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Calendário Nacional de

Vacinação 2020
Professor Rômulo Passos

Calendário Nacional de
Vacinação 2020
Sala de Vacina

Professor Rômulo Passos


Sala de Vacina

Equipamento distante Afastar o refrigerador Usar tomada exclusiva


de fonte de calor e raios da parede, pelo menos para cada
solares; 20 cm; equipamento;

Usar os equipamentos
Temperatura interna
Verificar a temperatura exclusivamente para
preferencialmente de +
2 vezes ao dia; conservar
5 °C, ≥ + 2 °C e ≤ + 8 °C
imunobiológicos.

Sala de Vacina

Refrigerador
‘duplex’ Não é recomendado;

Limpeza do
refrigerador Feita a cada 15 dias ou com camada de gelo ≥ 0,5 cm;

Falta de energia na temperatura a partir de 7 °C, os imunobiológicos


elétrica passam para uma caixa térmica.
Sala de Vacina
Organização dos imunobiológicos, no refrigerador (de uso doméstico),
ainda utilizado em algumas salas de vacina.
Vacinas virais: tríplice viral, tetra viral, febre amarela,
Vacina inativada Poliomielite (VIP) e Vacina Oral
Poliomielite (VOP), varicela, hepatite A, hepatite B, Vacina
Papilomavírus Humano (HPV), influenza e raiva humana.

Vacinas bacterianas: Bacilo de Calmette e Guérin (BCG),


Vacina Adsorvida Difteria e Tétano (dT), pneumocócica 23
valente (polissacarídica), meningocócica C (conjugada);
diluente das vacinas.

Sala de Vacina

Em refrigerador apropriado, padronizado pelo Ministério da


Saúde, não há distinção de prateleira para o armazenamento dos
imunobiológicos, uma vez que a temperatura é constante em todo o
compartimento (BRASIL, 2014).
Calendário Nacional de
Vacinação 2020
Vacinas BCG e Hepatite B

Professor Rômulo Passos

Ausência de cicatrização, Contra as formas graves Bactéria atenuada


não devem ser da tuberculose (miliar e do Mycobacterium
revacinadas - PNI 2020 miníngea) bovis

Vacina BCG

Ao nascer até 4
anos, 11 meses e 0,05 ou 0,1ml* Intradérmica (ID) RN ≥ 2 kg
29 dias

*A dose da vacina BCG depende do laboratório fabricante, podendo ser 0,05 ou 0,1 ml.
Vacina BCG

Crianças vacinadas na faixa etária preconizada que não apresentam


cicatriz vacinal não necessitam ser revacinadas.

O PNI reitera que as demais indicações da vacina da BCG estão mantidas


de acordo com as normas estabelecidas nos documentos técnicos do
programa.

Fonte: BRASIL, 2020.

Vacina BCG

A comprovação da vacinação com BCG:

registro da vacinação no cartão ou caderneta de vacinação;

identificação da cicatriz vacinal; ou

palpação de nódulo no deltoide direito, na ausência de cicatriz.

Fonte: BRASIL, 2020.


Vacina BCG

Esta vacina é contraindicada para gestantes e pessoas


imunodeprimidas.

Em pessoas hospitalizadas com comprometimento do estado


geral, a vacinação deve ser adiada até a resolução do quadro
clínico.

Fonte: BRASIL, 2020.

Após a administração da BCG, a lesão vacinal evolui da seguinte forma:


formação da pápula (aspecto esbranquiçado e poroso – tipo
Imediatamente casca de laranja, com bordas bem nítidas e delimitadas);
De 3 a 4
surgimento do nódulo (caroço);
semanas
Entre 4 a 5
evolução para pústula (ferida com pus);
semanas
evolução para úlcera
Em seguida (ferida aberta de 4 a 10 mm de diâmetro);
Entre 6 a 12 formação da crosta
semanas (ferida com casca em processo de cicatrização).
Fonte: BRASIL, 2014.
não vacinados 1 dose;

< 1 ano vacinados com cicatriz não faz;

vacinado sem cicatriz 1 dose, 6 meses após


BCG dos a última.
contatos de
hanseníase sem cicatriz 1 dose;

≥ 1 ano vacinados com 1 dose depois de 6


1 dose meses;
vacinados com 2
não faz.
doses

Fonte: BRASIL, 2020.


BCG em indivíduos
expostos ao HIV

Menores de 5 anos ainda não


vacinados (se assintomáticos e sem poderão receber a BCG;
sinais de imunodepressão)

A partir de 5 anos, HIV+ (mesmo que


assintomáticos e sem sinais de Não devem ser vacinados;
imunodepressão)

Fonte: BRASIL, 2020.


ao nascer 3 doses na
até 30 dias
Vacina hepatite B
pentavalente

0,5ml 1ml
intramuscular (IM)
até 19 anos* ≥ 20 anos*

*As vacinas contra hepatite B fabricadas pelo LG Life Science Ltd (laboratório da Coréia do Sul)
apresentam diferenças em relação ao volume da dose e faixa etária, conforme descrição a seguir: a
dose pediátrica (recém-nascidos, lactentes e crianças de até 15 anos de idade) é de 0,5 ml e contém
10 mcg de HBsAg; a dose adulta (a partir de 16 anos de idade) é de 1,0 ml e contém 20 mcg de
HBsAg.

Crianças > 1 mês, < 7 anos 3 doses na pentavalente;


Vacina hepatite B

Pessoas ≥ 7 anos 3 doses (0, 1, 6 meses);

Gestantes em qualquer faixa


3 doses (0, 1, 6 meses);
etária
Grupos vulneráveis
3 doses (0, 1, 6 meses).
independentemente da idade
Vacina contra hepatite B
 Em recém-nascidos de mães portadores da hepatite B → além da vacina, deve-
se administrar a imunoglobulina humana anti-hepatite B, preferencialmente, nas
primeiras 12 horas até 7 dias de vida;

 Em grupos de risco (renais crônicos, politransfundidos, hemofílicos, entre


outros) → necessita do dobro do volume da dose;

 Pacientes com discrasias sanguíneas (ex.: hemofílicos) → pode-se utilizar a via


subcutânea (SC).

 Em gestantes, caso não seja possível completar o esquema durante a gestação,


deverá concluir depois do parto.

Fonte: BRASIL, 2014.

Calendário Nacional de
Vacinação 2020
Vacinas Pentavalente, DTP, dT e dTpa

Professor Rômulo Passos


Vacinas Pentavalente, DTP e dT
inserida em 2012;
Pentavalente, DTP e dT

Pentavalente 2, 4, 6 meses < 7 anos


Tetravalente + hepatite B.

15 meses e 4 aos 4 anos;


DTP < 7 anos
anos no mínimo, 6 meses após
a penta e 1º reforço;
5 anos, ferimentos graves e
comunicantes de difteria*;
dT ≥ 7 anos cada 10 anos
3 doses entre 30 a 60 dias.
Fonte: BRASIL, 2020.

