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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO
JEQUITINHONHA E MUCURI
DIAMANTINA – MINAS GERAIS
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
DIAMANTINA-MG
2015
2
DIAMANTINA-MG
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri
2015
3
4
APROVADO EM 06/04/2015
DIAMANTINA-MG
2015
5
AGRADECIMENTOS
Senhor meu Deus e meu Pai eu te agradeço por tudo que tens feito em minha
vida: pela alegria de viver, por minha família, pelos meus amigos, pelos dons que me
deste e pelos relacionamentos que possibilitam que eu cresça a cada dia.
Agradeço à toda minha família e em especial minha mãe Glácia e minha avó
Geralda pelo apoio incondicional de todos os dias e por não medirem esforços para
que eu chegasse até aqui.
Às professoras Nísia e Tania pela paciência, ensinamentos, correções e por
acreditarem tanto em mim. Nunca vou esquecer o carinho e amizade que vocês me
proporcionaram.
A todos aqueles que participaram e contribuíram para conclusão deste
trabalho, por pequena que tenha sido, foi de enorme importância!
Agradeço em especial aos grandes amigos de trabalho que levarei sempre no
meu coração Alexandre, Luiz, Mariana e Daniela pela parceria durante todo o
experimento, sem faltar os feriados.
Agradeço minha amigas Gabriela e Melina por me apoiarem sempre e
abrigarem durante dias de escrita. A Mayara, Abrão, Dirceu e demais técnicos pela
disponibilidade em ajudar e à todos do Laboratório de Tecnologia e Biomassas do
Cerrado e do Laboratório de Nutrição Experimental.
À Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri por me
proporcionar oportunidades para minha formação acadêmica e crescimento
profissional. A CAPES, pelo financiamento da minha bolsa de estudo.
À Diamantina, cidade linda e acolhedora, onde vivi os melhores anos da
minha vida. Muito obrigada a todos, sentirei saudades!
Antoine de Saint-Exupéry
6
RESUMO
ABSTRACT
Given the interest and influence of ingested fats and oils in food, its effects on
metabolism and changes in body composition, this study aimed to characterize
chemically oils and fats by GC-MS, FTIR spectrometry (phenolics, flavonoids and
Antioxidade Activity), and to evaluate the effect of supplementation in experimental
animals. Were used oils Avocado (AB), Safflower (CA), Coconut (CO), Flaxseed (LI)
and Pequi (PE), and Lard (BAN), Margarine (MAR), Butter (MAN) and Hydrogenated
Vegetable Fat (GVH). The AB, CO, CA and LI had higher amounts of total phenolics
than the BAN GVH fats, MAN and MAR. The CO had higher amounts of flavonoids
than the LI oils, CA, AB and PE. The GVH had higher amounts of flavonoids then the
SEA, MAN and BAN. Infrared spectra showed the presence of the hydroxyl group in
position 3650-3100nm stretch, which characterizes the EA action in oils and fats. The
chromatograms identified the major volatile substances of fatty acids such as
caprylic, lauric, myristic, palmitic, stearic, oleic, linoleic, elaidic and Eicosapentaenoic.
In the biological test animals received diet plus 10% of each oil and fat, and the
control group received only the diet. In supplementation of animals the intake of food
coefficient of AB groups, BAN, CA, LI, MAN and PE were the greatest. The BAN
groups, MAN, SEA and GVH had higher BMI than group C, which in turn showed a
lower rate than the groups AB, CA, CO, LI and PE. For LEE index AB groups, CA,
CO, LI and PE had higher rate than GVH, MAN, MAR, BAN and C. The MAN group
had higher glucose content. As the fraction of triacylglycerol and HDL-c the BAN
group, GVH and MAN was higher than the other. However it can be concluded that
even the oils and fats presenting antioxidade activity and presence of phenolics and
flavonoids with beneficial health effects, excessive consumption of these causes
increased lipid metabolism.
