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DEXAMETASONA

glicocorticóides: aumenta a glicose no sangue. Contra indicado a diabeticos

ANTIBIÓTICOS

impede a multiplicação das bactérias


5 tipos de mecanismos de ação
Na endo
Abacesso periapical
Necrose pulpar
Exemplos
Amoxicilina - geralmente de 7 a 14 dias
Azitromicina
Clidamicina

MEDICAMENTOS DE ACORDO COM O CASO

periodontite apical aguda

PROFILAXIA ANTIBIÓTICA

prevenir processos infecciosos locais e sistêmicos


Prevenir endocardite
Grupos indicados para esse procedimento
Portador de valvula
Histórico de endocardite
.
.
Imunodeprimidos
Diabéticos descompensado
Leucemia
AIDS
.
.

FRATURA CORONA-RADICULAR

TRAUMATISMO DOS TECIDOS DE SUPORTE DOS DENTES

Acidente pode acontecer no tecido duro ou de suporte


Traumatismos podrs

Traumatismos podem ser classificadas de diferentes maneiras


● Concussão
● Subluxação
● Luxação extrusiva
Traumatismos imediatas
● Contenções
○ Rígidas
○ Flexíveis
○ Semirigida

OBS: Deve ser evitado onsuso de resinas e também a colocação errada da contenção e do
fio de amarrilha

O ligamento periodontal em um dano podense reestabelecer


SUBLUXAÇÃO

Rompimento dos ligamentos periodontais


Contenção semirigida é colocada por 14 dias

LUXAÇÃO EXTRUSIVA

Deslocamento do dente mas não sai


Mobilidade acentuada
Teste de sensibilidade negativo

Deve fazer reposicionamento e contenção bpaor 14 dias

LUXAÇÃO intrusiva

Coroa seminou totalmente deslocada ao alveolo


Sem mobilidade

Tv negativo
Desaparecimento do ligamento periodontal

LUXAÇÃO LATERAL
movimentação do dente lateralmente para qualquer direção
Sensível ao toque
Som alto e metalico a percussao vertical. Devido a anquilose
Teste de sensibilidade negativo
Tecnicas radiograficas de varias formas

Contenção flexível, para preservar

AVULSAO DENTAL

mais compromete as estruturas de suporte


15% dos traumas
Faixa de idade de 7 a 12 anos
Sucesso do tratamento é variável. depende do tempo e do armazenamento e também do
tratamento imediato
OBS PROFESSORES

A polpa pode demorar ate 9 meses para revascularização


Em caso de avulsao, sempre reimplanta
Tratar ate 120 min
O leite mantem o fator de crescimento das celulas do ligamento
TÉCNICA BIESCALONADA

Diferenças da técnica de oregon:


● Exploração inicial com lima K 10#
● Recapitulação toda hora com lima K 10#
● Pré curvatura

Passos:
1. Fazer radiografia dos dentes.
2. Estabelecer o CDR dos dentes.
3. Estabelecer o CTP.

Preparo dos ⅔ iniciais:

1. Exploração inicial com lima tipo K-10 até o CTP


2. Estabelecer os ⅔ iniciais
3. Lima K40# nos ⅔ iniciais. Caso a lima 40# não chegue deve pegar uma lima de
menor calibre até que a lima 40# consiga chegar aos ⅔.
4. Fazer a Irrigação do canal. Recapitulação com a lima K 10# no CTP.
5. Broca GG 2 nos ⅔ iniciais.
6. Fazer a Irrigação do canal. Recapitulação com a lima K 10# no CTP.
7. Broca GG 3 nos ⅔ iniciais - 2mm.
8. Fazer a Irrigação do canal. Recapitulação com a lima K 10# no CTP.
9. Broca GG 4 nos ⅔ iniciais - 4mm.
10. Fazer a Irrigação do canal. Recapitulação com a lima K 10# no CTP.