Vacinas Pentavalente e DTP


As vacinas penta e DTP estão contraindicadas para crianças a partir de 7
anos de idade.
A 3ª dose da pentavalente não deverá ser administrada antes dos 6 meses
de idade.

Criança com 6 anos sem nenhuma dose de reforço, administrar o 1º


reforço. Na impossibilidade de manter o intervalo de 6 meses entre as doses
de reforços, agendar a dT para 10 anos depois desse 1º reforço. Neste caso,
essas crianças ficam liberadas do 2º reforço da DTP.

Na indisponibilidade da vacina DTP, como reforço, administrar a penta.


Fonte: BRASIL, 2020.
Vacina dTpa
Objetivo Dose Gestantes Profissionais*
preferencialmente
profissionais de
proteger a ≥ da 20ª semana;
0,5 ml; IM; saúde e
criança contra a pode até o
parteiras.
coqueluche; puerpério;

*Administrar uma dose de dTpa para todos os profissionais de saúde e parteiras


tradicionais, considerando o histórico vacinal de difteria e de tétano.
Obs. 1: Administração da dTpa como reforço a cada 10 anos em substituição da dT.
Obs. 2: Menos de 3 doses com a vacina dT: 1 dose de dTpa e completar o esquema
com 1 ou 2 doses de dT para totalizar 3 doses da vacina com o componente tetânico.
Fonte: BRASIL, 2020.

Calendário Nacional de
Vacinação 2020
Vacinas VRH, Pneumo, Meningo C e
Influenza
Professor Rômulo Passos
Vacina Rotavírus

Vacina rotavírus humano


não repetir, se
vomitar, regurgitar
2 e 4 meses
ou cuspir.
1,5 ml via oral (VO)

Fonte: BRASIL, 2020.

Vacina Rotavírus

≥ 1 mês e 15 dias;
1ª dose (2 meses)
≤ 3 meses e 15 dias;
Calendário da
vacina rotavírus
≥ 3 meses e 15 dias;
2ª dose (4 meses)
≤ 7 meses e 29 dias;
Contraindicações da vacina rotavírus

 Crianças com imunodepressão deverão ser avaliadas e vacinadas


mediante prescrição médica.
 Crianças com histórico de invaginação intestinal ou malformação
congênita não corrigida do trato gastrointestinal.
 Crianças com quadro agudo de gastroenterite (vômitos, diarreia, febre),
adiar a vacinação até a resolução do quadro.

Fonte: BRASIL, 2020.

Vacinas Pneumocócica 10 valente e Meningocócica C


Pneumocócica 10 valente Meningocócica C

2, 4 e (R)* 12 meses; 3, 5 e (R)* 12 meses;

0,5 ml, IM; 0,5 ml, IM;

Entre 12 meses a 4 anos, Entre 12 meses a 4 anos,


sem comprovação, dose sem comprovação, dose
única. única.
Vacinas Pneumocócica 10 valente e Meningocócica C

 Crianças que iniciaram o esquema primário após 4 (Pneumo 10) e após 5 (Meningo C)
meses de idade devem completá-lo até 12 meses, com intervalo mínimo de 30 dias;

 Recomenda-se o reforço com intervalo mínimo de 60 dias depois da última dose;

 Meningo C - Adolescentes de 11 a 12 anos, administrar 1 reforço ou dose única,


conforme situação vacinal encontrada;

Vacinas Pneumocócica 10 valente e Meningocócica C

 Na rotina dos serviços, a vacina Meningo C não é indicada para gestantes e para
mulheres no período de amamentação. No entanto, diante do risco de contrair a
doença, a relação risco-benefício deve ser avaliada;

 Pneumo 10v - Para crianças de 2 meses a < 5 anos, com indicação clínica especial,
manter esquema de 3 doses e reforço, conforme indicação do CRIE.
Vacina Pneumocócica 23 valente

População indígena e ≥ 60 anos não Dose aos 60 anos durante a


vacinados – que vivam acamados campanha da influenza e reforço
e/ou em instituições fechadas; depois de 5 anos;

Pneumocócica
23 valente

0, 5 ml, IM (eventualmente SC); 23 sorotipos de pneumococo.

Vacina Pneumocócica 23 valente


O esquema da vacina:

Administrar uma dose em todos os indígenas a partir de 5 anos sem


comprovação vacinal com as vacinas pneumocócicas conjugadas.

• A partir dos 60 anos, administrar uma única dose adicional,


respeitando o intervalo mínimo de 5 anos da dose inicial.
Vacina Pneumocócica 23 valente
Contraindicada para as crianças menores de 2 anos de idade.

Não administrar em crianças com menos de 5 anos de idade.

Criança de 2 a 4 anos, 11 meses e 29 dias que recebeu dose da


vacina pneumocócica 23 valente e não tem histórico de vacinação
com pneumocócica conjugada 10 valente, administrar uma dose
desta vacina (pneumocócica conjugada 10 valente), não sendo
necessárias doses adicionais.

Vacina Pneumocócica 13-valente (conjugada)

Fica incorporada a vacina pneumocócica conjugada 13-valente contra


doenças pneumocócicas em pacientes de alto risco acima de 5 anos de
idade nos Centros de Referência Imunobiológicos Especiais (CRIE).

• pacientes vivendo com HIV/AIDS;


• pacientes oncológicos;
• pacientes transplantados de medula óssea e de órgãos sólidos.
Fonte: Portaria do MS nº 14/2019.
Vacina Pneumocócica 13-valente (conjugada)

0,5 ml de suspensão injetável


Via de administração: IM.
(dose única);

Fonte: Anvisa, 2013.

Vacina Influenza (fracionada, inativada) - Gripe

não indígenas* de 6 meses a < 6 anos


Vacina influenza 2 doses
(fracionada, Indígenas de 6 meses a 8 anos
inativada) -
Gripe A partir de 9 anos 1 dose

*As crianças não indígenas, a partir de 7 anos de idade, somente serão vacinadas com 1 dose, se portadoras
de comorbidades e condições clínicas especiais.

Fonte: BRASIL, 2020.


Vacina Influenza (fracionada, inativada) – Gripe
De 6 meses
A partir de 3 anos Gestantes
a 2 anos
Em qualquer idade
IM ou SC* IM ou SC* gestacional.

0,25 ml**. 0,5 ml. Puérpera


*A depender do país de origem do laboratório produtor
(verificar a bula que acompanha a vacina ou no informe da Até 45 dias após o
campanha anual). parto.
**Em caso de mudança de faixa etária de 2 para 3 anos de
idade, manter a dose inicial do esquema, isto é 0,25 ml. Fonte: BRASIL, 2020.

