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08/10/2021 14:02 História – Wikipédia, a enciclopédia livre

História
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

História (do grego antigo ἱστορία, transl.:


historía, que significa "pesquisa",
"conhecimento advindo da investigação")[1] é a
ciência que estuda o ser humano e sua ação no
tempo e no espaço concomitantemente à
análise de processos e eventos ocorridos no
passado. O termo "História" também pode
significar toda a informação do passado
arquivada em todas as línguas por todo o
mundo, por intermédio de registos históricos.

A palavra história tem sua origem nas


investigações de Heródoto; em grego antigo, o
termo "História" é Ἱστορίαι (Historíai).
Todavia, será Tucídides o primeiro a aplicar
métodos críticos, como o cruzamento de dados
e uso de diversas fontes diferentes. O estudo
histórico começa quando o ser humano
encontra os elementos de sua existência nas História, do pintor grego Nikolaos Gysis (1892)
realizações dos seus antepassados. Esse
estudo, do ponto de vista europeu, divide-se
em dois grandes períodos: Pré-história e História.

Os historiadores usam várias fontes de informação para construir a sucessão de processos


históricos, como, por exemplo, escritos, gravações, entrevistas (História oral) e achados
arqueológicos. Algumas abordagens são mais frequentes em certos períodos do que em outros e o
estudo da História também acaba apresentando costumes e modismos (o historiador procura, no
presente, respostas sobre o passado, ou seja, é influenciado pelo presente).

Os eventos anteriores aos registos escritos pertencem à Pré-história. As sociedades sem escrita,
mas sobre as quais há registos escritos por povos que já conheciam a escrita e que coexistiam com
elas, são descritas pela Proto-história (é o caso, por exemplo, dos povos celtas da cultura de La
Tène).

Índice
Historiador
As concepções da História
As concepções formais da História
As concepções filosóficas da História
Documentos e fontes históricas
Periodização histórica
Pré-história
História
https://pt.wikipedia.org/wiki/História 1/7
08/10/2021 14:02 História – Wikipédia, a enciclopédia livre
História
A era cristã e a divisão da História
Estudo da História
Por continente
Por campo
Ver também
Referências
Bibliografia
Ligações externas

Historiador
O indivíduo que estuda e escreve sobre a história e é considerado uma
autoridade neste campo, é denominado historiador.[2] Historiadores
se preocupam com a narrativa contínua e metódica, e também com a
narrativa que pode ser descontínua e subjetiva, bem como a pesquisa
dos eventos passados relacionados ao ser humano, e o estudo dos
eventos ocorridos ao longo do tempo e também no espaço. Embora o
termo historiador possa ser usado para descrever tanto os
profissionais quanto os amadores da área, costuma ser reservado
para aqueles que obtiveram uma graduação acadêmica na
disciplina.[3] Alguns historiadores, no entanto, são reconhecidos
unicamente com mérito em seu treinamento e experiência no
campo.[3] Tornou-se uma ocupação profissional no fim do
século XIX.
Heródoto (século V a.C.),
um dos primeiros
As concepções da História historiadores cuja obra
sobreviveu até os dias de
hoje
As concepções formais da História

Em sua evolução, a História se apresentou pelo menos de três formas. Do simples registro à
análise científica houve um longo processo. São elas:

História Narrativa - O narrador contenta-se em apresentar os acontecimentos sem


preocupações com as causas, os resultados ou a própria veracidade. Também não emprega
qualquer processo metodológico;
História Pragmática - Expõe os acontecimentos com visível preocupação didática (ver:
Didática da história). O historiador quer mudar os costumes políticos, corrigir os
contemporâneos e o caminho que utiliza é o de mostrar os erros do passado. Os gregos
Heródoto e Tucídides e o romano Cícero ("A Historia é a mestra da vida") representam esta
concepção;
História Científica - Agora há uma preocupação com a verdade, com o método, com a análise
crítica de causas e consequências, tempo e espaço. Esta concepção se define a partir da
mentalidade oriunda das ideias filosóficas que nortearam a Revolução Francesa de 1789.
Toma corpo com a discussão dialética (de Hegel e Karl Marx) do século XIX e se consolida
com as teses de Leopold Von Ranke, criador do Rankeanismo, o qual contesta o chamado
"Positivismo Histórico" (que não é relacionado ao positivismo político de Augusto Comte) e
posteriormente com o surgimento da Escola dos Annales, no começo do século XX;
História dos Annales (Escola dos Annales) - Os historiadores franceses Marc Bloch e Lucien
https://pt.wikipedia.org/wiki/História 2/7
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História dos Annales (Escola dos Annales) Os historiadores franceses Marc Bloch e Lucien
Febvre fundaram em 1929 uma revista de estudos, a "Annales d'histoire économique et
sociale",[4][5] onde rompiam decididamente com o culto aos heróis e a atribuição da ação
histórica aos chamados homens ilustres, representantes das elites (ver: Revisionismo
histórico). Para estes estudiosos, o quotidiano, a arte, os afazeres do povo e a psicologia
social são elementos fundamentais para a compreensão das transformações empreendidas
pela humanidade. Surgindo ainda o movimento da Nova História Crítica e da Nova História.

As concepções filosóficas da História

Ainda no século XIX surgiu a discussão em torno da natureza dos fenômenos históricos. A que
espécie de preponderância estariam ligados? Aos agentes de ordem espiritual ou aos de ordem
material? Antes disso, a fundamental teológica fez uma festa na mente cordata do povo.

Concepção Providencialista - Segundo tal corrente, os acontecimentos estão ligados à


determinação de Deus. Tudo, a partir da origem da Terra, deve ser explicado pela Divina
Providência. No passado mais remoto, a religião justificava a guerra e o poder dos
governantes. Na Idade Média Ocidental, a Igreja Católica era a única detentora da informação
e, naturalmente, fortificou a concepção teológica da História. Santo Agostinho, no livro A
Cidade de Deus, formula essa interpretação. No século XVII, Jacques Bossuet, na obra
Discurso Sobre a História Universal, afirma que toda a História foi escrita pela mão de Deus, E
no século XIX, o historiador italiano Césare Cantu produziu uma obra chamada Storia
universale de profundo engajamento providencialista.
Concepção Idealista - Teve em Georg Wilhelm Friedrich Hegel, autor de Fenomenologia do
Espírito, seu corporificador. Defende que os factos históricos são produto do instinto de
evolução inato do homem, disciplinado pela razão. Desse modo, os acontecimentos são
primordialmente regidos por ideias. Em qualquer ocorrência de ordem econômica, política,
intelectual ou religiosa, deve-se observar em primeiro plano o papel desempenhado pela ideia
como geradora da realidade. Para os defensores dessa corrente, toda a evolução construtiva
da humanidade tem razão idealista.
Concepção Cíclica - De acordo com as teorias cíclicas da história o progresso das sociedades
humanas desenvolve-se de acordo com grandes ciclos que se repetem ao longo dos tempos,
independentemente da vontade dos homens. A explicação cíclica da história teve origem nos
historiadores da Grécia Antiga. O polímata árabe ibne Caldune na sua obra Muqaddimah,
escrita em 1377, delineou sobre uma teoria cíclica da História. No século XVIII, Giambattista
Vico no no livro Ciência Nova, publicada em 1725, foi o primeiro pensador da história a propor
uma teoria cíclica da história em que as cidades humanas passavam inevitavelmente por
certas fases distintas de desenvolvimento ao longo dos tempos. Já mais recentemente,
Oswald Spengler e Arnold J. Toynbee também sugeriram que a história humana se desenrola
em ciclos, pois encontramos sempre a evidência deste princípio nas inúmeras civilizações
cuja ascensão e queda, evoluindo sempre mais altos que os anteriores, são a confirmação da
evolução cíclica da espécie humana.
Concepção Psicológico-social - Apoia-se na teoria de que os acontecimentos históricos são
resultantes, especialmente, de manifestações espirituais produzidas pela vida em
comunidade. Segundo seus defensores, que geralmente se baseiam em Wilhelm Wundt
Elementos de Psicologia das Multidões, os factos históricos são sempre o reflexo do estado
psicológico reinante em determinado agrupamento social (ver: História das mentalidades e
História das ideias).
Concepção Materialista - Surgiu em oposição à concepção idealista, embora adotando o
mesmo método dialético. A partir da publicação do Manifesto Comunista de 1848, Karl Marx e
Friedrich Engels lançam as bases do materialismo histórico, onde argumentavam que as
transformações que a História viveu e viverá foram e serão determinadas pelo fator
econômico e pelas condições de vida material dominantes na sociedade a que estejam
ligadas. A preocupação primeira do homem não são os problemas de ordem espiritual, mas
os meios essenciais de vida: alimentação, habitação, vestimenta e instrumentos de produção.
No prefácio de Crítica da Economia Política, Karl Marx escreveu:
https://pt.wikipedia.org/wiki/História 3/7
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p ,

