Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Este trabalho tem como principal objetivo descrever sobre os três tipos de condicionamento
dentinário: químico, mecânico e físico, antes disso fazendo algumas considerações sobre a
dentina e a smear layer.
INTRODUÇÃO
A preocupação com a retenção em dentina é antiga, quando logo após a introdução da técnica
de condicionamento em esmalte, seu idealizador, Buonocore, em 1956 já procurava
desenvolver adesivos dentinários.
DENTINA
A dentina segundo BASHKAR #3# constitui a massa principal do dente e lhe dá a forma geral.
É caracterizada como sendo um tecido duro, assim como o osso, mas permeável, com
microtúbulos em toda a sua espessura. Formando-se um pouco antes do esmalte, é o que
determina a forma da coroa dentária, o número e também o tamanho das raízes. Como um
tecido vivo contém em seus microtúbulos prolongamentos de células especializadas - os
odontoblastos.
Diferentemente do esmalte biologicamente não vital, a dentina deve ser vista como uma
extensão anatômica e fisiológica da polpa. As extensões citoplasmáticas dos odontoblastos
que estão na periferia da câmara pulpar ocupam os microtúbulos dentinários. Agentes
colocados na dentina deveriam, assim, ser biocompatíveis, de forma a não prejudicara à
integridade biológica destes importantes tecidos dentais.
Composição Química
Sobre a dentina pode-se também descrever sobre sua composição química, que consiste de:
As substâncias orgânica e inorgânica podem ser separadas por descalcificação ou também por
incineração. No processo de descalcificação os constituintes orgânicos podem ser preservados
e mantida a forma da dentina.
Tipos de Dentina
- Dentina primária:
Dentina do manto é o nome da dentina formada em primeiro lugar na coroa, abaixo do limite
amelodentinário. Portanto ela é a parte externa, ou mais periférica, da dentina primária e tem
cerca de 20 mm de espessura.
- Dentina secundária:
É uma faixa estreita de dentina que circunda a polpa e representa a dentina formada depois
que a raiz está completa. Essa dentina contém menos microtúbulos do que a dentina primária.
É aquela que se forma perante uma patologia esta podendo ser física (abrasão), química
(erosão), esta dentina difere estruturalmente da dentina normal tendo túbulos mais retorcidos e
em menor número.
A dentina interglobular forma-se na coroa dos dentes, na dentina circumpulpar, logo abaixo da
dentina do manto e segue o padrão incremental.
É importante salientar que a dentina pode sofrer alterações funcionais e também alterações
com a idade, portanto sua estrutura pode variar:
As células da dentina exposta não devem ser agredidas por toxina bacteriana, drogas fortes,
traumas operatórios inadequados, alterações térmicas desnecessárias ou materiais
restauradores irritantes.
Os túbulos dentinários constituem uma passagem para as bactérias invasoras que, dessa
forma, podem atingir a polpa através de uma espessa camada de dentina por isso é
recomendável selar a superfície exposta de dentina com uma substância isolante não-irritativa.
A sensibilidade dentinária tem sido explicada pelo conceito de que a alteração do fluido do
túbulo dentinário provoca a estimulação das terminações nervosas em contato com essas
células. Essa teoria explica a dor através da dentina uma vez que o movimento do fluido ocorre
tanto da cavidade bucal para a polpa quanto da polpa para a cavidade bucal. Hoje em dia tem
se verificado que alguns fatores influenciam neste movimento.
SMEAR LAYER
Pode ser considerado tudo aquilo que é depositado sobre a dentina durante o preparo cavitário.
A smear layer é composta por fragmentos de decomposição semelhante à dentina subjacente
possui uma espessura de 1 a 5µm ocluindo parcialmente os túbulos dentinários. Ela
juntamente com a "smear plug" atuam como uma barreira para o movimento do fluido para a
superfície através dos túbulos e também podem limitar o acesso de microorganismo e toxinas
para a polpa. (#8# ERICKSON, 1992.).
A importância
Para HIRATA et al. #12# com a concordância de vários autores, #5#, #7#, #11#, #16#, a
remoção dos "plugs" da smear layer profunda elimina um importante sistema de proteção
fisiológica à polpa, protegendo-a contra o ingresso de bactérias através dos túbulos e permite o
ingresso de fluídos para o lado dos agentes dentinários que poderão causar sensibilidade à
mordida e hipersensibilidades no pós-operatório, e sugere que a manutenção da smear layer e
o uso de bases de cimento sobre ela são soluções mais efetivas na prevenção dessa
sensibilidade, e ao possível fracasso precoce dos sistemas de adesão.
