SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL

ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

Programa Jovem Aprendiz Rural

SER CIDADÃO

PROJETO DE AÇÃO
COMUNITÁRIA

CARTILHA DO APRENDIZ
2009

“O SENAR-AR/SP está permanentemente

empenhado no aprimoramento profissional e
na promoção social, destacando-se a saúde
do produtor e do trabalhador rural.”
Fábio Meirelles
Presidente do Sistema FAESP-SENAR-AR/SP
FEDERAÇÃO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA DO ESTADO DE SÃO PAULO
Gestão 2008-2012

Fábio de Salles Meirelles

Presidente

AMAURI ELIAS XAVIER

Vice-Presidente

EDUARDO DE MESQUITA
Vice-Presidente

JOSÉ CANDÊO
Vice-Presidente

MAURÍCIO LIMA VERDE GUIMARÃES

Vice-Presidente

LENY PEREIRA SANT’ANNA

Diretor 1º Secretário

JOSÉ EDUARDO COSCRATO LELIS

Diretor 2º Secretário

ARGEMIRO LEITE FILHO

Diretor 3º Secretário

LUIZ SUTTI
Diretor 1º Tesoureiro

IRINEU DE ANDRADE MONTEIRO

Diretor 2º Tesoureiro

ANGELO MUNHOZ BENKO

Diretor 3º Tesoureiro

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL

Administração Regional do Estado de São Paulo
Conselho Administrativo
Fábio de Salles Meirelles
Presidente

DANIEL KLÜPPEL CARRARA

Representante da Administração Central

BRAZ AGOSTINHO ALBERTINI

Presidente da FETAESP

EDUARDO DE MESQUITA
Representante do Segmento das Classes Produtoras

AMAURI ELIAS XAVIER

Representante do Segmento das Classes Produtoras

Mário Antonio de Moraes Biral

Superintendente

Sérgio Perrone Ribeiro

Coordenador Geral Administrativo e Técnico
APRESENTAÇÃO

O Serviço Nacional de Aprendizagem Rural - SENAR, criado em 23 de dezembro de 1991,

pela Lei n° 8.315, e regulamentado em 10 de junho de 1992, como Entidade de perso-
nalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, teve a Administração Regional do
Estado de São Paulo criada em 21 de maio de 1993.
Instalado no mesmo prédio da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São
Paulo - FAESP, o SENAR/SP tem, como objetivo, organizar, administrar e executar, em
todo o Estado de São Paulo, o ensino da Formação Profissional Rural e da Promoção
Social dos trabalhadores e pequenos produtores rurais que atuam na produção primaria
de origem animal e vegetal, na agroindústria, no extrativismo, no apoio e na prestação
de serviços rurais.
Atendendo a um de seus principais objetivos, que é o de elevar o nível técnico, social e
econômico do Homem do Campo e, conseqüentemente, a melhoria das suas condições
de vida, o SENAR-AR/SP elaborou o Programa “Jovem Aprendiz Rural”, a fim de atender
a legislação vigente e preparar as pessoas para o mundo do trabalho no que se refere
às práticas agro-silvo-pastoris e ao uso correto das tecnologias mais apropriadas para o
aumento da sua produção e produtividade.
Acreditamos que esta Cartilha, além de um recurso de fundamental importância para os a
educação dos Aprendizes, ser também, sem sombra de dúvida, um importante instrumento
para o sucesso da Programa de Aprendizagem a que se propõe esta Instituição.

FÁBIO DE SALLES MEIRELLES

Presidente do Sistema FAESP-SENAR-AR/SP
 IDEALIZAÇÃO
Fábio de Salles Meirelles
Presidente do Sistema FAESP-SENAR-AR/SP

SUPERVISÃO GERAL DO PROGRAMA “JOVEM APRENDIZ RURAL”

Jair Kaczinski
Chefe da Divisão Técnica do SENAR-AR/SP

ELABORAÇÃO
Germinal Consultoria

CONSULTOR RESPONSÁVEL
José Antonio Küller

REVISÃO GRAMATICAL
André Pomorski Lorente

Direitos Autorais: É proibida a reprodução total ou parcial desta cartilha, e por qualquer processo,
sem a expressa e prévia autorização do SENAR-AR/SP.


Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo
ÍNDICE

I - INTRODUÇÃO.......................................................................................................................6

II - COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS NA OFICINA...........................................7

iii - DESENVOLVIMENTO.........................................................................................................7

PRIMEIRA SESSÃO DE APRENDIZAGEM..............................................................................7

Introdução: O meu ambiente......................................................................................................7

Definindo um projeto para modificar minha realidade................................................................9

Elaboração do Projeto de Ação Comunitária...........................................................................10

SESSÕES DE APRENDIZAGEM: 2/3/4..................................................................................12

Execução dos Projetos de Ação Comunitária..........................................................................12

QUINTA SESSÃO DE APRENDIZAGEM................................................................................12

Elaboração de relatório: O que conseguimos?........................................................................12

Avaliação do projeto desenvolvido...........................................................................................13


Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Administração Regional do Estado de São Paulo
 I - INTRODUÇÃO

Caro Aprendiz

Este manual é uma orientação para sua participação na unidade didática Projeto de Ação Comunitária do
Programa de Aprendizagem Rural do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural – Administração Regional do
Estado de São Paulo.

A unidade irá desenvolver competências específicas relacionadas ao desenvolvimento de projetos de ação

comunitária para melhorar a qualidade de vida da comunidade, com desenvolvimento sustentado.

A aprendizagem orientada por competências requer sempre a atividade do aprendiz. Para desenvolver
uma competência você deve agir em situações ou circunstâncias em que essa competência é requerida. A
aprendizagem de uma competência requer o exercício dessa competência. Para aprender a participar do
desenvolvimento de projetos de ação comunitária é necessário que você participe do processo de implementação
real de um projeto.

Disso decorre que é fundamental a sua participação nas atividades propostas na Oficina. O seu pleno
envolvimento nas situações de aprendizagem propostas é requisito essencial para o seu desenvolvimento.
Do nosso lado, vamos tentar propor situações de aprendizagem que sejam estimulantes, envolventes e
prazerosas.

Nas situações de aprendizagem propostas neste Manual é sempre necessária a sua participação ativa no
desenvolvimento das atividades. Nelas, você terá a possibilidade de usar o que você já sabe e aprender com
o saber dos seus companheiros de estudo.

A sua disponibilidade para interagir com seus colegas de curso é, então, o segundo requisito para uma
aprendizagem bem-sucedida. Nesse curso, a base, ou alicerce, ou ponto de partida para a construção do
conhecimento é o conjunto das experiências e conhecimentos existentes no grupo de aprendizes. Esteja,
então, sempre disponível para aprender na interação com seus companheiros.

Nesta oficina, o instrutor é um orientador da aprendizagem que é construída por todos. Não espere que ele
o ensine, que ele dê aulas, que passe a matéria ou seus conhecimentos. Em princípio, o instrutor seguirá
basicamente as atividades contidas neste Manual. Ele pode, no entanto, para melhor desenvolver a sua
capacidade de participar da realização de ações comunitárias, mudar as atividades aqui previstas.

Mesmo assim, não deixe de ler e de fazer os exercícios contidos neste Manual. Eles, com certeza, vão
complementar e enriquecer as propostas de seu instrutor na sala de aula. A intenção do caminho pedagógico,
a seguir apresentado, é proporcionar-lhe experiências significativas e atraentes de aprendizagem integradas
à vida e ao trabalho. Desejamos ardentemente que você amplie sua capacidade de assumir sua condição de
cidadão adulto e trabalhador, optando por caminhos éticos de ação.

Boa sorte!


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II - COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS NA OFICINA

1. Contribuir para a melhoria da comunidade em que vive:

● Participar ativamente na organização e promoção de eventos e ações comunitárias.

● Propor uma contribuição de melhoria, individual ou em conjunto com outros, factível de ser
implementada.

● Implementar a melhoria proposta.

2. Desenhar e promover melhorias em sistemas sociais, organizacionais e tecnológicos específicos e

localizados:

● ldentificar o funcionamento de um sistema.

● Olhar criticamente o funcionamento de um sistema.

● Identificar pontos fracos, ou falhos, ou possíveis de serem melhorados, em um sistema específico.

● Propor melhorias em um sistema específico.

● Implementar mudanças para o melhoramento de um sistema específico.

3. Agir e comportar-se com sensibilidade em relação à natureza, às pessoas, ao meio ambiente, tomando
cuidados específicos nos diferentes âmbitos.

III - DESENVOLVIMENTO

“Nunca duvide que um grupo de cidadãos comprometidos e preocupados possa mudar o mundo. Na verdade,
esta é a única forma de mudança que pode dar certo.”

