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UNIP
UNIVERSIDADE PAULISTA
OSASCO
2020
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Professor Orientador:
Rodrigo Stolf.
OSASCO-SP
2020
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RESUMO:
O objetivo deste trabalho é a apresentar as tecnicas aprendidas ao longo do
bimestre, sendo desenvolvias tecnicas gastronomicas no qual fossem usadas
os conhecimentos das disciplinas estudadas ao longo do segundo bimestre do
curso de Técnologo em Gastronomia.
Cozinha fria:
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Sumário
1 INTRODUÇÃO…………………………….…………………………………………………..5
2 OBJETIVOS GERAIS………………….……………………………….……………………..6
3 DESENVOLVIMENTO..............………..……..………….…..…..…….………..…………..7
4 DESENVOLVIMENTO PRATICO...………………………….……...……………………. 11
5 ANEXOS……………...……………………………………………………………………..17
6 CONCLUSÃO……………………………..………………………………..………...…… 20
7 REFERENCIAS……………...…………….……………………….…………..………..….21
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1. INTRODUÇÃO
Quando explicadas pelo senso comum, podem ser denominadas “precisões humanas”, e
seriam transmitidas em forma de linguagem. Quando tratadas pelo conhecimento científico, é
possível encará-las como “precisões moleculares”. Para melhor interpretação, uma receita
contém diversas precisões. Aos olhos de um cientista na cozinha elas serão moleculares, pois
há transformações bioquímicas e utilização de processos físico-químicos.
Para uma senhora com pouco conhecimento sobre as ciências naturais, a mesma receita é
uma repetição de maestrias ou “dicas de preparo”, meméticas, que lhes foram passadas
hereditariamente ou absorvidas por tentativa e erro, “é um movimento qualquer do corpo, um
procedimento simples que executamos em direção a algo com o propósito de dar-lhe forma
comestível.” (DÓRIA, 2006, p. 177).
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2.OBJETIVOS GERAIS
Para isso, efetuado pesquisas para realizar este PIM, explorando sua importância e cultural,
mas principalmente, focando no desenvolvimento das receitas e fichas tecnicas da elaboração .
3. DESENVOLVIMENTO
A cozinha surge de um sistema complexo entre a culinária e a comida, em que seria impossível
determinar qual dos dois é o início dessa relação. Apesar da culinária se propor a transformar
possíveis objetos comestíveis em alimentos ou comidas, não seria necessário a existência de
qualquer técnica para comer uma maçã, por exemplo. Como relatado no início deste artigo, é
possível que o homem tenha primeiro descoberto a técnica para depois tornar-se um ser cultural,
mas também foi aqui argumentado que o contrário seria um raciocínio válido. Então é quase
impossível determinar o que fundou o homem cultural, a culinária ou a comida, pois são quase
indissociáveis. A cozinha é o conceito e o domínio espacial onde todos os anteriores se encontram,
é um local de organização, é aqui que a delimitação se encerra. É neste conceito que a
disponibilidade geográfica dos alimentos, as precisões culinárias, sejam elas moleculares ou
humanas, os símbolos das comidas e a comensalidade se fundem. Pode ser entendida como a
produção, distribuição, preparo e consumo de um número determinado de alimentos, onde devemos
levar em consideração a dinâmica de desenvolvimento cultural e adaptação espacial, seja local,
regional ou nacional, representada através da regras, Contextos da Alimentação – Revista de
Comportamento, Cultura e Sociedade Vol. 5 no 2 – julho de 2017 21 leis, ritos e práticas da
comensalidade (POULAIN, 2003, COLLAÇO, 2013; HEGERTY, 2009). A cozinha, em si, seria o
conjunto de conhecimento que mantém agregadas todas as características que formam a comida e
a culinária, considerando um fluxo de influência, ou seja, a cozinha pode emprestar grande parte do
que se conhece dos outros conceitos, mas ela também os altera, independentemente do grau.
Acredita-se que a cozinha pode ser considerada uma linguagem comunicável, independente do
receptor e emissor que estão envolvidos neste processo, pois eles podem ser atemporais ou
temporais, hereditários ou sociais, verbais ou escritos, práticos ou teóricos. Mas a cozinha em si não
é comunicada, mas sim as partes materiais e imateriais que a compõe, a comensalidade, os
vocábulos, as precisões culinárias, o conhecimento sobre a produção dos alimentos (agricultura), os
utensílios, os símbolos das comidas e as memórias coletivas (POULAIN, 2003; COLLAÇO, 2013),
Ipiranga, Lopes e Souza (2016)
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Você pode até estar pensando que cozinha fria deve ser sem graça. Isso pode ser que
seja derivado de nossa cultura gastronômica no Brasil. Tente pensar em um prato salgado
brasileiro de carne ou peixe que seja servido gelado. Lembrou de algum? Realmente é difícil.