Como aspecto positivo da remoção da smear layer pode-se dizer que potencialmente evita a
microinfiltração pelo aumento das micro-retenções, principalmente onde não existe esmalte nas
margens da restauração.
Remover a smear layer sem remover os "plugs" tem sido há muito desejável, embora
clinicamente estes achados sejam ilusórios. #5#, #6#, #7#.
Tratamento
Os agentes de união atuais interagem com a smear layer das seguintes maneiras:
1 - Deixando-a intacta: como nos sistemas adesivos de 2a. geração, ocorrendo problemas
relacionados com microinfiltração e resistência a tração.
Vale a pena salientar que a remoção da smear layer sem afetar os "smear plugs" tem sido
considerada desejável, mas o sucesso clínico tem sido inconsistente.
TANJI et al., em 1996 #24# dentre os diferentes tipos de lasers existentes, o laser de Érbio
apresenta boa interação com o tecido duro dental e, de seu comprimento de onda (=2,94m) ser
bem absorvido pela hidroxiapatita e água.
Segundo EDUARDO et al. #34#, no campo da Dentística o laser de neodímio tem atuado
clinicamente reduzindo a sensibilidade dentinária (de colo ou após preparo cavitário),
finalizando a remoção de cáries, limpando sulcos, fóssulas. Sua atuação na produção de uma
superfície que favoreça a retenção de materiais restauradores tem sido estudada.
CONDICIONAMENTO QUÍMICO
Com a remoção da lama dentinária e dos tampões de lama que se estendem dentro dos
túbulos por cerca de 2 a 6 µm, ocorre um aumento da ordem de 5 a 6 vezes na permeabilidade
da dentina #18#. Quanto mais profunda for a fratura, maior será a permeabilidade da dentina,
após o condicionamento ácido, uma vez que o número e o diâmetro dos túbulos dentinários
aumentam com a proximidade da polpa (GARBEROGLIO) #10#.
Ácidos fortes - ácido fosfórico e cítrico, atacam a dentina e a smear layer, não
seletivamente.
Ácido Maleico - ácido menos agressivo que ataca frações orgânicas e inorgânicas.
EDTA - ataca seletivamente o cálcio, expondo as porções orgânicas da dentina.
Glutaraldeído - estabiliza os constituintes colágenos expostos pelo EDTA.
A aplicação de ácido cítrico, a 50%, afeta a zona peritubular e amplia os túbulos dentinários
de 3 a 5 µm. A amplitude e a extensão do funil formado estendem-se de 10 a 20 µm em
profundidade. Em diversos estudos foram obtidos os mesmos resultados e estabelecido que o
ácido cítrico, a 50%, aplicado à dentina por 5 minutos, não penetra através dos túbulos
dentinários. Em contraste, já se verificou que o ácido cítrico (pH 1,0), constantemente
desmineraliza a superfície de dentina e cemento expostos a uma profundidade de 3 a 5 µm.
Além disso, verificou-se sempre a presença de colágeno exposto em alguma zona desta
superfície.
POLSON #20#, também em 1984, defende que o ácido cítrico a uma concentração de 50%,
é um dos mais efetivos ácidos para remoção da camada de gordura, resultante da raspagem
ou de preparos cavitários na dentística, e é usado para limpeza cavitária e para o
condicionamento do dente. A aplicação do ácido cítrico não somente remove a camada de
gordura presente na superfície dentária, mas expõe os túbulos dentinários, apresentando-se
ampliados e em forma de funil, devido à ação preferencial do ácido sobre as áreas mais
mineralizadas da dentina peritubular.
NAKABAYASHI et al. #14# (1982) afirma que o tratamento com ácido fosfórico deteriora a
durabilidade do colágeno dentinário..
Segundo BASTOS (1995) #1#, o uso do ácido maleico muito embora seja um ácido, é incluído
na categoria de condicionadores dentinários que desempenham sua função através de
quelação, o que resulta na remoção da smear layer, mas não da "smear plug". Ele remove a
smear layer quando usado em combinação com Hema (Primer), com pouquíssima ação sob
dentina (BARATIERI) #21#.
Condicionamento Ácido:
Historicamente, vários ácidos considerados quimicamente fortes e moderados tem sido usados
para condicionar dentina, (ex: ácido cítrico, fosfórico, pirúvico, nítrico e maleico).