Primeira Sessão de Aprendizagem

Introdução: O meu ambiente

Ouça a música Fazenda acompanhando a audição com a letra de Milton Nascimento.

Texto de Apoio 1: Fazenda

Fazenda
Água de beber
Bica no quintal
Sede de viver tudo
E o esquecer
Era tão normal
Que o tempo parava
E a meninada respirava o vento
Até vir a noite
 Margaret Mead (tradução livre), retirado do site www.agenda21local.com.br
 Milton Nascimento – CD Geraes, EMI, 1976

Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Administração Regional do Estado de São Paulo
 E os velhos falavam
Coisas dessa vida
Eu era criança
Hoje é você
E no amanhã, nós
Água de beber
Bica no quintal
Sede de viver tudo
E o esquecer
Era tão normal que o tempo parava
Tinha sabiá, tinha laranjeira,
Tinha manga rosa
Tinha o sol da manhã
E na despedida
Tios na varanda
Jipe na estrada
E o coração lá

Depois, você será convidado a assistir o filme “Povoado dos Moinhos”, contido no filme Sonhos, de Akira
Kurosawa. Participe da conversa em classe sobre as sensações provocadas pela música e pelo filme. Ambos
se relacionam de alguma forma com qualidade de vida. Faça anotações sobre essa conversa, se julgar
interessante.

Registro de conclusões 1: Qualidade de vida

A seguir, você irá participar do jogo “Presente, Passado, Futuro”. Siga as orientações do instrutor. Se achar
importante, faça anotações sobre as idealizações do ambiente apresentadas, no espaço a seguir.

Registro de conclusões 2: Presente, passado Futuro

 DVD Sonhos de Akira Kurosawa, episódio Povoado dos Moinhos.


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A Atividade de Projeto

Esta unidade tem como foco a elaboração e execução de um projeto de ação comunitária. A importância de
sua participação é imensa. E não basta participar. É preciso superar obstáculos, resolver problemas, persistir,
dar uma parcela de contribuição efetiva em direção aos resultados almejados pelo projeto de seu grupo. Cada
pessoa faz diferença (e deve fazer) nos resultados obtidos.

Ao final desta primeira sessão, todos os grupos deverão estar com seus projetos elaborados para serem
colocados em prática nas sessões seguintes, até a quarta sessão (inclusive).

Definindo um projeto para modificar minha realidade

A formação dos grupos

A primeira coisa que você e seus colegas de equipe irão realizar em relação ao projeto de ação comunitária é
a escolha do grupo de trabalho. Este é um momento muito importante. Neste grupo as pessoas irão trabalhar
juntas desde o planejamento até a conclusão da ação. Fique atento e procure contribuir ativamente com a
formação dos grupos. Tente garantir que o seu grupo seja formado por pessoas que trabalhem bem juntas e
que possam trabalhar na mesma comunidade.

Você poderá ser escolhido como o líder de seu grupo. Se o for, é interessante retornar à Cartilha do Aprendiz
da Oficina de Trabalho em Equipe para recordar o que foi estudado sobre liderança de equipes. Mesmo não
sendo escolhido como líder, a revisão da Oficina de Trabalho em Equipe o ajudará em sua participação mais
efetiva nas atividades de projeto.

Escolhendo o Projeto de Ação Comunitária

Depois que os grupos estiverem constituídos, vocês deverão fazer a escolha do projeto. Este é outro momento
importante. Procure seguir, com seus colegas, as orientações do quadro a seguir.

Exercício 1: Escolha do projeto de ação comunitária

Escolhendo o Projeto de Ação Comunitária

Procedimento inicial:

1. Retomar, na cartilha da Oficina de Ética e Cidadania, a definição de focos possíveis para uma ação
comunitária, realizada na última sessão.

2. Discutir os focos possíveis, levantando os projetos que poderiam ser desenvolvidos, e fazer a escolha
do Projeto de Ação Comunitária do grupo, levando em consideração os seguintes critérios:

● O projeto poderá contar apenas com os recursos disponíveis ou acessíveis. Entretanto poderá haver
ação no sentido de conseguir recursos, desde que seja uma possibilidade real e garantida obtê-los
imediatamente.

● O projeto escolhido deverá ser realizado (ter sua implementação concluída) até a penúltima sessão desta
oficina. São 12 horas disponíveis para o seu desenvolvimento, distribuídas ao longo de 2 semanas.

● Os resultados do projeto deverão ser significativos (importantes / relevantes) para pessoas da

comunidade.

