Material Complementar Seg (Análise Preliminar de Riscos Via Cesta Aérea) Art - Reg Comp 1

25/06/2019
SUMÁRIO
Introdução
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO S NAS ATIVIDADES DE
TRANSFERÊNCIA DE PESSOAS VIA CESTA ÁEREA E Revisão Bibliográfica
LANCHA SURFER EM UNIDADES OFFSHORE
Aspectos Metodológicos
Resultados e Discussão
Autores: Ronildo Otávio de Oliveira Neto Conclusões
Maria Betania Gama dos Santos
João Gabriel Santos Martins Referências
Instituição: UFCG ( Universidade Federal de Campina Grande)
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS NAS ATIVIDADES DE TRANSFERÊNCIA DE PESSOAS VIA CESTA ÁEREA E LANCHA SURFER EM UNIDADES OFFSHORE
INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO
• Dentre os riscos inerentes a esses procedimentos, são
• A transferência de pessoas em operações offshore consiste na
constatados problemas associados a:
movimentação de pessoal entre a embarcação e o convés da
unidade marítima de perfuração e/ou produção de petróleo.
Rompimento de cabos do guindaste
Plataformas fixas e
Instalações de Apoio Unidades Flutuantes
móveis
Quedas de pessoas no mar
Colisões entre a cesta de

transferência e a estrutura da
plataforma
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS NAS ATIVIDADES DE TRANSFERÊNCIA

Ronildo Otávio DE PESSOAS VIA CESTA ÁEREA E LANCHA SURFER EM UNIDADES
de Oliveira Neto - TCC 3 OFFSHORE ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS NAS ATIVIDADES DE TRANSFERÊNCIA DE PESSOAS VIA CESTA ÁEREA E LANCHA SURFER EM UNIDADES
4 OFFSHORE
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INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO
Segundo a Norma ABNT NBR ISO 31010 (2012), a estrutura da gestão de • As atividades relacionadas às cestas de transferência de pessoal e
riscos será responsável por definir procedimentos, políticas e arranjos o atracadouro para a lancha tipo Surfer envolvem:
organizacionais que farão com que a gestão de riscos seja incorporada em
todos os níveis da organização.
Dessa forma, a organização deve apresentar políticas e estratégias

pertinentes em relação à tomada de decisão em meio aos riscos presentes
nas atividades desenvolvidas.
Boa adoção de Eficiente

métodos na Riscos de
avaliação de
projeto de
riscos gestão de riscos Acidentes

de Oliveira Neto - TCC 5 OFFSHORE ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS NAS ATIVIDADES DE TRANSFERÊNCIA
de Oliveira Neto - TCC 6 OFFSHORE
OBJETIVO GERAL REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Transporte de pessoal em Unidades Offshore

Propor um gerenciamento de riscos mediante
o uso da ferramenta Análise Preliminar de • Na indústria do petróleo, as operações em ambientes marítimos
Riscos ( APR) nas atividades de transferência requerem constantes transferências de trabalhadores.
de pessoal em unidades offshore.
• Na visão de Botelho (2012), nas fases de instalação e início das
operações, é possível observar que esses deslocamentos
ocorrem mais frequentemente, uma vez que são necessárias
movimentações para diferentes pontos da plataforma.
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS NAS ATIVIDADES DE TRANSFERÊNCIA DE PESSOAS VIA CESTA ÁEREA E LANCHA SURFER EM UNIDADES OFFSHORE ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS NAS ATIVIDADES DE TRANSFERÊNCIA
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Transporte de pessoal em Unidades Offshore Estruturas Oceânicas – Cesta de Transporte de Pessoal

Os tipos de transporte a serem utilizados em unidades offshore,
de acordo com Botelho (2012), são: • Segundo a NBR 10876 (2016), A cesta de transporte de pessoal é
“um dispositivo movimentado por meio de içamento compatível,
• Pequenos barcos ou lanchas; capaz de transportar pessoas de uma unidade marítima para
• Barcos tripulação ou de suporte; uma embarcação e vice-versa”.
• Cestas de transferência de pessoal (Personnel Basket);
• Pontes e escadas de acomodações;
• Helicópteros.

