Acadêmicas: Brenda Prado, Lorraine Paiva,

Marcia Salete, Marcielle e Paula Alvez.

 Introdução
denominado de acordo com o numero de faces e quais
estão envolvidas, a forma e a extensão das cavidades.

são
subdivididas conforme a localização anatômica, cavidade de
cicatrículas, fissuras, cavidades de superfície lisa.
Classificação de BLACK
Cavidade preparada nas
faces proximais dos
dentes anteriores, SEM
envolvimento da incisal.
 Desafios clínicos:
se o
o acesso pode implicar na dente estiver mal posicionado na arcada
remoção de tecido sadio. poderá modificar o acesso à lesão de cárie,
INDICAÇÃO PARA REMOÇÃO: visando sempre um menor desgaste dental.
• Lesão envolve a dentina
• Dificultando de higiene na área proximal
• Estética.

o
identificar se formato da câmera pulpar e o
a lesão de cárie envolve a superfície vestibular. formato de meia lua da cavidade
INFLUENCIA: após a remoção da cárie
• A forma de acesso (palatina/lingual ou vestibular). determina uma zona de grande
• A necessidade ou não de confeccionar bisel
risco de exposição pulpar na
parede axial..
 Desafios clínicos: para a região mais
palatal seleciona-se uma resina mais opaca e com
maior croma. Já na área mais vestibular seleciona-
se uma resina mais translúcida e com menor
croma.
OBS: subir a resina na área palatal até o bisel para
melhor mascarar a linha de transição.
preferencialmente por
palatino, visando conservar esmalte vestibular
favorecendo a manutenção da estética.
EXCETO:
• Envolvimento da superfície vestibular
• Dentes mal posicionado
• O acesso implique uma desnecessária remoção de tecido
dental sadio
o bisel é indicado
.
fundamentalmente por razões estéticas para disfarçar a
linha de transição dente/material restaurador.
ONDE: confeccionado na superfície vestibular,
QUANDO: envolvimento significativo da área. vestibular- o bisel é
sempre indicado quando a lesão compromete a área plana
vestibular (linha de brilho) a fim de mascarar a linha de transição.
existe duas técnicas
para restauração de classe III:
1° TÉCNICA: utiliza a tira de poliéster na região
interproximal para auxiliar na inserção da resina
composta.
2° TÉCNICA: utiliza a tira de poliéster APENAS no
condicionamento ácido, e faz a inserção da resina
composta por incremento sem a tira de poliéster.
Checklist de materiais
P
A
S 1- Profilaxia; 2-Seleção 4- Colocação da matriz 5- Remoção do tecido 6- Confecção do bisel
7- Isolamento absoluto
e colocação da tira de
S da resina; 3-Anestesia e cunha cariado
poliéster
O

A
8- Condicionamento 9- Lavar abundantemente 10- Secar com papel 11-Aplicação do 12- Jateado de ar
ácido 37% seletivo filtro adesivo universal
P
A
S
S
13- Fotopolimeralização 14- Incremento de 15- Fotopolimeralização 16- Acabamento e 15- Passar a tira de
O resina composta Polimento lixa e o fio dental