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INSTITUTO DE TECNOLOGIA
CURSO DE MESTRADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
Belém
2008
ORQUÍDEA VASCONCELOS DOS SANTOS
Belém
2008
ORQUÍDEA VASCONCELOS DOS SANTOS
Banca Examinadora
__________________________________
Profa. Dra. Alessandra Santos Lopes
Orientadora, FEA/ITEC/UFPA
__________________________________
Dra. Ana Vânia Carvalho
Membro, Pesquisador Embrapa Amazônia Oriental
_________________________________
Prof. Dr. Rosinelson da Silva Pena
Membro, FEA/ITEC/UFPA
Dedico este trabalho a meus pais Osvaldo
Lopes e Olgarina Vasconcelos, a meus
sobrinhos representados aqui por Lucas
Bernard e a meu grande amor José
Messildo Viana Nunes por todo amor,
carinho, apoio, Incentivo e compreensão
demonstrados em nossa convivência.
AGRADECIMENTOS
Agradeço a Deus e aos anjos que são postos, por ele, em meu caminho nos
momentos que mais preciso.
A minha orientadora, Profa. Dra. Alessandra dos Santos Lopes, que acreditou
em mim para desenvolver essa pesquisa, apresentando contribuições relevantes e
essenciais ao desenvolvimento da mesma.
Ao Prof. Dr. Rosinelson Pena e a Dra. Ana Vânia Carvalho pelo auxílio e
contribuições, durante todo o decorrer deste trabalho.
The Brazil nut (Bertholletia excelsa HBK) is a major oleaginous of the diversity of
fruits from the Amazon. However the consumption of fruit in the domestic market is
estimated at only 5%. The remainder is exported to the countries of European Union
and North America. This work was conducted to contribute to the development of
products from the Brazil nut through its application in developing a product of easy
consumption and healthy appeal. The goal of this study was to evaluate the
application of the partial defatted flour from Brazil nut in formulation bars and to
define their levels of addition considering the physical and sensor quality. The
morphological analysis showed the presence of globular protein particles
characterized by spongy form. The TGA e TDA results showed minimum variations
under elevated temperatures and mixed isolated soy protein. From the flour were
developed formulations of bars with different proportions of flour and isolated soy
protein (70:30, 75:25 and 80:20, respectively) and the formulation that showed
greater acceptance sensory (91.78% for flavor and 97.89% for the global impression)
was to 75:25 (flour: isolated soy protein). The profile of amino acids showed the
important presence of sulfur amino acids methionine and cysteine (78.62 mg/g of
protein) and high levels of branched-chain amino acids isoleucine, leucine and
valine .
Figura 14: Análise térmica gravimétrica (ATG) e Análise térmica diferencial (ATD)... 70
Figura 19: Diagrama de barras para o teste de aceitação aplicado as barras de alto
teor protéico................................................................................................................. 82
Figura 21: Intenção de compra para as barras de alto teor protéico .......................... 85
LISTA DE TABELAS
Tabela 19: Teor de aminoácidos totais (mg/g de proteína) da barra com alto
teor protéico de castanha-do-Brasil..................................................................... 78
Tabela 20: Índice de aceitação (IC) para as diferentes formulações das barras 81
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................ 13
2.1 CASTANHA-DO-BRASIL............................................................................... 15
2.1.1 Generalidades........................................................................................... 15
5.CONCLUSÕES …………………………………………………………………….. 86
REFERÊNCIAS ………………………………………………………………………. 87
13
1 INTRODUÇÃO
2 REVISÃO DA LITERATURA
2.1 CASTANHA-DO-BRASIL
2.1.1 Generalidades
Figura 1: Castanheira
Fonte: Pennacchio (2006)
Sua floração geralmente ocorre nos meses de agosto a outubro. Seu fruto é
um ouriço de forma esférica ou capsular, com cerca de 20cm de diâmetro, que
contém em seu interior cerca de 12 a 24 sementes (Figura 2), as quais envolvem as
amêndoas. Possui uma variação de peso de 200g a 1,5kg, com uma média de 750g.
