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2.

20222 FACULDADE DE ODONTOLOGIA 1





01/03/20XX EXEMPLO DE TEXTO DE RODAPÉ 2


Calendário

Semestre 2/2022
Aspectos que envolvem a microbiologia
da cárie e da doença periodontal. A Preparos cavitários, técnica de
Anatomia do periodonto; microbiologia; composição da saliva e seu papel na restauração direta em CIV e resina
estruturas relevantes, patogenias regulação composta. Técnicas de polimento

PERIODONTIA MICROBIOTA ORAL PRÁTICA

PRÁTICA DENTÍSTICA
Protocolos de raspagem e alisamento Cavidades, restaurações em CIV e resina
radicular sub e supra gengivais em BOB. composta, sistema adesivo, selantes
Organização da bancada clínica

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A maneira de
começar é parar
de falar e
começar a fazer.

Walt Disney

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1.Camada basal (estrato basal ou germinativo)

2.Camada espinhosa (estrato espinhoso)

3.Camada granulosa (estrato granuloso)

4.Camada queratinizada (estrato córneo).


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1)

2)

3)

4)

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1) Fibras são feixes de fibras localizados na gengiva livre e que circundam o
circulares (CF) dente como se fossem um anel ou uma bainha

2) Fibras estão inseridas ao cemento da porção supra-alveolar da raiz e se


dentogengivais projetam a partir do cemento, em forma de leque, para o tecido
(DGF) gengival livre das superfícies vestibular, lingual e Interproximal

3) Fibras estão inseridas na mesma porção do cemento que as fibras DGF, porém fazem a
dentoperiósteas trajetória em sentido apical sobre a crista óssea V e L, para terminarem no tecido da
(DPF) gengiva inserida.
Na área limítrofe entre as gengivas livre e inserida, com frequência o epitélio não é
sustentado por feixes orientados de fibras colágenas. Nessa área, com frequência é
encontrado o sulco gengival livre (GG)

4) Fibras
transeptais (TF) estendem-se entre o cemento supra-alveolar de dentes vizinhos.
Seguem um trajeto retilíneo através do septo interdental e estão
inseridas no cemento de dentes adjacentes.

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a)

b)

c)

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- são mais presentes no


terço cervical do dente, sendo resistentes aos
movimentos de torção e rotação.
- estão presentes em maior
número no ligamento periodontal e são muito
eficientes para amortecer impactos das forças
mastigatórias.
- presentes no ápice do
dente. Na exodontia, essas fibras são rompidas
através da aplicação de pressão com o uso do
fórceps.
- 4) Fibras Inter radiculares: estão presentes na parte
interna da raiz
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Figura 1.65 A Corte por desgaste visto à luz polarizada. As fibras colágenas principais do ligamento periodontal (PDL) localizam-
se entre a raiz revestida por cemento (C) e o processo alveolar coberto com osso fasciculado (BB; do inglês, bundle bone). As
porções das fibras principais do ligamento periodontal engastadas no cemento radicular e no osso fasciculado são chamadas
fibras de Sharpey. (D = dentina.) (Cortesia de D.D. Bosshardt.)

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▪ ▪

- formado por
fibroblastos do ligamento e
cementoblastos. Ao secretar o
cemento, os cementoblastos ficam
presos na matriz mineral, perdendo
▪ a sua atividade e se transformando
em cementócitos (por isso o nome
celular)

- Cemento acelular: formado apenas


pelos fibroblastos do ligamento, se
localizando mais no terço cervical da
▪ raiz.

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▪ É um tecido conjuntivo especializado, rico em células (osteoblastos, osteócitos e


osteoclastos)

▪ A sua parede mais externa é composta por osso compacto, enquanto as


camadas internas são compostas por osso esponjoso.

▪ O desenvolvimento do osso alveolar ocorre junto da erupção dos dentes e caso


algum dente seja perdido, o osso alveolar regride localmente, por isso, o osso
alveolar é conhecido como dente-dependente.