LISTA DE FIGURAS
CAPÍTULO 1
Figura 4: Pontos de fusão dos ácidos graxos: (a) esteárico; (b) elaídico;
(c) oléico; e (d) linoléico Fonte: Moretto et.al., 1998............................... 22
CAPÍTULO 2
CAPÍTULO 3
LISTA DE TABELAS
CAPÍTULO 2
CAPÍTULO 3
LISTA DE QUADROS
CAPÍTULO 2
CAPÍTULO 3
SUMÁRIO
CAPÍTULO 1
INTRODUÇÃO GERAL
CAPÍTULO 2
POTENCIAL ANTIOXIDANTE IN VITRO DOS OLEOS E GORDURAS
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................... 39
2 METODOLOGIA ................................................................................................. 42
2.1 Caracterização química, físico-química e antioxidante ................................ 42
2.2 Análises por Espectrometria no Infravermelho Médio (FTIR)....................... 43
2.3 Análises por Cromatografia Gasosa acoplada à Espectrometria De Massas
(CG-EM) ................................................................................................................. 43
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO ......................................................................... 46
3.1 Fenólicos Totais, Flavonóides e Atividade Antioxidante por Captura de
Radical livre DPPH e ABTS●+ ................................................................................ 46
3.2 Análises por Espectrometria no Infravermelho Médio (FTIR)....................... 52
3.3 Análise por Cromatografia Gasosa acoplada com Espectro de Massa ....... 54
4 CONCLUSÃO ..................................................................................................... 68
5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................. 70
15
CAPÍTULO 3
AVALIAÇÃO IN VIVO DA INGESTÃO DE ÓLEOS E GORDURAS
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................... 78
2 METODOLOGIA ................................................................................................. 81
2.1 Secção experimental .................................................................................... 81
2.1.1 Animais .................................................................................................. 81
2.1.2 Índices e parâmetro avaliados ............................................................... 83
2.1.3 Órgãos e Gordura .................................................................................. 84
2.1.4 Parâmetros bioquímicos ........................................................................ 85
2.1.5 Avaliação óssea..................................................................................... 87
2.2 Análises estatísticas ..................................................................................... 87
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO ......................................................................... 89
3.1 Avaliação nutricional .................................................................................... 89
3.2 Gaiola metabólica ........................................................................................ 91
3.2.1 Parâmetros urinários ............................................................................. 91
3.2.2 Parâmetros fecais .................................................................................. 93
3.3 Órgãos ......................................................................................................... 93
3.3.1 Peso absoluto e relativo ........................................................................ 93
3.4 Parâmetros bioquímicos............................................................................... 97
3.4.1 Bioquímica do soro sanguíneo .............................................................. 97
3.4.2 Bioquímica das fezes e fígado ............................................................... 99
3.5 Avaliação óssea ......................................................................................... 100
4 CONCLUSÃO ................................................................................................... 103
5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS ................................................................ 105
ANEXO 1..................................................................................................................112
16
CAPÍTULO 1
INTRODUÇÃO GERAL
17
1 REVISÃO DE LITERATURA
Figura 1. Alguns exemplos de compostos da classe dos lipídeos: (a) carotenóide; (b) esterol (c) ácido
graxo; e (d) cera Fonte: MORETTO et al, 1998.
Os ácidos graxos são ácidos carboxílicos com cadeia carbônica longa que em
sua maioria na natureza não apresentam ramificações e contêm um número par de
carbonos devido à rota bioquímica de síntese. Os ácidos graxos diferem entre si
pelo número de carbonos da cadeia e também pelo número de insaturações. Note-
se que usualmente as ligações duplas apresentam-se como isômero cis e quando o
ácido é poli-insaturado, ou seja, tem mais de uma ligação dupla na cadeia, existe um
carbono com hibridação sp3 entre as ligações duplas. A Figura 2 mostra os principais
20
ácidos graxos existentes na natureza, os quais estão presentes na maioria dos óleos
e gorduras (GUIMARÃES, 2000).
Figura 2. Principais ácidos graxos presentes em óleos e gorduras: (i) saturados (a, palmítico com 16
carbonos; b, esteárico com 18 carbonos); (ii) insaturados com 18 carbonos (c, oléico com uma ligação
dupla; d, linoléico com duas ligações duplas; e, linolênico com 3 ligações duplas) Fonte: MORETTO
et al., 1998.
