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Evoluçã o histó rica dos processos normativos vigentes (sociedades complexas)

 jusnaturalismo  sistematizaçã o do direito  codificaçã o.


Constituiçã o, federaçã o, poderes.
 Estado Constitucional:
1) A supremacia da Constituiçã o reconfigura as estruturas de Poder: o
Poder Pú blico se se sujeita a juridicidade autodeterminada pela
soberania popular  aplicabilidade imediata e força cogente;

2) Estados de Direitos  direitos fundamentais ocupam posiçã o central.

3) Questõ es que antes era de competência legiferante, agora sã o


tratadas pelo Poder Constituinte.

Constituiçã o Fraterna: Constituiçõ es incorporam à s franquias liberais e sociais


de cada povo soberano a dimensã o da fraternidade.
 Estados de Direitos  direitos e garantias fundamentais ocupam posiçã o
central.

 Pessoas sã o dignas de respeito, referência e consideraçã o

 Vida em comunhã o e comunhã o de vida.

 Concretizar e harmonizar os princípios da igualdade e da liberdade 


sem abandonar a inclusã o e do reconhecimento do Outro.

 É necessário em todo o âmbito jurídico.

 Questõ es que antes era de competência legiferante, agora sã o tratadas


pelo Poder Constituinte.

 Releitura do direito posto (Leis e decisões judiciais).

 Fraternidade e dignidade da pessoa humana


 Qualquer raciocínio a respeito da juridicidade da fraternidade perpassa
necessariamente por algum conteúdo de dignidade.
 No Brasil, se encontram no preâ mbulo e fundamento.
 A dignidade da pessoa humana é conceito-raiz da etapa de consagração
dos direitos fundamentais traduzível no constitucionalismo fraternal, por
tratar-se de valor inerente a todo e qualquer ser humano, notadamente
inclui-se
 o elemento da alteridade.
 Fundamento do constitucionalismo fraternal.
 a autenticidade da razão fraterna vem a partir da consciência individual e
coletiva como condição essencial para a aplicação da dignidade humana.

3ª Geraçã o (Cará ter Difuso): Seriam os direitos ao desenvolvimento, à paz, ao meio


ambiente, à propriedade sobre o patrimônio comum da humanidade e de
comunicação. Por possuírem titularidade dispersa, difusa ou coletiva, a
vinculatividade e a função do Estado são diversas, fugindo ao figurino das gerações
anteriores. (Produto de seu tempo).
A fraternidade é um direito fundamental autônomo cujo centro axiológico
repousa sobre a dignidade da pessoa humana e desenvolve-se como valor com
coloração analítica própria, ao promover a realização harmônica e simultânea
da liberdade e da igualdade sem resultados excludentes e reconhecendo a
alteridade como característica intrínseca à sua operacionalização na práxis
jurídica.
Ao mesmo tempo em que transforma o modo como compreendida a sociedade,
produz efeitos na consciência social sobre o humano e a humanidade.
Recorrência em jurisprudência.

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