Indicações da Vacina Influenza


crianças de 6
gestantes e pessoas com 55
meses e menores professores;
puérperas; anos ou mais;
de 6 anos;

população privada portadores de DCNT


trabalhadores da
de liberdade e e outras condições Povos indígenas;
saúde;
funcionários*; clínicas especiais;
adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas;

Forças de segurança e salvamento; Ampliação para adultos de 55 a 59 anos.


*População privada de liberdade e funcionários do sistema prisional.
Fonte: Ofício Circular nº 130/2019.
Calendário Nacional de
Vacinação 2020
Vacinas Tríplice, Tetra Viral e Varicela

Professor Rômulo Passos

Vacinas Tríplice Viral e Varicela

sarampo, rubéola, caxumba e


0,5 ml, SC;
varicela;

Tríplice viral (sarampo, caxumba e


Varicela 2 doses: preferencialmente a
rubéola) 2 doses entre 12 meses e 29
1ª aos 15 meses (tetraviral ou varicela
anos; preferencialmente: 1ª aos 12
atenuada) e 2ª (varicela atenuada)
meses e 2ª aos 15 meses (podendo ser
entre 4 a 6 anos, 11 meses e 29 dias.
na tetra viral);
Vacinas Tríplice Viral e Varicela
• A regra geral é a vacinação de crianças aos 12 meses com a tríplice viral e
aos 15 meses com a tetra viral, desde que tenham recebido a 1ª dose da
vacina tríplice viral.
• Outra possibilidade aos 15 meses é a 2ª dose da tríplice viral e a varicela
atenuada. Além disso, desde 2018, é recomendada uma 2ª dose da varicela
para crianças entre 4 a 6 anos, 11 meses e 29 dias.
• Em pessoas de 30 a 59 anos não vacinadas ou que não comprovem a
vacinação da tríplice viral, recomenda-se a vacinação com 1 dose.

Fonte: BRASIL, 2020.

Vacinas Tríplice Viral e Varicela


• A criança precisa receber 2 doses da vacina contra a varicela (atenuada),
com as seguintes possibilidades: a 1ª dose na tetravalente ou varicela,
preferencialmente aos 15 meses; a 2ª dose da varicela atenuada (incluída
no PNI, desde de 2018) entre 4 aos 6 anos, 11 meses e 29 dias.
• Pessoas de 5 a 29 anos de idade não vacinadas ou com esquema
incompleto: devem ser vacinadas com a vacina tríplice viral conforme
situação encontrada, considerando o intervalo mínimo de 30 dias entre as
doses.

Fonte: BRASIL, 2020.


Vacina Tríplice Viral
• Para profissionais de saúde independentemente da idade: administrar 2
doses, conforme situação vacinal encontrada, observando o intervalo
mínimo de 30 dias entre as doses.
• Pode ser administrada simultaneamente com as demais vacinas do PNI,
exceto contra a febre amarela em crianças com menos de 2 anos. Nessa
situação, o intervalo mínimo entre as doses é de 30 dias, salvo em
situações que impossibilitem manter esse intervalo (com um mínimo de 15
dias).

Fonte: BRASIL, 2020.

Vacinas Tríplice Viral e Tetra Viral


• Em situações onde existe o risco epidemiológico concomitante para febre
amarela e os vírus contidos na vacina tríplice viral, o risco da não vacinação
é maior que a possibilidade que a possibilidade da diminuição da resposta
imune. Dessa forma, a vacinação simultânea deverá ser realizada sem levar
em conta o intervalo entre doses.
• Para a criança que recebeu anteriormente as vacinas tríplice viral e febre
amarela, não há evidências de interferência na imunogenicidade entre elas,
as duas poderão ser administradas simultaneamente ou sem intervalo
mínimo entre as doses. Se a criança recebeu apenas uma das vacinas
(tríplice viral ou febre amarela), estabelecer preferivelmente o intervalo de
30 dias entre as doses (mínimo 15 dias).
Vacinas Tríplice Viral e Tetra Viral
• Caso a vacina tríplice viral não seja administrada simultaneamente com a
vacina varicela (atenuada), considerar o intervalo mínimo de 30 dias entre
as doses, salvo em situações que impossibilitem manter este intervalo
(com um mínimo de 15 dias).
• Esta vacina é contraindicada para gestantes e crianças abaixo dos 6 meses
de idade, mesmo em situações de surto de sarampo ou rubéola.

Vacinação com dose zero de tríplice viral em crianças de 6


a 11 meses de idade
Em situação epidemiológica de risco para o sarampo ou a rubéola, a vacinação
de crianças entre 6 a 11 meses de idade pode ser temporariamente indicada,
devendo-se administrar a dose zero da vacina tríplice viral;

A dose zero não é considerada válida para cobertura vacinal de rotina;

Após a administração da dose zero de tríplice viral, deve-se


manter o esquema vacinal recomendado no Calendário
Nacional de Vacinação.
Fonte: BRASIL, 2020.
Vacinas Tríplice Viral e Tetra Viral
• Mulheres em idade fértil devem evitar a gravidez até pelo menos 1 mês
após a vacinação.
• A vacina tetra viral é contraindicada para crianças expostas ao HIV. A
vacinação destas crianças deve ser feita com as vacinas tríplice viral e
varicela (atenuada).
• Em situações emergenciais e na indisponibilidade da vacina tetra viral, as
vacinas tríplice viral e varicela (atenuada) poderão ser utilizadas.
• Pessoas comprovadamente portadoras de alergia à proteína do leite de
vaca (APLV) devem ser vacinadas com a vacina tríplice viral dos laboratórios
Bio-Manguinhos ou Merck Sharp & Dohme (MSD).

Vacinação de contatos de casos suspeitos ou confirmados


de sarampo ou rubéola
• Administrar 1 dose de tríplice viral em crianças na faixa etária entre 6 a 11
meses, não sendo considerada válida para rotina, devendo ser mantido o
esquema vacinal aos 12 meses e aos 15 meses de idade;
• Contatos entre 12 meses a 59 anos devem ser vacinados de acordo com as
indicações do PNI.
• Indica-se uma dose de vacina contendo os componentes sarampo e
rubéola em pessoas a partir dos 60 anos não vacinadas ou sem
comprovante de vacinação para o sarampo e a rubéola.
Vacinação de contatos de casos suspeitos ou confirmados
de caxumba
• A vacinação dos contatos dos casos suspeitos ou confirmados da doença
deve ser realizada em conformidade com as indicações do Calendário
Nacional de Vacinação.

