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CENTRO UNIVERSITÁRIO DO TRIÂNGULO

CURSO DE ODONTOLOGIA

Natany Cristina Soares

MÉTODOS DE HIGIENIZAÇÃO DAS PRÓTESES DENTÁRIAS -


REVISÃO DE LITERATURA

UBERLÂNDIA – MG
2022
Natany Cristina Soares

MÉTODOS DE HIGIENIZAÇÃO DAS PRÓTESES DENTÁRIAS -


REVISÃO DE LITERATURA

Artigo apresentado a disciplina de TCC do curso de


graduação em Odontologia do Centro Universitário do
Triângulo, como requisito parcial para obtenção do
título de Bacharel em Odontologia.
Orientadora: Prof.(a) Esp. Karina Angélica
Nascimento de Melo

UBERLÂNDIA – MG
2022
MÉTODOS DE HIGIENIZAÇÃO DAS PRÓTESES DENTÁRIAS -
REVISÃO DE LITERATURA

Natany Cristina SOARES¹, Karina Angélica Nascimento de MELO²


¹Acadêmico do curso de Odontologia, Centro Universitário do Triângulo,
Uberlândia-MG, Brasil.
²Especialista em Prótese Dentária, Especialista em Implantodontia,
Professora esp. do curso de Odontologia do Centro Universitário do Triângulo,
Uberlândia-MG, Brasil.
RESUMO

Próteses dentárias são um método de substituição de um ou mais dentes perdidos.


Com a finalidade de restabelecer o sistema estomatognático, devolvendo estética e
função para os pacientes, além de propiciar bem-estar físico e psicológico. O uso
dessas próteses modifica quantitativamente e qualitativamente o biofilme da
cavidade oral, elevando o risco de desenvolvimento de patologias locais e
sistêmicas. Evidenciando dessa forma a importância de uma boa higienização oral e
protética, que mesmo assim, é muito negligenciada, ou ainda, desconhecida. A falta
ou a má higienização podem trazer sérios problemas a saúde do paciente, podendo
ser eles locais ou sistêmicos. Existem atualmente três métodos para realização
dessa limpeza: mecânico, químico e uma combinação dos dois, sendo essa a
técnica a mais indicada. Esse trabalho trata-se de uma revisão de literatura realizado
através de uma busca sistemática de artigos científicos nas bases de dados Scielo,
Google Acadêmico e PubMed, sendo utilizados os artigos de maior relevância
clínica, publicados entre 2011 e 2021. Tendo por finalidade evidenciar os métodos
de higienização das próteses dentárias, enfatizando sua importância, bem como,
relatar as consequências geradas por sua deficiência. Dessa forma é possível
concluir que é de responsabilidade do dentista instruir seus pacientes a uma boa
higienização, visto que sua deficiência pode levar ao aparecimento de diversas
patologias. Além disso foi visto que o método mecânico utilizando escova e sabão
neutro é o mais comum e o hipoclorito de sódio é o método químico mais simples de
ser utilizado, porém deve ser evitado em próteses parciais removíveis.
Palavras chave: Saúde Bucal. Biofilme. Arcada Edêntula. Higienizadores De
Dentaduras.

ABSTRACT
Dentures are a method of replacing one or more missing teeth. With the purpose of
restoring the stomatognathic system, restoring aesthetics and function to patients, in
addition to providing physical and psychological well-being. The use of these
prostheses quantitatively and qualitatively modifies the oral cavity biofilm, increasing
the risk of developing local and systemic pathologies. Evidencing in this way the
importance of good oral and prosthetic hygiene, which, even so, is very neglected, or
even unknown. The lack or poor hygiene can bring serious problems to the patient's
health, which can be local or systemic. There are currently three methods for
performing this cleaning: mechanical, chemical and a combination of the two, which
is the most indicated technique. This artigle is a literature review carried out through
a systematic search of scientific articles in the Scielo, Google Scholar and PubMed
databases, using the most clinically relevant articles, published between 2011 and
2021. With the purpose of highlighting the methods of cleaning dental prostheses,
emphasizing their importance, as well as reporting the consequences generated by
their deficiency. In this way, it is possible to conclude that it is the dentist's
responsibility to instruct his patients on good hygiene, since his deficiency can lead to
the emergence of several pathologies. In addition, it was seen that the mechanical
method using a brush and neutral soap is the most common, and that sodium
hypochlorite is the simplest chemical method to use, but should be avoided in
removable partial dentures.
Keywords: Oral Health. Biofilm. Edentulous Arcade. Denture Cleaners.