Sua coleta é realizada nos meses de novembro a março, a partir de uma prática que
sobrevive há décadas: o extrativismo de coleta (GONÇALVES, 1997; ENRÍQUEZ;
SILVA; CABRAL, 2003).
16
1
Cesto de tala de palmeira e trançado largo (FERREIRA, 2001).
17
Digestibilidade da
Alimento His Tre Val Leu Ile Lis Met Fen Trp proteína em %
Ovo (inteiro) 21 49 70 90 62 61 32 56 11 97
Ovo 24 49 75 88 64 72 42 60 12 98
(albumina)
Leite de 22 46 71 121 67 74 28 55 14 97
vaca
Caseína 30 45 74 100 64 81 33 54 10 96
Farinha de 29 39 53 80 60 68 17 53 14 78
soja
Aveia 23 36 54 80 49 36 20 55 13 76
Arroz 17 38 62 82 52 32 34 50 13 75
Trigo 21 33 43 70 40 27 25 51 12 79
Milho 25 37 53 150 64 23 31 50 6 76
Milho 30 44 53 71 42 58 16 50 13 60
(germe)
Trigo 25 63 45 67 45 55 13 30 10 65
(germe)
Farinha de 21 28 46 71 41 35 8 49 8 -
amendoim
Farinha de 27 30 48 60 40 35 17 60 13 -
algodão
Fonte: Sgarbieri (1996)
His – histidina, Tre – Treonina, Val – valina, Leu – leucina, Ile – Isoleucina, Lis – Lisina, Met –
Metionina, Fen – Fenilalanina, Trp – Triptofano; ( - ) – Não analisados
3
Os aminoácidos sulfurados (cisteína e metionina) são considerados geralmente não polares e
hidrofóbicos. A metionina é um dos aminoácidos mais hidrofóbicos e é encontrado quase sempre no
interior das proteínas. A cisteína também não é comum de ser encontrada na superfície de uma
proteína.
34
Gramas de proteína
por kg de peso 0,9 0,8 0,9 0,8
Corporal
Alimentos Fator
Castanha-do-Brasil 5,46
Farinha de trigo 5,83
Milho 6,25
Arroz 5,95
Cevada 5,83
Soja 5,70
Amendoim 5,30
Leite e derivados 6,38
Gelatina 5,55
Trigo 5,70
Ovos 6,68
Fonte: Sgarbieri (1996); Dutra-de-Oliveira; Marchini (2003)
- Barras de cereais: são as mais antigas e por isso o segmento desses produtos no
mercado consumidor acaba por denominar todas genericamente com sua
denominação. São constituídas com base em cereais, fornecendo-os para os
consumidores que buscam incrementar a ingestão desses componentes em sua
dieta, sendo na atualidade um dos elementos mais requeridos, como fonte de
prevenção de muitos agravos patológicos.
- Barras de frutas: nesta categoria de barras, algumas propriedades das frutas, como
as vitaminas, minerais e fibras encontram-se presentes. Esses nutrientes são
essenciais para o bom funcionamento do organismo e podem ser encontrados
também em muitas outras barras.
- Barras com fibras: as fibras são necessárias para assegurar o bom funcionamento
do organismo, mantendo uma regulação eficiente dos sistemas digestivo e
cardiovascular, entre outros benefícios à saúde. Para ser considerado rico nessa
substância o alimento tem que oferecer mais de 2 gramas de fibras por porção.
3 MATERIAL E MÉTODOS
3.1 MATÉRIA-PRIMA
3.2 MÉTODOS
Lipídios totais: de acordo com o método no 948.22 da AOAC (1997) que consiste
de extração em equipamento tipo Soxhlet usando como solvente éter de
petróleo;
Castanha-do-Brasil
Pesagem
Secagem
Prensagem I
Torta desengordurada I
Prensagem II
Torta desengordurada II
Moagem
Farinha desengordurada
Embalagem a vácuo
Armazenamento
(Equação 1)
(Equação 2)
(Equação 3)
(Equação 4)
(Equação 5)
(Equação 6)
O protocolo de análises e quantificação dos minerais (Na, K, Ca, Mg, Fe, Cu,
Mn e Se) baseou-se na metodologia proposta pelo Laboratório de Hidrocarbonetos
da Universidade do Estado do Pará (LABONI/UEPA). As amostras (5,0g) foram
submetidas às análises de matéria seca e cinzas. Após isso, solubilizou-se o resíduo
mineral obtido da calcinação em solução de ácido clorídrico 2M e corrigiu-se o
volume a 30ml com água ultrapura. A leitura foi realizada em espectrômetro de
emissão e absorção atômica (ICP-AES) da marca Varian, modelo Liberty II.