Estruturas Oceânicas – Cesta de Transporte de Pessoal
Estruturas Oceânicas – Cesta de Transporte de Pessoal
Em relação aos tipos de cestas disponíveis no mercado e mais

comumente utilizadas na indústria do petróleo, é possível elencar
cestas do tipo:
• Billy Pugh;
• Esvagt;
• Personnel Transfer Capsule.
Figura 1. Exemplo de cesta de transporte de pessoal (NBR 10876,2016).

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Figura 2. Cesta de transporte de pessoal do tipo Billy Pugh (SAIPEM, 2010). Figura 3. Cesta de transporte de pessoal do tipo Esvagt (SAIPEM, 2010).

Estruturas Oceânicas – Lancha do Tipo Surfer
• A transferência de pessoal via lancha Surfer é realizada a partir

do processo em que a tripulação, transportada por esse tipo de
embarcação, se aproxima e faz o contato entre a proa e o
atracadouro dessa estrutura. (BRASIL, 2018).
• Através dessa conexão, os trabalhadores obtêm acesso à

plataforma expostos a um menor número de riscos de acidentes.
(IMCA, 2010).
Figura 4. Cesta de transporte de pessoal do tipo Personnel transfer capsule (SAIPEM, 2010).

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Figura 6. Vista lateral da lancha Surfer e do atracadouro (BRASIL, 2018).

Figura 5. Transferência de pessoal utilizando uma lancha do tipo Surfer (SAIPEM, 2010).

de Oliveira Neto - TCC 17 OFFSHORE ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS NAS ATIVIDADES DE TRANSFERÊNCIA DE PESSOAS VIA CESTA ÁEREA E LANCHA SURFER EM UNIDADES OFFSHORE
ASPECTOS METODOLÓGICOS
Caracterização da Pesquisa
• Este estudo se caracteriza por ser do tipo teórico e exploratório.
• Foram utilizadas pesquisas bibliográficas consultadas em Normas,

periódicos, artigos científicos, livros e documentos oficiais que
tratam sobre o tema exposto.
Figura 6. Vista superior da lancha Surfer e do atracadouro (BRASIL, 2018).
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Caracterização da Pesquisa
Aplicação da APR (Análise Preliminar de Riscos)
• Inicialmente, foram feitas observações mediante o uso de fotos e

• De acordo com a Norma ABNT NBR ISO 31010, a análise
vídeos disponibilizados pela equipe de trabalho composta por um
preliminar identifica os riscos mais significativos e assegura que
engenheiro de petróleo, dois engenheiros de segurança do
os recursos serão focados sobre os riscos mais importantes.
trabalho, um técnico de segurança do trabalho e um supervisor.
• Assim, a análise preliminar determina um ou mais modos de
• Em seguida, fora realizada uma entrevista com um engenheiro de
ação, de forma a auxiliar em um processo de avaliação de riscos
segurança e especialista em engenharia de petróleo na área
mais minucioso.
offshore.

Ronildo Otávio de Oliveira Neto - TCC 22
Tabela 1. Categorias de Frequência
Categoria de frequência Denominação Descrição

Tabela 2. Categorias de severidade
Extremamente improvável
Extremamente
A que aconteça durante a Categoria de severidade Denominação Características
remota
operação I Desprezível Não ocorrem lesões
Não esperado ocorrer II Marginal Lesões leves
B Remota
durante a operação
Lesões de gravidade
Pouco provável que III Crítica
moderada
C Improvável aconteça durante a
operação Prova morte ou lesões
IV Catastrófica
graves
Esperado ocorrer ao
D Provável menos uma vez durante a
Fonte: QUEIROZ (2013).
operação
Esperado ocorrer diversas
E Frequente
vezes durante a operação
Fonte: Adaptado de QUEIROZ (2013).