INTRODUÇÃO

O comitê American Dental Education Association define próteses dentárias


como um método de substituição de um ou mais dentes perdidos. Tendo elas por
finalidade restabelecer o sistema estomatognático, devolvendo estética e função
para os pacientes, além de propiciar bem-estar físico e psicológico (TURANO;
TURANO; TURANO, 2018, MOTA et al., 2018).
De acordo com o censo da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) realizado em
2013 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) juntamente com o
Ministério da Saúde (MS), constatou que no Brasil 11% da população do país é
desdentada total e 33% utilizam algum tipo de prótese dentária (NICO et al., 2016).
Sendo que os baixos níveis educacionais e a baixa renda trabalham como agentes
potencializadores para esse cenário (FELTON et al., 2011).
A utilização de próteses dentárias causa alterações quantitativas e
qualitativas no biofilme da cavidade oral, elevando o risco de desenvolvimento de
patologias locais e sistêmicas além do mau cheiro, ficando claro a importância de
uma boa higienização tanto da prótese, quanto de suas estruturas de suporte,
promovendo integridade desses tecidos e, consequentemente, elevando sua
longevidade (BASTOS et al., 2015, MOTA et al., 2018).
A higienização das próteses dentárias muitas vezes é negligenciada, ou
ainda, desconhecida pelos pacientes. Isso ocorre principalmente pela falta de
orientação dos cirurgiões-dentistas, diminuição da destreza manual, principalmente
em pacientes idosos e o alto custo dos produtos específicos. Refletindo dessa
forma, no descuido ou descaso na limpeza desses aparelhos (BASTOS et al., 2015,
NOBREGA et al., 2016).
A falta ou a má higienização podem trazer sérios problemas podendo ser eles
locais como o aparecimento de lesões bucais, sendo as mais comuns: Estomatite
protética, candidíase, hiperplasia papilar inflamatória e úlceras (NÓBREGA et al.,
2016); sistêmicas, pois a boca é um ambiente extremamente contaminado e
juntamente com alterações fisiológicas pode levar ao aparecimento de doenças
como endocardite bacteriana, pneumonia por aspiração, doença pulmonar obstrutiva
crônica, entre outras. Além de alterações patológicas, que é o caso da halitose,
cálculos salivares e pigmentações (MOTA et al., 2018).
Sendo assim, a higienização e desinfecção da prótese e da cavidade oral são
essenciais para a preservação dos tecidos bucais e longevidade dos aparelhos
protéticos (MOTA et al., 2018).
Existem três métodos para realização dessa limpeza: mecânico, químico ou
uma combinação dos dois. A técnica mecânica consiste na remoção da placa
bacteriana utilizando escova específica e sabão neutro ou pastas de dentes pouco
abrasivas, porém, esta última deve ser utilizada com cautela, pois pode causar
abrasão, levando ao manchamento e até mesmo desadaptação das próteses. Pode
ser utilizado ainda, o ultrassom. O método químico corresponde a utilização de
limpadores como: Hipoclorito de sódio, soluções de peróxido, enzimas, ácidos e
clorexidina. Já o método combinado é a união dos dois, sendo o mais indicado
(GONÇALVES et al., 2017, MOTA et al., 2018, JÚNIOR et al., 2013).
O presente artigo tem como objetivo fazer uma revisão de literatura a respeito
dos métodos de higienização das próteses dentárias, enfatizando sua importância,
bem como, relatar as consequências geradas por sua deficiência.

METODOLOGIA
Este trabalho trata-se de uma revisão de literatura acerca de métodos de
higienização das próteses dentárias. Realizado através de uma busca sistemática de
artigos científicos nas bases de dados Scielo, Google Acadêmico e PubMed, sendo
utilizados os artigos de maior relevância clínica, publicados entre 2011 e 2021.
Sendo empregados os termos “Higienizadores de dentaduras”, “Saúde bucal”,
“Biofilme” e “Arcada Edêntula” para artigos em português e em inglês.
Após leitura minuciosa dos artigos, as informações foram organizadas de
forma que facilitasse o entendimento e melhor desenvolvimento do tema proposto. A
fim de fornecer o máximo de conhecimento sobre um assunto tão importante e
rotineiro no consultório odontológico.

