O documento descreve um pedido de produção antecipada de prova para obter imagens de câmeras de segurança de um posto de gasolina que podem mostrar a dinâmica de um acidente de trânsito. O autor sofreu danos no acidente e quer provar a culpa da outra parte envolvida para eventualmente entrar com uma ação indenizatória. A prova é essencial devido ao risco de perecimento das imagens em poucos dias.
O documento descreve um pedido de produção antecipada de prova para obter imagens de câmeras de segurança de um posto de gasolina que podem mostrar a dinâmica de um acidente de trânsito. O autor sofreu danos no acidente e quer provar a culpa da outra parte envolvida para eventualmente entrar com uma ação indenizatória. A prova é essencial devido ao risco de perecimento das imagens em poucos dias.
O documento descreve um pedido de produção antecipada de prova para obter imagens de câmeras de segurança de um posto de gasolina que podem mostrar a dinâmica de um acidente de trânsito. O autor sofreu danos no acidente e quer provar a culpa da outra parte envolvida para eventualmente entrar com uma ação indenizatória. A prova é essencial devido ao risco de perecimento das imagens em poucos dias.
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA DE ,
ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL
(*COMPETÊNCIA - Nos termos do artigo 381, § 2º, do CPC, será competente o juízo do foro onde a prova deve ser produzida ou, subsidiariamente, no foro do domicílio do réu)
JOÃO DA SILVA, (Autor = sujeito que requer a produção da prova -
qualificação completa) brasileiro, casado, autônomo, portador do RG n. 0.000.000 SSP/MS e do CPF n. 000.000.000-00, residente e domiciliado na Rua da Independência do Brasil, n. 07, Bairro Peixe Dourado, CEP 00.000-000, na cidade de Bonito/MS, vem respeitosamente à presença de Vossa Excelência, por meio de seus advogados (instrumento de mandato anexo), ajuizar a presente AÇÃO AUTÔNOMA DE PRODUÇÃO DE PROVA ANTECIPADA, com fulcro nos artigos 381, incisos I (urgência) e III (para ajuizar ou evitar o ajuizamento da demanda principal) e seguintes do Código de Processo Civil, em desfavor de EMPRESA DE TECNOLOGIA AGORA DO BRASIL, (Réu - potencial adversário na demanda indenizatória futura - pessoa contra quem a prova será produzida) pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ n. 00.000.000/0000-00, com sede no Setor 00, Quadra A, Bloco B, na cidade de Brasília/DF, CEP 10.000-000; e AUTO POSTO DOM PEDRO I, (Réu porque é a pessoa que será obrigada a exibir o documento = gravação das imagens) pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob n. 22.222.222/2222-22, com sede na BR 060, KM, 250, no município de Bonito/MS e, pelas razões de fatos e fundamentos a seguir descritos.
I. Dos fatos
No dia 01 de setembro do corrente ano o requerente retornava de uma
viagem e, ao aproximar-se da cidade de Bonito, na BR 060, km 250, por volta das 15 horas, sofreu um acidente, no qual houve o abalroamento do veículo de sua propriedade com o automóvel de propriedade da requerida Empresa de Tecnologia do Brasil. Em razão do acidente, o requerente sofreu danos materiais, morais e físicos, visto que foi submetido a duas cirurgias, encontrando-se ainda internado e aguardando a evolução de sua saúde para que possa receber alta e, consequentemente, apurar eventuais sequelas. Diante da gravidade do acidente, o requerente não se recorda detalhadamente de como os fatos ocorreram, havendo parcial perda de memória do dia dos fatos. Todavia, tem a impressão de que houve culpa do preposto da segunda requerida, que