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Lesões Traumáticas

em Dentes Decíduos
e Permanentes
Professoras: Adriana Matos e Kenia Moraes
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Conceito
Trauma é uma lesão de
extensão, intensidade e gravidade
variáveis, que pode ser produzida
por agentes diversos (físicos,
químicos, psíquicos, etc), de forma
acidental ou intencional,
instantânea ou prolongada, em
que o poder do agente agressor
supera a resistência encontrada.
FERREIRA, A. B. H., 1986
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Lesões dentárias traumáticas ocorrem
a partir de uma transmissão de
energia ao elemento dental e àaàsà
estruturas de suporte, podendo
resultar em fraturas e/ou
deslocamentos do dente com
rompimento e esmagamento dos
tecidos de suporte – gengiva, osso e
ligamento periodontal.
Andreasen, J.O., 2007; Kramer, P.F., 2013.

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Epidemiologia

◎ Diversos acidentes, como quedas, batidas,


acidentes ciclísticos, automobilísticos e práticas
desportivas, entre outros, podem levar a
diferentes tipos de traumatismos dentários.
◎ O grande número de lesões traumáticas ocorre
entre 8 e 12 anos, e 40% das crianças
traumatizadas sofrem mais de um traumatismo
dentário.
◎ A maioria dos casos envolve os incisivos
centrais superiores, sendo responsável por 70%
dos dentes traumatizados, e um terço desses
dentes apresenta a raiz parcialmente
desenvolvida no momento do acidente.
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Fatores predisponentes

◎ Existe maior predisposição aos indivíduos portadores de


classe II divisão 1 de Angle e classe I de Angle, com
sobressaliência da maxila.
◎ É interessante acrescentar que crianças portadoras de
mordida aberta, protrusão dos incisivos e falta de
selamento labial, normalmente encontradas em pacientes
com hábito prolongado de sucção de dedo e chupeta e
respiradores bucais, estão mais propensas ao traumatismo
dentário.

“Os lábios podem absorver o impacto do traumatismo,


diminuindo as chances de fratura dental e transmitindo o
impacto para o periodonto”.
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ABORDAGEM/ATENDIMENTO

◎ ASPECTO PSICOLÓGICO DA “ FAMÍLIA TRAUMATIZADA”.


◎ HISTÓRIA MÉDICA: DOENÇAS SISTÊMICAS, ALERGIAS ,
USO DE MEDICAMENTOS, SITUAÇÃO VACINAL CONTRA O
TÉTANO.
◎ HISTÓRIA DO TRAUMATISMO: TRAUMATISMOS
ANTERIORES, SINTOMAS ATUAIS.
◎ OUTROS SINTOMAS: MASTIGAÇÃO? INTRUSÃO?
AVULSÃO? ALIMENTAÇÃO?
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Exame Radiográfico

DEVEMOS OBSERVAR!!!!

◎ Fraturas ósseas ou
radiculares; ◎ Estágio de Nolla;
◎ Relação do dente decíduo ◎ Grau de rizólise;
com o germe do dente
permanente; ◎ Grau de deslocamento
◎ Presença de corpos dental, intrusão/extrusão.
estranhos nos tecidos moles;
◎ Relação da fratura com a
polpa;
.
Procura-se padronizar ao máximo a tomada
radiográfica para comparação nos futuros exames
de acompanhamento.
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Exame Radiográfico

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PROTOCOLO PARA ATENDIMENTO DE
PACIENTES COM DENTES TRAUMATIZADOS

◎ Anamnese
◎ História médica
◎ História do traumatismo
◎ Exame extra e intrabucal
◎ Exame dos tecidos moles
◎ Exame dos dentes e estruturas ósseas
◎ Exame radiográfico
◎ Limpeza das áreas lesadas
◎ Controle da dor
◎ Suturas/Reposicionamento/Contenção/
Proteção pulpar/Reimplante/Exodontia
“O PROGNÓSTICO DO

TRAUMATISMO DENTÁRIO DEPENDE
MUITO DO PRONTO ATENDIMENTO
PRESTADO ÀA VÍTIMA, E QUE
FAVOREÇA O PROGNÓSTICO DO
TRATAMENTO.” Andreasen JO, Andreasen FM, 2001.