Sequência decrescente de limas no CTP


1. Realizar sequência decrescente de limas a partir da 35# até chegar no CTP. Caso a
lima não chegue no CTP deve pegar uma lima de menor calibre.
2. Odontometria

Ampliação Apical
1. Utilizar até 2 limas acima da lima de odontometria. Essas limas devem ser utilizadas
no CT para ampliar o canal. A última lima é chamada de Lima de Término Apical
(LTA), também chamada de LIMA MEMÓRIA.

Escalonamento ápice coroa


1. Utilizar lima de diâmetro maior que a LTA. Iniciar o escalonamento a partir do recuo
de 1 mm do CT.
2. Irrigar o canal e aspirar. Utilizar a lima K 10# no CPC (CT + 1mm) e a Lima de
memória no CT.
3. Aumentar o diâmetro da lima e recuar 1mm.
4. Realizar esse processo até chegar a 4 limas de diâmetro maior que a LTA. Sempre
irrigando o canal e aspirando e utilizando a lima K 10# no CPC e a Lima de memória
no CT.
PATÊNCIA
A patência, em Endodontia, consiste em uma manobra que refaz o trajeto do canal
dentário. Deste modo, limpa e desobstrui a raiz do dente, o que é feito por meio da
constrição apical associada ao uso da lima de pequeno calibre.
A aplicação da técnica se justifica pela própria anatomia do canal radicular. Sabe-se
que no terço apical é consideravelmente maior, seja qual for o dente. Trata-se de
uma zona potencialmente crítica, uma vez que se relaciona com os tecidos
periapicais, além de concentrar os canais dentinário e cementário.
Também é nessa área que está o forame apical principal e suas ramificações. Logo,
diante dos resíduos deixados pela instrumentação, torna-se necessário proceder
com a patência na Endodontia. Assim, são retirados microrganismos do terço apical,
principalmente no canal cementário.
Como é feita a patência?

Na prática, a patência consiste em uma técnica de preparação endodôntica. Nela, o


objetivo é manter a porção apical do canal livre de detritos. Isso é feito por
recapitulação com o uso da lima K flexível de baixo calibre. O profissional deve
movê-la passivamente pela constrição apical.
De fato, deve manter de 0,5 a 1 mm além do menor diâmetro do canal, com o
cuidado de não alargá-lo. Ao final, a manobra diminui o risco da perda do
comprimento de trabalho. Ademais, favorece a irrigação e melhora a sensação tátil,
inclusive do próprio profissional.
Vantagens e desvantagens da patência

Entender o que é patência em Endodontia exige conhecer todas as consequências


positivas e negativas deste procedimento. Apesar de, aparentemente, trazer
vantagens ao tratamento, ainda há questionamentos relacionados à sua aplicação.
Um deles é a extrusão de detritos contaminados irritantes aos tecidos periapicais.
Isso porque há a forte recomendação de haver extrusão de material ou tecido pelo
forame apical durante a instrumentação.
A finalidade é evitar dor pós-operatória e inflamação perirradicular. Por outro lado,
enquanto é criticada por quem defende a preservação do tecido do canal
cementário, a técnica é defendida por microbiologistas.
Entre as vantagens da patência em Endodontia, podemos citar:
1. Preservação da anatomia original do forame;
2. Manutenção do trajeto do canal radicular;
3. Prevenção dos chamados degraus;
4. Viabilização da instrumentação na região apical pelo transporte do canal
radicular;
5. Evitar a formação do tampão apical.
Diante disso, afirma-se que a patência em Endodontia desarticula as colônias
bacterianas do ápice radicular. Sendo assim, além de retirar as raspas
contaminadas de dentina do forame, permite que soluções químicas auxiliares
sejam absorvidas.
As desvantagens da patência em Endodontia se referem aos casos em que ela é
contraindicada. Por exemplo, em pacientes jovens cujas raízes são imaturas ou
naquelas afetadas por traumas durante a fase de dentição. Aqui é comum haver
sangramentos durante a instrumentação.
O procedimento também não é indicado para canais fisiologicamente bloqueados,
pois não é possível obter a patência apical devido à deposição de cemento.
Quando a patência é indicada?
A patência é particularmente recomendada nos casos de necropulpectomia, uma
vez que impede que raspas necrosadas por contaminação se depositem no canal. A
propósito, situações de polpa necrosada só são resolvidas mediante a aplicação da
patência.
Cuidados com a patência em Endodontia