invadiu a sua mão de direção, o que motiva o ajuizamento da presente demanda. Na tentativa de resolver a situação de forma amigável, a patrona do requerente entrou em contato com a requerida Empresa de Tecnologia do Brasil, que simplesmente negou qualquer culpa de seu preposto no acidente, se recusando a arcar com quaisquer despesas, sendo necessário, portanto, que a parte requerente se socorra da via judicial para obtenção da reparação que entende devida, caso o responsável pelo acidente seja o preposto da empresa federal requerida. Vale destacar que de acordo com o boletim de ocorrência do acidente, não há testemunhas que possam demonstrar a dinâmica dos fatos e, consequentemente, levar à eventual condenação da requerida Empresa de Tecnologia do Brasil. Os fatos descritos no documento oficial contam apenas a versão do preposto da requerida, ou seja, de que foi o requerente quem adentrou na pista de direção contrária, o que entende não ser verídico. Ocorre que no local do acidente existe um posto de combustível, primeiro requerido, que possui imagens de segurança na entrada de seu estabelecimento e que pode ter captado todo o acidente, tratando-se de prova indispensável para o ajuizamento ação reparatória ou, ainda evitar o ajuizamento da referida ação ou, ainda, auxiliar em eventual composição entre o requerente e a segunda demandada. Logo, a razão que justifica o ajuizamento da presente ação probatória autônoma é a urgência decorrente da possibilidade de perecimento da prova, e também para que o autor possa ter conhecimento sobre a conduta culposa que deu causa ao acidente e, com isso, justificar ou não o ajuizamento de uma ação indenizatória principal. (= DESCREVER NA CAUSA DE PEDIR O QUE JUSTIFICA O AJUIZAMENTO DA PROBATÓRIA AUTÔNOMA) Contudo, é cediço que as imagens de segurança ficam armazenadas apenas por poucos dias, em razão da impossibilidade de se armazenar por longos períodos as gravações, já que seria necessário um disco rígido de tamanho ilimitado para manter todas as gravações do circuito de segurança. Em contato com o proprietário do posto de combustível, primeiro requerido, houve veemente negativa em disponibilizar a gravação, conforme gravação telefônica cujo áudio segue anexo, realizada por meio de celular. Dessa forma, objetivando garantir a produção da prova que pode demonstrar de forma segura a dinâmica do acidente, notadamente para comprovar o pressuposto da culpa; imprescindível o ajuizamento da presente demanda para produção da prova exibição de documento ou coisa (= DESCREVER NA CAUSA DE PEDIR O FATO PROBANDO QUE SE OBJETIVA PROVAR E O MEIO DE PROVA QUE SE REQUER PRODUZIR).
II. Dos fundamentos jurídicos
II.1. Da legitimidade passiva
O §1º, do artigo 382, do Código de Processo Civil preconiza que “o juiz
determinará, de ofício ou a requerimento da parte, a citação de interessados na produção da prova ou no fato a ser provado, salvo se inexistente caráter contencioso”. No caso dos autos, consoante e-mails encaminhados para ambas as requeridas, mostra-se a existência de litigiosidade ante a negativa de (i) apresentação amigável da gravação do circuito de segurança do requerido posto de combustível e (ii) de assunção dos danos pela requerida Empresa de Tecnologia do Brasil, de modo que imprescindível a citação das requeridas, uma vez que o posto de combustível deve integrar o feito porquanto detentor da prova pretendida e, quando à segunda requerida, para que seja possibilitado o contraditório e a ampla defesa, garantias constitucionais previstas no artigo 5º, LV, da Constituição da República.