Vacina Varicela (atenuada)


• Indígenas a partir dos 7 anos não vacinados ou sem comprovação vacinal,
administrar 1 ou 2 doses de vacina varicela (atenuada), a depender do
laboratório produtor.
• Profissionais de saúde não vacinados e que trabalham na área assistencial,
especialmente em contato com pessoas imunodeprimidas e os da área de
pediatria devem receber 1 ou 2 doses de vacina varicela (atenuada), a
depender do laboratório produtor.
• Esta vacina é contraindicada para gestantes, crianças menores de 9 meses
e indivíduos imunodeprimidos ou que apresentaram anafilaxia à dose
anterior.
Vacina Varicela (atenuada)
• A vacina varicela (atenuada) pode ser administrada simultaneamente com
a vacina tríplice viral e a vacina febre amarela. Na impossibilidade de
realizar vacinação simultânea, adotar o intervalo mínimo de 30 dias entre
as doses, salvo em situações que impossibilitem manter este intervalo
(com um mínimo de 15 dias).
• Mulheres em idade fértil devem evitar a gravidez até 1 mês após a
vacinação.
• Gestantes vacinadas inadvertidamente com a vacina varicela não têm
indicação para interromper a gravidez. Entretanto, essas gestantes deverão
ser acompanhadas no pré-natal para identificar possíveis intercorrências.

Calendário Nacional de
Vacinação 2020
Vacinas Pólio, HPV e Hepatite A

Professor Rômulo Passos


Vacinação contra a Poliomielite no Brasil

VIP* - 1ª, 2ª e 3ª VOP** - reforço VOP anualmente


dose aos 2, 4 e 6 aos 15 meses e 4 nas campanhas
meses; anos; nacionais.

*VIP - Vacina Poliomielite 1, 2 e 3 (inativada)


**VOP - Vacina Poliomielite 1 e 3 (atenuada)

VIP/VOP 0,5 ml, IM/SC*, 2 gts VO;

< 5 anos seguir esquema geral;


VIP/VOP

VIP 2º, 4º e 6º mês;


reforço aos 15 meses e 4 anos e
VOP
campanhas;

*Em pessoas com risco para hemorragias, a VIP pode ser administrada pela via
subcutânea (SC).
Vacina Poliomielite 1 e 3 (atenuada) - VOP
• Administrar o 1º reforço com intervalo mínimo de 6 meses depois da
última dose do esquema primário (3 doses).
• Administrar o 2º reforço com intervalo mínimo de 6 meses depois do
primeiro reforço.
• Na rotina dos serviços, a vacina é recomendada para crianças até 4 anos 11
meses e 29 dias.
• Pessoas com 5 anos ou mais, sem comprovação vacinal ou com esquema
incompleto, deverão receber a VOP, excepcionalmente, se residentes no
Brasil e estiverem viajando para áreas com recomendação da vacina.

Vacina Poliomielite 1 e 3 (atenuada) - VOP


• Não repetir a dose imediatamente se a criança regurgitar, cuspir ou
vomitar depois da administração da vacina.
• Esta vacina é contraindicada para pessoas imunodeprimidas, contatos de
pessoa HIV positiva ou com imunodeficiência, bem como aqueles que
tenham histórico de paralisia flácida associada à dose anterior da VOP.
Vacina HPV

meninas de 9 a 14
anos, 11 meses e
29 dias;
meninos de 11 a 14 anos, 11
Quadrivalente
meses e 29 dias;
(6, 11, 16 e 18);
HPV Pessoas com HIV/Aids e
0,5 ml, IM, 2 doses imunodeprimidos, entre 9 e 26
(0 e 6 meses); anos. (3 doses/0, 2 e 6 meses).
Fonte: BRASIL, 2020.

Vacina HPV

Observação 1: A vacina HPV é indicada às pessoas com baixa imunidade:


transplantados de órgãos sólidos, de medula óssea ou pacientes
oncológicos. Indicada para homens e mulheres de 9 a 26 anos, com 3
doses, mediante a apresentação de prescrição médica.

Observação 2: A vacina HPV também é recomendada para homens e


mulheres de 9 a 26 anos, que vivem com HIV/Aids, com 3 doses, mediante
a apresentação de prescrição médica.

Fonte: BRASIL, 2020.


Vacina HPV
• Meninas e meninos que receberam a D1 e não completaram o esquema
vacinal, mesmo depois do período de 6 meses, devem receber a D2.
• Para as meninas e meninos que iniciaram a 1ª dose da vacina aos 14 anos,
a segunda dose deverá ser administrada com um intervalo mínimo de 6
meses e máximo de até 12 meses.
• Meninas e meninos que receberam a D2 com menos de 6 meses depois de
terem recebido a D1, devem receber uma 3ª dose para completar o
esquema, visto que a resposta imune está comprometida pelo espaço de
tempo entre a 1ª e a 2ª dose.
Fonte: BRASIL, 2020.

Vacina HPV
• Não administrar D1 para adolescentes maiores de 14 anos, 11 meses e 29
dias (15 anos). Para meninas e meninos de 15 anos, só deverá ser
completado esquema vacinal (D2).
• Meninas que já completaram o esquema vacinal com a vacina bivalente
não devem ser revacinadas.

Fonte: BRASIL, 2020.


Vacina HPV
• A vacina é contraindicada na gestação. Caso a mulher engravide após a 1ª
dose da vacina HPV ou receba a vacina inadvertidamente durante a
gravidez, suspender a dose subsequente e completar o esquema vacinal,
preferencialmente em até 45 dias após o parto. Nenhuma intervenção
adicional é necessária, somente o acompanhamento do pré-natal.
• Lactantes podem ser vacinadas com a vacina HPV.
• OBSERVAÇÃO: Para vacinação do público-alvo com esta vacina, o PNI
reforça que o indivíduo deverá ser acompanhado por pelo menos 15
minutos após a vacinação e orientado o seu retorno a um serviço de saúde
mediante qualquer sintomatologia. Fonte: BRASIL, 2020.

Vacina Hepatite A

1 dose aos 15 meses ou até


0,5 ml IM
4 anos, 11 meses e 29 dias.

• Para crianças com imunodepressão e para os susceptíveis, fora da faixa etária


preconizada no Calendário Nacional de Vacinação, deverão ser avaliadas e
vacinadas segundo orientações do manual do CRIE.
• Para uso da vacina hepatite A no CRIE o que muda é a dose e o público–alvo, a
depender da idade. A criança sempre vai receber dose de 0,5ml, IM. Para o
adulto susceptível a dose é de 1 ml.
Fonte: BRASIL, 2020.
Calendário Nacional de
Vacinação 2020
Vacina Febre Amarela

Professor Rômulo Passos

Vacina Febre Amarela (atenuada)


Áreas com recomendação
da vacina e ampliada para todo o Reforço aos 4 anos de idade;
país;

não simultânea com tríplice ou tetra


0,5 ml, SC;
viral em < 2 anos *.

deve ser administrada pelo menos 10 dias antes de viagens


internacionais, conforme o RSI.
Fonte: Ofício Circular nº 130/2019.
crianças de 9 meses a 4
dose aos 9 meses e reforço aos 4 anos;
vacina Febre Amarela (FA)

anos

≥ 5 anos, que receberam uma dose de reforço, independentemente da


Esquema da

uma dose da vacina antes idade em que a pessoa procure o serviço de


dessa idade vacinação, com no mínimo 30 dias entre elas;

5 a 59 anos, que nunca


foram vacinadas ou não uma dose da vacina;
comprovem

> 5 anos que receberam 1 considerar vacinado, não administrar nenhuma


dose ≥ 5 anos dose.