Para proceder com a patência em Endodontia, o profissional deve cuidar para que a
ampliação do canal se limite à medida de 1 mm aquém do ápice radiográfico ou 1
mm aquém do forame. Tais medidas são detectadas pelo localizador apical
eletrônico.
Ainda que a desinfeção possa ser potencializada por preparos amplos, há que se ter
cautela para não haver o enfraquecimento excessivo da estrutura dentária. Por fim,
é necessário promover a limpeza do segmento apical.
A despeito das discordâncias relacionadas à aplicação da patência em endodontia,
devemos reconhecer seu papel no prognóstico endodôntico, uma vez que aumenta
o sucesso do tratamento. Desde que, porém, sejam respeitados os limites quanto
às contraindicações e devida instrumentação.
ANATOMIA
Primeiro molar superior
● 3 raízes e 4 canais
● A raiz maior é a palatina
● A raiz (mésio vestibular) que é achatada pode
ter 2 canais. MV1 e MV2. MV2 é o mais difícil.
● A dentina do teto da câmara pulpar é branca
e de assoalho mais escurecida
● Ponte de esmalte vai da DV para MP
Segundo molar superior
● 3 raízes e 3 canais. Raízes são normalmente fusionadas
● Raiz palatina maior diâmetro
● Raiz mésio vestibular com curvatura para distal
● Palatina é reta
Primeiro Molares inferiores
● 2 raízes e 3 canais
● Raiz mesial bem curva, e achatada, normalmente 2 canais
● Canais mais atrésicos
● Raiz reta é mais distal e com 1 canal
● Canal mésio central
● Começa procurando o canal distal e depois vai a procura do mesial (vestibular e
lingual)
Segundo molar inferior
● Duas raízes e três canais

Abertura de molares
● Superior para palatino
● Inferior para distal
LABORATÓRIO 1 - 21/03

Iniciou o laboratório com uma aula para relembrar sobre abertura coronária

● 1557 para abertura. Paralela no centro do da oclusal, até cair no vazio


● Endo Z para remover teto

Pré-molar superior

Primeiro molar superior


● 3 raízes e 4 canais
● A raiz maior é a palatina
● A raiz (mésio vestibular) que é achatada pode ter 2 canais
● A dentina do teto da câmara pulpar é branca e de assoalho mais escurecida
● Ponte de esmalte vai da DV para MP

Segundo molar superior
● 3 raízes e 3 canais. Raízes são normalmente fusionadas
● Raiz palatina maior diâmetro
● Raiz mésio vestibular com curvatura para distal
● Palatina é reta

Primeiro Molares inferiores


● 2 raízes e 3 canais
● Raiz mesial bem curva, e achatada, normalmente 2 canais
● Canais mais atrésicos
● Raiz reta é mais distal e com 1 canal
● Canal mésio central
● Começa procurando o canal distal e depois vai a procura do mesial (vestibular e
lingual)

Segundo molar inferior


● Duas raízes e três canais

Abertura de molares

● Superior para palatino


● Inferior para distal

Após a revisão do conteúdo que foi ministrado no semestre passado, iniciou a parte prática
do laboratório.
Primeiramente fizemos a abertura dos dentes de acrílico e depois fizemos a abertura do
dente humano do banco de dentes.
Após, isso encerrou as práticas desse dia

Laboratório 2 - 27/03
O laboratório se iniciou com uma aula teórica sobre a técnica biescalonada até o momento
da odontometria.
Após, iniciamos a parte prática do laboratório com a finalidade de realizar essa técnica até a
odontometria nos dentes de acrílico.
Sendo assim realizamos em cada dente os seguintes passos:

4. Fazer radiografia dos dentes.


5. Estabelecer o CDR dos dentes.
6. Estabelecer o CTP.
7. Exploração inicial com lima tipo K-10 até o CTP

Preparo dos ⅔ iniciais:

11. Estabelecer os ⅔ iniciais


12. Lima K40# nos ⅔ iniciais. Caso a lima 40# não chegue deve pegar uma lima de
menor calibre até que a lima 40# consiga chegar aos ⅔.
13. Fazer a Irrigação do canal. Recapitulação com a lima K 10# no CTP.
14. Broca GG 2 nos ⅔ iniciais.
15. Fazer a Irrigação do canal. Recapitulação com a lima K 10# no CTP.
16. Broca GG 3 nos ⅔ iniciais - 2mm.
17. Fazer a Irrigação do canal. Recapitulação com a lima K 10# no CTP.
18. Broca GG 4 nos ⅔ iniciais - 4mm.
19. Fazer a Irrigação do canal. Recapitulação com a lima K 10# no CTP.

Sequência decrescente de limas no CTP


3. Realizar sequência decrescente de limas a partir da 35# até chegar no CTP. Caso a
lima não chegue no CTP deve pegar uma lima de menor calibre.
4. Odontometria

Sendo assim, iniciamos os passos com o dente molar inferior, após o molar superior e por
fim o pré-molar.
A lima de odontometria do Molar Inferior em todos os canais foi a 35#.
Devido ao horário, só concluímos os passos apenas no molar inferior.

Técnica Biescalonada
DIFERENÇAS (Exploração inicial com lima k10, recapitulação toda hora com lima k10 e pre
curvatura

1. CDR
2. CTP
3. Exploração inicial com lima tipo k10 até o CTP

Preparo dos ⅔ iniciais


4. Lima k40 nos ⅔ iniciais. Se nao der, pegar uma lima menor ate a k40 der certo
5. Irrigação. Recapitula com a k10 no CTP
6. Broca GG 2 nos ⅔
7. Irrigação e recapitulação com k10
8. Reduz -2mm
9. Broca GG 3
10. Irrigação e recapitulação com k10. Reduz 2 mm
11. Broca GG 4
12. Irrigação e recapitulação com k10
Sequência decrescente de limas no CTP
5. Limas a partir da 35 até chegar no CTP. Se caso nao der pega uma menor
6. Odontometria

Molar inferior
CDR : 22mm
CTP: 21 mm
● Canal mesio vestibular

Molar superior
Canais
● DV
○ CDR 21, CTP 20
○ ⅔: 13
● MV1
○ CDR 21, CTP 20
○ ⅔: 13
● MV2
○ CDR 21, CTP 20
○ ⅔:
● Patino
○ CDR 22, CTP 21
○ ⅔: 14

Laboratório 11/04

O laboratório se iniciou com uma aula sobre preparo do terço apical na técnica escalonada.

Após, a aula, iniciou o preparo do terço apical dos dentes de acrílico de acordo com os
seguintes passos:

Ampliação Apical
2. Utilizar até 2 limas acima da lima de odontometria. Essas limas devem ser utilizadas
no CT para ampliar o canal. A última lima é chamada de Lima de Término Apical
(LTA), também chamada de LIMA MEMÓRIA.

Escalonamento ápice coroa


5. Utilizar lima de diâmetro maior que a LTA. Iniciar o escalonamento a partir do recuo
de 1 mm do CT.
6. Irrigar o canal e aspirar. Utilizar a lima K 10# no CPC (CT + 1mm) e a Lima de
memória no CT.
7. Aumentar o diâmetro da lima e recuar 1mm.
8. Realizar esse processo até chegar a 4 limas de diâmetro maior que a LTA. Sempre
irrigando o canal e aspirando e utilizando a lima K 10# no CPC e a Lima de memória
no CT.