Mas há uma tendência ao ácido fosfórico a 37% por 30 ou 15 segundos, ácido este
consagrado para atacar o esmalte e a dentina, que segundo vários autores favoráveis ao seu
uso também em dentina promove a remoção rápida e total do esfregaço dentinário, a abertura
das extremidades dos túbulos, permitindo que a resina penetre mais facilmente, e ao fato de o
cálcio e os íons fosfatos presentes na dentina e nos fluidos dentinários serem capazes de se
combinar com o ácido fosfórico, neutralizando seu efeito tóxico sobre a dentina.
De acordo com FARAH et al. #9#, o breve ataque ácido em dentina tem como objetivo:
- aumentar a retenção micromecânica e
- diminuir a microinfiltração marginal.
PASHLEY #19# afirmou que o condicionamento ácido da dentina vital irá remover a camada
intrínseca de smear layer para possibilitar a adesão à matriz dentinária subjacente: como a
smear layer é intrinsicamente fraca, a primeira meta é removê-la e subseqüentemente colocar
adesivo que pode interagir com a matriz sólida da dentina. A maioria das camadas de smear
layer tem de 1-2 µm de espessura.
A smear layer se estende em várias profundidades dentro dos túbulos (PASHLEY, D.H et al.,
1988 #22#). A profundidade dos túbulos é muito maior do que a espessura da smear layer. É a
"smear plug" a maior responsável pela redução na permeabilidade da dentina. Viu-se que a
dentina só pode ser atacada se puder ser selada subsequentemete perfeitamente. Ainda
segundo ele, o ataque ácido aumenta a permeabilidade e a umidade dentinária requerendo
assim resinas hidrofílicas que se aderem igualmente a dentina peri e intertubular.
Segundo KINNEY JH #28#, et al., em 1995, com o intuito de estudar e quantificar mudanças
dimensionais da dentina durante a desmineralização com um gel de ácido lático com PH de
4.0, concluiu que a dentina intertubular contraiu menos que 0,5um durante o condicionamento
enquanto a peritubular recuou da taxa linear inicial. Abaixo da camada codicionada tinha 3
zonas caracterizadas pela diferença de densidade mineral. A primeira zona tinha colágeno
totalmente desmineralizado, a segunda estava parcialmente desmineralizado com uma
densidade mineral constante, enquanto a terceira estava normal.
BRÄNNSTRÖM #4# defende o tratamento da dentina com 0,2% EDTA para remover a smear
layer sem remover a "smear plug". A "smear plug" irá prevenir a penetração dos adesivos
resinosos dentro dos túbulos. A presença dos tags de resina nos túbulos não contribuirá para a
força de adesão a menos que os tags estejam firmemente unidos as paredes dos túbulos. A
penetração dos tags na dentina transporta a resina e os primers para mais junto da polpa, que
pode levar a um aumento das propriedades irritantes das resinas.
EICK et al. fez um estudo que usava o ácido maleico a 10% para condicionar dentina,
constatou que a resina podia infiltrar-se na dentina desmineralizada através das fibras
colágenas desmineralizadas. Com isso, pode-se comprovar que o colágeno na dentina
desmineralizada influencia no comportamento de união.
muitos sistemas adesivos dentinários parecem aderir melhor na dentina intertubular que na
peritubular #19#. Contudo, eles exibem um aumento de adesão na dentina superficial, mas
baixa a força de adesão para com a dentina profunda. Alguns sistemas adesivos aderem
igualmente bem a superficial ou a dentina profunda.
Segundo NAKAMURA, NAKABAYASHI e YASUDA #15# (1991), desmineralizar a matriz
dentinária superficial para permitir a infiltração do sistema adesivo na dentina intertubular
aumenta a porosidade da dentina, criada pela dissolução dos cristais de hidroxiapatita do
colágeno. Os cristais tendem a estabilizar o colágeno e prevenir a desnaturação. Há o risco de
que os ácidos usados para desmineralização da dentina levem a desnaturação ou
enfraquecimento do colágeno. Como a desnaturação das proteínas geralmente muda as
dimensões das mesmas, os processos talvez tornem-se menores se o colágeno for
desnaturado. Isso talvez interfira na infiltração da resina subseqüente e previna a formação de
uma camada híbrida.
SANO et al #33#, observou que mesmo na ausência de gaps, pode ocorrer infitração através
de poros existentes na camada híbrida.
A dentina exposta após a remoção da smear layer torna-se mais permeável e sensível, o que
deve ser evitado com um adequado selamento posterior ao condicionamento.
