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Hospital da graça
Acta n1
Iniciando com abertura, o presidente da reunião saudou os colegas e deu uma questão
direcionando aos mesmos se tinham algo que lhes inquietavam relacionado ao serviço. Em
seguida, a Belarmina técnica da medicina geral tomou a palavra e disse: deve existir colaboração
entre colegas, os novos colegas devem pedir ajuda no caso de terem dificuldades. Em relação aos
cardexes, a técnica disse que os técnicos devem atualizar os cardexes, e os que medicam devem
assinar a hora de medicação em que o paciente foi administrado, se não existir medicamentos é
preciso atualizar a farmacêutica e a família, se caso não ter no sector pedir a família para
comprar, visto que muitos medicamentos não têm no centro. Sobre a limpeza ela argumentou
dizendo que existem pacientes que reclamam que a limpeza não é satisfatória.
Dando continuidade, a técnica da farmácia Nádia tomou a palavra e pediu que os colegas
atualizassem os medicamentos em falta. A técnica Inês sustentando sobre a colaboração, disse
que os colegas recéns recebidos não ajudam, não mostram interesse de aprenderem, visto que é
um sítio de trabalho em equipe.
Pelas nove horas e cinco minutos, o Enfermeiro Jorge na sua posição argumentou dizendo que o
profissional de saúde deve conhecer seu paciente, deve saber se o paciente comeu ou não, se tem
cateter ou não, e trocar lenções. Na parte da farmácia a colega deve deixar o material que cobre o
turno, e Enfermeiro Anifo sustentando nesse ponto disse que a colega ao deixar o material deve
contar com urgências.
Em seguida, o técnico Eliseu argumentou iniciando com um provérbio que diz: “o problema de
casa resolve-se em casa’’. Com isso, os técnicos devem fazer notas de entrada, visto que não
fazem, há falta de informação da equipa médica, há demora de rendição, te- se verificado uns
pacientes são privilegiados e outros não, verifica-se também cobranças ilícitas no centro. O
técnico Essumaila tomando a palavra deu o seu parecer dizendo que não lavam roupa somente
mergulham, os colegas descalçam luvas e deitam de qualquer maneira, o trabalho é continuidade.
No que diz respeito a não lavagem da roupa devidamente, a dona Juliana agente de serviço
explicou que não tem material próprio em particular escova de lavar roupa, também explicou que
não sabe como diluir o cloro para o efeito. Viaze agente, pediu a separação dos agentes de
serviço para cada um trabalhar um de cada turno para o trabalho correr bem.
A técnica Emília apelou a todos técnicos que devem fazer sempre nota de entrada. Prosseguindo,
Teresa Enfermeira da saúde materno infantil pediu a todos que os pacientes devem ser
alimentados, porque a comida é essencial para o melhoramento dos mesmos e não só medicação.
Enfermeiro Félix dando força aos colegas disse que a enfermagem é improviso, mesmo as
compressas servem para limpeza.
Pelas nove horas e cinquenta minutos a Dr. Matilde dando a sua contribuição disse que cada um
quando trabalha coloque o paciente como se fosse sua própria família. Na parte de colaboração a
Dr. Pediu que deve existir ajuda entre os colegas, sobre nota de entrada, ela discordou uma parte
dizendo que não são todos técnicos que não fazem, mas sim alguns não fazem nota de entrada.
Pelas dez horas, chefe Fabião tomou a palavra e esclareceu alguns pontos pertinentes que foram
apresentados, com isso, em primeiro lugar reconheceu o trabalho que os colegas tem feito, em
seguida, disse que: o trabalho que os colegas fazem é a missão que vai levar toda a vida.
Pelas dez horas e trinta minutos, o presidente da reunião deu algumas considerações e disse que
estão nos cuidados intensivos devem haver restrições, os óbitos devem ser reportados, deve
haver restrição de acompanhantes e restrições de telefones de pacientes com oxigenoterapia. Sem
mais nada a tratar foi encerrada a reunião, depois de ser aprovada vai ser assinada por mim que a
secretariei, pelo chefe Fabião e pelo presidente da reunião.
Presidente Chefe
Dr. Guedes Nacuto Fabião José
Secretário
Vieira Paulo