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Tabela 3. Descrição dos níveis de risco
Nível de risco Denominação Descrição

Medidas adicionais não são necessárias. O
T Tolerável monitoramento ocorre de forma a garantir
que os controles sejam mantidos
Controles adicionais precisam ser analisados
com o intuito de se reduzir os riscos, bem
M Marginal
como implementados aqueles considerados
praticáveis
Os controles existentes não são suficientes.
Outros métodos deverão ser revistos com o
objetivo de reduzir a probabilidade de
NT Crítica
ocorrência e adicionalmente, as suas
consequências, levando os riscos para
regiões de menor magnitude
Fonte: QUEIROZ (2013).

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS NAS ATIVIDADES DE TRANSFERÊNCIA DE PESSOAS VIA CESTA ÁEREA E LANCHA SURFER EM UNIDADES OFFSHORE ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS NAS ATIVIDADES DE TRANSFERÊNCIA DE PESSOAS VIA CESTA ÁEREA E LANCHA SURFER EM UNIDADES OFFSHORE
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RESULTADOS E DISCUSSÃO
RESULTADOS E DISCUSSÃO Quadro 1. Análise preliminar de riscos nas operações de transferência de pessoal
Categorias
Deverá ser realizada Medidas

O sinalizador deverá
vistoria do guindaste e preventivas e de
ser claramente controle
nos acessórios de Riscos Causa Efeito F S R
identificado durante o indicadas
movimentação de
transporte. Lesões na
cargas.
Não observação cabeça,
Colisão das condições membros
mecânica meteorológicas, superiores, D IV NT MP4
entre a cesta e ventos fortes.
Utilizar equipamentos membros
a plataforma
inferiores e no
de proteção individual
tronco
(EPI’s)
Fonte: Autoria Própria (2018)
C – Improvável D – Provável E – Frequente II – Marginal III – Crítico IV – Catastrófico

Deverá ser realizada Sinalizar Categorias
vistoria do guindaste e constantemente para o Medidas

preventivas e de
dos acessórios de guindasteiro durante a Riscos Causa Efeito F S R controle
movimentação de operação de indicadas
cargas. transferência.
Falha mecânica, corrosão, Lesões na cabeça,
erro do operador, não membros
Rompimento de
observação dos itens do superiores,
cabos do C IV NT MP5
Treinamento para os guindaste
checklist do guindaste, falta membros
de manutenção preventiva, inferiores e no
operadores de Utilizar EPI’s inspeção visual mal feita. tronco
guindaste e sinaleiro
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Categorias
Medidas
Verificar se os acessórios de
Realização de inspeção visual dos preventivas e de
içamento de carga como eslingas,
cabos de aço utilizados no Riscos Causa Efeito F S R controle
manilhas e/ou anelão estão indicadas
guindaste durante a transferência
íntegros e coerentes com o peso
quanto à corrosão e Direcionar o olhar Lesões na cabeça,
da carga e certificar-se da devida
amassamento. Escorregos e para cima ou para membros superiores,
conexão de cabos ou correntes tropeços os lados, estar membros inferiores e
D II M MP6
desatento no tronco

Quadro 1. Análise preliminar de riscos nas operações de transferência de pessoal
RESULTADOS E DISCUSSÃO Categorias

Medidas
preventivas e
Riscos Causa Efeito F S R de controle
indicadas
Averiguação das Devido a erros Lesões nos
Contato operacionais do
recomendações gerais. Verificar se o local de destino membros
brusco da guindasteiro, falha inferiores e tronco,
Utilização de botas de está desimpedido, isolado e
cesta com o do equipamento,
segurança com o solado pronto para receber a cesta inclusive músculos D III NT MP7
convés da não observação das dorsais, coluna e
antiderrapante e em bom de transporte. plataforma condições
estado. medula espinhal
meteorológicas,
ventos fortes

