vi- - da - de do Se -
nhor, seu sa - ber su - a mi
– se - ri - cór - dia, su -as
deé
a - mor!Quão gran-dio-soéo
que pla- ne - jou!
que for - mou. Ó quão gran-d’é o seu a - mor! Quão gran- dio - so é o a-
nhor, seu sa - ber, su - a mi - se - ri - seu a - mor! nhor, seu
cór - dia! Ôo... _------------------------------ sa - ber, su - a mi - se - ri - cór
So – mos o Seu po –vo, és o nos - - dia! Ôo... _------------------------------
so Deus ___ As-som- reu-niu seu po -vo Is - So – mos o Seu po –vo, és
ra - el sob as a - sas de su- a pro- te- Quão gran- dio - so é oa-
o nos - so Deus ___ As-som-
bras, tu - do que for - mou! Quão gran-dio - s’és seu a - mor! nhor, seu
reu-niu seu po -vo Is - ra -
no céu, Se – nhor!------------ Com sua bon - da - sa - ber, su - a mi - se - ri - cór
el sob as a - sas de su- a
de do Se -nhor, seu sa - ber su - a mi – se - ri - dia! Ôo... _------------------------------
pro- te- bras, tu - do que for -
- cór - dia, su -as deé So – mos o Seu po –vo, és
mou! Quão gran-dio - s’és no céu, Se –
o nos - so Deus ___ As-som-
a - mor!Quão gran-dio-soéo que pla- ne - jou! nhor!------------ Com sua bon - da -
reu-niu seu po -vo Is - ra -
de do Se -nhor, seu sa - ber su -
el sob as a - sas de su- a
jo - vem, i - le - tra - do, mas sua al -ma é a mi – se - ri - cór - dia, su -as
pro- te- bras, tu - do que for -
pu - ra. Eu cre- io pfi - lhoa - fir - ma ter vis-to deé
mou! Quão gran-dio - s’és no céu, Se –
Je - sus Cris-to e Seu Pai nu – ma vi-
nhor!------------ Com sua bon -quedapla-
a - mor!Quão gran-dio-soéo -
de
ne - jou!do Se -nhor, seu sa - ber su -
a mi – se - ri - cór - dia, su -as
jo - vem, i - le - tra - do, mas sua
deé
al -ma é pu - ra. Eu cre- io pfi
- lhoa - fir - ma ter vis-to que
a - mor!Quão gran-dio-soéo Je pla-
-
ne - jou!
sus Cris-to e Seu Pai nu – ma vi-
mor de Deus! Gran-d’é o a –mor pe-lo seu po - jo - vo!vem, i - le - tra - do, mas sua
al -ma é pu - ra. Eu cre- io pfi
é oa-seu
, seu sa - ber, su - a mi - se - ri- -lhoa cór - fir - ma ter vis-to Je -
a - mor!
- dia! Ôo... _------------------------------ So
sus Cris-to e Seu Pai nu – ma vi-
nhor,
– mos o Seu po –vo, és o nos -
seu sa - ber,
mor de Deus!----so Deus ___ As-som- Ôo... reu-niu seu po -vo Is -
su - a mi - se
Quão gran- dio - so ra - el é sob oa- as a - sas de su- a pro- te-
- ri - cór -
seu a - mor! bras, nhor,tu - do seuque for - mou! Quão gran-dio -
dia! Ôo... _------
sa - ber, su - as’és mino- se
céu,- riSe- –cór
nhor!------------ Com sua bon - da
---------------------
- dia! Ôo... _------------------------------
- de do Se -nhor, seu sa - ber su - a mi – se
---
So – mos o - riSeu
- córpo –vo,
- dia, és su -as deé
So – mos o
o nos - so Deus ___ As-som-
Seu po –vo, és
reu-niu seu po -vo a -Ismor!Quão - ragran-dio-soéo
- que pla- ne - jou!
