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POLÍTICA DOS GOVERNADORES – Montada no governo do presidente paulista (Vaza-Barris/BA) e Padre Cícero (Juazeiro/CE). Em situações mais extremas, o
Campos Salles, esta política visava manter no poder as oligarquias. Em suma, era chamado banditismo social impulsionava a formação de grupos de cangaceiros
uma troca de favores políticos entre governadores e presidente. O presidente que não reconheciam nenhum tipo de autoridade. E por outro lado, nos centros
apoiava os candidatos dos partidos governistas nos estados, enquanto estes urbanos, o problema da exclusão era visivelmente fomentado por um governo
políticos davam suporte à candidatura presidencial e também durante a época do ainda preso às tradições autoritárias e o perfil conservador dos grandes
governo. proprietários. No entanto, a formação da classe operária – influenciada pelo
ideário socialista e anarquista – foi responsável pela formação dos primeiros
O CONVÊNIO DE TAUBATÉ – Essa foi uma fórmula encontrada pelo governo
movimentos grevistas e levantes populares, como a Revolta da Vacina de 1904.
Republicano para beneficiar os cafeicultores em momentos de crise. Quando o
preço do café abaixava muito, o governo federal comprava o excedente de café e Paralelamente, os militares também mobilizaram sua classe em torno de
estocava. Esperava-se a alta do preço do café e então os estoques eram manifestações contrárias à hegemonia oligárquica. A primeira manifestação
liberados. Esta política mantinha o preço do café, principal produto de exportação, aconteceu na cidade do Rio de Janeiro, onde marinheiros tomaram conta de
sempre em alta e garantia os lucros dos fazendeiros de café. embarcações oficiais ao protestar contra os baixos salários e os castigos físicos
combatidos na chamada Revolta da Chibata (1910). Na década seguinte, o
O CORONELISMO – A figura do “coronel” era muito comum durante os anos
interesse político dos militares ganhou maior presença com o movimento
iniciais da República, principalmente nas regiões do interior do Brasil. O coronel
tenentista e a formação da Coluna Prestes.
era um grande fazendeiro que utilizava seu poder econômico para garantir a
eleição dos candidatos que apoiava. Era usado o voto de cabresto, onde o coronel Todas essas rebeliões davam sinais claros de uma mudança no interior da nação.
(fazendeiro) obrigava e usava até mesmo de violência para que os eleitores de O Brasil não tinha mais seu campo político restrito ao meio rural e as constantes
seu “curral eleitoral” votassem nos candidatos apoiados por ele. Como o voto era crises da economia não mais suportavam um país essencialmente ligado à agro-
aberto, os eleitores eram pressionados e fiscalizados por capangas do coronel, exportação. Paralelamente, a partir de 1914, o crescimento urbano e industrial
para que votasse nos candidatos indicados. O coronel também utilizava outros inseriu novos grupos sociais dotados de interesses e demandas políticas próprias.
“recursos” para conseguir seus objetivos políticos, tais como: compra de votos, A partir disso que compreendemos as diferentes revoltas que marcaram essa
votos fantasmas, troca de favores, fraudes eleitorais e violência. época.
POLÍTICA DO CAFÉ-COM-LEITE – A maioria dos presidentes desta época eram A CRISE DA REPÚBLICA VELHA E O GOLPE DE 1930 – Em 1930 ocorreriam
políticos de Minas Gerais e São Paulo. Estes dois estados eram os mais ricos da eleições para presidência e, de acordo com a política do café-com-leite, era a vez
nação e, por isso, dominavam o cenário político da República. Saídos das elites de assumir um político mineiro do PRM. Porém, o Partido Republicano Paulista do
mineiras e paulistas, os presidentes acabavam favorecendo sempre o setor presidente Washington Luís indicou um político paulista, Julio Prestes, a
agrícola, principalmente do café (paulista) e do leite (mineiro). A política do café- sucessão, rompendo com o café-com-leite. Descontente, o PRM junta-se com
com-leite sofreu duras críticas de empresários ligados à indústria, que estava em políticos da Paraíba e do Rio Grande do Sul (forma-se a Aliança Liberal ) para
expansão neste período. lançar a presidência o gaúcho Getúlio Vargas.