≥ 60 anos que nunca avaliar, considerando o risco da doença e o risco


foram vacinadas ou não de eventos adversos nessa faixa etária e/ou
vacina Febre Amarela (FA)

comprovem decorrentes de comorbidades;


Esquema da

Gestantes que nunca na impossibilidade de adiar, como em situações


foram vacinadas ou não de emergência epidemiológica, vigência de
comprovem surtos ou epidemias, deve-se avaliar;

Lactantes que nunca deve ser adiada até a criança completar 6


foram vacinadas ou não meses de vida. Na impossibilidade de adiar a
comprovem* vacinação, deve-se avaliar.

* estejam amamentando crianças com até 6 meses.


Lactantes que nunca foram vacinadas ou não comprovem a
vacinação e estejam amamentando crianças com até 6 meses
Importante ressaltar que previamente à vacinação, o aleitamento materno
deve ser suspenso por 28 dias (mínimo de 10 dias), com acompanhamento
do serviço de Banco de Leite de referência.

Em caso de mulheres que estejam amamentando e receberam a


vacina de forma inadvertida, o aleitamento materno deve ser
suspenso preferencialmente por 28 dias após a vacinação (com um
mínimo de 10 dias).

Precauções da Vacina Febre Amarela


• Casos de doenças agudas febris moderadas ou graves: recomenda-se
adiar a vacinação até a resolução do quadro clínico, com o intuito de não
se atribuir à vacina as manifestações da doença.
• Indivíduos com doenças de etiologia potencialmente autoimune: deve ser
avaliada caso a caso, pois há indicações de maior risco de eventos adversos
nesse grupo.
• Pacientes com histórico pessoal de doença neurológica de natureza
desmielinizante (ex.: SGB e esclerose múltipla): avaliar caso a caso
anteriormente à vacinação.
Precauções da Vacina Febre Amarela
• História de evento adverso grave após a vacina de febre amarela em
familiares próximos (pais, irmãos, filhos): avaliar caso a caso
anteriormente à vacinação, pois há indicações de maior risco de eventos
adversos nesse grupo.
• Indivíduos com história de reação anafilática grave relacionada a
substâncias presentes na vacina (ovo de galinha e seus derivados, gelatina
bovina ou outras): avaliar caso a caso anteriormente à vacinação.

Contraindicações da Vacina Febre Amarela


• Crianças menores de 6 meses de idade.
• Pacientes com imunossupressão de qualquer natureza.
• Crianças menores de 13 anos infectadas pelo HIV com alteração
imunológica grave. Adultos infectados pelo HIV com < 200 CD4/mm3 (<
15% do total de linfócitos).
• Pacientes em tratamento com drogas imunossupressoras (corticosteroides,
quimioterapia, radioterapia).
Pessoas vivendo com HIV/Aids
A indicação deverá ser realizada conforme avaliação clínica e imunológica.
Pessoas com alteração imunológica pequena ou ausente deverão ser
vacinadas, pessoas com alteração imunológica moderada poderão ser
oferecidas a vacinação a depender da avaliação clínica e do risco
epidemiológico. A vacina está contraindicada para pessoas com alteração
imunológica grave (Quadro 2).

Pessoas vivendo com HIV/Aids


Outros tipos de imunossupressão
• A vacina febre amarela é habitualmente contraindicada em pacientes
imunossuprimidos (doenças reumatológicas, neoplasias malignas,
transplantados de órgão sólidos, transplantados de células-tronco
hematopoiéticas).
• No entanto, a depender do grau de imunossupressão e do risco
epidemiológico ela poderá ser considerada em certas situações, sendo
necessário nesses casos avaliação médica criteriosa.
• Para maiores informações referentes a vacinação nesses grupos consultar o
Manual dos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIE)

Contraindicações da Vacina Febre Amarela

• Crianças menores de 6 meses de idade.


• Pacientes em tratamento com imunobiológicos (Infliximabe, Etarnecepte,
Golimumabe, Certolizumabe, Abatacept, Belimumabe, Ustequinumabe,
Canaquinumabe, Tocilizumabe, Rituximabe, inibidores de CCR5 como
Maraviroc), em pacientes que interromperam o uso dessa medicação é
necessária avaliação médica para se definir o intervalo para vacinação,
conforme manual dos CRIE.
• Pacientes submetidos a transplante de órgãos sólidos.
• Pacientes com imunodeficiências primárias graves.
Contraindicações da Vacina Febre Amarela

• Pacientes com história pregressa de doenças do timo (miastenia gravis,


timoma, casos de ausência de timo ou remoção cirúrgica).
• Pacientes portadores de doença falciforme em uso de hidroxiureia e
contagem de neutrófilos menor de 1500 cels/mm³.
• Pacientes recebendo corticosteroides em doses imunossupressoras
(prednisona 2 mg/kg por dia nas crianças até 10 kg por mais de 14 dias ou
20 mg por dia por mais de 14 dias em adultos).

Calendário Nacional de
Vacinação 2020
Resumo esquemático

Professor Rômulo Passos


Calendário Nacional de Imunização

Ao nascer BCG e Hepatite B

2 meses Pentavalente (DTP+Hib+HB), VIP, P10, VRH

3 meses Meningocócica C

4 meses Pentavalente (DTP+Hib+HB), VIP, P10, VRH

5 meses Meningocócica C

6 meses Pentavalente (DTP+Hib+HB), VIP

Calendário Nacional de Imunização

9 meses Febre amarela

12 meses Tríplice viral (SRC), P10 (R*), meningocócica C (R*)

15 meses Hepatite A, VOP (R*), DTP (R*), tetra viral ou tríplice viral + varicela

4 anos VOP (R*), DTP (R*), FA (R*) 2ª dose da varicela (4 a 6 anos)

9 a 14 anos HPV Meninas (9 a 14 anos, 11 meses e 29 dias)

11 a 14 anos HPV Meninos


Calendário Nacional de Imunização

11 e 12 anos Meningocócica C

Gestantes a partir da 20ª s. dTpa

* R = Reforço

Calendário Nacional de
Vacinação 2020
Resumo esquemático - Calendário da Criança

Professor Rômulo Passos


Calendário da Criança - BCG

Fonte: BRASIL, 2020.

Calendário da Criança - BCG

(1) Devido a situação epidemiológica do país é recomendável que a vacina BCG seja administrada na maternidade. Caso
não tenha sido administrada na maternidade aplicá-la na primeira visita ao serviço de saúde. Crianças que não
apresentarem cicatriz vacinal após receberem a dose da vacina BCG não precisam ser revacinadas.
*Devem ser avaliadas situações específicas.
**Pode variar de acordo com fabricante. Verificar indicação na Instrução Normativa do Calendário Nacional de Vacinação.