Mesmo com o nosso clima tão quente, podemos degustar uma moqueca borbulhante com os
pés na areia quente de cidades praianas da Bahia e Espírito Santo, podemos comer
caldeirada fervente em Maceió, tainha na brasa em Santa Catarina e uma feijoada no centro
do Rio 40o C. A cultura de qualquer local é passada através do tempo e nem sempre é
questionada. Por isso existem estas discrepâncias. Não seria mais lógico comermos mais
pratos refrescantes em nosso clima tão quente? Se olharmos para outros países, muitos
possuem pratos mundialmente conhecidos e aceitos e que são servidos gelados ou em
temperatura ambiente. O que dizer do tão adorado sushi? Ou mesmo do ceviche peruano,
que é feito com peixe fresco cru temperado com limão, gengibre, coentro, cebola, pimenta e
servido bem gelado? Por que não um antepasto italiano, ou uma terrine de carne de porco
francesa? A cozinha fria se configura em algo de muita importância na história humana, pois
permitiu ao homem estocar e aumentar a vida útil dos alimentos, facilitando a transição de
caçador/coletor para produtor. A cozinha fria é responsável em grande parte pela mudança
de cultura no consumo mundial e é isso que este livro demonstrará.
Com o tempo, deixou de ser uma despensa para se tornar uma das praças em
restaurantes e hotéis pelo mundo. Se você já trabalhou em um restaurante bem estruturado,
provavelmente já tinha ouvido o termo. Esta denominação francesa quer dizer “guardar
comida”. Traduzindo de forma prática para o “gastronomês”, Garde Manger é a área da
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cozinha que trabalha todas as técnicas que prolongam a vida dos alimentos. Sabe aquele
salaminho feito de forma artesanal pelos nossos avós; ou a carne de porco cozida e
armazenada em banha consumida pelo interior de Minas Gerais; os queijos dos colonos; a
barriga suína defumada e tão adorada chamada de bacon; a maionese e a vinagrete;
qualquer salada; as salsichas dos hot dogs; ou mesmo os canapés servidos em casamentos
antes dos pratos principais? Tudo isso é produção do Garde Manger. Depois de deixar um
pouco mais claro o quão versátil pode ser a cozinha fria, podemos continuar com um pouco
mais da história do Garde Manger.
Não é difícil notar a profunda divisão de tarefas em uma cozinha e sua hierarquia militar
tão marcante. Não é à toa e vem de muito tempo atrás. Auguste Escoffier (1846-1935)
detalhou a cadeia de comando lógica, que eliminou a bagunça do fim do século XIX
(INSTITUTO AMERICANO DE CULINÁRIA, 2014). Ainda hoje, em uma cozinha profissional,
nos referimos às praças de trabalho com os nomes apontados por Escoffier. As principais
praças são: Saucier: cozinheiro responsável pela produção dos caldos e molhos. Rôtissier:
cozinheiro responsável pelas proteínas animais. Pâtissier: responsável pela confeitaria e
produção de massas diversas. Garde Manger: responsável pelas produções frias,
embutidos, terrines, molhos frios, saladas etc. A seguir podemos ver uma cozinha de Garde
Manger atual. Apesar do tempo ter passado e ela, hoje, muitas vezes ser mais despojada, as
funções e a qualidade se mantêm. UNIDADE 1 | A ARTE DA COZINHA FRIA 10 FIGURA 3
– COZINHA ATUAL DE GARDE MANGER FONTE: Disponível em: . Acesso em: 15 dez.
2017. Em relação às principais responsabilidades de um cozinheiro de cozinha fria, podemos
citar: • Organização, padronização e eficiência O Garde Manger precisa ser bem organizado
do início ao fim. Desde o processo de compras de insumos, sua higienização,
processamento, porcionamento e execução precisam ser bem planejados. Muitas produções
da cozinha fria exigem alto nível de padronização. Quando montamos um espelho com
canapés, por exemplo, precisamos fazer cada um igual ao outro. Como um sushiman que
faz cada peça de sushi igual às outras. Quando se trabalha de forma organizada,
padronizada e bem planejada, eficiência é consequência. • Brigada com conhecimento
técnico e eficácia A equipe de Garde Manger deve ser bem treinada a fim de conquistar
eficácia máxima nas produções, garantindo maior aproveitamento de insumos e do tempo
disponível de produção.
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O controle de qualidade dos alimentos se refere a toda e qualquer ação que visa melhorar
as boas práticas nos procedimentos de higiene e manipulação de alimentos para que o
alimento fique livre de qualquer contaminação e seja um “Alimento Seguro”, que não cause
perigo à saúde de quem consumir.
Para que o alimento seja seguro é importante fiscalizar a qualidade dos alimentos em todas
as etapas de produção, desde o abate ou colheita, passando pelo transporte, recebimento,
armazenamento, processamento até a distribuição final ao consumidor.
Este profissional precisa ter conhecimento nas normas que estabelecem os padrões
higiênico-sanitários através das legislações vigentes e ter capacidade para treinar e
supervisionar todos os processos, que vão desde as instalações físicas dos
estabelecimentos, passando por rigorosas regras de higiene pessoal (como lavagem
frequente e correta das mãos), limpeza do local e equipamentos de trabalho até a descrição
por escrito dos procedimentos envolvidos no processamento do produto.