II.2. Dos requisitos previstos no inciso I, do artigo 381, do Código de
Processo Civil
Diz o artigo 381, I, do Código de Processo Civil:
Art. 381. A produção antecipada da prova será admitida nos
casos em que:
I - haja fundado receio de que venha a tornar-se impossível ou
muito difícil a verificação de certos fatos na pendência da ação;
Para que seja deferida a produção antecipada de prova com
fundamento no inciso I, do artigo acima mencionado, é imprescindível, portanto, que haja a possibilidade de se tornar muito difícil a verificação dos fatos na pendência da ação. Conforme já relatado, não há qualquer testemunha ocular do acidente. Obviamente, após os fatos, inúmeros veículos pararam para ajudar o requerente, todavia, não presenciaram a dinâmica do infortúnio. Considerando a existência de circuito de segurança no posto requerido, que pode demonstrar como os fatos ocorreram e, em razão das imagens permanecerem por, no máximo, trinta dias armazenadas, como costumeiramente ocorre, resta evidenciado o fundado receito de que se torne muito difícil a verificação dos fatos, notadamente ante a falta de colaboração das requeridas. É oportuno destacar que há jurisprudência entendendo ser justificada a impossibilidade de exibição de gravação de circuito interno de segurança em razão do decurso do prazo, porquanto não há lei que obrigue a conservação de monitoramento, verbis:
Ação de EXIBIÇÃO DE DOCUMENTOS. Preliminar de
inadmissibilidade do recurso. Rejeição. Hipótese que não trata de produção antecipada de prova, já que não se busca que a ré apenas acompanhe prova a ser produzida. Precedente. Acidente de trânsito com vítima fatal. Autora que pretende obter as gravações e imagens do evento. Alegação da concessionária de que esses documentos não foram preservados. Inexistência de obrigação legal para que a concessionária preserve as gravações do monitoramento do tráfego que realiza. Impossibilidade justificada. Improcedência do pedido de rigor. Recurso desprovido. (TJSP; Apelação Cível 1114667-17.2016.8.26.0100; Relator (a): Milton Carvalho; Órgão Julgador: 36ª Câmara de Direito Privado; Foro Central Cível - 42ª Vara Cível; Data do Julgamento: 10/09/2019; Data de Registro: 10/09/2019) (sem destaque no original)
A propósito do direito à produção antecipada de prova, por sua vez,
colha-se o seguinte julgado entendendo plenamente cabível:
APELAÇÃO CÍVEL. EXIBIÇÃO DE DOCUMENTOS QUE CONFIGURA
PROCEDIMENTO DE PRODUÇÃO ANTECIPADA DE PROVAS. SENTENÇA QUE JULGOU PROCEDENTE O PEDIDO DE EXIBIÇÃO DAS IMAGENS DAS CÂMERAS DE SEGURANÇA DA URBS NO INTUITO DE ELUCIDAR ACIDENTE DE TRÂNSITO. INSURGÊNCIA DA PARTE RÉ. PEDIDO DE NULIDADE OU REFORMA DA SENTENÇA. RECURSO INADMISSÍVEL. APLICAÇÃO DO ARTIGO 382, PARÁGRAFO 4º, DO CPC/2015. PRECEDENTES DESTA CÂMARA. SENTENÇA MANTIDA. RECURSO NÃO CONHECIDO. (TJPR; Apelação Cível 0003867-69.2016.8.16.0179; Relatora: Juíza Sandra Bauermann; 17ª Câmara Cível; Data do Julgamento: 16/07/2020)
Assim, demonstrados os requisitos legais previstos no artigo 381, I e III,
do Código de Processo Civil necessários à produção antecipada de prova, protesta o requerente pelo seu deferimento, sob pena de ser impossível averiguar se a parte requerente possui direito à indenização pretendida.
II.3. Dos requisitos previstos no inciso III, do artigo 381, do Código de
Processo Civil: Além da previsão expressa da possibilidade de produção antecipada da prova em razão do fundado receio de que ela venha a se tornar impossível ou muito difícil de provar determinados fatos, o inciso III, do artigo 381 do Código de Processo Civil também possibilita a realização da prova de forma antecipada para que o prévio conhecimento dos fatos possa justificar ou evitar o ajuizamento da ação ou, ainda, viabilizar a autocomposição (inciso II, art. 381, CPC). No caso dos autos, a exibição da gravação do sistema circuito de segurança do requerido auto posto é a única forma de averiguar a real dinâmica do acidente e, consequentemente, evitar eventual ajuizamento da ação reparatória sem que a parte requerente tenha o direito pretendido, evitando-se, assim, mais um processo judicial em trâmite. Por outro lado, havendo a gravação do acidente e, demonstrando-se que a culpa pelo infortúnio decorreu de conduta culposa ou dolosa do preposto da empresa federal requerida, há a justificativa para o ajuizamento da ação e, ainda, possibilidade de composição extrajudicial, o que traz benefícios não somente às partes, mas também ao Poder Judiciário. É oportuno destacar que nas hipóteses previstas nos incisos II e III, do artigo 381, do Código de Processo Civil é desnecessária a demonstração de urgência ou perecimento da prova. Demonstrada a relação jurídica entre as partes, de natureza contratual ou extracontratual, há cabimento para o ajuizamento da ação autônoma de produção de prova antecipada, porquanto demonstrados o interesse jurídico do requerente e a adequação da medida, uma vez que legalmente autorizada. A propósito do assunto, colha-se o seguinte julgado:
EXIBIÇÃO DE DOCUMENTO. AÇÃO AUTÔNOMA.