Nos óleos e gorduras, os ácidos graxos podem ser encontrados livres ou,
preferencialmente, combinados. Na forma combinada, seus derivados são
normalmente encontrados com monoacilglicerídeos, diacilglicerídeos e
triacilglicerídeos, os principais compostos dos óleos e gorduras. Outra forma
importante de ácidos graxos combinados nos óleos e gorduras são os fosfatídeos.
Estes compostos são derivados dos triacilgicerídeos, onde pelo menos um ácido
graxo é substituído pelo ácido fosfórico ou um derivado (MARTIN et al., 2006).
A Figura 3 mostra alguns exemplos de ésteres derivados da glicerina
presentes em óleos e gorduras. Deve-se salientar que uma fonte oleaginosa
costuma ter mais de 10 ácidos graxos diferentes, os quais se encontram
randomicamente ligados à glicerina. Como um óleo ou gordura é uma mistura
complexa de uma quantidade muito grande de moléculas, é comum expressar a sua
composição química em função dos ácidos graxos presentes e não dos compostos
químicos efetivamente presentes na mistura(MORETTO.et.al, 1998).
21
Figura 3. Alguns ésteres derivados da glicerina presentes em óleos e gorduras: (a) Triacilglicerídeo;
(b) diacilglicerídeo; (c) monoacilglicerídeo; (d) lecitina Fonte:MORETTO et al., 1998.
É importante salientar que os derivados de ácidos graxos não têm cor, odor
ou sabor, sendo essas propriedades conferidas pelas impurezas, sendo, assim,
características da fonte oleaginosa. A influência da cadeia carbônica do ácido graxo
no ponto de fusão dos óleos e gorduras, permite o entendimento de como
modificações estruturais nos ácidos graxos alteram as propriedades macroscópicas
da mistura. Os triacilglicerídeos contendo ácidos graxos poli-insaturados em sua
estrutura normalmente são líquidos em 25ºC, enquanto que os que contêm ácidos
graxos saturados são normalmente sólidos ou pastosos nessa temperatura (RIOUX,
2000).
A razão dos ácidos graxos com insaturação cis e seus derivados
apresentarem ponto de fusão mais baixo que os saturados é a dificuldade de
“empacotamento” entre as cadeias, de forma que a interação intermolecular entre
elas se reduz. Já no caso dos ácidos saturados, a estrutura destes ácidos possui
rotação livre, favorecendo uma melhor interação entre as cadeias carbônicas, o que
resulta numa força de atração maior e pontos de fusão mais altos. Por outro lado, no
caso de insaturações com isomeria trans, a interação entre as cadeias não é
comprometida, sendo verificadas interações quase tão fortes quanto em cadeias
saturadas (ABUD et al., 2010).
22
Figura 4. Pontos de fusão dos ácidos graxos: (a) esteárico; (b) elaídico; (c) oleico; e (d) linoleico
Fonte: MORETTO et al., 1998.
entre átomos de carbono ocorrem com isomeria cis. Isto faz com que os humanos
processem com facilidade os óleos ou gorduras deste tipo e tenham dificuldade em
processar os que apresentam insaturações com isomeria trans (LUCENA et al.,
2010).
As insaturações com isometria trans ocorrem em óleos ou gorduras
comerciais devido à industrialização dos alimentos, como por exemplo, a produção
de margarina a partir da hidrogenação de óleos vegetais. Este tipo de substância
possui temperatura de cristalização acima da temperatura do corpo humano e, além
do metabolismo difícil, pode se acumular nos vasos e artérias sanguíneas,
comprometendo a circulação do sangue ( COLONDRÉ et al., 2003).
diabetes. Ajuda a proteger a saúde dos olhos, pele e cabelos, além de reforçar a
imunidade e auxiliar no emagrecimento (SOARES, 1990).
O óleo de abacate previne doenças cardiovasculares devido ao seu alto teor
de ácido oléico, uma gordura monoinsaturada que auxilia na redução do LDL e
aumento do HDL. Em sua composição é encontrado, também, o beta-sitosterol, que
colabora para a saúde do coração, equilibrando os níveis de colesterol
(BRASIL,1999).