EXAME FÍSICO - CLÍNICO
Exame Extra Bucal
Avaliar sinais e sintomas como
inconsciência, amnésia, cefaleia,
náuseas, vômito e sangramento nasal;
Indicam a ocorrência de traumatismo
craniano e do SNC.
Atendimento Médico
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EXAME FÍSICO - CLÍNICO
Exame Extra Bucal
 Ossos: Palpação dos ossos faciais
pesquisando anormalidades ou
degraus sugestivos de fraturas.
 ATM: avaliar os movimentos
mandibulares.
 Bucomaxilofacial.
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Exame Intra Bucal

 Limpeza das áreas lesadas (soro


fisiológico, remoção de corpos estranhos);
 Anestesia da região, debridamento,
hemostasia e sutura;
 Medicação.

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CLASSIFICAÇÃO DAS LESÕES TRAUMÁTICAS

◎ A classificação dos diferentes tipos de


traumatismo dentário que podem ocorrer
nos dentes permanentes e decíduos é de
suma importância, pois, além de auxiliar no
diagnóstico, oferece uma ótima orientação
para o tratamento e prognóstico.
◎ LESÕES DOS TECIDOS DENTÁRIOS
◎ LESÕES AOS TECIDOS DE SUSTENTAÇÃO

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LESÕES DOS TECIDOS DENTÁRIOS

◎ As fraturas dos tecidos dentários


mineralizados surgem após traumas fortes
e diretos.
◎ As linhas de fratura seguem as linhas de
tensão originadas pela ação das forças e
as estruturas anatômicas, como os
prismas de esmalte.

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LESÕES DOS TECIDOS DENTÁRIOS

◎ Trinca de esmalte
◎ Fratura de esmalte
◎ Fratura de esmalte e dentina
◎ Fratura de esmalte e dentina com
exposição pulpar
◎ Fratura coronorradicular
◎ Fratura radicular

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Trinca de Esmalte

◎ Fratura incompleta sem perda de


estrutura dentária;
◎ Seguem a direção dos prismas de esmalte
até a junção amelodentinária;
◎ Monitoramento clínico em consultas de
rotina.

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Fratura de Esmalte

◎ Os ângulos incisais dos dentes anteriores


são os mais atingidos;
◎ Tratamento: desgaste de bordas cortantes
ou restauração com resina composta;
◎ Monitoramento clínico: (D) Nas consultas
de manutenção do paciente;
◎ Monitoramento clínico: (P) Exame clínico e
radiográfico em 2 meses e 1 ano após a
lesão traumática.

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Fratura de Esmalte e Dentina

◎ Exposição de túbulos dentinários ao meio


bucal;
◎ Tratamento: proteção do complexo
dentina polpa; restauração com resina
composta; colagem do fragmento (P);
◎ Monitoramento clínico: (D) 1 mês após o
trauma + consultas periódicas;
◎ Monitoramento clínico: (P) 2 meses e 1
ano após a lesão traumática + consultas
de manutenção.

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Fratura de Esmalte e Dentina
com Exposição Pulpar
◎ Fratura complicada da coroa;
◎ Pode estar associada a lesões dos tecidos de
sustentação;
◎ Melhor alternativa são as condutas
conservadoras da polpa – capeamento direto,
curetagem pulpar e pulpotomia;
◎ Dentes com rizogênese incompleta fazer opção
pelo hidróxido de cálcio como material de
recobrimento da polpa (formação de barreira
dentinária e manutenção da vitalidade pulpar);
◎ Depende: idade do paciente, grau de
rizogênese, tempo decorrido e condição clínica
da exposição pulpar;
◎ Monitoramento clínico e radiográfico: 2 meses
e 1 ano após trauma + consultas de retorno. 21
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Fratura Coronorradicular