Dessa forma, iniciei os passos com o dente molar inferior que tinha sido concluído o preparo
dos ⅔ iniciais no laboratório anterior. Após a conclusão desses passos, retornei ao dente
molar superior para realizar os passos do laboratório anterior. Contudo, o laboratório se
encerrou e não terminei a instrumentação de todos os canais do molar superior.

O mesmo comprimento do CTP é o do CT


Tecnica bioescalonada: em canais atrésicos e curvos

Ampliação Apical
3. Utilizar até 2 limas acima da lima de odontometria. Essas limas devem ser utilizadas
no CT para ampliar o canal. A última lima é chamada de Lima de Término Apical
(LTA), também chamada de LIMA MEMÓRIA.

Escalonamento ápice coroa


9. Utilizar lima de diâmetro maior que a LTA. Iniciar o escalonamento a partir do recuo
de 1 mm do CT.
10. Irrigar o canal e aspirar. Utilizar a lima K 10# no CPC (CT + 1mm) e a Lima de
memória no CT.
11. Aumentar o diâmetro da lima e recuar 1mm.
12. Realizar esse processo até chegar a 4 limas de diâmetro maior que a LTA. Sempre
irrigando o canal e aspirando e utilizando a lima K 10# no CPC e a Lima de memória
no CT.

OBS: Geralmente em boca a LTA será 20 ou 25

Ampliação apical
Preparo do Molar inferior
Canais:
● MV
○ CT 22. LTA 35
○ ⅔= 14
● ML
○ CT 22. LTA 35
○ ⅔= 14
● D
○ CT 20,5. LTA 35
○ ⅔= 13

Laboratório 18/04

Prova do cone:
1. Molar inferior
● Cone fine medium
● Calibrar cone na LTA e depois medir o tamanho do cone no CT do referente.
● Foi feita prova do cone nos seguintes canais: MV, ML e D
● Após foi realizada radiografia.

Após a realização dessa etapa retorne a instrumentação do Molar Superior. O canal MV2 foi
ignorado, pois foi perfurado com a brocas Gates Glidden.

Instrumentação do Molar superior

Preparo dos ⅔ iniciais:

1. Estabelecer os ⅔ iniciais
2. Lima K40# nos ⅔ iniciais. Caso a lima 40# não chegue deve pegar uma lima de
menor calibre até que a lima 40# consiga chegar aos ⅔.
3. Fazer a Irrigação do canal. Recapitulação com a lima K 10# no CTP.
4. Broca GG 2 nos ⅔ iniciais.
5. Fazer a Irrigação do canal. Recapitulação com a lima K 10# no CTP.
6. Broca GG 3 nos ⅔ iniciais - 2mm.
7. Fazer a Irrigação do canal. Recapitulação com a lima K 10# no CTP.
8. Broca GG 4 nos ⅔ iniciais - 4mm.
9. Fazer a Irrigação do canal. Recapitulação com a lima K 10# no CTP.

Sequência decrescente de limas no CTP


1. Realizar sequência decrescente de limas a partir da 35# até chegar no CTP. Caso a
lima não chegue no CTP deve pegar uma lima de menor calibre.
2. Odontometria (Lima 25#)

Ampliação Apical
1. Utilizar até 2 limas acima da lima de odontometria. Essas limas devem ser utilizadas
no CT para ampliar o canal. A última lima é chamada de Lima de Término Apical
(LTA), também chamada de LIMA MEMÓRIA.

Escalonamento ápice coroa


1. Utilizar lima de diâmetro maior que a LTA. Iniciar o escalonamento a partir do recuo
de 1 mm do CT.
2. Irrigar o canal e aspirar. Utilizar a lima K 10# no CPC (CT + 1mm) e a Lima de
memória no CT.
3. Aumentar o diâmetro da lima e recuar 1mm.
4. Realizar esse processo até chegar a 4 limas de diâmetro maior que a LTA. Sempre
irrigando o canal e aspirando e utilizando a lima K 10# no CPC e a Lima de memória
no CT.

OBS: O dente pré-molar só foi feita apenas a abertura coronária.

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