DONLY #25# e GWINNET #26# concluiram em seus trabalhos que não existem diferenças
estatísticas significantes entre as forças de adesão aplicada sobre dentina atacada e não
atacada por ácido fosfórico.
Para RETIEF #27#, entretanto, houve decréscimo nas forças de adesão no uso de ácido
fosfórico, embora concorde com GWINNET, que houve significante redução na microinfiltração
marginal quando do uso de ácido fosfórico.
A este respeito, foi detectado uma "zona de interdifusão" entre a dentina previamente atacada
por ácido e o adesivo dentinário onde observou além da ausência do "smear layer" a presença
de fibras colágenas desnaturadas pelo ataque ácido, e que ocorre encapsulação dos cristais
remanescentes pela resina, situados na base desta zona de interdifusão.
Reações Pulpares
Foi demonstrado que o ataque ácido em dentina provoca reações pulpares adversas
reversíveis.
Estudos realizados tem demonstrado que a colocação de materiais em contato direto com
tecidos pulpares expostos mecanicamente, a exemplo do ácido fosfórico gel diretamente sobre
a dentina, não resultam em lesões pulpares irreversíveis ou necrose pulpar.
pKa:
pH:
Podemos afirmar que quanto menor o valor do pH, maior será a força de um ácido, pois a
concentração de H+ será maior.
Concentração:
Tempo de utilização:
Quando mais tempo um ácido permanece num substrato, mais destrutiva é sua ação.
Brännström afirmou que o grau de ação química de um ácido depende da duração de
aplicação. A maioria dos tempos utilizados para o condicionamento ácido em dentina são bem
maiores que os níveis ideais. Inicialmente foi utilizado ácido fosfórico a 37% versões iniciais
dos produtos Clearfil que são superiores aos 10% hoje utilizados no AllBond. Portanto, a
remoção da smear layer do esmalte e da dentina realizada em 5 a 10 segundos com um ácido
fraco e por 5 segundos com ácido fosfórico a 37% é perfeitamente adequada para produzir as
alterações necessárias. Portanto, as propostas do ataque ácido podem variar dependendo do
material..
A injúria pulpar será menor em espessuras maiores de dentina remanescente, sendo muito
bem determinada a concentração, o tempo de utilização e a natureza do ácido empregado.
Viscosidade:
Quanto maior peso molecular de um ácido, menor será seu coeficiente de difusão. Como por
exemplo o ácido poliacrílico (5000 a 25000) vai ter coeficiente de difusão menores que ácido
fosfórico (98).
L B ROEDER et al. #29#, analisando 3 tratamentos em dentina quanto a força de adesão, D-1:
apenas abrasão a ar, D-2: abrasão a ar mais adesivo, D-3: Abrasão a ar, mais primer, mais
adesivo, observou que quanto as forças de adesão da dentina D-2 foi significativamente maior
que D-1, e D-3 foi significativamente maior que D-1 e D-2. Pode também abservar que o
tratamento de abrasão a ar de esmalte e dentina isolado, resultou em forças de adesão
reduzidas in vitro quando comparadas com esmalte condicionado e dentina preparada com
adesivo dentinário e primer.
LAURELL, LORD E BECK (1993) #30#, observaram que o primer dentinário não aumentava
adesividade da resina à dentina abrasionada a ar, contudo #29# concluiu que a maior
adesividade à dentina foi obtida com uma combinação de abrasão a ar, aplicação de primer e
adesivo (D-3).
CONCLUSÃO
Por tudo isso, parece-nos sensato concluir que estamos cada vez mais próximos do sistema
restaurador ideal, e que futuramente todos os sistemas adesivos serão comercializados com
adesividade cosistente. Sensibilidade pós-operatória e cáries recorrentes ao longo da interface
dente-restauração poderão ser eliminados, pois dificilmente ocorrerá a indesejada
microinfiltração marginal.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
2. BERTOLLOTTI, R.L. Conditioning of the dentin substrate. Oper. Dent., Suplement 5, p.131-
36, 1992.
3. BHASKAR, S.N. Histologia e Embriologia Oral de Orban, São Paulo: Artes Médicas, 10ed,
1992 10.
5. EICK, J.D. et al. Adhesives and nonshrinking dental resins of the future. Ouínt. lnt., v.24, n.9,
p.632- 640, 1993.
6. EICK, J.D. et al. The dentinal surface: lts influence on dentinal adhesion. Part. I. Ouint.
lnt.,v.22, n.12, p.967-977, dec, 1991.
