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08/10/2021 14:23 Probabilidade – Wikipédia, a enciclopédia livre

Probabilidade
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

A palavra probabilidade deriva do Latim probare (provar


ou testar). Informalmente, provável é uma das muitas palavras
utilizadas para eventos incertos ou desconhecidos , sendo
também substituída por algumas palavras como “sorte”,
“risco”, “azar”, "chance", “incerteza”, “duvidoso”, dependendo
do contexto inseridas á língua portuguesa e na linguagem
matemática .

Tal como acontece com a teoria da mecânica, onde


encontramos definições precisas que atribuímos em termos de
uso diário que praticamos em nosso dia - a - dia, como o
trabalho e a força, também a teoria das probabilidades tenta
quantificar a noção de provável em determinados eventos em
que surgem possibilidades com probabilidades .
Modelo para aferir níveis de
Em essência, existe um conjunto de regras matemáticas onde
probabilidade.
pode - se prever a probabilidade de acertos , número de vezes ,
número de ocasiões entre outras situações que conseguimos
calcular através de fórmulas e regras matemáticas, listado no tópico "Formalização da
probabilidade" abaixo. Existem outras regras para quantificar a incerteza, como a teoria de
Dempster-Shafer e a lógica difusa (em inglês, fuzzy logic), diferentes e compatíveis com as leis da
probabilidade tal como são geralmente entendidas. No entanto, seguem com a metódologia
matemática de Probabilidade , como são aplicadas as regras. Este tópico chama-se : Interpretações
da probabilidade.

Índice
Conceitos de probabilidade
Marcos históricos
Formalização da probabilidade
Representação e interpretação de valores de probabilidade
Distribuições
Probabilidade na matemática
Notas sobre cálculos de probabilidade
Aplicações da Teoria da Probabilidade no cotidiano
Ver também
Citações
Referências
Ligações externas

Conceitos de probabilidade
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Conceitos de probabilidade
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A ideia geral da probabilidade é frequentemente dividida em dois conceitos relacionados:

Probabilidade de frequência ou probabilidade aleatória, que representa uma série de eventos


futuros cuja ocorrência é definida por alguns fenômenos físicos aleatórios. Este conceito pode
ser dividido em fenômenos físicos que são previsíveis através de informação suficiente e
fenômenos que são essencialmente imprevisíveis. Um exemplo para o primeiro tipo é uma
roleta, e um exemplo para o segundo tipo é um decaimento radioativo.
Probabilidade epistemológica ou probabilidade Bayesiana, que representa nossas incertezas
sobre proposições quando não se tem conhecimento completo das circunstâncias causativas.
Tais proposições podem ser sobre eventos passados ou futuros, mas não precisam ser.
Alguns exemplos de probabilidade epistemológica são designar uma probabilidade à
proposição de que uma lei da Física proposta seja verdadeira, e determinar o quão "provável"
é que um suspeito cometeu um crime, baseado nas provas apresentadas.

É uma questão aberta se a probabilidade aleatória é redutível à probabilidade epistemológica


baseado na nossa inabilidade de predizer com precisão cada força que poderia afetar o rolar de um
dado, ou se tais incertezas existem na natureza da própria realidade, particularmente em
fenômenos quânticos governados pelo princípio da incerteza de Heisenberg. Embora as mesmas
regras matemáticas se apliquem não importando qual interpretação seja escolhida, a escolha tem
grandes implicações pelo modo em que a probabilidade é usada para modelar o mundo real.

Marcos históricos
O estudo científico da probabilidade é um desenvolvimento moderno. Os jogos de apostas
mostram que o interesse em quantificar as ideias da probabilidade tem existido por milênios, mas
as descrições matemáticas de uso nesses problemas só apareceram muito mais tarde.

Girolamo Cardano, no livro Liber de Ludo Aleae, estudou as probabilidades associadas ao


arremesso de dados, concluindo que a distribuição de 2 dados deve ser obtida dos 36 pares
ordenados de resultados, e não apenas dos 21 pares (não-ordenados).[1]

A doutrina das probabilidades vêm desde a correspondência entre Pierre de Fermat e Blaise Pascal
(1654). Christiaan Huygens (1657) deu o primeiro tratamento científico ao assunto. A Arte da
Conjectura de Jakob Bernoulli (póstumo, 1713) e a Doutrina da Probabilidade de Abraham de
Moivre (1718) trataram o assunto como um ramo da matemática.