o nos -
el sob as a jo- - sasvem,dei su-- lea- tra - do, mas sua al -ma é
so Deus ___
pro- te- bras, tu - pudo- ra. que Eufor cre-- io pfi - lhoa - fir - ma ter vis-to
As-som- reu-niu
mou! Quão gran-dio Je - -s’és
susnoCris-to
céu, See– Seu Pai nu – ma vi-
seu po -vo
nhor!------------ Com sua bon - da -
Is - ra -
de do Se -nhor, seu sa - ber su -
el sob as
a mi – se - ri - cór - dia, su -as
a - sas de
deé
su- a pro- te-
bras, tu - do gran-dio-soéo que pla-
a - mor!Quão
que
ne - jou! for -
mou! Quão
jo - vem,- s’és
gran-dio i - le - tra - do, mas sua
al -ma é pu - ra. Eu cre- io pfi
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Lucy Mack Smith: Em minha vida, nunca conheci uma mulher que suportasse toda espécie de fadiga e trabalho
árduo, mês após mês, ano após ano, com coragem, zelo e paciência, que ela não tenha feito; pois sei que o que
ela teve que suportar – ser mergulhada num oceano de incertezas, ser atirada na tempestade das perseguições...
... e ser esbofeteada por hostes de homens e demônios, teria derrubado qualquer outra mulher.
Nos dois anos que se seguiram, Joseph e Emma viveram numa pequena fazenda em Harmony, Pensilvânia. Lá,
ele começou o trabalho de tradução, tendo sua esposa como escrivã. Em Abril de 1829, um professor chamado
Oliver Cowdery veio à casa de Joseph perguntar sobre as placas. Dois dias depois, Oliver tornou-se o escrevente.
s, ano após ano, com coragem, zelo e paciência, que ela não tenha feito; pois sei que o que ela teve que suportar
– ser mergulhada num oceano de incertezas, ser atirada na tempestade das perseguições...
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Oliver Cowdery: Aqueles foram dias que nunca serão esquecidos – sentar-se ao som da voz ditada pela
inspiração do céu, fez-me arder uma enorme gratidão neste peito! Dia após dia eu continuei, ininterruptamente,
a escrever as palavras de sua boca, à medida que ele traduzia a história ou registro chamado O Livro de
Mórmon.
jo - vem, i - le - tra - do, mas sua al -ma é pu - ra. Eu cre- io pfi - lhoa - fir
- ma ter vis-to Je - sus Cris-to e Seu Pai nu – ma vi-
jo - vem, i - le - tra - do, mas sua al -ma é pu - ra. Eu cre- io pfi - lhoa - fir - ma ter
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jo - vem, i - le - tra - do, mas sua al -ma é pu - ra. Eu cre- io pfi - lhoa - fir - ma ter
vis-to Je - sus Cris-to e Seu Pai nu – ma vi-
jo - vem, i - le - tra - do, mas sua al -ma é pu - ra. Eu cre- io pfi - lhoa - fir - ma ter
vis-to Je - sus Cris-to eEuSeu
sei Paio nu – ma
q’eu ou -vi-vi, is- soeunãopos-so ne-gar. Tão do-ce a
voz d’um an-jo a e – co – ar______ E nos de-cla - rou q’o re -gis-tro aos nos - sos
jo - vem, i - le - tra - do, mas sua al -ma é pu - ra. Eu cre- io pfi - lhoa - fir - ma
ter vis-to Je - sus Cris-to e Seu Pai nu – ma vi-
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pés, tra - du –di –do foi c’o dom e po – der de Deus! E - l’é ver-da-
jo - vem, i - le - tra - do, mas sua al -ma é pu - ra. Eu cre- io pfi - lhoa - fir - ma
ter vis-to Je - sus Cris-to e Seu Pai nu – ma vi-
gar. Mes -mo que me -mó-rias o tem-po pos-s’a-pa - gar,_________ a voz do Es-
jo - vem, i - le - tra - do, mas sua al -ma é pu - ra. Eu cre- io pfi - lhoa - fir - ma ter
vis-to Je - sus Cris-to e Seu Pai nu – ma vi-
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pí-ri - to é mais for-te q’a men-te mor-tal; e se for-mos fi – éis, vi – ve-re-mos com Deus no fi-
jo - vem, i - le - tra - do, mas sua al -ma é pu - ra. Eu cre- io pfi - lhoa - fir - ma ter
vis-to Je - sus Cris-to e Seu Pai nu – ma vi-
jo - vem, i - le - tra -
do, mas sua al -ma é
pu - ra. Eu cre- io pfi -
nal. O meu tes-te-mu-nho: Eu sei o q’eu sen - ti!