Se por um lado a política do café-com-leite privilegiou e favoreceu o crescimento Júlio Prestes sai vencedor nas eleições de abril de 1930, deixando descontes os
da agricultura e da pecuária na região Sudeste, por outro, acabou provocando um políticos da Aliança Liberal, que alegam fraudes eleitorais. Liderados por Getúlio
abandono das outras regiões do país. As regiões Nordeste, Norte e Centro-Oeste Vargas, políticos da Aliança Liberal e militares descontentes, provocam a
ganharam pouca atenção destes políticos e tiveram seus problemas sociais Revolução de 1930. É o fim da República Velha e início da Era Vargas.
agravados.
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
REVOLTAS SOCIAIS NA REPÚBLICA – O fim da monarquia, não representou
grandes transformações sociais para a população brasileira que permaneceu EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA TRANSFORMA AS RELAÇÕES
estagnada vendo os cafeicultores agroexportadores enriquecendo com o uso da SOCIAIS
máquina do governo. Fora, a questão dos ex-escravos que embora estivessem
libertos não tiveram nenhum projeto de inclusão social e econômica para os ex-
escravos. Assim, o problema da exclusão sócio-econômica atingiu as populações Quando se começa a estudar a Revolução Industrial, a primeira questão a
do campo e da cidade. No meio rural, a hegemonia opressora dos coronéis levantar é sobre que tipo de revolução estamos falando. Muitas vezes,
impulsionavam os camponeses a se aproximarem das alternativas oferecidas entendemos a palavra "revolução" como uma revolta, uma disputa entre grupos
pelos líderes messiânicos como José Maria (Contestado/SC), Antônio Conselheiro
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políticos, ou até mesmo, uma guerra civil em determinada sociedade. Mas não é empregado de outra pessoa, que era dono das ferramentas e do material. Esse
disso que se trata aqui. processo é chamado de manufatura, em que o produtor não é mais dono do que
fabricou. O produtor vende sua força de trabalho em troca de pagamento,
O sentido que usamos neste caso é o de revolução como uma transformação
utilizando as ferramentas e o material de quem os possui.
profunda, uma mudança muito grande, uma ruptura com o que havia
A industrialização é uma etapa mais elaborada da manufatura, pois devido às
anteriormente. Ao falarmos, então, de uma "revolução industrial", estamos falando
novas descobertas tecnológicas, como a máquina a vapor, a produção pode ser
numa modificação drástica no modo de fabricação dos produtos consumidos pelo
dinamizada. Agora o trabalhador é obrigado a trabalhar seguindo o regime da
homem.
fábrica. Ele passa grande parte do seu dia dentro dela, fazendo tarefas repetidas
O surgimento das fábricas, a produção em série e o trabalho assalariado são as
sem parar. Cada trabalhador responsável por uma etapa do produto. Além de não
principais características desta transformação, que alterou a economia, as
ser dono das máquinas e da matéria-prima, o trabalhador vende sua força de
relações sociais e a paisagem geográfica.
trabalho e seu tempo ao dono da fábrica. O valor que recebe em pagamento não
PRIMEIRA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL é determinado por ele, mas pelo patrão, que, em geral, não vai remunerá-lo
corretamente.
Esse processo surgiu principalmente na Inglaterra no final do século 18. No
decorrer do século 19, outros países iniciaram sua industrialização: os Estados EXPLORAÇÃO E RESISTÊNCIA
Unidos, a França, a Alemanha, a Itália, a Holanda, o Japão e a Bélgica. Essa
Esse processo de industrialização, que submeteu os trabalhadores ao regime das
primeira fase da industrialização é chamada de Primeira Revolução Industrial, que
fábricas, trouxe muitas transformações. Além de alterar o próprio ritmo de
vai de 1760 a 1860. Os principais recursos materiais utilizados nessa fase foram o
fabricação, conseguindo produzir mais mercadorias em menor tempo, a
ferro, o carvão, o tear mecânico e a máquina a vapor.
industrialização alterou a vida dos homens e forçou uma rápido crescimento das
SEGUNDA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL cidades.