A teoria dos erros pode ser originada do Opera Miscellanea de Roger Cotes (póstumo, 1722), mas
um ensaio preparado por Thomas Simpson em 1755 (impresso em 1756) foi o primeiro a aplicar a
teoria na discussão de erros de observação. A reimpressão (1757) desse ensaio estabelece os
axiomas que erros positivos e negativos são igualmente prováveis, e que há certos limites que se
podem associar em que pode se supôr que todos os erros vão cair; erros contínuos são discutidos e
uma curva de probabilidade é dada.

Pierre-Simon Laplace (1774) fez a primeira tentativa de deduzir uma regra para a combinação de
observações dos princípios da teoria das probabilidades. Ele apresentou a lei da probabilidade dos
erros por uma curva , sendo qualquer erro e sua probabilidades, e estabeleceu três
propriedades dessa curva: (1) Ela é simétrica no eixo ; (2) ao eixo , é assintótico; a probabilidade
do erro quando é 0; (3) a área abaixo da curva da função é 1, sendo certo de que um erro
existe. Ele deduziu uma fórmula para o significado das três observações. Ele também deu (1781)
uma fórmula para a lei da facilidade de erros (um termo devido a Lagrange, 1774), mas que levava
a equações não gerenciáveis. Daniel Bernoulli (1778) introduziu o princípio do produto máximo
das probabilidades de um sistema de erros concorrentes.

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O método dos mínimos quadrados deve-se ao matemático alemão Johann Carl Friedrich Gauss
(1777-1855). Gauss descreveu o método aos dezoito anos (1795), que hoje é indispensável nas mais
diversas pesquisas. Adrien-Marie Legendre (1805), introduziu contribuições ao método em seu
Nouvelles méthodes pour la détermination des orbites des comètes. Por ignorar o trabalho de
Legendre, um escritor Americano-Irlandês, Robert Adrain, editor de "The Analyst" (1808),
primeiro deduziu a lei da facilidade do erro,

e sendo constantes dependendo da precisão da observação. Ele deu duas provas, sendo a
segunda essencialmente a mesma de John Herschel (1850). Carl Friedrich Gauß deu a primeira
prova que parece ser conhecida na Europa (a terceira após a de Adrain) em 1809. Provas
posteriores foram dadas por Laplace (1810, 1812), Gauß (1823), James Ivory (1825, 1826), Hagen
(1837), Friedrich Bessel (1838), Donkin (1844, 1856), e Morgan Crofton (1870). Outros que
contribuíram foram Ellis (1844), De Morgan (1864), Glaisher (1872), e Giovanni Schiaparelli
(1875). A fórmula de Peters (1856) para , o erro provável de uma observação simples, é bem
conhecida.

No século XIX, os autores da teoria geral incluíam Laplace, Sylvestre Lacroix (1816), Littrow
(1833), Adolphe Quetelet (1853), Richard Dedekind (1860), Helmert (1872), Hermann Laurent
(1873), Liagre, Didion, e Karl Pearson. Augustus De Morgan e George Boole melhoraram a
exibição da teoria.

No lado geométricos, (veja geometria integral), os contribuidores da The Educational Times foram
influentes (Miller, Crofton, McColl, Wolstenholme, Watson, e Artemas Martin).

Formalização da probabilidade
Como outras teorias, a teoria das probabilidades é uma representação
dos conceitos probabilísticos em termos formais – isso é, em termos
que podem ser considerados separadamente de seus significados.
Esses termos formais são manipulados pelas regras da matemática e
da lógica, e quaisquer resultados são então interpretados ou
traduzidos de volta ao domínio do problema.

Dados, símbolos da Houve pelo menos duas tentativas com sucesso de formalizar a
probabilidade. probabilidade, que foram as formulações de Kolmogorov e a de Cox.
Na formulação de Kolmogorov, conjuntos são interpretados como
eventos e a probabilidade propriamente dita como uma medida numa
classe de conjuntos.
Na de Cox, a probabilidade é entendida como uma primitiva (isto é, não
analisada posteriormente) e a ênfase está em construir uma associação consistente de valores de
probabilidade a proposições.
Em ambos os casos, as leis da probabilidade são as mesmas, exceto
por detalhes técnicos:

1. uma probabilidade é um número entre 0 e 1;


2. a probabilidade de um evento ou proposição e seu complemento, se somados, valem até 1;
3. a probabilidade condicionada ou conjunta de dois eventos ou proposições é o produto da
probabilidade de um deles e a probabilidade do segundo, condicionado na primeira.

O leitor vai encontrar uma exposição da formulação de Kolmogorov no artigo sobre teoria das
probabilidades, e no artigo sobre o teorema de Cox a formulação de Cox. Veja também o artigo
sobre os axiomas da probabilidade.