Fonte: BRASIL, 2020.


Calendário da Criança - Hepatite B

Fonte: BRASIL, 2020.

Calendário da Criança - Hepatite B

(2) A vacina Hepatite B deve ser administrada nas primeiras 24 horas, preferencialmente, nas primeiras 12 horas de vida,
ainda na maternidade. Esta dose pode ser administrada até 30 dias após o nascimento. Crianças até 6 (seis) anos 11
meses e 29 dias, sem comprovação ou com esquema vacinal incompleto, iniciar ou completar esquema com penta que
está disponível na rotina dos serviços de saúde, com intervalo de 60 dias entre as doses, mínimo de 30 dias, conforme
esquema detalhado no tópico da vacina penta. Crianças com 7 anos completos sem comprovação ou com esquema
vacinal incompleto: completar 3 doses com a vacina hepatite B com intervalo de 30 dias para a 2ª dose e de 6 meses entre
a 1ª e a 3ª.
*Devem ser avaliadas situações específicas.
**Pode variar de acordo com fabricante. Verificar indicação na Instrução Normativa do Calendário Nacional de Vacinação.

Fonte: BRASIL, 2020.


Calendário da Criança - Poliomielite (VIP – inativada)

*Devem ser avaliadas situações específicas.


**Pode variar de acordo com fabricante. Verificar indicação na Instrução Normativa do Calendário Nacional de Vacinação.
Fonte: BRASIL, 2020.

Calendário da Criança - Poliomielite (VOP – atenuada)


Calendário da Criança - Poliomielite (VOP – atenuada)

*Devem ser avaliadas situações específicas.


**Pode variar de acordo com fabricante. Verificar indicação na Instrução Normativa do Calendário Nacional de Vacinação.
***O intervalo mínimo para administração dos reforços da VOP só deverá ser adotado no caso de atraso e com risco de
perder a oportunidade de administrar os reforços, uma vez que a VOP só é oferecida na rotina de vacinação até a idade de
4 anos 11 meses e 29 dias.

Fonte: BRASIL, 2020.

Calendário da Criança - Rotavírus humano G1P1 (VRH)


Calendário da Criança - Rotavírus humano G1P1 (VRH)

(3) A idade mínima para a administração da primeira dose é de 1 mês e 15 dias e a idade máxima é de 3 meses e 15 dias.
A idade mínima para a administração da segunda dose é de 3 meses e 15 dias e a idade máxima é de 7 meses e vinte e 29
dias. Se a criança regurgitar, cuspir ou vomitar após a vacinação, não repita a dose. Nestes casos, considere a dose válida.
*Devem ser avaliadas situações específicas.
**Pode variar de acordo com fabricante. Verificar indicação na Instrução Normativa do Calendário Nacional de Vacinação.
****Considerar idade mínima para administrar 2a dose.

Fonte: BRASIL, 2020.

Calendário da Criança – DTP+Hib+HB (Penta)


Calendário da Criança – DTP+Hib+HB (Penta)

*Devem ser avaliadas situações específicas.


**Pode variar de acordo com fabricante. Verificar indicação na Instrução Normativa do Calendário Nacional de Vacinação.
*****Terceira dose não deverá ser administrada antes dos 6 meses de idade

Calendário da Criança – Pneumocócica 10 valente (Pncc 10)

(4) Administrar 1 (uma) dose da vacina Pneumocócica 10V (conjugada), da vacina Meningocócica C (conjugada), da vacina
hepatite A e da vacina tetra viral em crianças até 4 anos (4 anos 11 meses e 29 dias) de idade, que tenham perdido a
oportunidade de se vacinar.
Calendário da Criança – Pneumocócica 10 valente (Pncc 10)

*Devem ser avaliadas situações específicas.


**Pode variar de acordo com fabricante. Verificar indicação na Instrução Normativa do Calendário Nacional de Vacinação.

Calendário da Criança – Meningocócica C (conjugada)

(4) Administrar 1 (uma) dose da vacina Pneumocócica 10V (conjugada), da vacina Meningocócica C (conjugada), da vacina
hepatite A e da vacina tetra viral em crianças até 4 anos (4 anos 11 meses e 29 dias) de idade, que tenham perdido a
oportunidade de se vacinar.
Calendário da Criança – Meningocócica C (conjugada)

*Devem ser avaliadas situações específicas.


**Pode variar de acordo com fabricante. Verificar indicação na Instrução Normativa do Calendário Nacional de Vacinação.

Calendário da Criança – Febre Amarela (atenuada)

(5) A recomendação de vacinação contra a febre amarela é para todo Brasil, devendo seguir o esquema de acordo com as
indicações da faixa etária e situação vacinal.
Calendário da Criança – Febre Amarela (atenuada)

*Devem ser avaliadas situações específicas.


**Pode variar de acordo com fabricante. Verificar indicação na Instrução Normativa do Calendário Nacional de Vacinação.

Calendário da Criança – Sarampo, Caxumba, Rubéola (SCR)

(6) Indicada vacinação em bloqueios de casos suspeitos de sarampo e rubéola a partir dos 6 meses. Em menores de 2
anos, não pode ser aplicada simultaneamente com a vacina da Febre Amarela, estabelecendo o intervalo mínimo de 30
dias.
Calendário da Criança – Sarampo, Caxumba, Rubéola (SCR)

*Devem ser avaliadas situações específicas.


**Pode variar de acordo com fabricante. Verificar indicação na Instrução Normativa do Calendário Nacional de Vacinação.

Calendário da Criança – Sarampo, Caxumba,


Rubéola, Varicela (SCRV)

(4) Administrar 1 (uma) dose da vacina Pneumocócica 10V (conjugada), da vacina Meningocócica C (conjugada), da vacina
hepatite A e da vacina tetra viral em crianças até 4 anos (4 anos 11 meses e 29 dias) de idade, que tenham perdido a
oportunidade de se vacinar.
(7) A vacina tetra viral corresponde à segunda dose da tríplice viral e à primeira dose da vacina varicela. Nesta dose
poderá ser aplicada a vacina tetra viral ou a vacina tríplice viral e vacina varicela (monovalente).
Calendário da Criança – Sarampo, Caxumba,
Rubéola, Varicela (SCRV)

*Devem ser avaliadas situações específicas.


**Pode variar de acordo com fabricante. Verificar indicação na Instrução Normativa do Calendário Nacional de Vacinação.

Calendário da Criança – Hepatite A (HA)

(4) Administrar 1 (uma) dose da vacina Pneumocócica 10V (conjugada), da vacina Meningocócica C (conjugada), da vacina
hepatite A e da vacina tetra viral em crianças até 4 anos (4 anos 11 meses e 29 dias) de idade, que tenham perdido a
oportunidade de se vacinar.

Fonte: BRASIL, 2020.


Calendário da Criança – Hepatite A (HA)

*Devem ser avaliadas situações específicas.