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RESULTADOS E DISCUSSÃO RESULTADOS E DISCUSSÃO

Categorias
O sinalizador deverá O operador deverá
estar claramente possuir conhecimento Medidas
identificado, realizando específico sobre o preventivas e
sinalizações constantes equipamento e o tipo Riscos Causa Efeito F S R de controle
indicadas
durante a operação. de atividade.
Devido ao
Desacoplament Lesões na cabeça,
deslocamento
o entre a lancha membros
Deverá ser realizada repentino da MP8
Surfer e o superiores,
vistoria do guindaste e embarcação em D III NT
atracadouro membros
dos acessórios de condições
inferiores e no
movimentação de oceanográficas
tronco
cargas. adversas

Categorias
Realizar verificação de
Deverá ser realizada Medidas
equipamentos e estruturas
capacitação de uma equipe preventivas e de
que permitam o adequado
de apoio e auxílio aos Riscos Causa Efeito F S R controle
acoplamento da lancha com
tripulantes indicadas
o atracadouro.
Lesões nos
Entrelaçamento Inerentes às
membros MP 9
do passageiro atividades de
superiores e C II M
durante o transferência de
membros
embarque pessoal
inferiores
Utilizar EPI’s

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Categorias
Utilização de vestimentas
O cinto de segurança tipo Medidas
adequadas, de forma que
paraquedista deverá ser preventivas e de
se evite enroscamento
preso próximo ao corpo,
devido ao uso de vestes Riscos Causa Efeito F S R controle
evitando entrelaçamento.
largas. indicadas
Lesões na cabeça,
membros
Deverá ser realizado Movimento Devido às superiores,
treinamento dos tripulantes pendular do condições membros C IV NT MP10
antes de serem expostos a guindaste meteorológicas inferiores e no
operações de transferência tronco
de pessoal via cesta.

Categorias
Medidas
preventivas e de
Riscos Causa Efeito F S R controle
Realização de vistoria do Averiguar se as condições de indicadas
guindaste, averiguando se o vento e altura de onda estão
equipamento está em favoráveis à operação com Lesões no
Riscos tronco, inclusive
condições de ser utilizado. guindaste. Devido à postura
ergonômicos músculos D II M MP11
inadequada
dorsais, coluna e
medula espinhal

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CONCLUSÕES
• Foi possível observar alguns dos principais riscos ocupacionais

Deverá ser informado a presentes nessas operações, os quais são de natureza física,
Realização de um estudo importância de manter a postura
ergonômico, juntamente com a correta, evitando desconforto aos ergonômica e de acidente.
prática de alongamentos antes da tripulantes, especialmente
operação. quando não houver possibilidade • A aplicação de uma Análise Preliminar de Riscos contribuiu para a
de adaptações. determinação de medidas a serem tomadas com o intuito de se
eliminar ou ao menos mitigar os riscos ambientais apresentados.

CONCLUSÕES
CONCLUSÕES
• A ferramenta APR mostrou-se eficaz para a realização do estudo
de gerenciamento de riscos proposto, uma vez que abordou de
forma prática e objetiva os principais riscos envolvidos.
• Assim, através da adoção das soluções propostas, os