lhoa - fir - ma ter vis-to
jo - vem, i - le - tra - do, mas sua al -ma é pu - ra. Je -- sus
Eu cre- io pfi lhoaCris-to e ter
- fir - ma Seu
vis-to Je - sus Cris-to e Seu Pai nu – ma vi- Pai nu – ma vi-
lar!
jo - vem, i -Mes-moem
le - tra - do,me -mas
io sua
as altur-bas,
- a voz não i - rá ca-
ma é pu - ra. Eu cre- io pfi - lhoa -
fir - ma ter vis-to Je - sus Cris-to e
Seu Pai nu – ma vi-
voz!
tem-pes - ta
- des!
Não des-tru
- i –rão mi-
nha
jo - vem, i
- le - tra -
do, mas
sua al -ma
é pu - ra.
Eu cre- io pfi
- lhoa - fir Euja-mais ne-ga - rei Eu sei o q’eu sen – ti!_________________
- ma ter vis-
to Je -
sus Cris-to
elar!Seu Pai Eu sei o q’eu sen – ti!_________________
nu – ma vi-
A RESTAURAÇÃO
Narrador: A publicação do Livro de Mórmon fez levantar-se poderosa oposição contra Joseph e todos os que
estavam do seu lado. No entanto, com o crescimento da ridicularização e perseguição também vieram mais
manifestações celestiais (Música começa) à medida que a restauração de todas as coisas continuava.
Oliver Cowdery: Eu estava presente com Joseph quando um anjo de Deus desceu e restaurou o sacerdócio
menor, ou Sacerdócio Aarônico. ... Também estava com Joseph quando o Sacerdócio de Melquizequede foi-lhe
conferido pelas mãos celestiais. Jamais tentaria descrever-lhes os sentimentos d emeu coração, nem a
majestosa beleza e glória que nos rodearam naquela ocasião. ...
A certeza de que estávamos na presença de um anjo, e a verdade imaculada vertiam de um ser puro, enviado
pela vontade de Deus; sempre verei essa expressão da bondade do Salvador com assombro e gratidão. ...
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Narrador: A promessa do Senhor de reestabelecer sua Igreja na terra foi cumprida em 6 de Abril de 1830, na
cidade de Fayete, Nova Iorque; aquela tornou-se a primeira reunião oficial de a Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos
Últimos Dias. A reunião começou com uma oração solene, o sacramento do Senhor foi abençoado e distribuído, e o
Espírito Santo foi derramado sobre todos da congregação.
Lá, todos reconheceram a Joseph como um Joseph Smith: Saímos dalí com o grato
vidente, tradutor, profeta e apóstolo de Jesus conhecimento que agora éramos indivualmente
Cristo. membros da Igreja de Jesus Cristo. ...
... Estávamos engajados exatamente na mesma organização que fora vivenciada pelos Apóstolos do passado,
fazendo-nos sentir um sentimento de intensa gratidão, que podia ser sentido, mas não expressado.
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Narrador: Mas com o estabelecimento da Igreja, a perseguição em Nova Iorque e Pennsylvania só aumentaram.