◎ Envolve esmalte, dentina e cemento com ou


sem exposição pulpar;
◎ Dor e mobilidade à mastigação;
◎ O tratamento depende da localização e da
extensão subgengival da fratura;
◎ DD – considerar exodontia;
◎ DP – remoção do fragmento, diagnóstico
pulpar, restauração direta ou colagem do
fragmento;
◎ Em fraturas extensas – exposição cirúrgica
prévia ou extrusão ortodôntica + reabilitação
estética;
◎ Monitoramento: 2 meses e 1 ano após trauma +
consultas periódicas. 23
Fratura Coronorradicular

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Fratura Radicular

◎ Fratura horizontal ou oblíqua envolvendo


cemento, dentina e polpa;
◎ Pode ser observada uma leve extrusão –
deslocamento dentário e mobilidade;
◎ Tratamento depende: localização, grau de
deslocamento entre os fragmentos e orientação
da linha de fratura;
◎ Fraturas transversais no terço apical ou médio
são mais favoráveis;
◎ Fraturas cervicais são desfavoráveis devido a
dificuldade de imobilização, a comunicação
com o meio bucal e alta frequência de infecção
na área; 25
Fratura Radicular

◎ Tratamento DD – Observação e controle


como primeira opção; exodontia quando
houver envolvimento do terço cervical;
não remoção do fragmento apical deve
ser considerada;
◎ Tratamento DP – Reposicionamento e
contenção de 30 a 120 dias;
◎ Monitoramento DD - Clínico 1 semana,
clínico e radiográfico 2 meses e um ano
até esfoliação;
◎ Monitoramento DP - Clínico e radiográfico
1,2,4 meses, 1 ano e anualmente até 5
anos. 26
LESÕES AOS TECIDOS DE SUSTENTAÇÃO

◎ Concussão
◎ Subluxação
◎ Luxação Intrusiva
◎ Luxação Extrusiva
◎ Luxação Lateral
◎ Avulsão Dentária

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LESÕES DAS ESTRUTURAS DE SUPORTE

Extrusão Avulsão 28
CONCUSSÃO

Lesão nas estruturas de


suporte do dente;
Micro rompimento do
ligamento periodontal;
Sem mobilidade ou
deslocamento;
Acentuada sensibilidade
ao toque. Tratamento
 Analgésico (48hs);
 Dieta pastosa;
 Traumas adicionais (evitar hábitos deletérios);
 Limpeza com clorexidina 0,12% de 7 a 14 dias.
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CONCUSSÃO

Orientações
 Controle clínico – Pode haver mudança de coloração;
 Controle radiográfico – Pode haver evidência de
reabsorção patológica.

Conduta Clínica
 Avaliar a cada 15 dias nos 2 primeiros meses;
 Avaliar a cada 30 dias após os 2 primeiros meses até 6
meses;
 Avaliar a cada 6 meses nos próximos 2 anos. .

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SUBLUXAÇÃO

 Dente com mobilidade


porém sem deslocamento;
 Sangramento no sulco
gengival;
 Grande sensibilidade a
mastigação e ao toque.
Tratamento

 Limpeza com clorexidina 0,12%;


 Alívio oclusal;
 Contenção semi-rígida de 07 a 14 dias.
 Medicação – analgésico ( 48hs).
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SUBLUXAÇÃO

Orientações
 Bochecho clorexidina 0,12% de 7 a 14 dias;
 Dieta liquido / pastosa.

Conduta
 Avaliar a cada 15 dias nos 2 primeiros meses;
 Avaliar a cada 30 dias após os 2 primeiros meses até
6 meses;
 Avaliar a cada 6 meses nos próximos 2 ano.s

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SUBLUXAÇÃO- PROGNÓSTICO
PROGNÓSTICO CLÍNICO

PERMANENTES DECÍDUOS
Com ápice fechado
podem sofrer Favorável, porém
necrose pulpar com possibilidade de
devido a ruptura dos alteração de cor e
feixes de vasos . calcificação pulpar.