Figura 1.72 Corte transversal através do processo alveolar da maxila no nível da porção média das raízes dentárias. Observe que o osso
que cobre as superfícies radiculares é consideravelmente mais espesso do lado palatino do que do lado vestibular da maxila.
Anatomicamente, as paredes dos alvéolos (osso alveolar propriamente dito; setas), bem como as paredes externas do processo
alveolar, são constituídas por osso cortical. A área rodeada pelas paredes de osso cortical é ocupada por osso trabecular (esponjoso).
Assim sendo, o osso esponjoso ocupa a maior parte dos septos interdentais, mas apenas uma porção relativamente pequena das
paredes vestibular e palatina. O osso esponjoso contém trabéculas ósseas,cuja arquitetura e tamanho são determinados, em parte,
geneticamente e, em parte, pelas forças a que os dentes estão expostos durante a função. Observe como o osso nas faces vestibular e
palatina do processo alveolar varia em espessura de uma região para outra

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Controle mecânico Escovação
GENGIVITE do biofilme Mudança de hábitos
supragengival

Controle químico do Cremes dentais


biofilme Enxaguantes bucais
supragengival

PERIODONTITE Controle mecânico do Raspagem subgengival e


biofilme sub-gengival alisamento radicular

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➢ Protocolos:
➢ Instrumentos utilizados:
• Full mouth disinfection (desinfecção de boca toda) – protocolo que preconiza
- Manuais mecânicos: a raspagem e o alisamento radicular supra e subgengival conjuntamente de
curetas, foices, limas, etc. toda a boca em um intervalo de até 2 dias. A instrumentação é finalizada com
- Manuais elétricos: irrigação subgengival com substâncias antissépticas – especialmente
ultrassom digluconato de clorexidina.

• Full mouth debridement (raspagem de boca toda) – protocolo que preconiza


a raspagem e o alisamento radicular supra e subgengival também ao mesmo
tempo. Este protocolo, no entanto, apesar de recomendar um período de até 2
dias para a intervenção, não utiliza solução irrigadora.

• Quadrant-wise disinfection (raspagem por quadrante)– protocolo que


preconiza a raspagem e o alisamento radicular por quadrantes, tanto para a
abordagem supra como subgengival, sem intervalo de tempo predefinido. É a
terapia comumente realizada.

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4.1. Como realizar a sondagem clínica
periodontal?
A sonda periodontal deve ser inserida
paralelamente ao eixo vertical do dente ao
redor da superfície de cada dente e a
penetração da sonda pode variar de acordo
com a força de introdução, calibre e o grau
de inflamação tecidual, por isso a
introdução da sonda na bolsa periodontal
deve ser delicada evitando causar
desconforto e dor ao paciente.

É obrigatório examinarmos os sítios de


todos os dentes à procura da bolsa
periodontal. Deve-se realizar 6 medidas ao
redor do dente: mésio-vestibular; vestibular
(no centro) e distovestibular (Figura 12) e
mésio-palatina; palatina (no centro); disto-
palatina. As áreas de furca dos dentes
multirradiculares exige atenção especial
durante a sondagem clínica periodontal
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4.6. Sondagem da região de furca
A furca corresponde à região anatômica entre as raízes dos
dentes multirradiculares. A furca pode ser comprometida pela
progressão da periodontite, o que gera uma lesão chamada lesão
de furca ou envolvimento de furca.
A perda óssea na região de furca foi classificada por Hamp
em 1975 em 3 classes:
Classe 1: perda óssea horizontal de até 3 mm;
Classe 2: perda óssea horizontal maior que 3 mm, porém sem
atingir o lado oposto;
Classe 3: perda óssea horizontal que se estende de um lado a
outro.

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4.6. Sondagem da região de furca
Classe 1: perda óssea horizontal de até 3 mm;
Classe 2: perda óssea horizontal maior que 3 mm, porém sem
atingir o lado oposto;
Classe 3: perda óssea horizontal que se estende de um lado a
outro.

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A mobilidade pode ser classificada em diferentes graus:
Grau 0: anquilose
Grau 1: movimento horizontal de 0,2 a 1 mm
Grau 2: movimento maior que 1 mm no sentido horizontal
Grau 3: mobilidade nos sentidos horizontal e vertical

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