● Pessoas da comunidade devem ser envolvidas na realização do projeto. Entretanto, toda a responsabilidade
de implementação será do próprio grupo, para efeito do Projeto e do Programa de Aprendizagem.


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 Projeto escolhido: -----------------------------------------------------------------

Desenhando o sistema a ser melhorado

O projeto escolhido certamente afetará um determinado sistema. Pode ser um sistema natural, um sistema
de prestação de serviço que não esteja satisfazendo a comunidade (coleta de lixo, usina de reciclagem,
abastecimento de água, etc.) ou um sistema de produção.

Desenhar, em uma folha de cartolina, o sistema afetado (entrada, processamento e saída) no estado em
que ele se encontra hoje e localizar precisamente o âmbito da intervenção a ser efetuada pelo projeto. A
seguir, desenhar o sistema após a intervenção prevista no projeto, se bem-sucedida.

Copie nos espaços abaixo os sistemas desenhados pelo seu grupo.

Estado atual do sistema:

Estado futuro do sistema:

Painel

Em semicírculo, o seu grupo irá comunicar sua escolha e apresentar seus desenhos.

O momento de apresentação será de esclarecimento. É importante que todos os integrantes do grupo saibam
exatamente o que vão fazer. Se for necessário, o grupo deve ajustar ou modificar a escolha e/ou mudar ou
corrigir os desenhos elaborados.

Elaboração do Projeto de Ação Comunitária

Depois da apresentação, o seu grupo voltará a se reunir para elaborar o projeto. O quadro abaixo apresenta
o roteiro de planejamento a ser seguido. Se houver dúvidas, procure esclarecimento com o instrutor.

Exercício 2: Elaboração do projeto de ação comunitária

Projeto de Ação Comunitária

I. Título do Projeto:

II. Objetivos do Projeto:

 Acompanhe de perto esta definição. Você deve evitar que dois grupos escolham o mesmo foco de intervenção no
mesmo lugar. Isto evitará duplicidade de trabalho e eventuais conflitos posteriores.
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 III. Resultados a serem alcançados:

IV. Etapas de Implementação: mapear as atividades a serem desenvolvidas para atingir os resultados
(correspondentes às sessões 2, 3 e 4). (Utilizar uma folha à parte)

V. Cronograma de realização: (utilizar uma folha à parte)

VI. Critérios de avaliação:

Para o detalhamento do item IV e V (Etapas de Implementação e Cronograma), você poderá utilizar folhas
adicionais, conforme a sugestão a seguir.

Dia Atividades Recursos Tempo Responsáveis

EXEMPLO

Painel

Os grupos apresentam seus projetos. É fundamental que o seu grupo, e todos os outros, estejam seguros do
que irão fazer e dos resultados que pretendem obter. Lembre-se: o processo de interação com a comunidade
requer cuidados especiais. A forma de agir e de se comportar deve ser respeitosa em relação à natureza, às
pessoas, ao meio ambiente. Este é um critério importante de avaliação do processo de trabalho desenvolvido
na comunidade.

Acompanhamento

O instrutor fará acompanhamento dos grupos, durante os trabalhos das próximas doze horas. Tenha sempre
a preocupação de mantê-lo informado a respeito do andamento normal dos trabalhos. Se houver qualquer
incidente ou situação imprevista, ele deverá ser informado o quanto antes. Para isso, certamente haverá um
canal permanente de comunicação entre o instrutor e os grupos.

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 Sessões de Aprendizagem: 2/3/4

Execução dos Projetos de Ação Comunitária

No tempo previsto para estas três sessões, o seu grupo irá executar o Projeto de Ação Comunitária, conforme
planejamento elaborado na primeira sessão de aprendizagem.

Quinta Sessão de Aprendizagem

Elaboração de relatório: O que conseguimos?

Nesta sessão de retorno, após a conclusão do Projeto de Ação Comunitária, o seu grupo reunir-se-á para
construir o relatório da realização do projeto. Siga as orientações do quadro abaixo e solicite ajuda ao instrutor,
se for necessário.