Narrador: Na segunda metada de Janeiro de 1831, Joseph e Emma chegaram a Kirtland – Ohio, onde os
missionários haviam tido muito sucesso com a jovem igreja. Infelizmente, a perseguição segui Joseph e os
santos até Kirtland e o profeta achou necessário uma mudança para um vilareijo próximo chamado Hiram.
Na noite de 24 de Março de 1832, Joseph e Emma estavam em casa cuidando de seus gêmeos adotivos, Joseph
e Julia Murdock. Seis meses mais cedo, Emma havia dado luz à gêmeos, que viveram apenas por três horas.
Esperançosos de que isso os confortasse em sua terrível perda, o Profeta e sua esposa adotaram os gêmeos
Murdock, que haviam nascido no mesmo dia que os seus e cuja mãe havia morrido no parto.
Naquela noite, os gêmeos estava doentes de sarampo já há algum tempo e, a pedido de Joseph, Emma havia
retirado-se para a cama com uma das crianças enquanto ele cuidava do que estava mais doente. Mais tarde,
Emma levantou-se e, tomando o bebê dos braços de Joseph, encorajou o marido a dormir um pouco. ...
PIXE E PENAS
SEU BEBÊ NÃO ESTÁ AQUI
(A letra da segunda canção veio de um poema escrito pela avó de Rob Gardner,
quando perdeu um filho recém nascido)
Narrador: Tão logo havia cochilado, Joseph foi acordado pelos gritos aterrorizados de sua esposa.(Musica
começa) Uma dúzia de homens arrombou a porta e rodearam sua cama rapidamente, e arrastou Joseph para
fora pela rua escura. (Batida forte).
Durante a luta, Joseph tentou livrar-se chutando um homem para longe, mas os arruaceiros juraram matá-lo
caso ele resistisse. (Batida forte).
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Os homens o seguraram pelo percoço sem respirar até que perdesse a consciência. (Batida forte).
Ele ainda conseguiu ouvir parte da conversa sobre matá-lo. Mas fora decidido que naquele momento apenas
rasgariam suas roupas e bateriam nele até deixá-lo inconsciente; cobririam-no com pixe e penas e o
abandonariam ao relento. (Batida forte).
Despido, machucado, açoitado e com o corpo coberto de pixe, Joseph tentou levantar-se, mas caiu novamente.
Após cuspir o pixe que estava em sua boca, ele conseguiu respirar um pouco mais e fez seu caminho de volta ao
seu lar.
Na escuridão da noite, o pixe dava-lhe a impressão de estar com o corpo coberto de sangue. Quando Emma o
viu, caiu por terra. Os amigos passaram a noite inteira removendo o pixe e untando-lhe o corpo arranhado e
machucado.
Joseph Smith: Pela manhã eu estava pronto novamente. Sendo uma manhã de domingo, as pessoas reuniram-
se como de costume para as reuniões, e entre eles estavam alguns dos arruaceiros da noite anterior. Com minha
pele toda desfigurada, eu preguei normalmente para a congregação, e no final da tarde do mesmo dia batizei
três pessoas.
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Narrador: Infelizmente, o pequeno Joseph Murdock faleceu na sexta-feira seguinte como resultação da
exposição aos horrores daquela noite. Emma e Joseph já haviam perdido três filhos ainda recém-nascidos.
Ôôô...
... Eles ainda perderiam dois filhos nos anos Nas longas horas de sofrimento e pesar, o Profeta e sua
seguintes. Dos onze filhos que tiveram, apenas esposa certamente perguntaram ao Pai Celestial por
cinco chegaram à idade adulta. que filhos tão preciosos lhes foram tirados ainda na
infância.