O beta-sitosterol encontrado no óleo de abacate também é responsável por
outros benefícios ao organismo. Seu consumo pode auxiliar no tratamento da
hipertrofia prostática benigna, bem como na redução do risco de câncer de próstata
(GRESSLER, 2013).
Participa também do controle da glicemia e dos níveis de insulina em
pacientes diabéticos, sendo um coadjuvante no controle da doença. Seu consumo
pode melhorar a imunidade, aumentando a atividade de células que agem
eliminando os micro-organismos invasores, sendo auxiliar no tratamento de
infecções e doenças como câncer e vírus da imunodeficiência humana (HIV do
inglês Human Immunodeficiency Virus) (TANGO; CARVALHO; LIMONTA, 2004).
Além disso, pode ajudar no emagrecimento reduzindo os níveis de cortisol,
hormônio relacionado ao aumento da compulsão alimentar e do acúmulo de gordura
na região abdominal. O beta-sitosterol se associa às gorduras saturadas de outros
alimentos bloqueando sua absorção pelo corpo, ajudando na perda de peso e
prevenção de doenças cardiovasculares (MURTA, 2008).
Devido ao carotenóide chamado luteína, esse óleo previne doenças nos
olhos, como catarata e degeneração macular. Seu altíssimo teor de vitamina E, de
ação antioxidante, inibe a formação de radicais livres, ajudando a diminuir os sinais
do envelhecimento (SOARES, 1990).
O óleo de abacate pode ser consumido puro ou utilizado em molhos para
tempero de saladas, para regar hortaliças cozidas, e na finalização de pratos
quentes. Comparado a outros óleos vegetais, é mais estável a altas temperaturas.
Sendo assim, pode ser utilizado em preparações quentes, como refogados e frituras,
sem alterar sua estrutura química (BANU, 2006).
controverso devido aos possíveis efeitos dos ácidos graxos saturados e sua
associação com dislipidemia e doenças cardiovasculares (ASSUNÇÃO et al., 2009).
Liau et al. (2011) avaliaram a eficácia do óleo de coco virgem na redução de
peso e marcadores antropométricos de obesidade, por meio da ingestão diária de 30
ml de óleo, em um período de 30 dias, realizado com pacientes obesos. Os
resultados mostraram que a circunferência da cintura sofreu uma redução
significativa, após um mês de uso. A ingestão do óleo de coco virgem não provocou
alterações significativas no perfil lipídico dos pacientes.
O 2N O 2N
R
N N. NO 2 + R' N N NO 2
O 2N O 2N
.
- -
SO3 - S SO3
- S O3 S
O3 S S S
N N
N N
N N
+ Antioxidante N H5C2
N H5C2
C2H5 K2SO5
C2H5
CAPÍTULO 2
INTRODUÇÃO
39
1 INTRODUÇÃO
diretamente, sem uma preparação prévia, enquanto que o ABTS origina-se após
uma reação, que pode ser química (dióxido de manganês, persulfato de potássio,
ABAP); enzimática (peroxidase, mioglobulina), ou também eletroquímica.
Uma vez obtido um óleo ou gordura, a análise química permite identificar
quantos e quais componentes estão presentes. Antes do advento das técnicas
modernas de análise de óleos (cromatografia a gás, espectrometria de massa,
ressonância magnética nuclear, espectroscopia de infravermelho etc.), a
identificação era quase exclusivamente do componente principal de um óleo ou
gordura. Hoje, é possível identificar todos os componentes de um óleo, mesmo
aqueles que estão presentes em quantidades mínimas. Alguns óleos e gorduras
chegam a ter mais de 30 componentes (Quadro 1). GUIMARÃES, 2000).
METODOLOGIA
42
2 METODOLOGIA
QUADRO 2 - Relação de óleos e gorduras comerciais utilizados nas análises químicas e em ensaio
biológico crônico. Diamantina, 2015.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
46
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
-1
Tabela 1. Fenólicos Totais (ácido gálico/100g da amostra) e Flavonóides (mg pirocatequina 100 g ).