**Pode variar de acordo com fabricante. Verificar indicação na Instrução Normativa do Calendário Nacional de Vacinação.

Calendário da Criança – Difteria, Tétano, Pertussis (DTP)


Calendário da Criança – Difteria, Tétano, Pertussis (DTP)

*Devem ser avaliadas situações específicas.


**Pode variar de acordo com fabricante. Verificar indicação na Instrução Normativa do Calendário Nacional de Vacinação.

Calendário da Criança – Difteria, Tétano (dT)


Calendário da Criança – Difteria, Tétano (dT)

*Devem ser avaliadas situações específicas.


**Pode variar de acordo com fabricante. Verificar indicação na Instrução Normativa do Calendário Nacional de Vacinação.

Calendário da Criança – Papilomavírus humano (HPV)


Calendário da Criança – Papilomavírus humano (HPV)

*Devem ser avaliadas situações específicas.


**Pode variar de acordo com fabricante. Verificar indicação na Instrução Normativa do Calendário Nacional de Vacinação.

Calendário da Criança – Pneumocócica 23-valente (Pncc)

(8) Esta vacina está indicada para população indígena a partir dos 5 (cinco) anos de idade.
Calendário da Criança – Pneumocócica 23-valente (Pncc)

*Devem ser avaliadas situações específicas.


**Pode variar de acordo com fabricante. Verificar indicação na Instrução Normativa do Calendário Nacional de Vacinação.

Calendário da Criança - Varicela

(9) A vacina varicela pode ser administrada até 6 anos, 11 meses e 29 dias. Esta vacina está indicada para toda população
indígena a partir dos 7 (sete) anos de idade, não vacinada contra varicela.
Calendário da Criança - Varicela

*Devem ser avaliadas situações específicas.


**Pode variar de acordo com fabricante. Verificar indicação na Instrução Normativa do Calendário Nacional de Vacinação.

Calendário da Criança - Influenza

(10) É ofertada durante a Campanha Nacional de Vacinação contra Influenza, conforme os grupos prioritários definidos no
Informe da Campanha. Para as crianças não indígenas de seis meses a menores de seis anos de idade (cinco anos, 11
meses e 29 dias) e para as crianças indígenas de seis meses a menores de nove anos de idade (oito anos, 11 meses e 29
dias), fazendo a vacina pela primeira vez, deverão receber duas doses, com 1 mês de intervalo.
Calendário da Criança - Influenza

*Devem ser avaliadas situações específicas.


**Pode variar de acordo com fabricante. Verificar indicação na Instrução Normativa do Calendário Nacional de Vacinação.
******A dose da vacina Influenza varia conforme a idade : 6 - 35 meses - 0,25 mL; 3 - 8 anos - 0,5 mL; 9 anos e mais - 0,5
mL.

Calendário Nacional de
Vacinação 2020
Resumo esquemático - Calendário do Adolescente

Professor Rômulo Passos


Calendário do Adolescente - Hepatite B (HB recombinante)

Fonte: BRASIL, 2020.

Calendário do Adolescente - Hepatite B (HB recombinante)

*Pode variar de acordo com fabricante. Verificar indicação na Instrução Normativa do Calendário Nacional de Vacinação
Fonte: BRASIL, 2020.
Calendário do Adolescente - Difteria, Tétano (dT)

Fonte: BRASIL, 2020.

Calendário do Adolescente - Difteria, Tétano (dT)

*Pode variar de acordo com fabricante. Verificar indicação na Instrução Normativa do Calendário Nacional de Vacinação

Fonte: BRASIL, 2020.


Calendário do Adolescente - Febre Amarela (Atenuada)

(1) A recomendação de vacinação contra a febre amarela é para todo Brasil, devendo seguir o esquema de acordo com as
indicações da faixa etária e situação vacinal.

Fonte: BRASIL, 2020.

Calendário do Adolescente - Febre Amarela (Atenuada)

*Pode variar de acordo com fabricante. Verificar indicação na Instrução Normativa do Calendário Nacional de Vacinação

Fonte: BRASIL, 2020.


Calendário do Adolescente - Sarampo,
Caxumba, Rubéola (SCR)

(2) As pessoas que tiverem esquema vacinal completo, independente da idade em que foram vacinadas, não precisam
receber doses adicionais.

Fonte: BRASIL, 2020.

Calendário do Adolescente - Sarampo,


Caxumba, Rubéola (SCR)

*Pode variar de acordo com fabricante. Verificar indicação na Instrução Normativa do Calendário Nacional de Vacinação

Fonte: BRASIL, 2020.


Calendário do Adolescente - Papilomavírus humano (HPV)

(3) A vacina HPV também está disponível para as mulheres e homens de nove a 26 anos de idade vivendo com HIV/AIDS,
transplantados de órgãos sólidos, de medula óssea e pacientes oncológicos, sendo o esquema vacinal de três doses (0, 2 e
6 meses).

Fonte: BRASIL, 2020.

Calendário do Adolescente - Papilomavírus humano (HPV)

*Pode variar de acordo com fabricante. Verificar indicação na Instrução Normativa do Calendário Nacional de Vacinação

Fonte: BRASIL, 2020.


Calendário do Adolescente - Pneumocócica 23-valente (Pncc)

(4) Esta vacina está indicada para população indígena a partir dos 5 (cinco) anos de idade.

Fonte: BRASIL, 2020.

Calendário do Adolescente - Pneumocócica 23-valente (Pncc)

*Pode variar de acordo com fabricante. Verificar indicação na Instrução Normativa do Calendário Nacional de Vacinação

Fonte: BRASIL, 2020.


Calendário do Adolescente - Meningocócica C (conjugada)

Fonte: BRASIL, 2020.

Calendário do Adolescente - Meningocócica C (conjugada)

*Pode variar de acordo com fabricante. Verificar indicação na Instrução Normativa do Calendário Nacional de Vacinação

Fonte: BRASIL, 2020.


Calendário Nacional de
Vacinação 2020
Resumo esquemático - Calendário do Adulto
e do Idoso

Professor Rômulo Passos

Calendário do Adulto e do Idoso – Hepatite B (HB


recombinante)

Fonte: BRASIL, 2020.


Calendário do Adulto e do Idoso – Hepatite B (HB
recombinante)

*Pode variar de acordo com fabricante. Verificar indicação na Instrução Normativa do Calendário Nacional de Vacinação

Fonte: BRASIL, 2020.

Calendário do Adulto e do Idoso – Difteria, Tétano (dT)

Fonte: BRASIL, 2020.


Calendário do Adulto e do Idoso – Difteria, Tétano (dT)

*Pode variar de acordo com fabricante. Verificar indicação na Instrução Normativa do Calendário Nacional de Vacinação

Fonte: BRASIL, 2020.