Assim, na Inglaterra do século 18, os ricos haviam se apropriado dos campos para
Já a segunda fase do processo, que é conhecida como Segunda Revolução obter matérias-primas para suas fábricas. Nesse processo, eles cercaram suas
Industrial, dá-se entre 1860 e 1900 e se baseia no aço, na energia elétrica e em terras e expulsaram a maioria dos camponeses, que foram para as cidades. Lá
produtos químicos. chegando, devido ao excesso de mão de obra, os trabalhadores acabaram tendo
A industrialização define fortemente a era contemporânea e o mundo em que que se sujeitar ao regime desumano de trabalho das fábricas. Nesse período,
vivemos hoje é fruto direto dela. O capitalismo adquiriu sua plena expressão recebiam salários baixíssimos. Além disso, crianças, mulheres, homens e idosos
através da industrialização. As relações sociais atuais são determinadas pela eram obrigados a cumprir jornadas de trabalho de até 18 horas.
forma como se estrutura o trabalho e a luta pela sobrevivência. Além disso, muitos Obviamente essa exploração extrema gerou conflitos e resistências. Os
fatos históricos decorreram da industrialização dos países europeus e da disputa trabalhadores quebraram máquinas, fizeram greves, se organizaram, formaram
entre eles por novos mercados consumidores e fontes de matéria-prima. Isso sindicatos. No decorrer do século 20, muitos direitos foram conquistados, criando
explica a partilha da África ocorrida no século 19, a Primeira Guerra Mundial melhores condições de trabalho e, inclusive, leis que protegem os trabalhadores.
(1914-1918) e a consequente Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
Todos os produtos que o homem usa e consome, e que não estão em estado
CONCLUSÃO
natural, foram transformados através do trabalho humano. Este trabalho humano
na confecção de produtos passou por uma evolução tecnológica no decorrer da
A Revolução tornou os métodos de produção mais eficientes. Os produtos
história do mundo ocidental.
passaram a ser produzidos mais rapidamente, barateando o preço e estimulando
ARTESANATO E MANUFATURA o consumo. Por outro lado, aumentou também o número de desempregados. As
máquinas foram substituindo, aos poucos, a mão de obra humana. A poluição
Até o período medieval (entre meados do ano 400 d.C. até 1300 d.C.), os
ambiental, o aumento da poluição sonora, o êxodo rural e o crescimento
produtos eram feitos de maneira artesanal, através das corporações de ofício.
desordenado das cidades também foram consequências nocivas para a
Essas corporações eram grupos de artesãos que faziam todos o mesmo produto,
sociedade.
artesanalmente, criando normas coletivas de fabricação e distribuição da
mercadoria. Até os dias de hoje, o desemprego é um dos grandes problemas nos países em
Com o renascimento comercial, no final do período medieval (século 11) começou desenvolvimento. Gerar empregos tem se tornado um dos maiores desafios de
a haver um novo controle sobre a forma de produção. O artesão que produzia governos no mundo todo. Os empregos repetitivos e pouco qualificados foram
uma cadeira, por exemplo, não era mais dono de seu produto. Ele passava a ser substituídos por máquinas e robôs. As empresas procuram profissionais bem
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qualificados para ocuparem empregos que exigem cada vez mais criatividade e internacionais (Ford, General Motors, Volkswagen e Willys) em território
múltiplas capacidades. Mesmo nos países desenvolvidos tem faltado empregos brasileiro.
para a população.
ÚLTIMAS DÉCADAS DO SÉCULO XX
HISTÓRIA DA INDUSTRIALIZAÇÃO BRASILEIRA.