Certamente oraram por entendimento que Joseph Smith: O Senhor leva muitos ainda na
diminuísse a angústia da perda e lhes assegu- infância, para que possam escapar da maldade
rasse o bem-estar de seus pequeninos. Nesse humana, e dos pesares e corrupções do mundo
momento, assim como em tantos outros de hoje; elas eram tão puras, tão adoráveis para
momen-tos de tribulação, os céus foram viver nesta terra; portanto, se pensarmos bem,
abertos ao Profeta e ele recebeu luz e ao invés de lamentação, temos motivos para
conhecimento do Alto. regozijar-nos pois foram salvas do mal e nós as
veremos novamente.
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//
mui- tos a vi - da i - lu -______ mi - nar.___ Nas tre - vas bons ho-_____ mens
van - do as nu - vens es - cu - ras no céu ___ O sol ve - io
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ne - ném seou-viu.___ Pois es - ta cri - an - ça q’eu vi nas - cer, pre -cio - sa de-
No entanto, mesmo na pobreza, os Santos dos Últimos Dias aceitaram o chamado e começaram os trabalhos do
edifício sagrado. E mesmo com as ameaças das turbas, os trabalhos avançaram rapidamente. Logo, o templo de
Kirtland foi terminado e dedicado em 27 de Março de 1836.
Tal co - mo um
qui vi -
ver._____________
_____________
ta cri - an - ça
q’eu vi nas
- cer, pre -cio -
sa de-
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te - mos, cla - me - mos com hos - tes ce - les - tes: Ho - sa - na! Ho-
Fa-
- mí - nio d
ho - je, pa-ra
- pre. A - mém! E
a-
Que
- mí - nio
ho - je,
- pre. A -
a-
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Teus mis - sio - ná - rios os po - vos con - ven - çam eo véu da des-
cren - ça con – si - gam rom – per! Can - te - mos, cla - me - mos com
Que di - a di - to - so em
mí - nio de ho - je pa-ra sem -
pre. A - mém! E a - mém!
Deus de Be - lém! A e - le
se - jam gló - ria, po - der e do-
Deus de Be - lém! A e - le
se - jam gló - ria, po - der e do-
que os cor - dei - ros com fe - ros le - ões sem te - mor vi - ve-
di - a di - to - so em mí - nio de ho - je pa-ra sem - pre. A -
mém! E a - mém!
que os cor - dei - ros com fe - ros le - ões sem te - mor vi - ve-
di - a di - to - so em mí - nio de ho - je pa-ra sem - pre. A -
mém! E a - mém!
- mí
me - - nio
mos comdehos ho
- tes- je,ce -pa-ra
les sem
- - pre.
tes: HoA - mém!
sa - E na!a- Ho - sa - na ao
aojun - tos, lou - vo - res a Cris - to da - rão! Can - te - mos, cla-
que os cor - dei - ros com fe - ros le - ões sem te - mor vi - ve- di
- a di - to - so em mí - nio de ho - je pa-ra sem - pre. A - mém! E
a - mém!
Deus
Deus dede Be Be - lém!
- lém! AA e - Ele- se
le - sejam
- jam
gló gló - ria,
- ria, po po
- der - der e do- e do-
me
- mí - mos
nio com de
hos - hotes - je,
ce - pa-ra
les -sem tes: Ho A- - samém!
- pre. - Ena! a-Ho - sa - na ao
aojun - tos, lou - vo - res a Cris - to da - rão! Can - te - mos, cla-
que os cor - dei - ros com fe - ros le - ões sem te - mor vi - ve- di
- a di - to - so em mí - nio de ho - je pa-ra sem - pre. A - mém! E
a - mém!
Narrador: Com a conclusão e dedicação do Templo de Kirtland, perseguições maliciosas contra Joseph e os
santos aumentaram muito; muito embora boa parte dos problemas vinham de dentro da Igreja. A crescente
apostasia e os boatos de assassinatos contra o Profeta levaram-no a mudar de Kirtland e, em Março de 1838,
Emma e seus filhos se uniram a Joseph no caminho para o Condado de Jackson, no Missouri. ...