Valores expressos em média de três repetições ± desvio padrão. Diamantina, 2015.
d c
AB 1,03 ± 0,02 3,77 ± 0,01
f h
BAN 0,50 ± 0,01 2,34 ± 0,01
d c
CA 1,04 ± 0,03 3,78 ± 0,03
a a
CO 1,72 ± 0,01 4,06 ± 0,01
f e
GVH 0,51 ± 0,01 2,74 ± 0,01
b b
LI 1,39 ± 0,01 3,98 ± 0,02
f g
MAN 0,48 ± 0,02 2,41 ± 0,03
e f
MAR 0,76 ± 0,01 2,57 ± 0,04
c d
PE 1,19 ± 0,01 3,07 ± 0,01
Médias seguidas de mesma letra na vertical (coluna) não diferem entre si pelo teste de Tukey, ao
nível de 5% de probabilidade.
Tabela 2. Atividade antioxidante por captação de radicais- livres DPPH (EC50), captação de radicais-
.+
livres ABTS (μmol Trolox/g de amostra). Diamantina, 2015.
.+
Grupos DPPH* ABTS
e e
AB 2,34 ± 0,02 621,25 ± 0,04
f f
BAN 2,19 ± 0,02 357,36 ± 0,06
a a
CA 4,64 ± 0,04 1724,14 ± 0,01
h b
CO 0,85 ± 0,02 1426,54 ± 0,07
c i
GVH 2,92 ± 0,04 25,16 ± 0,03
g d
LI 1,48 ± 0,05 768,07 ± 0,02
d h
MAN 2,69 ± 0,08 82,45 ± 0,04
e g
MAR 2,14 ± 0,03 264,44 ± 0,06
b c
PE 3,45 ± 0,12 1187,53 ± 0,09
Médias seguidas de mesma letra na vertical (coluna) não diferem entre si ao nível de 5% de
probabilidade.
Tabela 3. Correlação de Pearson (r) entre os compostos bioativos e a capacidade antioxidantes nos
óleos e gorduras. Diamantina, 2015.
Abacate
3100 Cartamo
7
Coco
-5x10 O r i g i n P r o 8 E v a l u a t i o n O r i g i n P r o 8 E v a l u a t i o n
Linhaça
Pequi
O r i g i n P r o 8 E v a l u a t i o n O r i g i n P r o 8 E v a l u a t i o n
7
-4x10
O r i g i n P r o 8 E v a l u a t i o n O r i g i n P r o 8 E v a l u a t i o n
Absorbância
7
-3x10
O r i g i n P r o 8
1300
E v a l u a t i o n O r i g i n P r o 8 E v a l u a t i o n
7
-2x10
O r i g i n P r o 8 E v a l u a t i o n O r i g i n P r o 8 E v a l u a t i o n
7
-1x10 O r i g i n P r o 8 E v a l u a t i o n O r i g i n P r o 8 E v a l u a t i o n
0
8 9 9 9 9 9 9
5,0x10 1,0x10 1,5x10 2,0x10 2,5x10 3,0x10 3,5x10
Numero de onda
Manteiga
Margarina
-5x10
7
2500-3200
GVH
O r i g i n P r o 8 E v a l u a t i o n O r i g i n P r o 8 E v a l u a t i o n
Banha
7
-4x10
O r i g i n P r o 8 E v a l u a t i o n O r i g i n P r o 8 E v a l u a t i o n
7 O r i g i n P r o 8 E v a l u a t i o n O r i g i n P r o 8 E v a l u a t i o n
-3x10
1300
Absorbância
O r i g i n P r o 8 E v a l u a t i o n O r i g i n P r o 8 E v a l u a t i o n
7
-2x10
O r i g i n P r o 8 E v a l u a t i o n O r i g i n P r o 8 E v a l u a t i o n
7
-1x10
O r i g i n P r o 8 E v a l u a t i o n O r i g i n P r o 8 E v a l u a t i o n
0
9 9 9 9 9 9
1,0x10 1,5x10 2,0x10 2,5x10 3,0x10 3,5x10
Numero de onda
Figura 2: Espectro de Infravermelho das Gorduras
53
Tabela 10: Dados obtidos na análise em cromatografia em fase gasosa acoplada a espectrometria de
massas (CG-MS) na gordura vegetal hidrogenada. Diamantina 2015.