PROCEDIMENTO COMUM. AÇÃO DE PRODUÇÃO ANTECIPADA DE PROVA. INTERESSE E ADEQUAÇÃO. 1. Admite-se o ajuizamento de ação autônoma para a exibição de documento, com base nos arts. 381 e 396 e seguintes do CPC, ou até mesmo pelo procedimento comum, previsto nos arts. 318 e seguintes do CPC. Entendimento apoiado nos enunciados n. 119 e 129 da II Jornada de Direito Processual Civil. 2. Recurso conhecido e improvido. (TJMS. Apelação Cível n. 0808209- 19.2017.8.12.0001, Campo Grande, 3ª Câmara Cível, Relator (a): Des. Dorival Renato Pavan, j: 24/04/2020, p: 28/04/2020)
APELAÇÃO CÍVEL – PRODUÇÃO ANTECIPADA DE PROVA
TESTEMUNHAL – DIREITO AUTÔNOMO – URGÊNCIA DA PRODUÇÃO DA PROVA – DESNECESSIDADE – PRESENTES OS REQUISITOS DO ART. 381 DO CPC. 1. A produção antecipada de prova é direito autônomo da parte, a qual não precisa comprovar a urgência para realização da medida. 2. A produção probatória antecipada pode ter o condão de esclarecer os fatos a fim de evitar o ajuizamento de uma possível demanda, além de funcionar como forma de instrução de um eventual processo, para o qual já haverá uma melhor delimitação do objeto. Essa interpretação se extrai dos incisos do art. 381 do Código de Processo Civil e se coaduna como os fundamentos do apelo. Recurso conhecido e provido. (TJMS. Apelação Cível n. 0830919-67.2016.8.12.0001, Campo Grande, 2ª Câmara Cível, Relator (a): Des. Vilson Bertelli, j: 05/04/2017, p: 18/04/2017)
Diante da presenta dos requisitos autorizadores para a ação autônoma
de produção antecipada de prova, o deferimento de seu processamento é medida que se requer.
II.4. Da tutela de urgência
O artigo 218 do Código de Processo Civil, sobre os prazos, assim
preconiza:
Art. 218. Os atos processuais serão realizados nos prazos
prescritos em lei.
§ 1º Quando a lei for omissa, o juiz determinará os prazos em
consideração à complexidade do ato.
§ 2º Quando a lei ou o juiz não determinar prazo, as intimações
somente obrigarão a comparecimento após decorridas 48 (quarenta e oito) horas.
§ 3º Inexistindo preceito legal ou prazo determinado pelo juiz,
será de 5 (cinco) dias o prazo para a prática de ato processual a cargo da parte.
§ 4º Será considerado tempestivo o ato praticado antes do
termo inicial do prazo.