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Representação e interpretação de valores de probabilidade

A probabilidade de um evento geralmente é representada como um número real entre 0 e 1. um


evento impossível tem uma probabilidade de exatamente 0, e um evento certo de acontecer tem
uma probabilidade de 1, mas a recíproca não é sempre verdadeira: eventos de probabilidade 0 não
são sempre impossíveis, nem os de probabilidade 1 certos. A distinção bastante sutil entre "evento
certo" e "probabilidade 1" é tratado em maior detalhe no artigo sobre "quase-verdade".

A maior parte das probabilidades que ocorrem na prática são números entre 0 e 1, que indica a
posição do evento no contínuo entre impossibilidade e certeza. Quanto mais próxima de 1 seja a
probabilidade de um evento, mais provável é que o evento ocorra. Por exemplo, se dois eventos
forem ditos igualmente prováveis, como por exemplo em um jogo de cara ou coroa, podemos
exprimir a probabilidade de cada evento - cara ou coroa - como "1 em 2", ou, de forma equivalente,
"50%", ou ainda "1/2".

Probabilidades também podem ser expressas como chances (odds). Chance é a razão entre a
probabilidade de um evento e à probabilidade de todos os demais eventos. A chance de obtermos
cara, ao lançarmos uma moeda, é dada por (1/2)/(1 - 1/2), que é igual a 1/1. Isto é expresso como
uma "chance de 1 para 1" e é frequentemente escrito como "1:1". Assim, a chance a:b para um certo
evento é equivalente à probabilidade a/(a+b).

Por exemplo, a chance 1:1 é equivalente à probabilidade 1/2 e 3:2 é equivalente à probabilidade
3/5.

Ainda fica a questão de a quê exatamente pode ser atribuído uma probabilidade, e como os
números atribuídos podem ser usados; isto é uma questão de interpretações de probabilidade.

Há alguns que alegam que pode-se atribuir uma probabilidade a qualquer tipo de proposição
lógica incerta; esta é a interpretação bayesiana. Há outros que argumentam que a probabilidade só
é aplicada apropriadamente a proposições que relacionam-se com sequências de experimentos
repetidos, ou da amostragem de uma população grande; esta é a interpretação frequentista. Há
ainda diversas outras interpretações que são variações de um ou de outro tipo.

Distribuições

A distribuição de probabilidade é uma função que determina probabilidades para eventos ou


proposições. Para qualquer conjunto de eventos ou proposições existem muitas maneiras de
determinar probabilidades, de forma que a escolha de uma ou outra distribuição é equivalente a
criar diferentes hipóteses sobre os eventos ou proposições em questão.

Há várias formas equivalentes de se especificar uma distribuição de probabilidade. Talvez a mais


comum é especificar uma função densidade da probabilidade. Daí, a probabilidade de um evento
ou proposição é obtida pela integração da função densidade.

A função distribuição pode ser também especificada diretamente. Em uma dimensão, a função
distribuição é chamada de função distribuição cumulativa. As distribuições de probabilidade
também podem ser especificadas via momentos ou por funções características, ou por outras
formas.

Uma distribuição é chamada de distribuição discreta se for definida em um conjunto contável e


discreto, tal como o subconjunto dos números inteiros; ou é chamada de distribuição contínua
se tiver uma função distribuição contínua, tal como uma função polinomial ou exponencial. A
maior parte das distribuições de importância prática são ou discretas ou contínuas, porém há
exemplos de distribuições que não são de nenhum desses tipos
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exemplos de distribuições que não são de nenhum desses tipos.

Dentre as distribuições discretas importantes, pode-se citar a distribuição uniforme discreta, a


distribuição de Poisson, a distribuição binomial, a distribuição binomial negativa e a distribuição
de Maxwell-Boltzmann. Dentre as distribuições contínuas, a distribuição normal, a distribuição
gama, a distribuição t de Student e a distribuição exponencial.

Probabilidade na matemática
Os axiomas da probabilidade formam a base para a teoria da probabilidade matemática. O cálculo
de probabilidades pode ser frequentemente determinado pelo uso da análise combinatória ou pela
aplicação direta dos axiomas. As aplicações da probabilidade vão muito além da estatística, que é
geralmente baseada na ideia de distribuições de probabilidade e do teorema do limite central.

Para dar um significado matemático à probabilidade, considere um jogo de cara ou coroa.