TURBAS DO MISSOURI
MEU SALVADOR E REDENTOR
... Mas assim como em Kirtland, muitos membros da Igreja do Missouri entraram rapidamente em apostasia
(Música começa).
Os apóstatas se uniram as turbas organizadas no Missouri e perpetuaram as mentiras, levando-as ao
conhecimento do Governador Lilburn W. Boggs. Numa vergonhosa demonstração de abuso de autoridade, o
Governador Boggs, reagiu às mentiras conclamando os soldados da milícia do Missouri, ordenando que
exterminassem os mórmons ou os expulssassem do estado. Os santos, fragilizados, ficaram cruelmente sujeitos
às baionetas e pistolas à medida que a milícia avançou sobre a cidade.
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no que-rem con-tro-lar! Di - zem que Deus lhes deu di-rei- to pa - ra nos to - mar!
– re- mos!
no que-rem con-tro-lar! Di - zem que Deus lhes deu di-rei- to pa - ra nos to - mar
Fa - lam de an-jos e vi -sões mas men-tem pa-ra nós, rou -ban-do ter-ras e u-
no que-rem con-tro-lar! Di - zem que Deus lhes deu di-rei- to pa - ra nos to - mar!
no que-rem con-tro-lar! Di - zem que Deus lhes deu di-rei- to pa - ra nos to - mar!
fo - rem, não nos ven-ce- rão. Não so –bre – vi - ve - rão!____ Não po-dem fi-
Se la -men-ta – rão!____
Fa - lam de an-jos e vi -sões mas men-tem pa-ra nós, rou -ban-do ter-ras e u-
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no que-rem con-tro-lar! Di - zem que Deus lhes deu di-rei- to pa - ra nos to - mar!
re – mos! Se que-rem vi - ver!
no que-rem con-tro-lar! Di - zem que Deus lhes deu di-rei- to pa - ra nos to - mar!
ti - rem, não nos ven-ce- rão. Não so –bre – vi - ve - rão!____ Que-rem to –dos mor-
rer?
Uma pequena escolta até nossos lares para dar o último adeus a nossos familiares... Ao entrar em minha casa,
encontrei minha esposa ardendo em febre. Ao seu lado estava nosso filho Nathan, um bebê de apenas quatro
meses; do outro lado, nossa filha de cinco anos. Parei ao seu lado e ela desatou-se em lágrimas. Falei-lhe algumas
palavras de consolo e roguei que tentasse viver pelo meu bem e pelo bem de nossos filhos...
Dei-lhe esperança de que nos encontraríamos novamente, ainda que os anos nos separassem. Eu os abracei, beijei
meus filhos e parti. Enquanto retornava de meu lar, deparei-me com um guarda na casa de Hyrum e ouvi os gritos e
soluços de sua esposa enquanto se despediam.
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Sentado na carroça estava Joseph, enquanto seu pai, já Narrador: Naquele momento, tudo o que restava
de idade e sua mãe, tão fragilizados, lhe banhavam com àqueles santos de fé, tudo a que suas esposas e filhos
lágrimas; tomavam cada prisioneiro pela mão em meio podiam agarrar-se era sua fé em Jesus Cristo...
ao enorme silêncio e imensa dor.
o - vá!__________
Não po -de-
vá!_______
___
Di - zem
que Deus
lhes deu
di - rei -
to pa - ra
nos to -
mar!
noi - te, mi - nh’o-ra - ção. Pos -sam meus lá - bios pro - cla-
Je -
Fi - ra mi-
mi - gos con
- ver-tea Ti!
Meus i - ni - mi - gos con - ver-tea Ti! Di - zem
que Deus lhes deu
Di - zem que Deus lhes deu di - rei - to
di - rei - to pa -
pa - ra nos to - mar!
ra nos to - mar!
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Je -
CADEIA DE LIBERTY
MINHA GRAÇA
NÃO SE APARTARÁ DE TI
Narrador: Aquela era a quinta vez em dez anos que os santos eram forçados a deixar seus lares e procurar um
novo lugar de refúgio. (Música começa).