7. EICK, J.D..; WELCH, F. H. Dentin adhesives - do they protect the dentin from acid etching.
Quint. Int., v.17, n.9, p.533-44, 1986.
9. FARAH, J.W.; POWERS, J.M. Dentin bonding agents. The Dental Advisor, v.8, n.3,
sep.,1991.
11. GRIEVE, A.R.; ALANI, A.; SAUDERS, W.P. The effects on the dental pulp of a composite
resin and two dentin bonding agents and associated bacterial microleakage. Int. Endod. J., v.24,
n.3, p.108-119, may, 1991.
12. HIRATA, K. et al. Dentinal fluid movement associated with loading of restorations. J. Dent.
Res. v.70, n6, p.975-978, june, 1991.
13. MITCHEM, J.C; GRONAS, D.G. Adhesion to dentin with and without smear layer under
varying degrees of wetness. J.P.D., v.66,n.5, p.619-622, nov., 1991.
14. NAKABAYASHI, N.; KOJIMA, K.; MASUHARA, E. Studies on dental self-curing resins
adhesion to dentin by mechanical interlocking . J. Jpn. Dent. Mater, v. 1, p. 74-77, 1982.
15. NAKABAYASHI, N.; NAKAMURA, M.; YASUDA, N. The hybrid layer as a dentin bonding
mechanism. J Esth Dent, v.3, p.133-138, 1991.
16. NAKABAYASHI, N.; TAKARADA, K. Effect of HEMA on bonding to dentin. Dent Mater., v. 8,
n.2, p.125-130, mar., 1992.
17. PASHLEY, D. H. Dentin: a dinamic substrate a review scanning microscopy. v.3, p.161-176,
1989
18. PASHLEY, D.H. Smear layer: Physiological considerations. Oper Dent, v.9, Suppl. 3, p.13-
29, 1984.
19. PASHLEY, D.H. The effects of acid etching on the pulpodentin complex. Oper. Dent., v.17,
n.6, p.229-242, dec., 1992.
20. POLSON, A. M., FREDERICK, G. T., LADENHEIM, S., and HANES, P.J.. The production of
a root surface smear layer by instrumention and its removal by citric acid. J. Periodontol, v. 55,
p.443, 1984.
21. BARATIERI, L.N.; MONTEIRO JR, S. Influence of acid type (phosphoric or maleic) on the
retention of pit and fissure sealant: An in vivo study. Quintessence Int, v. 25, p. 749-755, 1994.
22.PASHLEY, D.H et al. Scanning electron microscopy of the substructure of smear layers in
human dentine. Archives of Oral Biology. n.33, p. 265-270, 1988.
24. TANJI, E. Y.; MATSUMOTO, K.; EDUARDO, C.P. Estudo do condicionamento da superfície
dentinária com o Er:YAG laser. IV Reunião de Pesquisa da Faculdade de Odontologia da USP,
16 e 17 de outubro de 1996.
25.DONLY, K.J; KEPRTA, M & STRATMANN, R.G - In vivo comparison of acid etched vs.
Nonacid etched dentin bonding agents/composite interfaces over primary dentin. Pediatr. Dent.
13: (4), 204-7, aug. 1991.
26.GWINNET, ªJ.; DICKERSON, W.G. &YU, S - Dentin bond shear strength and microleakage
for Syntac/Heliomolar: A comparison between manufacturer’s and total etch technique. J.
Esthet. , Dent., 4: (5), 164-8, oct. 1992
27. RETIEF, D.H. et al. - Phosphoric acid as a dentin etchant. Am. J. Dent., 5: (1), 24-8, feb.
1992.. 28. 28.KINNEY JH, et al. Mineral distribution and dimensional changes in human dentin
during demineralization. (J Dent Res,1995 May
30.LAURELL K, LORD W & BECK M (1993) Kinetic cavity preparation effects on bonding to
enamel and dentin Journal of Dental Research 72 Abstracts of Papers p 283 Abstract 1437.
33. SANO H. et al. Nanoleakage: Leakage within the Hibrid Layer. Cooperative Dentistry vol.20,
18-25, 1995.
34. EDUARDO, C.P.; CECCHINI, R.C.M.; CECCHINI, S.C.M.; ZEZELL, D.M. Benefícios do
Laser em Dentística. Jorn.GBPD, (4), p. 4-5, jul./set. 1995.
35. RUYTER, I.E. The chemistry of adhesive agents. Oper. Dent., v.17 p.32-43, 1992.
Supplement 5.
19 de Novembro de 2001