Calendário do Adulto e do Idoso – Febre Amarela (Atenuada)

(1) A recomendação de vacinação contra a febre amarela é para todo Brasil, devendo seguir o esquema de acordo com as
indicações da faixa etária e situação vacinal. Para pessoas com 60 anos e mais, o serviço de saúde deverá avaliar a
pertinência da vacinação de acordo com o
cenário epidemiológico da doença.

Fonte: BRASIL, 2020.


Calendário do Adulto e do Idoso – Febre Amarela (Atenuada)

*Pode variar de acordo com fabricante. Verificar indicação na Instrução Normativa do Calendário Nacional de Vacinação

Fonte: BRASIL, 2020.

Calendário do Adulto e do Idoso – Sarampo,


Caxumba, Rubéola (SCR)

(2) As pessoas que tiverem esquema vacinal completo, independente da idade em que foram vacinadas, não precisam
receber doses adicionais.
(3) Indicada vacinação em bloqueios de casos suspeitos de sarampo e rubéola a partir dos 6 meses. Adultos até 29 anos e
profissionais de saúde (de qualquer idade), recomenda-se duas doses da vacina SCR, com intervalo de 30 dias. Após a
aplicação da vacina, recomenda-se não
engravidar por um período de 30 dias. Fonte: BRASIL, 2020.
Calendário do Adulto e do Idoso – Sarampo,
Caxumba, Rubéola (SCR)

*Pode variar de acordo com fabricante. Verificar indicação na Instrução Normativa do Calendário Nacional de Vacinação

Fonte: BRASIL, 2020.

Calendário do Adulto e do Idoso – Influenza

(4) É ofertada durante a Campanha Nacional de Vacinação contra Influenza, conforme os grupos prioritários definidos no
Informe da Campanha. Para as crianças não indígenas de seis meses a menores de seis anos de idade (cinco anos, 11
meses e 29 dias) e para as crianças indígenas.

Fonte: BRASIL, 2020.


Calendário do Adulto e do Idoso – Influenza

*Pode variar de acordo com fabricante. Verificar indicação na Instrução Normativa do Calendário Nacional de Vacinação

Fonte: BRASIL, 2020.

Calendário do Adulto e do Idoso – Pneumocócica 23-valente (Pncc)

(5) Esta vacina está indicada para pessoas a partir dos 60 anos de idade em condições clínicas especiais (acamados,
hospitalizados ou institucionalizados) e população indígena a partir dos 5 (cinco) anos de idade.

Fonte: BRASIL, 2020.


Calendário do Adulto e do Idoso – Pneumocócica 23-valente (Pncc)

*Pode variar de acordo com fabricante. Verificar indicação na Instrução Normativa do Calendário Nacional de Vacinação

Fonte: BRASIL, 2020.

Calendário Nacional de
Vacinação 2020
Resumo esquemático - Calendário da Gestante

Professor Rômulo Passos


Calendário da Gestante - Hepatite B (HB recombinante)

Fonte: BRASIL, 2020.

Calendário da Gestante - Hepatite B (HB recombinante)

*Pode variar de acordo com fabricante. Verificar indicação na Instrução Normativa do Calendário Nacional de
Vacinação.
Fonte: BRASIL, 2020.
Calendário da Gestante - Difteria, Tétano (dT adulto)

Fonte: BRASIL, 2020.

Calendário da Gestante - Difteria, Tétano (dT adulto)

*Pode variar de acordo com fabricante. Verificar indicação na Instrução Normativa do Calendário Nacional de
Vacinação.

Fonte: BRASIL, 2020.


Calendário da Gestante - Difteria, Tétano, Pertussis
acelular (dTpa adulto)

(1) Gestantes que perderam a oportunidade de serem vacinadas durante o período gestacional, administrar 1
(uma) dose de dTpa no puerpério (até 45 dias), o mais precocemente possível. A vacina dTpa também será
ofertada para todos os profissionais de saúde. Gestantes sem histórico vacinal da dT, administrar 2 (duas) doses
da vacina dupla adulto (dT) e 1 (uma) dose da vacina dTpa a partir da 20ª semana de gestação.
Fonte: BRASIL, 2020.

Calendário da Gestante - Difteria, Tétano, Pertussis


acelular (dTpa adulto)

*Pode variar de acordo com fabricante. Verificar indicação na Instrução Normativa do Calendário Nacional de
Vacinação.
Fonte: BRASIL, 2020.
Calendário da Gestante - Influenza

(2) É ofertada durante a Campanha Nacional de Vacinação contra Influenza, administrar esta vacina em qualquer
idade gestacional. Administrar no puerpério caso a vacina não tenha sido administrada durante a gestação.

Fonte: BRASIL, 2020.

Calendário da Gestante - Influenza

*Pode variar de acordo com fabricante. Verificar indicação na Instrução Normativa do Calendário Nacional de
Vacinação.

Fonte: BRASIL, 2020.


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Rumo à aprovação!
Referência Bibliográfica
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instrução Normativa Referente ao Calendário
Nacional de Vacinação 2020. Brasília: Ministério da Saúde, 2020. Disponível em:
https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2020/marco/04/Instru----o-Normativa-Calend--rio-Vacinal-
2020.pdf

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Anexo I - Calendário da Criança 2020. Brasília:
Ministério da Saúde, 2020. Disponível em:
https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2020/marco/04/Calendario-Vacinao-2020-Crian--a.pdf

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Anexo II - Calendário do Adolescente 2020.
Brasília: Ministério da Saúde, 2020. Disponível em:
https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2020/marco/04/Calendario-Vacinao-2020-Adolescente.pdf

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Anexo III - Calendário do Adulto e do Idoso
2020. Brasília: Ministério da Saúde, 2020. Disponível em:
https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2020/marco/04/Calendario-Vacinao-2020-Adulto-Idoso.pdf

Referência Bibliográfica
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Anexo IV - Calendário da Gestante 2020.
Brasília: Ministério da Saúde, 2020. Disponível em:
https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2020/marco/04/Calendario-Vacinao-2020-Gestante.pdf

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças
Transmissíveis. Coordenação-Geral do Programa Nacional de Imunizações. Nota Informativa nº 10/2019.
Atualização da recomendação sobre revacinação com BCG em crianças vacinadas que não desenvolveram
cicatriz vacinal. Brasília: Ministério da Saúde, 2019.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças
Transmissíveis. Manual de Normas e Procedimentos para Vacinação. Brasília: Ministério da Saúde, 2014.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instrução Normativa Referente ao Calendário
Nacional de Vacinação. Brasília: Ministério da Saúde, 2019. Disponível em:
http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2019/marco/22/Instrucao-Normativa-Calendario-Vacinacao-
Site.pdf.
Referência Bibliográfica
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Informe Técnico. 21ª Campanha Nacional de
Vacinação contra a Influenza. Brasília: Ministério da Saúde, 2019. Disponível em:
http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2019/marco/01/Informe-Cp-Influenza-29-02-2019-final.pdf.

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