Nas décadas 70, 80 e 90, a industrialização do Brasil continuou a crescer,
INTRODUÇÃO embora, em alguns momentos de crise econômica, ela tenha estagnado.
Enquanto o Brasil foi colônia de Portugal (1500 a 1822) não houve Atualmente o Brasil possui uma boa base industrial, produzindo diversos produtos
desenvolvimento industrial em nosso país. A metrópole proibia o estabelecimento como, por exemplo, automóveis, máquinas, roupas, aviões, equipamentos,
de fábricas em nosso território, para que os brasileiros consumissem os produtos produtos alimentícios industrializados, eletrodomésticos, etc. Apesar disso, a
manufaturados portugueses. Mesmo com a chegada da família real (1808) e a indústria nacional ainda é dependente, em alguns setores, (informática, por
Abertura dos Portos às Nações Amigas, o Brasil continuou dependente do exemplo) de tecnologia externa.
exterior, porém, a partir deste momento, dos produtos ingleses.
COMEÇO DA INDUSTRIALIZAÇÃO CONSEQUÊNCIAS DA INDUSTRIALIZAÇÃO NO BRASIL
Foi somente no final do século XIX que começou o desenvolvimento industrial no O processo de industrialização brasileira apresentou vários aspectos positivos,
Brasil. Muitos cafeicultores passaram a investir parte dos lucros, obtidos com a mas também negativos.
exportação do café, no estabelecimento de indústrias, principalmente em São
Paulo e Rio de Janeiro. Eram fábricas de tecidos, calçados e outros produtos de ASPECTOS POSITIVOS:
fabricação mais simples. A mão-de-obra usadas nestas fábricas eram, na maioria, - O Brasil deixou de ser dependente das exportações de produtos agrícolas;
formada por imigrantes italianos.
- Os salários nas indústrias, com o tempo, ficaram mais atrativos do que no
ERA VARGAS E DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL campo;
Foi durante o primeiro governo de Getúlio Vargas (1930-1945) que a indústria - A industrialização gerou renda, aumentou o consumo e impulsionou o
brasileira ganhou um grande impulso. Vargas teve como objetivo principal efetivar crescimento da economia brasileira;
a industrialização do país, privilegiando as indústrias nacionais, para não deixar o - O preço de produtos industrializados passou a ficar mais barato para o
Brasil cair na dependência externa. Com leis voltadas para a regulamentação do consumidor brasileiro. Antes, os manufaturados importados chegavam aos
mercado de trabalho, medidas protecionistas e investimentos em infra-estrutura, a brasileiros a preços exorbitantes, limitando o consumo às classes sociais mais
indústria nacional cresceu significativamente nas décadas de 1930-40. Porém, elevadas.
este desenvolvimento continuou restrito aos grandes centros urbanos da região
sudeste, provocando uma grande disparidade regional. ASPECTOS NEGATIVOS:
Durante este período, a indústria também se beneficiou com o final da Segunda - Aumentou o êxodo rural, criando uma alta concentração populacional nas
Guerra Mundial (1939-45), pois, os países europeus, estavam com suas indústrias grandes cidades. Esse fato gerou problemas sociais (falta de moradia, aumento
arrasadas, necessitando importar produtos industrializados de outros países, entre da violência, etc.);
eles o Brasil. - Aumentou o nível de poluição do ar gerado pelas indústrias. Estas também
Com a criação da Petrobrás (1953), ocorreu um grande desenvolvimento das foram responsáveis, principalmente no século XX, pelo aumento da poluição de
indústrias ligadas à produção de gêneros derivados do petróleo (borracha rios e contaminação dos solos;
sintética, tintas, plásticos, fertilizantes, etc). - O uso cada vez mais maior de máquinas e equipamentos tecnológicos fez
PERÍODO JK aumentar o desemprego nas indústrias.