REVISÃO DE LITERATURA

Segundo Gonçalves et al. (2011) a utilização de próteses dentárias modifica a


qualidade e a quantidade de biofilme presente na cavidade oral. As irregularidades
presentes nas superfícies das próteses, associadas ao comportamento dos
materiais utilizados e a temperatura bucal, possibilitam a formação e o acúmulo de
biofilme. Pois apesar de parecer uma superfície lisa, as resinas utilizadas mostram
irregularidades ao serem observadas no microscópio.
A saúde bucal de pacientes edêntulos está diretamente relacionada a
qualidade de vida, nutrição, interações sociais, bem como, com sua saúde sistêmica.
Visto que bactérias orais têm sido encontradas em endocardite bacteriana,
pneumonia aspirativa, doenças pulmonares obstrutivas, infecções generalizadas das
vias respiratórias e outras doenças sistêmicas (FELTON et al., 2011).
Bastos et al. (2015) diz que para se alcançar o sucesso e a longevidade das
próteses dentárias é de extrema importância que haja a adaptação desta, assim
como, o acompanhamento e orientações por um profissional, acerca dos cuidados
de higienização e desinfecção das mesmas. O acúmulo de biofilme nas superfícies
das próteses podem levar ao desenvolvimento de lesões patológicas na mucosa,
como a candidíase oral, estomatite protética, ulcerações, além de provocar halitose,
cálculos salivares e pigmentação. Evidenciando dessa forma que a higiene bucal e
protética são essenciais para manter a saúde e integridade dos tecidos.
A higiene bucal e protética muitas vezes é negligenciada, ou ainda,
desconhecida. A falta de uma correta orientação sobre essa higienização por parte
dos cirurgiões dentistas, as dificuldades motoras dos pacientes, assim como a idade
avançada, a falta de divulgação e o custo elevado dos produtos específicos, atuam
como um agravante para promoção dessa higienização. O produto ideal deve ser de
fácil manuseio, efetivo para remoção de biofilme, bactericida e fungicida, atóxico,
compatível com o material das próteses e de baixo custo (BASTOS et al., 2015).
Uma boa higiene bucal e protética são essenciais para mantar a saúde e
integridade dos tecidos, e, consequentemente aumentam a longevidade da
reabilitação oral com próteses removíveis. Instruções de retirar a prótese para
dormir, utilizar escovas e produtos específicos para sua higienização devem ser
repassadas aos pacientes. Atualmente há três métodos para a higienização dessas
próteses, sendo eles: mecânicos, químicos e uma associação dos dois (MOTA et al.,
2018).

Método Mecânico
O método mais comum para higienização das próteses dentárias consiste no
mecânico. Realizado através da escovação da mesma, utilizando água e sabão
neutro ou dentifrício. Se bem realizada apresenta ótimos resultados na remoção de
manchas e biofilme, sendo ainda simples e barato. Para isso, deve ser feita com
escova própria, podendo ser convencional ou elétrica, que deve conter um cabo
menor, com um conjunto de tufos de fibra seguindo a mesma direção do cabo e que
as fibras centrais sejam mais longas que as demais. Além das fibras serem mais
grossa, macias e longas. É recomendado também a higienização de toda mucosa e
língua, utilizando agentes auxiliadores, como antissépticos bucais (GONÇALVES et
al., 2011).
Bastos et al. (2015) fala que a principal desvantagem da escovação é a
abrasão gerada na base da dentadura e nos dentes artificiais, o que pode resultar
em perda de material, perda de brilho e pode até mesmo gerar problemas de
adaptação. Outro ponto negativo é a dificuldade de execução, principalmente por
parte de pacientes idosos ou com problemas motores. Quanto o uso de dentifrícios,
deve-se ter cuidado, utilizando os menos abrasivos, para que os mesmos não
contribuam com desgaste e deterioração da resina acrílica.

Método Químico
Já o químico consiste na imersão das próteses em produtos químicos que
tenham ação solvente, bactericida, fungicida e detergente. Destacando-se o
hipoclorito de sódio, clorexidina, peróxidos alcalinos, enzimas e ácidos diluídos.
(GONÇALVES et al., 2011, BASTOS et al., 2015).
Dentre esses, o mais utilizado é o hipoclorito de sódio, sendo eficiente na
remoção de manchas e inibição da formação de cálculos e efeitos bactericida e
fungicida. Porém, apresenta como desvantagem, risco de clareamento da resina
acrílica a depender do tempo de imersão e concentração. A utilização do hipoclorito
de sódio é recomendado através da imersão da prótese durante 10 minutos, seguido
de enxague e imersão da prótese em água por toda a noite, não podendo ser
utilizados diariamente. (BASTOS et al., 2015, PIRES et al., 2018).
O uso de hipoclorito é contraindicado para próteses parciais removíveis pelo
risco de corrosão da estrutura metálica, passando a ser indicado então o vinagre
branco. Ele apresenta bons resultados quanto a destruição da aderência dos
microrganismos, possuindo também ação antifúngica. É importante a orientação dos
pacientes a não usarem o vinagre tinto pelo risco de manchamento das superfícies
das próteses (PIRES et al., 2018).
Soluções de peróxido alcalino apresentam eficácia na remoção do biofilme,
todavia causam efeitos adversos como: alteração da cor e aumento rugosidade,
demonstrando a importância de seguir as recomendações feitas pelo fabricante. Os
ácidos removem cálculos e manchas, mas devem ser utilizados em intervalor
mensais ou quinzenais, pois causam corrosão. Eles são comumente encontrados
em soluções de ácido fosfórico ou clorídrico (OUSSAMA et al., 2014, BASTOS et al.,
2015, PIRES et al., 2018).
Quanto a clorexidina, a imersão da prótese por alguns minutos causa a
redução significativa da quantidade de placa. As soluções enzimáticas atuam na
quebra de proteínas presentes na placa, sendo comercializados em forma de
tabletes solúveis em água, eles causam menos danos ao metal e a resina do que
outros limpadores químicos. Já os peróxidos alcalinos são comercializados em
forma de pó ou tablete, que quando em contato com a água liberam bolhas de
oxigênio, promovendo limpeza química e mecânica. (GONÇALVES et al., 2011,
BASTOS et al., 2015, PIRES et al., 2018).