trabalhadores são menos expostos a doenças ou acidentes de
trabalho.
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REFERÊNCIAS BILIOGRÁFICAS
REFERÊNCIAS BILIOGRÁFICAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ISO31000: Gestão de riscos - Princípios e
diretrizes. Rio de Janeiro, 2009. ______. Marinha do Brasil – Diretoria de Portos e Costa. “Acidentes com pessoas na
plataforma fixa “Ubarana3”. Rio Grande do Norte, 2011.
______. ISO 31010: Técnicas de Avaliação de Riscos. Rio de Janeiro, 2012.
DEMO, Pedro. Pesquisa e construção do conhecimento: metodologia científica no caminho
______. NBR 10876: Estruturas oceânicas – Cesta de transporte de pessoal. Rio de Janeiro, de Habermas. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2000.
2016.
IMCA SEL 025. Guidance on the Transfer of Personnel to and from Offshore Vessels. The
______. NBR 14280: Cadastro de acidente do trabalho – Procedimento e classificação. Rio International Marine Contractors Association. [S.l.]. 2010.
de Janeiro, 2001.
PIOVESAN, A.; TEMPORINI, R. apud THEODORSON, G. A. & THEODORSON, A. G. Pesquisa
______. NBR 14726: Brigada de incêndio – Normas para brigada de incêndio. Rio de exploratória: procedimento metodológico para o estudo de fatores humanos no campo da
Janeiro, 2006. saúde pública. Revista da Saúde Pública, vol.29 no.4 São Paulo, Ago. 1995.
BOTELHO, Pedro Carello. Transferência de pessoas em operações offshore. Projeto de

Graduação (Engenharia de Controle e Automação). Escola Politécnica. Universidade
Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. 2012.
Obrigada pela
atenção
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Colisões entre a cesta de

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Dessa forma, a organização deve apresentar políticas e estratégias

Boa adoção de Eficiente

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OBJETIVO GERAL REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Transporte de pessoal em Unidades Offshore

Transporte de pessoal em Unidades Offshore Estruturas Oceânicas – Cesta de Transporte de Pessoal

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Estruturas Oceânicas – Cesta de Transporte de Pessoal

Estruturas Oceânicas – Cesta de Transporte de Pessoal

Em relação aos tipos de cestas disponíveis no mercado e mais

Figura 1. Exemplo de cesta de transporte de pessoal (NBR 10876,2016).

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Estruturas Oceânicas – Lancha do Tipo Surfer

• A transferência de pessoal via lancha Surfer é realizada a partir

• Através dessa conexão, os trabalhadores obtêm acesso à

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Figura 6. Vista lateral da lancha Surfer e do atracadouro (BRASIL, 2018).

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• Este estudo se caracteriza por ser do tipo teórico e exploratório.

• Foram utilizadas pesquisas bibliográficas consultadas em Normas,

Figura 6. Vista superior da lancha Surfer e do atracadouro (BRASIL, 2018).

• Inicialmente, foram feitas observações mediante o uso de fotos e

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Ronildo Otávio de Oliveira Neto - TCC 22

Tabela 1. Categorias de Frequência

Categoria de frequência Denominação Descrição

Fonte: Adaptado de QUEIROZ (2013).

Tabela 3. Descrição dos níveis de risco

Nível de risco Denominação Descrição

Fonte: QUEIROZ (2013).

Deverá ser realizada Medidas

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Deverá ser realizada Sinalizar Categorias

vistoria do guindaste e constantemente para o Medidas

Fonte: Autoria Própria (2018)

C – Improvável D – Provável E – Frequente II – Marginal III – Crítico IV – Catastrófico

RESULTADOS E DISCUSSÃO Categorias

C – Improvável D – Provável E – Frequente II – Marginal III – Crítico IV – Catastrófico

RESULTADOS E DISCUSSÃO RESULTADOS E DISCUSSÃO

C – Improvável D – Provável E – Frequente II – Marginal III – Crítico IV – Catastrófico

C – Improvável D – Provável E – Frequente II – Marginal III – Crítico IV – Catastrófico

Ronildo Otávio de Oliveira Neto - TCC 39

RESULTADOS E DISCUSSÃO RESULTADOS E DISCUSSÃO

RESULTADOS E DISCUSSÃO RESULTADOS E DISCUSSÃO

C – Improvável D – Provável E – Frequente II – Marginal III – Crítico IV – Catastrófico

• Foi possível observar alguns dos principais riscos ocupacionais

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS NAS ATIVIDADES DE TRANSFERÊNCIA

• Assim, através da adoção das soluções propostas, os

Ronildo Otávio de Oliveira Neto - TCC 48

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