Mistura
Prensagem e
Laminação
Resfriamento
Corte
Embalagem
Armazenamento
(Equação 7)
(Equação 8)
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
4.1 CARACTERIZAÇÃO FÍSICA E FÍSICO-QUÍMICA DA CASTANHA-DO-BRASIL
Parâmetro
pH 6,59 ± 0,02
Parâmetro
Energia (kcal/100g) 431,49
Aa 0,24 ± 0,03
Carboidrato (%) 3,25 ± 0,04
Proteína (%) 45,92 ± 0,03
Lipídio (%) 26,09 ± 0,79
Fibra alimentar (%) 17,14 ± 0,32
Fibra insolúvel (%) 12,09 ± 0,58
Fibra solúvel (%) 5,05 ± 0,38
Umidade (%) 4,31 ± 0,33
Cinza (%) 3,29 ± 0,02
(b.u.) base úmida
Média ± desvio-padrão
61
alteram características dos produtos como a cor, o sabor e o aroma, podendo levar à
perda de valor nutricional, pela destruição de vitaminas e ácidos graxos essenciais
(ESTÉVEZ et al., 1995).
Esses processos oxidativos são catalizados por uma série de fatores, como a
presença de oxigênio, luz, calor, metais, pigmentos, e grau de insaturação das
gorduras, entre outros (ESTÉVEZ et al., 1995).
Os resultados das análises de cinzas ou resíduo mineral encontrado na
farinha desengordurada de castanha-do-Brasil, (3,29) se mostraram superiores aos
encontrados nas análises de cinzas da amêndoa de castanha-do-Brasil (2,75),
demonstrando uma provável interferência do percentual de lipídio nas análises de
cinzas, já que apresentaram valores mais significativos quando a matéria-prima
passou por um processo de extração lipídica, as análises de cinzas permitem
estimativas da riqueza em minerais do alimento, entretanto nos produtos de origem
vegetal a determinação de cinzas não demonstra muita precisão, pois sua
composição em minerais é muito variável.
O valor de fibra alimentar total encontrado (17,14%) demonstra um produto
com alto teor desse componente. Os teores de fibras insolúveis nessa pesquisa
(12,09%) foram maiores do que os de fibras solúveis (5,05%) constituindo-se em
importante fonte alimentícia de fibras, como matéria-prima de base ou como recurso
de enriquecimento de produtos na indústria alimentícia (BRASIL, 1998c). Nos
trabalhos de Souza e Menezes (2004) foram encontrados valores de (15,72%) de
fibras na torta de castanha-do-Brasil.
Os efeitos atribuídos às fibras variam conforme sua solubilidade. De forma
geral relacionam-se com a sua função de proteção do trato gastro-intestinal, sendo
que o reconhecimento de determinadas funções são mais específicas para um tipo
de fibra do que para outro. O efeito laxante e a prevenção de agravos patológicos no
trato gastro-intestinal são os benefícios primários, principalmente relacionados às
fibras insolúveis, que podem reduzir os riscos de surgimento de doenças
gastrointestinais (GORBACH; GOLDIN, 1992; OHR, 2004).
Já as fibras solúveis têm seus efeitos metabólicos no organismo humano,
relacionados principalmente à diminuição da taxa e da efetividade da absorção de
nutrientes, como a glicose, os lipídeos e o colesterol – com suas respectivas taxas
hipolipidemia e hipocolesterolemia (JENKINS et al., 1992; ANDERSON; AKANJI,
1992; OHR, 2004).
64
4.5.1 Solubilidade
100
80
60
40
20
0
3 5 7 9 11
pH
Figura 12: Índice de solubilidade de Nitrogênio (ISN%)
Estabilidade (%)
Tempo (minutos)
Figura 13: Estabilidade da espuma em função do tempo
(A) (B)
(C) (D)
(E)
Figura 14: Análise térmica gravimétrica (ATG) () e Análise Térmica Diferencial (ATD) ()
das farinhas utilizadas.