Tabela 11: Dados obtidos na análise em cromatografia em fase gasosa acoplada a espectrometria de
massas (CG-MS) na gordura hidrogenada - margarina. Diamantina 2015.
Tabela 12: Dados obtidos na análise em cromatografia em fase gasosa acoplada a espectrometria de
massas (CG-MS) na gordura - manteiga. Diamantina 2015.
Tempo de Área (%) Índice de Índice de Índice de Substância proposta
retenção retenção retenção similaridade
(min) observado literatura (%)
34,505 2,18 5336 5363 5,42 Ácido Palmítico
40,475 1,41 6326 6360 3,52 Ácido Esteárico
41,167 1,16 6453 6468 2,89 Ácido Esteárico
43,040 1,24 6735 6788 3,09 Ácido Esteárico
46,710 2,46 7315 7401 6,13 Ácido Palmítico
49,531 0,94 7864 7872 2,35 Ácido Elaídico
51,939 19,13 8197 8274 47,52 Colesterol
52,361 40,46 8315 8345 100,00 Acido Láurico
54,888 5,00 8746 8767 12,43 Ácido Oléico
*ADAMS (1995), Pherobase (http://www.pherobase.com) e Allured books
(http://www.alluredbooks.com/sample_pages/adams_partbappend.pdf)
**Espectrotecas de massas Wiley 7, Nist 8 e Nist 8c
63
Figura 12. Estrutura química dos ácidos graxos identificados nos óleos e gorduras
também encontrado no leite humano (5,8% da gordura total), no leite de vaca (2,2%)
e leite de cabra (4,5%)(ANGELIS, 2001).
Os principais ácidos graxos no óleo da polpa de pequi são oléico e palmítico,
60% e 34%, respectivamente. Eles representam boa parte da composição dos
ácidos do óleo, sendo, portanto determinantes da sua qualidade (AZEVEDO et al.,
2004).
O ácido oléico (OMEGA-9) é um ácido graxo monoinsaturado que é
considerado fundamental pelas propriedades benéficas na redução da oxidação do
LDL-c, na forma aterogênica (ANGELIS, 2001), contribuindo assim na prevenção do
desenvolvimento de doenças cardíacas. O óleo extraído do pequi tem várias
aplicações na indústria alimentícia e cosmética, além de aplicação terapêutica, onde
tem sido usado contra a gripe e doenças pulmonares. Existem estudos sobre a
atividade antifúngica do óleo e seu efeito na redução de processos inflamatórios e
na pressão arterial de corredores (MIRANDA et al, 2009).
De acordo com Moretto (1998) os ácidos graxos de cadeia longa são o
palmítico (C16:0), cuja principal fonte é o óleo de palma, o mirístico (C14:0),
encontrado no leite e derivados, e o esteárico (C18:0), presente na maioria dos
óleos e gorduras. Entre os ácidos graxos em uma alimentação, o palmítico e o
esteárico são os mais abundantes.
O óleo de coco e o óleo de cártamo contêm ômega-9, que é o ácido graxo
oléico - o mesmo encontrado no abacate - e que possui propriedade de
metabolização da gordura corporal e também do colesterol. Ou seja, os dois óleos
fazem o metabolismo de gordura acelerar e, consequentemente, ajudam na queima
de gordura corporal (TURATTI et al., 2002).
Estudos mostram que o consumo de dietas ricas em gorduras
monoinsaturadas (ácido oléico), em substituição de gorduras saturadas, exerce
seletivos efeitos fisiológicos sobre humanos, reduzindo os níveis de colesterol total,
de triglicerídeos e de LDL-colesterol, sem alterar a fração HDL-colesterol do plasma
(REBOLLO et al., 1998; TURATTI et al., 2002).
Outra informação importante, observada com o consumo de dietas ricas em
ácido oléico, foi a redução dos níveis de fibrinogênio do plasma, visto que essa
fração reconhecidamente atua no desenvolvimento de lesões das artérias, servindo
como prognóstico de doenças coronárias (REBOLLO et al., 1998).
66
CONCLUSÃO
68
4 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
70
5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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75
WANG, S.; KOO, S.I. Plasma clearance and hepatic utilization of stearic,
myristic and linoleic acids introduced via chylomicrons in rats. Lipids 28:697-
703; 2003.