Intuitivamente, a probabilidade de dar cara, qualquer que seja a moeda, é "obviamente 50%";
porém, esta afirmação por si só deixa a desejar quanto ao rigor matemático - certamente,
enquanto se pode esperar que, ao jogar essa moeda 10 vezes, teremos 5 caras e 5 coroas, não há
garantias de que isso ocorrerá; é possível, por exemplo, conseguir 10 caras sucessivas. O que então
o número "50%" significaria nesse contexto?

Uma proposta é usar a lei dos grandes números. Neste caso, assumimos que é exequível fazer
qualquer número de arremessos da moeda, com cada resultado sendo independente - isto é, o
resultado de cada jogada não é afetado pelas jogadas anteriores. Se executarmos N jogadas, e seja
NH o número de vezes que a moeda deu cara, então pode-se considerar, para qualquer N, a razão
NH/N.

Quando N se tornar cada vez maior, pode-se esperar que, em nosso exemplo, a razão NH/N
chegará cada vez mais perto de 1/2. Isto nos permite "definir" a probabilidade Pr(H) das caras
como o limite matemático, com N tendendo ao infinito, desta sequência de quocientes:

Na prática, obviamente, não se pode arremessar uma moeda uma infinidade de vezes; por isso, em
geral, esta fórmula se aplica melhor a situações nas quais já se tem fixada uma probabilidade a
priori para um resultado particular (no nosso caso, nossa convenção é a de que a moeda é uma
moeda "honesta"). A lei dos grandes números diz que, dado Pr(H) e qualquer número
arbitrariamente pequeno ε, existe um número n tal que para todo N > n,

Em outras palavras, ao dizer que "a probabilidade de caras é 1/2", queremos dizer que, se
jogarmos nossa moeda tantas vezes o bastante, eventualmente o número de caras em relação ao
número total de jogadas tornar-se-á arbitrariamente próximo de 1/2; e permanecerá ao menos tão
próximo de 1/2 enquanto se continuar a arremessar a moeda.

Observe que uma definição apropriada requer a teoria da medida, que provê meios de cancelar
aqueles casos nos quais o limite superior não dá o resultado "certo", ou é indefinido pelo fato de
terem uma medida zero.

O aspecto a priori desta proposta à probabilidade é algumas vezes problemática quando aplicado a
situações do mundo real. Por exemplo, na peça Rosencrantz e Guildenstern estão mortos, de Tom
Stoppard, uma personagem arremessa uma moeda que sempre dá caras, uma centena de vezes.
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Ele não pode decidir se isto é apenas um evento aleatório - além do mais, é possível, porém
improvável, que uma moeda honesta pudesse dar tal resultado - ou se a hipótese de que a moeda é
honesta seja falsa.

Notas sobre cálculos de probabilidade

A dificuldade nos cálculos de probabilidade se relacionam com determinar o número de eventos


possíveis, contar as ocorrências de cada evento, contar o número total de eventos. O que é
especialmente difícil é chegar a conclusões que tenham algum significado, a partir das
probabilidades calculadas. Uma piada sobre probabilidade, o problema de Monty Hall, demonstra
as armadilhas muito bem.

Aplicações da Teoria da Probabilidade no cotidiano


Um efeito maior da teoria da probabilidade no cotidiano está na avaliação de riscos e no comércio
nos mercado de matérias-primas. Governos geralmente aplicam métodos de probabilidade na
regulação ambiental onde é chamada de "análise de caminho", e estão frequentemente medindo o
bem-estar usando métodos que são estocásticos por natureza, e escolhendo projectos com os quais
se comprometer baseados no seu efeito provável na população como um todo, estatisticamente. De
fato, não é correto dizer que estatísticas estejam envolvidas na modelagem em si, dado que,
normalmente, estimativas de risco são únicas (one-time) e, portanto, necessitam de modelos mais
fundamentais como, por exemplo, para determinar "a probabilidade de ocorrência de outro
atentado terrorista como o de 11 de setembro em Nova York". Uma lei de números pequenos tende
a se aplicar a todas estas situações e à percepção dos efeitos relacionados a tais situações, o que faz
de medidas de probabilidade uma questão política.

Um bom exemplo é o efeito nos preços do petróleo da probabilidade percebida de qualquer


conflito mais abrangente no Oriente Médio - o que contagia a economia como um todo. A
estimativa feita por um comerciante de comodidades de que uma guerra é mais (ou menos)
provável leva a um aumento (ou diminuição) de preços e sinaliza a outros comerciantes aquela
opinião. Da mesma forma, as probabilidades não são estimadas de forma independente nem,
necessariamente, racional. A teoria de finança comportamental surgiu para descrever o efeito de
tal pensamento de grupo (groupthink) na definição de preços, política, paz e conflito.