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LUXAÇÃO INTRUSIVA

Deslocamento dentário para o


interior do seu alvéolo:

- Grau I (suave) quando mais de


50% da coroa fica visível,

- Grau II (moderada) quando


menos de 50% da coroa pode ser
vista,

- Grau III (severa) quando há


intrusão total da coroa.

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LUXAÇÃO INTRUSIVA - TRATAMENTO

Decíduos

 Depende da direção de intrusão e da


associação ou não com fratura da tábua
óssea.
- Palatina - Exodontia
- Vestibular - Aguardar
 Acompanhamento da reerupção
( 15 a 30 dias – Guedes-Pinto)

Proservação: avaliação clínica e


radiográfica após 7, 15, 30, 60 e 120 dias
e anualmente até a esfoliação.
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INTRUSÃO
Tomada radiográfica
extrabucal lateral
Tomada radiográfica
oclusal modificada

36 Guedes-Pinto,2017
PERMANENTES

◎ Rizogênese Completa ◎ Rizogênese Incompleta

 Quanto > a idade < a  Aguardar início da (2


possibilidade de reerupção. semanas)
 Aguardar 2 semanas para  Tração ortodôntica
iniciar a reerupção. Caso não  Pulpectomia – apicificação
aconteça, encaminhar para
tracionamento ortodôntico .
 Trat. endodôntico assim que
possível.

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LUXAÇÃO EXTRUSIVA

 Clinicamente o dente parece estar


alongado em relação ao seu
homólogo e com hemorragia local.
 Durante o exame radiográfico verifica-
se aumento do espaço periodontal
apical.
 Normalmente sem dano ao germe do
permanente .
 Grande mobilidade ,deslocamento
V/L.

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LUXAÇÃO EXTRUSIVA - TRATAMENTO

Decíduo Permanente
 Reposicionamento
 Reposicionamento;
imediato;
 Alívio oclusal;
 Alívio oclusal;
 Contenção semirrígida até 3
 Contenção flexível de 7 a
semanas;
14 dias;
 Tratamento Endodôntico s/n;
 Exodontia quando houver
 Controle Radiográfico.
risco de lesão ao
permanente durante o
reposicionamento.
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LUXAÇÃO EXTRUSIVA
- TRATAMENTO

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LUXAÇÃO LATERAL

 Traumatismo de maior
intensidade que leva a
deslocamentos dentários nos
sentidos P - V - M ou D;

 Pode ser acompanhado de


fratura do processo alveolar

Rx-oclusal: Observa-se espaço periodontal aumentado.


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LUXAÇÃO LATERAL

TRATAMENTO
IMEDIATO
DECÍDUO  Limpeza com clorexidina
0,12%;
Depende de:  Anestesia;
 Redução da luxação com
 Magnitude do deslocamento; após movimento de
extrusão do dente;
 Grau de desenvolvimento
 Manobra de pressão
dentário; bidigital;
 Relação com o sucessor  Contenção semirrígida de
permanente; 14 a 21 dias.
 Procura por tratamento TARDIO
imediato ou tardio.
 Maior chance insucesso;
 Procura + de 3 semanas.
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LUXAÇÃO LATERAL

TRATAMENTO
PERMANENTE
Tratamento Conduta
 Limpeza com CHX 0,12%;  Avaliar a cada 15 dias
 Anestesia; até 2 meses;
 Reposicionamento;  Avaliar a cada 30 dias
 Contenção semirrígida por 14 dias entre 2 a 6 meses;
sem fratura óssea;  Avaliar a cada 6 meses
 Contenção semirrígida por 30 dias até 2 anos.
com fratura óssea
 Tratamento endodôntico em casos
de necrose (58%).

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AVULSÃO DENTAL

 É o deslocamento total ou a
desarticulação completa do
dente traumatizado de seu
alvéolo.
 A avulsão dental traumática
representa, aproximadamente,
16% das lesões traumáticas
na dentição permanente e
13% na decídua.