É também necessário investimento por parte dos proprietários para a adequação das
não-conformidades detectadas nas instalações e nas ações de motivação dos funcionários,
assim como é importante o engajamento de gerentes e supervisores para melhor controle e
supervisão de todas as etapas do processo de controle de qualidade.
Todo cuidado é fundamental para evitar que o consumidor adquira uma Doença
Transmitida por Alimento, que além de causar sérios problemas no consumidor pode até
levá-lo a morte.
Para um controle e qualidade dos alimentos manipulados, é mister que seja feita a
Análise de perigos e pontos Críticos de Controle (APPCC), que compreendem riscos que
interferem direta ou indiretamente na qualidade dos alimentos, quais sejam:
FÍSICOS - Pedaços de metal que podem soltar-se dos equipamentos, pedaços de vidro,
de plástico (das embalagens por exemplo) etc.
4. DESENVOLVIMENTO PRÁTICO
Após isso foi realizada a lavagem na qual foi retirada partes deterioradas e sujidades
dos legumes e das folhas uma a uma, utilizando água potável e corrente.
Para finalizar foi feita a desinfecção onde o alimento foi colocado em imersão de
hipoclorito de sódio (solução a 2,5%) por quinze minutos e posteriormente lavado em água
corrente e potável normalmente.
Para evitar a contaminação cruzada foi utilizada uma tábua para as carnes e outra para
as verduras e legumes.
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5. ANEXOS
Receita Padrão
Categoria: Molhos Frios
Denominação Exata: Molho de iogurte
Modo de Preparo
*Num recipiente adicione todos os ingredientes ao iogurte
*Corrija o tempero com sal a gosto.
Receita Padrão
Categoria: Saladas
Denominação Exata: Salada de Folhas
Modo de Preparo
*Numa mini travessa, colocar uma folha de alface,folhas de rúculas e de agrião e uma rodela de
tomate.
*Tempere com sal a gosto.
* Sirva com molho de iogurte.
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M anual deEstágio
Receita Padrão
Categoria: Finger Food
Denominação Exata: Rolinhos de abobrinha,tomate e rúcula.
Modo de Preparo
* Corte as abobrinhas em fatias no sentido do comprimento, faça uma marinada com o
azeite,limão, sal e coloque as fatias por quinze minutos.
* Para montar pegue uma fatia de abobrinha acrescente uma colher de requeijão, folhas de
ruculas e tomate seco, enrole e sirva frio.
Receita Padrão
Categoria: Finger Food
Denominação Exata: Ragu de Bacon
Modo de Preparo
* Fritar o bacon no azeite, acrescentar os tomates picados, a cenoura ralada e o sal.
* Cozinhe em fogo brando até o molho ficar encorpado.
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M anual deEstágio
Receita Padrão
Categoria: Finger Food
Denominação Exata: Polenta em cubos
Modo de Preparo
* Misture o fubá à agua,coloque o sal e o alho, cozinhe em fogo brando até soltar da panela.
* Coloque em refratário, deixe amornar e corte em cubos. Sirva como ragu de bacon.
Receita Padrão
Categoria: Prato principal
Denominação Exata: Frango desossado recheado com bacon e abobrinha.
Modo de Preparo
* Tempere o frango com sal e alho.
* Faça uma farofa com o bacon, a abobrinha picada e a farofa de mandioca.
* Recheie o frango e asse em fogo médio por 40 minutos até dourar.
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M anual deEstágio
5. CONCLUSÃO
Utilizando- se para tal, metodologia, pesquisa científica e conceitos bem definidos e com
fundamentação teórica. Além disso, visto que está sendo de grande importância a preocupação
com alimentação e boas práticas de controle da qualidade e demonstração das etapas dos
processos de preparação.
6.REFERENCIA
Castro Neto, Nelson de Hablidades básicas de cozinha/Nelson de castro Neto,Thiago Henrique Lopes-Curitiba:Livro
tecnico,2011.168p.;cm.
Nutrição: guia prático? Cinthia Cavalini Candido..[et al.];.colaboradores Massako Sugo, Ana Cristina Taba.--3. ed.rev.,atual.--São
Paulo:látria,2010.
https://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/gergelim/arvore/CONT000gnixkcfu02wx5ok0edacxlqepsmv9.html-acesso
31/05/2020 19:48
https://gshow.globo.com/receitas-gshow/receitas/roll-de-abobrinha-com-tomate-seco-e-rucula-
4df2e58795b5d07aba001e8f.ghtml- acesso 31/05/2020
https://www.receiteria.com.br/receitas-de-ragu/-acesso 31/05/2020
https://blog.menutrip.com.br/finger-food/.acesso 31/05/2020
https://gshow.globo.com/receitas-gshow/receitas/roll-de-abobrinha-com-tomate-seco-e-rucula-
4df2e58795b5d07aba001e8f.ghtml
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