Uma aplicação importante da teoria das probabilidades no dia a dia é a questão da confiabilidade.
No desenvolvimento de muitos produtos de consumo, tais como automóveis e eletro - eletrônicos,
a teoria da confiabilidade é utilizada com o intuito de se reduzir a probabilidade de falha que, por
sua vez, está estritamente relacionada à garantia do produto. Outro bom exemplo é a aplicação da
teoria dos jogos, uma teoria rigorosamente baseada na teoria das probabilidades, à Guerra Fria e à
doutrina de destruição mútua assegurada.

Ver também
Lei dos números grandes
Probabilidade Bayesiana
Distribuição normal
Processo de Bernoulli
Campos aleatórios
Teorema de Cox
Variável aleatória
Teoria da decisão
Estatística
Jogo de azar
Lista de tópicos estatísticos
Teoria dos jogos
Processos estocásticos
Teoria da informação
Processo de Wiener
https://pt.wikipedia.org/wiki/Probabilidade 6/8
08/10/2021 14:23 Probabilidade – Wikipédia, a enciclopédia livre
Processo de Wiener
Lei das Médias
Teorema de Bayes
p
Publicações importantes sobre
probabilidade

Citações
Damon Runyon, "It may be that the race is not always to the swift, nor the battle to the strong -
but that is the way to bet."

- "pode ser que a corrida não seja sempre para o rápido nem a batalha para o forte - mas é
assim que se deve apostar."

Pierre-Simon Laplace "It is remarkable that a science which began with the consideration of
games of chance should have become the most important object of human knowledge."

- "É notável uma ciência que começou com jogos de azar tenha se tornado o mais
importante objeto do conhecimento humano."
- Théorie Analytique des Probabilités, 1812.

Richard von Mises "The unlimited extension of the validity of the exact sciences was a
characteristic feature of the exaggerated rationalism of the eighteenth century" (in reference to
Laplace)

- "A extensão ilimitada da validade das ciências exatas era característica do racionalismo
exagerado do século XVIII." - sobre Laplace).
- Probability, Statistics, and Truth, p 9. Dover edition, 1981 (republicação da segunda edição
em inglês, 1957).

Referências
1. Introduction to Probability, por Charles Miller Grinstead e James Laurie Snell ISBN 0-821-
89414-5

Ligações externas
Sala de aula – Matemática - probabilidade - Revista Nova Escola (https://web.archive.org/web/
20110302222621/http://revistaescola.abril.com.br/matematica/pratica-pedagogica/calculo-prob
abilidade-eventos-aleatorios-temas-desafiadores-aposta-617998.shtml)
Coleção de artigos sobre Probabilidade, muitos dos quais são acompanhados de simulações
em Java (http://www.cut-the-knot.org/probability.shtml)
(HTML) Edwin Thompson Jaynes. Probability Theory: The Logic of Science. Preprint:
Washington University, (1996). (http://omega.albany.edu:8008/JaynesBook.html)
(PDF) Edwin Thompson Jaynes. Probability Theory: The Logic of Science. Preprint:
Washington University, (1996). (http://bayes.wustl.edu/etj/prob/book.pdf)
Probabilistic football prediction competition (http://www.csse.monash.edu.au/~footy),
probabilistic scoring (http://www.csse.monash.edu.au/~footy/about.shtml) and further reading
(http://www.csse.monash.edu.au/~footy/bibliography.shtml).
"The Not So Random Coin Toss (http://www.npr.org/display_pages/features/feature_1697475.
html), Mathematicians Say Slight but Real Bias Toward Heads". NPR.
Figuring the Odds (Probability Puzzles) (http://www.benbest.com/science/theodds.html)
Dictionary of the History of Ideas: (https://web.archive.org/web/20050404045810/http://etext.li
b.virginia.edu/cgi-local/DHI/dhi.cgi?id=dv1-43) Certainty in Seventeenth-Century Thought
Dictionary of the History of Ideas: (https://web.archive.org/web/20050404045814/http://etext.li
b i i i d / il
https://pt.wikipedia.org/wiki/Probabilidadel/DHI/dhi i?id d 1 44) C t i t i th S t th C t 7/8
08/10/2021 14:23 Probabilidade – Wikipédia, a enciclopédia livre
b.virginia.edu/cgi-local/DHI/dhi.cgi?id=dv1-44) Certainty since the Seventeenth Century
Dictionary of the History of Ideas: (http://www.str.com.br/Debate/debate0101e.htm)

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