As causas de todas as mudanças sociais e de todas as revoluções políticas, não as


devemos procurar na cabeça dos homens, em seu entendimento progressivo da
verdade e da justiça eternas, mas na vida material da sociedade, no
encaminhamento da produção e das trocas.

Documentos e fontes históricas


O fato histórico é estudado através de vestígios e documentos. As fontes históricas são constituídas
por elementos das quais o homem fez e deixou no passado. Os fatos históricos influenciam o
futuro, ou seja, o atual mundo é composto dos acontecimentos e feitos anteriores. Os
monumentos, templos, esculturas, pinturas e outros objetos em geral são considerados vestígios;
as tradições (oral) são lendas, canções, narrações e outras formas de manifestações culturais
expressas na oralidade; e os documentos escritos são todos aquelas fontes escritas, como leis,
livros e relatórios. Porém, por diversas vezes é difícil saber se a fonte histórica é original, se não foi
modificada ou falsificada, por isso existe uma ciência especial, a Heurística, só para cuidar da
verificação e investigação da autenticidade das fontes históricas.

Sobre fontes e documentos é feita a crítica histórica:

Crítica objetiva - Verifica o valor extrínseco, externo de um documento; se é original ou


apenas uma cópia;

Crítica subjetiva - Verifica o valor intrínseco, interno, de um documento. É um trabalho


especializado, comparativo, que só pode ser realizado pelas ciências auxiliares da História:
Arqueologia (estuda ruínas, objetos antigos); Paleontologia (fósseis); Heráldica (emblemas e
brasões); Epigrafia (inscrições lapidares); Numismática (moedas); Genealogia (linhagens
familiares); Paleografia (estudo da escrita antiga), Antropologia, Linguística e Geografia.

Periodização histórica
O passado da humanidade se divide em dois grandes grupos, a História
Pré-história e a História.
Pré- 2.5
história milhões
Pré-história Paleolítico -
10.000
A pré-história é o período que inicia com o surgimento do ser a.C.
Idade
humano anterior à escrita, inventada na Mesopotâmia a cerca
da 13.000
de 4 000 a.C. Caracteriza-se, grosso modo, pelo nomadismo e
Pedra Mesolítico - 9.000
atividades de caça. Surge a agricultura e a pecuária, os quais
a.C.
levaram os homens pré-históricos ao sedentarismo e a criação
das primeiras cidades. A Pré-história divide-se em três 5.000 -
períodos: Neolítico 3.000
a.C.
Paleolítico ou Idade da Pedra Lascada, quando descobriu-
se o fogo; Idade 3.300 -
Idade do
dos 1.200
Neolítico ou Idade da Pedra Polida, quando ocorreu a Cobre
Metais a.C.
Revolução Agrícola, sendo domesticado os animais, e o
início da prática da domesticação de espécies vegetais; 3.300 -
Idade do
700
Bronze
a.C.

