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A Aia
Entretanto, o capitão dos guardas veio avisar que o bastardo havia sido
vencido, mas infelizmente o corpo do príncipe tinha também perecido. A
rainha mostrou, então, o bebé e, identificando a sua salvadora, abraçou-a e
beijou-a, chamando-lhe irmã do seu coração. Todos a aclamaram, exigindo
que fosse recompensada. A rainha levou-a ao tesouro real, para que
pudesse escolher a jóia que mais lhe agradasse. A ama, olhando o céu,
onde decerto estava o seu menino, pegou num punhal e cravou-o no seu
coração, dizendo que agora que tinha salvo o seu príncipe tinha de ir dar
de mamar ao seu filho.
Estrutura da Acção
Introdução
(Primeiros parágrafos)
Desenvolvimento
(de “A rainha chorou magnificamente o rei …” até ” Era um punhal de um
velho rei (…) e que valia uma província.”)
Conclusão
Tempo
Espaço