Nas Figuras 15, 16, 17a, 17b, 21a e 21b, podem ser visualizadas as
micrografias eletrônicas de varredura da farinha desengordurada de castanha-do-
Brasil, isolado protéico de soja e farinha mista.
Os resultados mostram as diferenças em componentes majoritários,
presentes em diferentes tipos de estrutura de constituição, como os mostrados em
comparação com a farinha de mandioca (Figura 18), onde se visualiza a riqueza em
grânulos de amido presentes na fécula de mandioca, com formato característico
predominantemente oval ou esférico.
Na Figura 19 observa-se uma composição heterogênea de farinha
desengordurada de castanha-do-Brasil e isolado protéico de soja (farinha mista),
com estruturas irregulares de formatos indefinidos, rica em material de aspecto
esponjoso, com cavidades e espaços estruturais de tamanhos variados.
72
Na K Ca Mg
3,96±0,01 799,7± 31,5 44,8±4,5 725,8±28,2
Microminerais (mg/100g)*
Fe Cu Mn Se
Tabela 19: Teor de aminoácidos totais (mg/g de proteína ) da barra com alto teor
protéico de castanha-do-Brasil, padrão de referência (FAO, 1985) e escores
químicos
Teor de Escore
Padrão
Aminoácidos aminoácidos a Químico
FAO/WHO
(mg/g de proteína) (EQ)
AMINOÁCIDOS ESSENCIAIS
Histidina 6,1 16 0,38
Treonina 7,6 9 0,84
Lisina 10,4 16 0,64
Metionina b
16,4 17 1,15
Cisteína 3,2
Isoleucina* 9,6 13 0,74
Leucina* 19,1 19 1,01
Valina* 11,5 13 0,88
Fenilalaninac
11,6 19 1,01
Tirosina 7,7 - -
Triptofano ND 5,0 ND
AMINOÁCIDOS NÃO ESSENCIAIS
Asparagina 24,1 - -
Glutamina 47,2 - -
-
Serina 12 -
-
Glicina 11,1 -
-
Arginina 30 -
-
Alanina 9,8 - -
Prolina 11,9 -
Com base nos resultados obtidos nos testes de aceitabilidade aplicados aos
produtos elaborados, foram calculados os índices de aceitação (IC), para cada
formulação.
Tabela 20: Índice de aceitação (IC) para as diferentes formulações das barras
IC (Impressão
Formulação IC (Cor) IC (Aroma) IC (Sabor) IC (Textura)
global)
A (70/30%) 81,0a 81,0a 82,22a 80,67a 81,56a
B (75/25%) 86,67a 87,89b 91,78b 88,56b 87,89b
C (80/20%) 84,11a 79,33a 83,21a 81,22a 80,67a
A, B e C indicam as proporções percentuais de farinha desengordurada de castanha-
do-Brasil e isolado protéico de soja respectivamente.
Médias com letras iguais, na mesma coluna, não diferem entre si estatisticamente
(p>0,005).
Figura 19. Diagramas de barras para o teste de aceitação aplicado ás barras de alto
teor protéico.
83
Figura 20: Diagramas de barras para o índice de aceitação médio aplicado às barras
de alto teor protéico
Na análise obtida por meio da somatória das notas dos itens “certamente
compraria” e “provavelmente compraria”, as barras com concentrações de 75:25 e
70:30, obtiveram os maiores percentuais com 97,15% e 88,57% de intenção de
compra, respectivamente. Para as formulações com a concentração 80:20 esse
percentual foi de 68,57. Os dados apresentados confirmam a potencialidade de
mercado desse produto.
A avaliação geral obtida nos testes aplicados mostra resultados de
aceitabilidade e intenção de compra, que atribui ao produto padrões técnicos,
(determinados por suas propriedades físico-químicas) com grandes possibilidades
tecnológicas e comercialmente viáveis para ser desenvolvido em grande escala pela
indústria alimentícia desse segmento.
86
5 CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS
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