76
CAPÍTULO 3
INTRODUÇÃO
78
1 INTRODUÇÃO
METODOLOGIA
81
2 METODOLOGIA
A dieta sólida foi constituída de ração comercial Nuvilab ® para roedores. Esta
foi triturada em moinho de facas (Solab® modelo SL32) e homogeneizada
manualmente em uma proporção de 10% (m/m) com os óleos e as gorduras para os
grupos experimentais, o grupo controle recebeu a ração triturada pura. Todas as
dietas foram armazenadas sob refrigeração até o fornecimento aos animais.
O consumo diário de ração foi mensurado diariamente em balança semi
analítica (Bel Engineering® série M / Max= 500g; min= 0,02g e d=0,001g).
82
Os animais foram pesados nos dias 0, 7, 14, 21, 28, 35, 42, 49, 56, 63, 70, 77,
84 e 91.
O comprimento naso-anal dos mesmos foi realizado do 92º dia após a
eutanásia, retirada dos órgãos e gordura visceral (abdominal, retroperitonial e
epididimal).
Com os dados de peso (inicial e final) e comprimento naso-anal (CNA) foram
calculados: o ganho de peso (expressão matemática 01), o Coeficiente de Eficácia
Alimentar (CEA, expressão matemática 02); o Índice de Massa Corpórea (IMC,
expressão matemática 03) e o Índice de Lee (LEE, expressão matemática 04).
Após a adaptação dos animais a gaiola metabólica (FIG 2) (período de 48 horas) foi
coletada a urina e fezes de 24 horas para posterior análise.
Para o cálculo do peso relativo dos órgãos e gordura abdominal foi utilizada a
expressão matemática 05.
Peso relativo = peso do órgão ou gordura / peso corporal final x 100 (05)
85
2.1.4.1.1 Glicemia
Para análise da glicemia foi utilizado o kit de reagente Glicose (HK Liquiform
Labtest®), realizado em triplicata.
Todos os valores foram anotados e posteriormente realizado o cálculo
(expressão matemática 06), obtendo assim o valor da dosagem de glicose em
mg/dL.
2.1.4.1.2 Triacilglicerol
2.1.4.1.4 HDL-c
2.1.5.1 Comprimento
Os ossos fêmur e tíbia, após serem retirados e limpos, foram medidos com o
auxílio de um paquímetro capilar digital (king tools CE®).
Teor de cinzas (%) = peso das cinzas / peso dos ossos x 100 (10)
RESULTADOS E DISCUSSÃO
89
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Ao analisar o peso inicial (dia zero) foi detectado que o grupo CO apresentou
maior peso que o grupo GVH (TAB. 1).
TABELA 1 - Peso inicial e final, ganho de peso, ingestão de ração e coeficiente de eficiência
alimentar (CEA) dos animais. Diamantina, 2015.
Peso (g) Ração (g) CEA (g)
Grupos
Inicial Final Ganho
a a b b b
C 343,73±25,37 459,42±34,72 115,68±31,82 2529,14±134,45 4,82±4,10
a a a b a
AB 334,20±23,20 494,93±34,19 160,73±32,97 2186,75±156,65 7,45±5,19
b a a b a
BAN 312,92±18,22 483,72±37,78 170,80±30,41 2509,35±704,07 7,24±7,12
a a a b a
CA 344,38±16,31 497,25±25,75 152,87±16,12 2384,08±170,14 6,43±1,82
a a a b b
CO 347,82±12,95 519,27±45,37 171,45±37,84 3129,73±482,87 5,69±5,88
b a a a b
GVH 313,48±16,65 477,92±26,28 164,43±39,37 5486,33±2896,63 3,97±16,70
a a a b a
LI 343,12±17,09 510,55±29,36 167,43±27,70 2378,87±395,09 7,07±1,81
b a a b a
MAN 312,38±23,50 491,93±43,03 179,55±33,56 3321,62±1196,28 6,11±11,11
b a a b b
MAR 316,87±14,49 477,67±20,29 160,80±12,50 3420,83±1337,75 5,25±8,69
b a a b a
PE 317,37±14,30 473,55±41,17 156,18±36,01 2248,74±128,76 6,95±3,28
Médias seguidas de mesma letra nas colunas não diferem entre si ao nível de 5% de probabilidade
TABELA 2 - Comprimento naso-anal (CNA), índice de massa corpórea (IMC), índice de Lee (LEE),
gordura abdominal absoluto e relativo dos animais. Diamantina, 2015.