Exercício 3: Elaboração do relatório do Projeto de Ação Comunitária

Projeto de Ação Comunitária: -------------------------------------------------

Relatório

Resultados Esperados (registrar os resultados pretendidos na elaboração do projeto realizado na primeira

sessão):

Resultados Alcançados (registrar os resultados efetivamente obtidos na realização do projeto):

Ganhos Adicionais porventura obtidos (registrar outros resultados, não declarados no planejamento,
eventualmente obtidos através da ação comunitária):

Resultados não Alcançados (registrar resultados almejados pelo projeto, mas que não foram alcançados
na prática):

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 Descrição breve do processo do desenvolvimento da ação comunitária, realizado junto à comunidade:

Pontos positivos e negativos do processo do desenvolvimento da ação comunitária, realizado junto à

comunidade:

Painel

O seu grupo apresentará o seu relatório sobre os resultados e o processo de desenvolvimento da ação
comunitária empreendida. Procure ser, com o seu grupo, fiel ao que realmente aconteceu. Não hesite em relatar
também as coisas que não deram certo. O erro também proporciona aprendizagem, apenas não tão agradável
quanto os acertos. Procure relatar toda a experiência realizada, com todos os erros e com todos os acertos.
Assim, os relatórios serão mais autênticos e o momento será pleno de troca de experiências verdadeiras e de
aprendizagem, para todos.

Avaliação do projeto desenvolvido

Ação individual

Inicialmente, faça uma avaliação do processo de realização do projeto, individualmente, conforme orientações
contidas no quadro a seguir.

Exercício 4: Avaliação individual

Avalie sua participação:

● Você conseguiu participar da realização do projeto da forma como gostaria? Ficou satisfeito com a própria
participação?

● Você considera que deu uma contribuição significativa para a obtenção dos resultados?

● Se fosse melhorar a sua participação, o que você faria?

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Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Administração Regional do Estado de São Paulo
 Avalie o desempenho do grupo:

● O seu grupo esteve integrado, unido e concentrado nos objetivos do projeto de ação comunitária, durante
a sua execução? Houve dispersão em algum momento?

● Houve envolvimento e empenho de cada um de seus integrantes? Total ou parcial?

● A coordenação funcionou bem? Justifique.

● Você considera que o grupo se comportou com sensibilidade em relação às pessoas da comunidade, à
natureza e ao meio ambiente?

Propostas para a realização de outros projetos de ação comunitária:

● Traduzir em conselhos úteis, decorrentes da aprendizagem com a experiência, para serem incorporados
numa próxima ação comunitária.

Avaliação Grupal

Em seu grupo, todos os integrantes apresentam suas respostas e todos discutem cada item de avaliação para
unificá-las de forma consensual. Poderão ser mantidas discordâncias se elas se mantiverem independentemente
do debate.

A forma de apresentação da avaliação deverá ser através de “propostas para a realização de ações
comunitárias”. Ou seja, o resultado da avaliação do processo de implementação do projeto deverá ser traduzido
em conselhos úteis, decorrentes da aprendizagem com a experiência, para serem incorporados numa próxima
ação comunitária. As propostas deverão ser transcritas em tarjetas.

Painel

No painel, os grupos apresentarão suas propostas para a realização de projetos de ação comunitária para
serem debatidas em seguida. Ao final, registre as propostas mais importantes no espaço reservado a seguir.
Use folha adicional, se preciso.

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Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo
Registro de conclusões 3: Propostas de melhoria de projetos de ação comunitária

Propostas para a realização de ações comunitárias

AVALIAÇÃO DA OFICINA

Serviço Nacional de Aprendizagem Rural

Administração Regional do Estado de São Paulo
Projeto de Ação comunitária
Aprendiz: _________________________________________________
Como me sinto, em relação à capacidade de exercer as seguintes competências?
1 2 3 4
1.Contribuir para a melhoria da comunidade em que vive:
Participar ativamente na organização e promoção de eventos e ações
comunitárias.
Propor uma contribuição de melhoria, individual ou em conjunto com
outros, factível de ser implementada.
Implementar melhoria proposta.
2. Desenhar e promover melhorias em sistemas sociais, organizacionais
e tecnológicos específicos e localizados:
Identificar o funcionamento de um sistema.
Identificar pontos fracos, ou falhos, ou possíveis de serem melhorados,
em um sistema específico.
Propor melhorias em um sistema específico.
Implementar mudanças para o melhoramento de um sistema específico
3. Agir e comportar-se com sensibilidade em relação à natureza,
às pessoas, ao meio ambiente, tomando cuidados específicos nos
diferentes âmbitos.

Assinale com um X a alternativa válida.

Legenda: 1 (Absolutamente seguro), 2 (seguro), 3 (pouco seguro), 4 (inseguro).

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 senar-ar/sp
Rua Barão de Itapetininga, 224
CEP: 01042-907 - São Paulo/SP
www.faespsenar.com.br