Joseph Smith: Oh! Minha amada Emma! Quero que lembre-se que sou um amigo verdadeiro e fiel de ti e de
nossos filhos para sempre. Meu coração está entrelaçado ao teu para todo o sempre. Que possa Deus abençoar
a todos vocês...
a quem oravam que pudesse libertar seus entes queridos da fúria dos
homens e guiá-los de volta ao lar.
Oh, Deus! Onde estás? Onde está o pavilhão que cobre a tua face oculta? Até quando deterás a tua mão, e teus
olhos; sim, teus olhos puros, contemplarão desde os céus os agravos contra teu povo e teus servos; e teus
ouvidos serão penetrados pelo clamor de teu povo?
Narrador: Mais adiante, Joseph registrou: “Meu filho, paz seja com tua alma; tua adversidade e tuas aflições
durarão apenas um momento; e estão, se as suportares bem, Deus o exaltará no alto e tu triunfarás sobre os
teus inimigos.
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Narrador: Em Abril de 1839, o Profeta e seus companheiros finalmente sairam da prisão e reuniram-se com os
santos, agora reassentados em Ilinois.
Nauvoo
carthage
Um pobre e aflito viajor
Joseph Smith: Por meio da misericórdia de Deus e em resposta às orações dos Santos, eu fui preservado e
libertado das mãos das turbas, (Música começa) e pude ter regozijar na companhia de amigos e irmãos, a quem
tanto amo e com quem sinto-me unido por laços que são mais fortes que a morte.
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Narrador: Com as bênçãos do Senhor sobre os santos, a cidade de Nauvoo ergueu-se das margens lamacentas
do Rio Mississipi. Logo, “toda a planície ao longo da margem estava cheia de casas. ... As construções, embora
em sua maioria fosse modestas e feitas de troncos, tinham um certo tom de elegância. “Foi dito que aquela era
uma das cidades mais românticas do oeste.”
Mas de todas as construções, a mais imponente era o Templo de Nauvoo. A cada dez dias, os homens
trabalhavam voluntariamente na construção, enquanto as mulheres davam apoio com as vestimentas e a
alimentação, e também levantando fundos para suas necessidades. Quando a pedra de esquina foi colocada,
Joseph declarou que aquilo fora feito “em honra do Grande Deus”, e solicitou rapidez na conclusão do edifício
para que os santos tivessem um lugar onde adorar a Deus e onde o Filho do homem tivesse um lugar para
encostar sua cabeça”...
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Mas essa época de felicidade durou muito pouco à medida que as turbas começaram novamente a interferir na
vida dos santos. Jurando diante de Deus e de todos os santos anjos que destruiriam a Joseph, eles se
organizaram para imprimir o Nauvoo Expositor.
O primeiro exemplar do jornal estava cheio de mentiras absurdas com a intensão de instigar a população a
guerrear contra os Santos. Condenando suas mentiras e seu caráter sensacionalista, Joseph Smith - que na
época fazia partedo Conselho da Cidade de Nauvoo – denunciou o jornal e como chefe do conselho autorizou
sua destruição. Em resposta, os editores acusaram-no inscitar o povo à rebelião. Mesmo tendo o forte
sentimento de que seria assassinado caso caísse nas mãos de seus inimigos, Joseph decidiu entregar-se e ir para
a Cadeia de Carthage.
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Joseph Smith: Não existe misericórdia; nenhum misericórdia aqui. Se minha vida não tem valor algum para
meus amigos, não o tem para mim também. Estou indo como um cordeiro ao matadouro, mas estou calmo
como uma manhã de verão. Tenho minha consciência limpa de qualquer ofensa contra Deus e todos os homens.
Narrador: Em 24 de Junho de 1844, Joseph deu adeus a sua família e iniciou sua última viagem a Carthage.