Durante o governo de Juscelino Kubitschek (1956 -1960) o IMPERIALISMO
desenvolvimentoindustrial brasileiro ganhou novos rumos e feições. JK abriu a Prática utilizada pelas nações e povos mais poderosos para ampliar e manter o
economia para o capital internacional, atraindo indústrias multinacionais. Foi controle ou influência sobre nações ou povos mais fracos. No mundo antigo tal
durante este período que ocorreu a instalação de montadoras de veículos prática deu origem a grandes impérios que surgiam quando um povo tentava
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dominar os demais, criando um sistema de controle centralizado. Enciclopédia Ingleses – Se apossaram do Egito, da África Oriental Britânica (hoje Quênia),
Microsoft Encarta. 1993-2001 Rodésia (hoje Zimbábue), Uganda e Sudão Anglo Egípcio (hoje Sudão),
possessões de Gâmbia, Serra Leoa, Costa de Ouro e Nigéria, na África Ocidental,
O colonialismo dos séculos XVI e XVII, ligado à era comercial, voltou-se
e fundaram a União Sul-Africana no sul do continente;
principalmente para a América e teve como objetivo a busca por metais preciosos
e produtos tropicais. Franceses – Marrocos, Argélia, Senegal, Guiné, Costa do Marfim, Daomé, Níger,
margem direita do Congo, Madagascar e Somália Francesa;
O colonialismo do século XIX dirigiu-se à África e Ásia, à procura de matérias-
primas para as indústrias, mercados consumidores, áreas de investimento e mão Italianos – Eritréia, Somália Italiana, Cirenaica e Tripolitânia;
de obra barata.
Alemães – Camerum, Togo, a África do Sudoeste e a África Oriental;
Tipos de dominação
Belgas – Congo Belga.
Colônias – a metrópole tinha o domínio territorial e militar e controlava a
Principal conflito na África
administração;
Guerra dos Bôeres
Protetorado – o controle econômico e político eram exercidos por um país
estrangeiro, mas os chefes locais eram mantidos; IMPERIALISMO NA ÁSIA
Áreas de influencia – as potências obtinham vantagens comerciais em Ingleses – Índia, Birmânia, Ceilão, Austrália e Nova Zelândia.
determinadas regiões.
Franceses – Indochina.
Principais causas
Principais conflitos na Ásia
Os países que se industrializaram precisavam de matérias-primas e de
Revolta dos Cipaios
mercados;
Guerra do Ópio
Exportação de excedente populacional;
A Guerra dos Boxers
Domínio de regiões para controlar a concorrência;
Cristianização das populações nativas pelos católicos e protestantes; JUSTIFICATIVAS EUROPÉIAS PARA A COLONIZAÇÃO
Fator necessário à prosperidade econômica e como uma forma de
Progresso tecnológico;
diminuir os graves problemas sociais de seus países;
Desenvolvimento de ideologias racistas;
Os europeus introduziram critérios étnicos que estabeleciam distinções
Crença no progresso. entre os dominadores (brancos) e os dominados (de outra cor), estando ai
implícita a idéia de "superioridade" da civilização e da raça européias;
IMPERIALISMO AMERICANO
Como uma missão e um "dever moral" do europeu, a fim de acabar com
Os EUA se auto-intitularam “Defensores do Continente Americano”.
as doenças tropicais, com o canibalismo, o escravismo e o paganismo e
Doutrina Monroe – defender o continente das investidas européias; de levar a higiene, a instrução, o cristianismo, a ciência, enfim o
progresso, aos povos atrasados;
Doutrina do Destino Manifesto – justificativa ideológica para os EUA
anexar as regiões periféricas (Texas, Novo México e Califórnia); EFEITOS DO IMPERIALISMO
Doutrina Mahan – proclamava a necessidade dos EUA ocuparem as Aculturamento das sociedades dominadas;
ilhas do Caribe e controlarem o Golfo do México;
Tensões nos territórios dominados;
A política do Big Stick – reservava aos EUA o direito de utilizarem a
Tensões entre as potências europeias;
força para intervir nos assuntos internos e externos das repúblicas latino-
americanas. Primeira Guerra Mundial.
IMPERIALISMO NA ÁFRICA
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