https://pt.wikipedia.org/wiki/História 4/7
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Idade do 1.200
Ferro a.C. -
Idade dos Metais, quando iniciou-se a fundição dos metais 1.000
e a utilização deste na fabricação de instrumentos, sendo o
4.000
último período da Pré-história demarca o conjunto de
Antiguidade a.C. -
transformações que dão início ao aparecimento das
primeiras civilizações da Antiguidade, Egito e Oriental 500
Mesopotâmia. a.C.
Idade
800
Antiga Antiguidade
a.C. -
História Clássica
476

A História divide-se em quatro períodos: 300 -


Antiguidade tardia
476
Idade Antiga – A Antiguidade compreende-se de cerca de
4 000 a.C. até 476 d.C., quando ocorre a queda do Império 476 -
Alta Idade Média
Romano do Ocidente. É estudada com estreita relação ao 1000
Próximo Oriente, onde floresceram as primeiras Idade
civilizações, sobretudo no chamado Crescente Fértil, que séc. XI
Idade Média
atraiu, pelas possibilidades agrícolas, os primeiros Baixa - XIII
Média Plena
habitantes do Egito, Palestina, Mesopotâmia, Irão e Idade
Fenícia. Abrange, também, as chamadas civilizações Idade séc.
Média
clássicas, Grécia e Roma (ver Arte e cultura clássicas); Média XIV -
Idade Média – A Idade Média é limitada entre o ano de 476 Tardia XV
d.C. até 1453, quando ocorre a conquista de
Constantinopla pelos turcos otomanos e consequente 1453 -
Idade Moderna
queda do Império Romano do Oriente. É estudada com 1789
relação às três culturas em confronto em torno da bacia do
Idade Contemporânea 1789 -
mar Mediterrâneo. Caracterizou-se pelo modo de produção
feudal em algumas regiões da Europa; Relacionados
Idade Moderna – A chamada Idade Moderna é considerada
de 1453 até 1789, quando da eclosão da Revolução
Francesa. Compreende o período da invenção da Imprensa, os descobrimentos marítimos e o
Renascimento. Caracteriza-se pelo nascimento do modo de produção capitalista;
Idade Contemporânea – A chamada Idade Contemporânea compreende-se de 1789 até aos
dias atuais. Envolve conceitos tão diferentes quanto o grande avanço da técnica, os conflitos
armados de grandes proporções, a Nova Ordem Mundial [6] e a ideia de "fim da história."

A era cristã e a divisão da História


A referência de maior aceitação para se contar o tempo, atualmente, é o nascimento de Cristo. Mas
já houve outras referências importantes no Ocidente: os gregos antigos tinham como base
cronológica o início dos jogos olímpicos; os romanos antigos, a fundação de Roma. Outras culturas
diferentes da ocidental podem utilizar outras referências - por exemplo, os árabes contam seu
tempo pela Hégira, a emigração (não fuga) de Maomé de Meca para Medina (ver: Calendário
islâmico).

Estudo da História

Por continente
História da África História da Ásia
História da Europa
História da América
História da Oceania
História da Antártida
https://pt.wikipedia.org/wiki/História 5/7
08/10/2021 14:02 História – Wikipédia, a enciclopédia livre
História da Antártida

Por campo
História das mulheres
Eurocentrismo
História da psicologia
História cultural
História das religiões
História da ciência
História do mundo
História dos conceitos
História intelectual
História da escravidão
História militar
História da filosofia
História natural
História da filosofia no Brasil
História perdida
História das ideias
História social
História da literatura
Orientalismo

Ver também
Crónica
Análise macro-histórica
Anais História alternativa
Ciências auxiliares de História Historiografia