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Joseph Smith: Minha querida Emma, estou resignado ao meu destino, sabendo que estou justificado e que fiz o
melhor. Expresse meu amor aos nossos filhos e amigos e a todos os que perguntarem por mim; quanto à
traição, sei que não cometi nenhuma, e eles não podem provar algo desse tipo contra mim. ... Que Deus
abençôe a todos!
Narrador: Pela tarde do dia 27 de Junho, uma mutidão agitada começou a formar-se nos arredores de Carthage.
John Taylor e Willard Richards, dois dos Apóstolos, ficaram com o Profeta e seus irmão Hyrum no quarto ao
leste da prisão.
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“Todos nos sentíamos deprimidos e entristecidos, com uma angústia espiritual enorme”, escreveu John Taylor.
Movido por aquele sentimento, ele cantou uma canção que mais tarde seria apresentada aos santos em
Nauvoo, chamada “Um Pobre e Aflito Viajor”.
Je -
per-gun- tei, qual seu des-ti - n’ou su - a grei. Mas seu o - lhar, con-
Je -
Je -
seu au – xí - lio mea - pres-sei, meu pró - prio co - po lh’of - fer - tei. A -
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Je -
tor - pes lin - guas fiz ca –lar e sob es-cár - nio hon - ra lhe dei. Por
Je -
eu ! O es-
tra – nho en-tão se trans- for –mou na - que - l’ins –tan-te e mes-moa- lí, as
Je -
Je -
O MARTÍRIO DE JOSEPH
HOJE AO PROFETA LOUVEMOS
(Música começa)
Narrador: Por volta das cinco da tarde, uma turba armada invadiu a cadeia; subindo as escadas,
disparou contra o quarto ao leste da prisão. Hyrum foi o primeiro a cair pelas mãos inimigas. Debruçando-se
sobre o corpo sem vida de sua irmão, Joseph exclamou: “Oh meu querido irmão Hyrum!”
Ao correr em direção a janela, duas balas vindas da porta acertaram Joseph. Seu corpo despencou da janela até
o chão e todos ouviram-lhe exclamar, “Oh Senhor, meu Deus”. Joseph, o Profeta de Deus, estava morto.
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Mas sua obra continou avançando. Pois Joseph John Taylor: Joseph Smith, o Profeta e Vidente
deixou “uma fama e um nome que não podem do Senhor, fez mais pela salvação do homem
ser apagados” neste mundo, com exceção apenas de Jesus
Cristo, do que qualquer outro homem que já
tenha vivido.
Ele viveu de forma gradiosa, e ele morreu de forma grandiosa aos olhos de Deus e de seu povo; e como a maioria
dos ungidos do Senhor dos tempos antigos, selou sua missão com suas obras e seu próprio sangue.
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Di - zem que
Deus lhes deu di - rei -
to pa - ra nos to - mar!
da - mos lou-vo-res! Foi or-de –na - do por Cris - to Je - sus pa - ra tra-zer a ver-
Por as- sas – si - nos seu san-gue ver-ti-do, sem –pre seu no –me glo-rio - so se - rá,
Sem –pre se-rá e - xem-plar su-a vi - da, to - do o mun – do lou-vo - res da-rá!
a ver-
Gran-de pro-fe - ta aos céus e-le - va - do! Teus i - ni - mi - gos re - sis - tem em vão______
a ver-
Por seu de-li - to os ho-mens pa-ga-rão, so - bre o mun - do cai - rá a jus –ti -ça
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Nos-soIr -mão Jo - seph, mi-lhões o ve-rão! Gran-de pro-fe - ta aos céus e-le - va - do!
Teus i - ni - mi - gos re - sis - tem em vão______
Teus i - ni - mi -gos re - sis - tem em vão______ Dian-te de Deus és o nos –so le – ga-do,
teus i - ni - mi - gos ja - mais ven-ce-