Da detida análise dos artigos 381 e seguintes do Código de Processo
Civil, que trata sobre a produção antecipada de provas, observa-se a inexistência de prazo estipulado para que a parte requerida apresente contestação ou as provas pleiteadas na inicial, de modo que compete ao juízo a fixação do prazo ou, nada sendo definido, o prazo será de cinco dias. O artigo 300 do Código de Processo Civil estipula que a tutela de urgência será deferida sempre que houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou risco ao resultado útil ao processo. Pois bem. Conforme já salientado no decorrer desta petição, a produção de prova tem por objeto a comprovação da dinâmica do acidente por meio da gravação do circuito de segurança do primeiro requerido, notadamente para apurar de quem foi a culpa pelo acidente e, com isso, ajuizar ou evitar a propositura de uma demanda principal. Essas gravações, em regra, ficam armazenadas pelo prazo de trinta dias mas não há qualquer certeza sobre esse prazo, ou seja, pode ser que o sistema do posto de combustível referido armazene as imagens das câmeras ainda por prazo menor, tudo a depender do tamanho de seu disco rígido, cuja informação é desconhecida do requerente. Aqui está presente o requisito do perigo da demora. Por outro lado, a probabilidade do direito encontra-se evidenciada pelo fato de constituir direito fundamental das partes requerer e produzir provas, consoante exposto no artigo 369, do Código de Processo Civil, bem como pelo fato de que referida prova se torna necessária para que o autor tenha elementos de convicção a justificar ou evitar o ajuizamento da demanda principal, sendo certo que o próprio sistema processual garante em seu favor ajuizar uma demanda autônoma para produção de qualquer meio de prova, inclusive para exibição de documentos ou coisas. Importante consignar ainda que é entendimento pacificado pelo SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA que a ação probatória autônoma, quando inexiste relação jurídica processual já instaurada entre as partes por intermédio de uma ação principal, é o meio processual adequado para EXIBIÇÃO DE DOCUMENTO ou COISAS, senão vejamos:
“É admissível o ajuizamento da ação de exibição de
documentos, de forma autônoma, na vigência do CPC2015. Admite-se o ajuizamento de ação autônoma para exibição de documento, com base nos arts. 381e 396 e seguintes do CPC. Entendimento apoiado nos enunciados 119 e 129 da II Jornada de Direito Processual Civil (STJ, 4 Turma, REsp. 1.774.987-SP, Rel Maria Isabel Galloti, julgado em 08.11.2018)
Assim, diante da presença dos requisitos previstos no artigo 300 do
Código de Processo Civil, notadamente a possibilidade de perder-se a prova, requer-se a concessão da tutela de urgência para que a gravação do acidente seja apresentada em prazo não superior a cinco dias.
III. Dos pedidos
Ante o exposto, requer de Vossa Excelência:
a) O recebimento da presente demanda; b) A concessão da tutela de urgência para que o documento mencionado (gravação do acidente ocorrido no dia 01 de setembro de 2020, na BR 060, km 250, por volta das 15 horas), seja apresentado pelo requerido Auto Posto Dom Pedro I, no prazo de cinco dias; (= PEDIDO DE TUTELA PROVISÓRIA - ADAPTAR CASO) c) A citação do requerido Auto Posto Dom Pedro I, por correio, para que, no prazo concedido pelo juízo, acoste aos autos a gravação do circuito de segurança de seu estabelecimento, localizado no endereço informado no preâmbulo da inicial ou, ainda, apresente contestação, nos termos do artigo 382, §1º, do CPC; (= PEDIDO PRINCIPAL - PRODUÇÃO DA PROVA EXIBIÇÃO DE DOCUMENTOS - ADAPTAR CASO) d) A citação da requerida Empresa de Tecnologia do Brasil por correio para que, no prazo concedido pelo juízo, querendo, apresente contestação, nos termos do artigo 382, §1º, do CPC ou, ainda, requeria produção de outras provas (art. 382, §3º, do CPC). e) Ao final, seja a prova produzida e homologada, nos termos do artigo 382, §2º, do Código de Processo Civil. f) A condenação dos requeridos ao pagamento de custas processuais e honorários de sucumbência, nos termos do artigo 85, §2º, do Código de Processo Civil. g) Dá-se o valor da causa de R$ 2.000,00 (dois mil reais), apenas para efeitos fiscais, por ser estimativo o valor do custo da produção da prova. Pede Deferimento. Campo Grande/MS, data.