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cirurgiã dentista
Por iara
Anestesiologia
Inervação maxila
Nervo alveolar posterior superior: inerva o 3º, 2º e 1º molar (exceto a
raiz mesio-vestibular do 1º). Ponto referência da anestesia: prega
mucovestibular do 2º molar superior, agulha em 45º.
Inervação mandíbula
Nervo alveolar inferior: inerva toda arcada. Ponto de referência da
anestesia será a rafe pterigomandibular e a borda anterior da
mandíbula, a carpule deve estar posicionada entre o 1º e 2º pré
molar do lado oposto, dedo apoiado na borda anterior da
mandíbula
Anestésicos
Gestantes: Lidocaína 2% com epinefrina 1:100.000
CONTRA INDICAÇÃO
Anatomia dental
Resina composta
Classificada em alguns tipos no mercado, segue abaixo
Macropartículas
Possuíam carga de 08 a 12 micrômeros, devido a grande dimensão dessas partículas, essas resinas
apresentavam grande rugosidade superficial e dificuldade na obtenção do polimento
Micropartículas
Aprimoramento das resinas de macropartículas, com uma quantidade limitada de carga. O diâmetro
dessas partículas variam de 0,01 a 0,04 micrômetros. A vantagem dessas resinas é o alto grau de
polimento, porém devido a grande quantidade de matriz inorgânica possuem baixa resistência mecânica e
alto grau de adsorção de pigmentos que pode resultar em manchamentos.
Híbridas
Os tamanhos médios das partículas variam de 0,6 a 1,0 micrômetros. Possuem maior resistência
mecânica a estresse oclusal, porém com menor grau de polimento e duração deste.
Microhíbridas
Ocorreu uma redução do tamanho das partículas maiores das híbridas em torno de 0,4 micrômetros.
Possuem boas propriedades mecânicas, sendo indicadas em restauração de dentes anteriores e
posteriores. Exemplo: Resina Z100 ou Z250
Nanohíbridas
O tamanho das partículas entre 0,04 e 3,0 micrômetros.
Essa configuração pode aumentar a resistência da resina composta, uma vez que aumentou o número de
carga e devido as partículas nano, favorecem o polimento dessas resinas.
Exemplo: resina opallis
TRATAMENTO:
Dentifrício dessensibilizante
Laserterapia
Sistema adesivo e restauração
Endodontia
Diagnóstico pulpar
Alterações de cor da coroa
ODONTOMETRIA
PREPARO APICAL
CT= CRD – 1
1. Patencia foraminal a cada lima, a patencia é feita com lima
10 em CRD+1
2. LIMA ANATÔMICA: a primeira lima q se ajusta no canal
3. LIMA MEMÓRIA: após achar a lima anatomia você
acrescenta +3. Exemplo= lima anatomia foi 20, lima memória
será 30
4. Irrigação
PROVA DO CONE
1. Selecionar o cone do diâmetro da última lima memória
2. Por no álcool e secar antes de levar ao canal
3. Provar o cone e verificar se ele chega ao CT. Se chegar
obtura, caso não realizar novamente a limagem com a lima
memória
OBTURAÇÃO
➢ EDTA 1 min
➢ Hipoclorito
➢ Água destilada ou soro fisiológico
➢ Secar com papel absorvente
➢ Manipular cimento, passar cimento no cone e levar ao
conduto
➢ Cortar cone cm calcador
➢ Limpar o conduto com auxílio de água e broca.
Medicação intracanal
POLPA VIVA:
➢ Canal sem instrumentação completa: otosporin
➢ Canal instrumentado: hidróxido de cálcio PA + soro ou
anestésico
POLPA NECROSADA:
➢ Canal sem instrumentação completa: formocresol
➢ Canal instrumentado: hidróxido de cálcio PA + soro ou
anestésico
Cirurgia
Fórceps
Medicação adulta
PRE OPERATÓRIA
Dexametasona 4 a 8 mg 1 hora antes
Antibiótico:
Amoxilina: 500 mg de 8 em 8 horas
Contra indicações: alérgicos a penicilina, doenças gastrintestinais;
mononucleose infecciosa; disfunção renal; na presença de
gravidez e lactação. O medicamento não deve ser utilizado
durante a gravidez e a lactação.
Analgésicos
DIPIRONA: 500 mg de 6 em 6 horas
Contra indicações: anemia, gravidez,
Antifúngico
NISTATINA SUSPENSÃO ORAL: 1 a 6 ml de 4 em
4 horas, deve fazer bochecho e segurar na boca o
máximo que conseguir e após engolir. Após sumir a
lesão utilizar por mais 2 dias para que não tenha
recidiva