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REIMPLANTE NA DENTIÇÃO DECÍDUA
REIMPLANTE
Diferentemente do que ocorre na dentição permanente, o reimplante
não está indicado na dentição decídua por ser um procedimento que
envolve condições muito específicas para o seu sucesso e pela
possibilidade de lesão do germe do permanente, pois é possível que
o coágulo seja forçado para o interior da região do folículo.
(LOSSO E M et al, 2011)

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REIMPLANTE NA DENTIÇÃO PERMANENTE
REIMPLANTE

 Os dentes avulsionados e reimplantados nos primeiros 15


minutos após o trauma são os que apresentam melhor
prognóstico;

“Quando o reimplante for realizado dentro desse período, as chances de permanência do


dente no alvéolo, sem reabsorção radicular externa, são de aproximadamente 90%; após 30
min, cai para 70%; e, após 60 min, para apenas 25%.”(Nicola T., 1987)

 A contenção flexível ou semirrígida por um período de 7 a


10 dias é a mais recomendada;

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REIMPLANTE NA DENTIÇÃO PERMANENTE
REIMPLANTE

 O meio de armazenamento que mantém por maior tempo


a viabilidade das células do ligamento periodontal é o
ViaSpan®, porém, por se tratar de meio de difícil acesso, o
leite é uma alternativa viável para o transporte do dente
avulsionado;

 O hidróxido de cálcio continua sendo a medicação


intracanal mais utilizada na tentativa de minimizar as
sequelas da avulsão.

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REIMPLANTE NA DENTIÇÃO PERMANENTE

Procedimentos Clínicos

 Colocar o dente em soro fisiológico para


hidratação e limpeza;
 Anestesia;
 Irrigação abundante do alvéolo com soro
fisiológico (ou curetagem) para remoção do
coágulo;
 Reposicionamento do dente com movimentos
suaves e sob leve pressão;
 Contenção provisória com resina;
 Exame radiográfico;
 Contenção flexível ou semirrígida de 7 a 10 dias;
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Procedimentos Clínicos

 Tratamento endodôntico com rizogênese completa;


O método que vem sendo sugerido atualmente é o da utilização da
resina, com o fio de náilon nº 70, para dar certa mobilidade ao dente.
Essa mobilidade permite reorganização mais rápida das fibras,
caracterizando a contenção fisiológica. Esse tratamento endodôntico
consiste no uso semanal (7 semanas) da calcitonina como medicação
intracanal. Assim, o início do tratamento endodôntico deve ser feito
em, no máximo, 10 dias após o reimplante e antes da remoção da
contenção.

 Apicificação com rizogênese incompleta; Em dentes


permanentes com ápice aberto e período extra-alveolar curto (até 30
min), o tratamento endodôntico não deve ser realizado se não houver
sinais claros e evidentes de necrose pulpar, pois há chances de
revascularização da polpa. Para detectar esses sinais, devem ser
feitos, com frequência, controles radiográficos e testes de vitalidade.
Guedes-Pinto,2017.

 Antibioticoterapia de largo espectro, por 10 dias;


 Vacina antitetânica;
 Orientações de dieta líquida e higiene bucal. 49
CONTENÇÃO
 Serve para manter o dente em repouso;
 Deve ser colada no terço médio da face vestibular dos
dentes traumatizados e adjacentes, envolvendo dois dentes
de suporte de cada lado;
 Podem ser : flexível, semirrígida ou rígida;
CONTENÇÃO
TIPO DE LESÃO TIPO DE FIO PERÍODO
INDICADA
Subluxação, luxação, Semirrígida
Fio ortodôntico 0,2 / 0,3 mm
avulsão reimplante Flexível 10 a 14 dias
Fio de naylon 70 mm
imediato
Fratura óssea ou
processo alveolar Semirrígida
Fio ortodôntico 0,3 / 0,4 mm 30 a 45 dias
Avulsão com reimplante Rígida
tardio

Fratura radicular Rígida Fio ortodôntico 0,5 a 0,7 mm 90 a 120 dias


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CONTENÇÃO

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Obrigada!!!!!

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