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Profa.

Raphaelle Frota

Profa. Raphaelle Frota


DELIMITAÇÃO ÁREA CHAPEÁVEL
ÁREA CHAPEAVEL
DELIMITAÇÃO ÁREA CHAPEÁVEL
 zona de suporte principal
 destina-se a suportar as cargas mastigatórias
 local onde foram extraídos os dentes
 tem fundamental importância na montagem dos dentes posteriores
 zona de suporte secundário
 ajuda na absorção de cargas mastigatórias
 imobilização da PT no sentido horizontal
 corresponde as vertentes vestibulares e palatinas dos rebordos
 zona de selamento periférico
 é uma faixa de 2 a 3mm de largura que contorna a área basal, com
exceção da porção anterior
 sua principal função é manter o selamento periférico
DELIMITAÇÃO ÁREA CHAPEÁVEL
 zona de selamento posterior
 no limite entre palato duro e mole
 tem por função selar a porção posterior
 corrige a deficiência do material de moldagem na
região
 zona de alívio
 região que deve ser aliviada na moldagem para
que a mucosa não receba os esforços
 exemplos: rafe palatina, espículas ósseas, rebordo
em lâmina de faca
DELIMITAÇÃO ÁREA CHAPEÁVEL

 Delimitação da área chapeável para maxila:


 freio mediano

 freios laterais

 inserção do bucinador

 sulco hamular ou pterigopalatino

 limite entre palato duro e mole

 contorno da musculatura periférica


DELIMITAÇÃO ÁREA CHAPEÁVEL

 Delimitação da área chapeável para mandíbula:


 freio mediano

 freios laterais

 linha oblíqua externa

 triângulo retromolar

 linha milohídea

 freio lingual

 contorno musculatura periférica


ÁREA CHAPEAVEL
MOLDEIRA INDIVIDUAL

 De acordo com TURANO (2007), a moldeira


individual é aquela que se confecciona
especialmente para o paciente em tratamento.
 O objetivo principal é acondicionar o material
de moldagem visando reproduzir a área
chapeável e determinar os seus limites, com
base na fisiologia dos elementos anatômicos
presentes.
MOLDEIRA INDIVIDUAL

 Segundo TELLES et al. 2004, dessa forma,


obtém- se um vedamento em toda a periferia
da base da prótese, que promove o
confinamento de uma película de saliva,
gerando a retenção da prótese à mucosa por
ação das forças de coesão, adesão e pressão
atmosférica.
REQUISITOS FUNCIONAIS PARA RETENÇÃO
 Retenção: É a capacidade da dentadura resistir às
forças extrusivas como na mastigação, tosse, espirro,
fala. Se a dentadura é facilmente deslocada durante a
fala ou a mastigação, a perturbação experimentada
pode ser mentalmente traumática.
 a) Mucosa de sustentação + base resinosa da
dentadura + saliva = Adesão → Retenção;
 b) A coesão está ligada principalmente à viscosidade
salivar, ou seja, uma saliva serosa (mais fina) promove
melhor retenção que a mucosa (mais grossa) por formar
uma película mais fina entre as estruturas, evitando o
deslizamento;
REQUISITOS FUNCIONAIS PARA RETENÇÃO
 c) A tensão superficial está ligada a
capacidade elástica da saliva que por este fato
ela forma um menisco que acompanha os
movimentos das próteses impedindo a
penetração do ar entre a mucosa e as bordas
da mesma. Se o movimento for excessivo, a tal
ponto de ultrapassar o limite da tensão
superficial, teremos o rompimento do menisco
a penetração do ar e o desprendimento da
prótese;
REQUISITOS FUNCIONAIS PARA RETENÇÃO
 d) Segundo TAMAKI (1983), a pressão atmosférica
influi diretamente na retenção das dentaduras
completas. De acordo com GENARI FILHO em
2005, ela somente atuará em momentos de
trabalho. Há necessidade de movimentação da
prótese para que se crie uma câmara de pressão
reduzida no seu interior, possibilitando a atuação
da pressão externa.
 A dentadura está em íntimo contato com a
mucosa e a saliva veda toda a extensão de sua
borda.
TÉCNICAS PARA A CONFECÇÃO DA MOLDEIRA
INDIVIDUAL
 No Brasil, utiliza-se mais
a RAAQ incolor por ser
uma técnica de fácil
execução, barata, boa
estabilidade dimensional,
transparência que facilita
a localização e o ajuste
clínico, noção da  1) Resina Acrílica Ativada
extensão da fibromucosa Quimicamente(RAAQ) - incolor;
e visualização das  2) Resina Acrílica Ativada
interferências das Termicamente(RAAT); 4
inserções.  3) Resina Fotopolimerizável
 4) Placa Base
TÉCNICAS PARA A CONFECÇÃO DA MOLDEIRA
INDIVIDUAL
TÉCNICAS PARA A CONFECÇÃO DA MOLDEIRA
INDIVIDUAL
TÉCNICAS PARA A CONFECÇÃO DA MOLDEIRA
INDIVIDUAL
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INDIVIDUAL
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INDIVIDUAL
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INDIVIDUAL
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INDIVIDUAL
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INDIVIDUAL
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INDIVIDUAL
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INDIVIDUAL
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INDIVIDUAL
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