Método Combinado
De acordo com Bastos et al. (2015) o método combinado consiste na união
entre os métodos químico e mecânico, essa associação foi eleita sendo a melhor
conduta para higienização das próteses. A utilização associada desses métodos
possibilita um controle adequado do biofilme. Devendo ser realizada a escovação
mecânica da prótese e imergindo-a em uma solução química, sendo preconizado o
hipoclorito de sódio, seguindo de um enxague eficiente e imersão da prótese em
água durante a noite. (GONÇALVES et al., 2011, PIRES et al., 2018).

DISCUSSÃO

As próteses dentárias são ótimos métodos para restabelecer o sistema


estomatognático, visto que contribuem para mastigação e deglutição, além de
devolverem autoestima para seus portadores. Dessa forma, para se obter um
tratamento protético duradouro e eficaz se faz necessário uma boa higiene oral e
protética. (TURANO; TURANO; TURANO, 2018, MOTA et al., 2018).
O cirurgião dentista deve atentar-se a passar todas as informações
necessárias para realização da limpeza e desinfecção das próteses, pois muitas
vezes eles negligenciam essa parte, privando seus pacientes acerca de um tema
que está diretamente relacionado a durabilidade da prótese e integridade dos
tecidos que a suportam. (BASTOS et al., 2015, NOBREGA et al., 2016).
A má higiene oral e protética poder levar ao aparecimento de diversas
doenças, tanto locais como é o caso da estomatite protética, candidíase, hiperplasia
papilar inflamatória e úlceras. Além de complicações sistêmicas: doenças como
endocardite bacteriana, pneumonia por aspiração, doença pulmonar obstrutiva
crônica, entre outras (MOTA et al., 2018).
A escovação é o método mais utilizado e simples para realizar a limpeza
desses aparelhos, apresentando ótimos resultados na remoção de manchas e
microrganismos. Porém, tem como desvantagem a dificuldade por parte de alguns
pacientes em realizá-la, principalmente idosos e pessoas com problemas motores,
além de poder levar ao clareamento das próteses devido a abrasão (GONÇALVES
et al., 2011, BASTOS et al., 2015).
O hipoclorito 2-3% é o agente químico mais indicado para imersão da prótese,
por ser fácil de encontrar e barato. Todavia não deve ser utilizado diariamente, pois
pode levar ao manchamento e corrosão da resina acrílica, sendo seu uso indicado
semanalmente, por aproximadamente 10 minutos, sendo numa proporção de 15 ml
de hipoclorito para 300 ml de água. Não sendo indicado para limpeza de próteses
parciais removíveis, onde preconiza-se o uso de vinagre branco (GONÇALVES et
al., 2011, BASTOS et al., 2015, PIRES et al., 2018).
O método combinado foi eleito o melhor e mais indicados para realizar a
limpeza das próteses dentárias. Inicialmente faz-se a escovação dela, para depois
fazer sua imersão no produto químico de escolha. Logo após o tempo indicado,
deve-se lavar a prótese em água corrente e colocá-la em um copo com água
durante toda a noite. (PIRES et al., 2018).

Figura 1. Material informativo sobre higienização das próteses dentárias.

Fonte: PIRES et al., 2018

CONCLUSÃO

 É responsabilidade do cirurgião dentista instruir seus pacientes a uma boa


higienização.
 A deficiência de uma boa higiene oral e protética podem levar ao
aparecimento de diversas patologias.
 A limpeza das próteses dentárias ainda é desconhecida ou negligenciada por
seus usuários.
 O método mecânico utilizando escova e sabão neutro ou pasta de dentes é o
mais comum, apresentando bons resultados na remoção de manchas e
biofilme, além de ser barato.
 O hipoclorito de sódio é método químico mais simples de ser realizado, porém
deve ser evitado em próteses parciais removíveis.

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