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Universidade do Vale do Rio dos Sinos

Especialização em Diplomacia e Relações Internacionais

Cenários Econômicos Internacionais

Professora: Angelica Massuquetti

Nome: Luis Felipe Aramayo Rossi

Primeira Parte:

O caso para um Investimento Econômico Direto (IED), na economia brasileira é


um que se faz com uma grande possibilidade de retorno para o investidor em questão. A
razão dessa possibiliade alta é o fato de que a República Federativa do Brasil, após um
período de recessão, aparenta-se estar em uma virada para subida na economia,
especialmente após a mudança de governo nas últimas eleições.
Em práticamente todos os setores, de acordo com as fontes disponíveis para
minha empresa que ela logrou adquirir para análise, demonstram uma subida nos
percentuais econômicos, em práticamente todos os setores, desde o Produto Interno
Bruto (PIB) ao investimento total na economia pelo governo. Até mesmo a taxa de
desemprego aparenta ter caído neste ultimo ano, com as novas medidas sendo aplicadas
pelo novo presidente.
A razão desta recuperação tão rápida e certeira, é demonstrada no tamanho da
economia brasileira, ela é grande demais e importante demais para conseguir falir
realmente. Atualmente o Brasil é um dos maiores exportadores de commodities do
mundo, suprindo em áreas vitais superpotências econômicas como a República Popular
da China e os Estados Unidos da América. Outro aspecto que merece menção para a
decisão de investimento é a proximidade com o Dólar Americano, tirando a Rússia, dos
países do BRICS o Brasil é o mais próxima da moeda americana.
O que leva a possibilidade de que a República Federativa do Brasil, possa ser
uma das maiores economias, rivalizando os gigantes como a Rússia os EUA e a China,
se forem investidos dinheiro e tecnologias suficientes para que o país possa erguer-se
em um lugar de pretígio absoluto. O simples fato de que a economia brasileira é tão
grande e importante quanto é, mesmo em comparação com os demais colegas do
BRICS, como a China e a Rússia, é um motivo para apostar na maior economia da
América do Sul.

Segunda Parte:
A economia brasileira é, sem sombra de dúvidas, uma das maiores do mundo,
com ela baseada em exportação, específicamente de bens manufaturados e artigos de
comida, para economias desenvolvidas, como a China e os Eestados Unidos da
América. Em razão desta “especialização” em exportação, o Brasil é um país que mais
recebe Investimentos Externos Diretos do que envia para o resto do mundo.
Como demonstrado nos dados para os anos de 2015 a 2018, a taxa de IED
somente subiu com o passar dos anos, com figuras na casa das dezenas de milhões de
dólares em investimentos. E com as quantidades de investimentos apenas crescendo
com o passar dos anos também abre-se espaço para que o Brasil em si pratique IED em
outros países.
E embora ainda seja um número menor que os que são ingeridos na economia
local, ainda sim continua a crescer o número de Investimentos Externos Diretos que o
Brasil inflúi para fora de sua economia
No que se refere aos níveis de comércio da economia brasileira, comparados ao
resto do mundo, como ditto anteriormente os níveis de exportação brasileiros são
maiores do que os de exportação, pelo fato de ser uma economia especializada em
exporter produtos, particularmente alimentícios e manufaturados para outras economias.
E pelo fato dos principais parceiros comerciais do Brasil serem a China e os
EUA, economias desenvolvidas e altamente industrializadas, o papel que as exportações
brasileiras tem na economia destes países é o de suprir a demanda básica, como
alimentos, ao invés de produtos industriais que uma economia mais desenvolvida seria
capaz de exportar.

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