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Introdução:
Selamento Apical
Selamento Lateral
Momento da Obturaçao
• Ausência de Sintomatologia
No momento da obturação o paciente não deve apresentar
sensibilidade à percussão, sensação de dente crescido ou dor
espontânea. Isso indica que o tratamento não esta sendo eficaz para
eliminar a causa do problema e/ou houve erros de procedimentos.
Permanêcia de MO, a sobreinstrumentaçao, e o uso abusivo de
substâncias químicas de elevada citotoxidade são as causas mais
comuns de dor persistente.
• Ausência de Odor
O canal não deverá ser obturado na presença de odor fétido, pois
isto indica a permanência da infecção endodôntica, com proliferação de
microrganismos, particularmente, os anaeróbios. O odor necessita estar em alta
intensidade para ser percebido pelo profissional, evitando-se de cheirar os
instrumentos e cones de papel retirados do canal.
Sintomatologia Pós-Operatória
Observando a incidência de sensibilidade pos-operatoria após
tratamentos endodônticos realizados em sessão única ou mutiplas sessões, os
resultados encontrados mostraram que o estado patológico pulpar não interfere
nos resultados (Roane 1983; Trope 1991). Entretanto outro fator deve ser
altamente considerado: o sucesso a longo prazo
• Seleção do Espaçador
• Secagem do canal
• Limpeza Final
• Radiografia Final
PROSERVAÇÃO
TÉCNICA DE SCHILDER
Sequencia Técnica
Primeiramente, seleciona-se um conjunto de 3 compactadores verticais
com os segmentos cervical, médio e apical do respectivo canal. É prudente usar
stops de borracha para delimitar cada segmento no compactador. Em seguida o
cone principal de guta-percha devera ser posicionado de 1 a 2mm do CRT. Na
seleção do cone de guta, a preferencia é por aqueles de conicidade acentuada
(04), seguido da tomada radiográfica. Após secar o canal, o segmento apical do
cone é envolvido por cimento e, em seguida, inserido no canal
Sequencia Técnica:
- Seleção clínica e comprovação radiográfica da adaptação do cone principal no
CRT.
- Seleçao da ponta do System B, deve-se verificar a sua conicidade é compatível
com a do cone escolhido. A ponta do aparelho deve encontrar resistência das
paredes do canal em nível de 5 a 7mm do CRT. Esse ponto deve ser marcado
no compactador.
- secagem e pincelamento do cimento obturador e posicionamento do cone
principal no canal radicular
- Aparelho ajustado a 200ºC em sequencia o condutora preaquecido é
direcionado através do cone de guta, exercendo-se uma compressão até 3 a 4
mm aquém da posição de travamento apical.
- Libera-se o dispositivo acionador mantendo-se a compressão apical por 10
segundos com o objetivo de reduzir o efeito da contração volumétrica da guta-
percha; aumentar o embricamento mecânico do comento endodôntico nas
paredes do canal; maximizar a qualidade do selamento apical.
- Previamente a remoção do condutor, deve-se acionar o aparelho (2 segundos)
para facilitar aque se desprenda da guta. Nessa fase recomenda-se a realização
de uma radiografia para verificar a qualidade da obturação.
- Fase do Backfill: adaptasse a ponta do sistema Obtura II e aperta-se o gatilho
para liberar gradualmente a guta-percha.
- Compactaçao a frio com calcadores
- novo incremento de guta pelo sistema Obtura II e compactação a frio
- Radiografia Final para avaliar a qualidade da obturação
Considerações Importantes
Em canais curvos, a penetração dos calcadores é mais difícil; Em
tratamentos de dentes com maior comprimento, também haverá dificuldade na
adaptação do condutor em níveis desejados, o que pode inviabilizar a técnica.
TÉCNICA DO THERMAFIL
Sequencia Técnica:
- Um verificador, usualmente do diâmetro do ultimo instrumento usado no
batente apical é inserido no canal até o CRT.
- Ajusta-se o limitador de silicone do carregador de acordo com o CRT. O
carregador deve ser descontaminado por imersão em hipoclorito de Sódio a
5,25% por um minuto, seguida por um enxague em álcool etilco a 70%.
- Após a secagem do canal, aplica-se uma camada fina de cimento nos
segmentos médio e cervical do canal. Os cimentos a base de resinas epóxi como
AH plus oferecem bons resultados nesta técnica.
- Realiza-se a plastificaçao da guta-percha utilizando-se o forno Therma Prep
através da colocação do carregador no local indicado do aparelho. O tempo para
correta plastificaçao virirará em decorrência do diâmetro do carregador.
- Na sequencia, o carregador é introduzido no canal radicular com firme pressão
apical até o CRT. Uma velocidade de inserção rápida melhora a qualidade da
obturação. Após isso realiza-se a radiografia comprobatória.
- O corte do carregador é efetuado 1 a 2mm acima da embocadura do canal
radicular com auxilio de brocas especiais em alta rotação, as quais possuem
extremidades não cortantes.
- se um preparo para pino é requerido, pode-se optar por fazer um entalhe no
segmento apical do carregador correspondente ao corte da obturação. Após o
resfriamento da guta, por 2 a 4 minutos, faz-se uma ligeria torção e remove-se o
remanescente do carregador.
- Compacta-se verticalmente a guta-percha em volta do carregador, usando-se
compactadores de Schilder.
Sistema MicroSeal
Considerações Finais