Referências
1. Joseph, Brian (Ed.); Janda, Richard (Ed.) (2008). The Handbook of Historical Linguistics. [S.l.]:
Blackwell Publishing (publicado em 30 de Dezembro de 2004). p. 163. ISBN 978-1405127479
2. "historian (http://wordnet.princeton.edu/perl/webwn?s=historian)[ligação inativa]".
Wordnet.princeton.edu. Visitado em 28 de junho de 2008
3. Herman, A. M. (1998). Occupational outlook handbook: 1998-99 edition. Indianapolis: JIST
Works. pág. 525.
4. CAIRE-JABINET, Marie-Paule (2003) "Introdução à Historiografia". São Paulo: EDUSC. p. 118.
5. Hughes-Warrington, Marnie (2002) "50 Grandes pensadores da História". São Paulo:
Contexto. p. 31.
6. Idade Contemporânea (http://www.brasilescola.com/historiag/idade-contemporanea.htm).
Brasil Escola por Rainer Sousa. Acessado em 15/02/2012.

Bibliografia
AGUIRRE ROJAS, Carlos Antonio. Os COSTA, Ricardo da. "O conhecimento
Annales e a historiografia francesa: histórico e a compreensão do passado: o
tradições críticas de Marc Bloch a Michel historiador e a arqueologia das palavras". In:
Foucault. Maringá: EDUEM, 2000. ZIERER, Adriana (coord.). Revista Outros
BARROS, José D'Assunção. O Campo da Tempos, São Luís, Universidade Estadual
História. Petrópolis: Vozes, 2009, 6a edição. do Maranhão (UEMA), volume 1, 2004
[1] (http://www.revistafenix.pro.br/PDF4/Res (ISSN 1808-8031). [3] (http://www.ricardocos
enha%2001%20-%20Maria%20Abadia%20 ta.com/pub/conheci_historico.htm)
Cardoso.pdf) DOSSE, François. História a prova do
BURKE, Peter. A Escola dos Annales. 1929- tempo: da história em migalhas ao resgate
1989. São Paulo: Edit. Univ. Estadual do sentido. São Paulo: Editora da UNESP,
Paulista, 1991. 2001.
COSTA, Ricardo da. "Para que serve a LE GOFF, Jacques. História e memória. São
História? Para nada…". In: NetHistória Paulo: Editora da UNESP, 1992.
(ISSN 1679-8252) [2] (http://www.ricardocost Super Interessante, Pag 09. Modos de ver a
https://pt.wikipedia.org/wiki/História 6/7
08/10/2021 14:02 História – Wikipédia, a enciclopédia livre
( )[ ]( p p , g
a.com/pub/para_que_serve.htm) História : As Visões dos historiadores mais

importantes do século XXI. São Paulo:


Editora Abril, 2007.

Ligações externas
Em inglês

Macrohistory (http://www.macrohistory.com/index.html) - WORLD HISTORY and TIMELINE.


Página visitada em 12 de Julho de 2014.
Best History Sites (http://www.besthistorysites.net) - Welcome To Best Of History Websites.
Página visitada em 12 de Julho de 2014.
Fordham (https://web.archive.org/web/20140702015629/http://www.fordham.edu/halsall/) -
Internet History Sourcebooks Project. Site da Universidade Fordham. Página visitada em 12
de Julho de 2014.

Em português

IHGB (http://www.ihgb.org.br) - site do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Página


visitada em 12 de Julho de 2014.
IH (http://www.historia.ufrj.br/index.php) - site do Instituto de História da Universidade Federal
do Rio de Janeiro (link para mais informações (http://www.historia.ufrj.br/pdfs/saibamais_instit
uto.pdf)). Página visitada em 12 de Julho de 2014.
APH (http://academiaportuguesadahistoria.gov.pt) - site da Academia Portuguesa da História.
Página visitada em 12 de Julho de 2014.
IHC (http://ihc.fcsh.unl.pt) - Instituto de História Contemporânea da Universidade Nova de
Lisboa. Página visitada em 12 de Julho de 2014.

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