IMC LEE
CNA (cm) -1 1/3 -1
Gordura abdominal (g)
Grupos (g.cm ) (g cm )
Absoluto Relativo
b c bc a a
C 23,83±3,36 4,82±0,28 0,86±51,56 33,28±4,70 7,23±0,66
b b a a a
AB 23,27±0,56 3,45±0,08 1,16±11,33 45,12±11,19 9,05±1,83
a a bc a a
BAN 26,85±0,24 7,24±0,07 0,69±12,46 40,93±12,97 8,63±3,21
b b a a a
CA 20,58±1,07 6,43±0,11 1,18±14,58 44,70±8,05 8,95±1,33
b b a a a
CO 20,78±0,64 5,69±0,09 1,23±11,74 49,89±16,55 9,49±2,55
a a b a a
GVH 26,50±1,23 6,97±0,03 0,67±5,46 43,68±6,72 9,16±1,54
b b a a a
LI 20,52±0,43 6,07±0,08 1,18±9,85 49,71±9,97 9,69±1,56
a a b a a
MAN 26,83±0,52 7,11±0,06 0,70±11,37 39,75±12,81 8,10±2,49
a a b a a
MAR 26,08±0,74 7,25±0,04 0,66±6,53 34,37±4,66 7,21±1,05
b b a a a
PE 20,57±0,75 6,25±0,11 1,18±14,89 40,01±5,75 8,47±1,17
Médias seguidas de mesma letra nas colunas não diferem entre si ao nível de 5% de probabilidade
Para o índice de LEE (TAB. 2) os grupos AB, CA, CO, LI e PE tiveram maior
índice que GVH, MAN, MAR, BAN e C e o grupo BAN apresentou menor índice que
o grupo C.
O tratamento com óleos e gorduras saturadas e insaturadas não demonstrou
efeito estatisticamente significativo em relação ao peso absoluto e relativo da
gordura abdominal dos animais (TAB. 2).
Bernal et al. (2006) não encontraram diferenças significativas na ingestão
média diária de ratos alimentos com dietas enriquecidas com ácidos graxos cis e
trans, saturados e insaturados. Porém a ingestão dos animais tratados com dieta
hiperlipídicas diminuíram com o decorrer das semanas, mantendo um padrão de
ingestão, possivelmente devido a um aumento da saciedade pelos animais, com
maior eficiência alimentar observados por Campanella et al. (2014).
A literatura apresenta grande divergência com relação à massa corpórea de
ratos submetidos a dietas hipercalóricas. Em humanos, tem-se o índice de massa
corpórea que relaciona a disposição de tecido adiposo no organismo com
obesidade, pois a distribuição da gordura corporal, em particular a gordura visceral
(GV) desempenha um papel central na fisiopatologia da SM (RIBEIRO FILHO et al.,
2006).
Semelhante ao que ocorre em humanos, as pesquisas com animais
relacionam dietas hipercalóricas, obesidade e quantidades elevadas de tecido
adiposo por meio do cálculo do índice de Lee (SOUZA et al., 2001)
Pôde-se observar que com o passar do tempo o consumo alimentar dos
animais diminuiu. Esta diminuição sugere aumento da saciedade, pois dietas ricas
em gordura apresentam diminuição na eficiência alimentar e aumento da eficiência
metabólica, devido aos altos níveis de substratos metabólicos plasmáticos, como
glicose e triglicerídeos (BERNARDES et al., 2004; ZAMBON et al., 2009).
TABELA 3 - Volume urinário (mL), proteína, leucócitos, cetona, densidade e pH. Diamantina 2015.
Volume Proteína Leucócitos Cetona Densidade pH
b a a b a a
C 2,84±2,80 433,33±445,72 287,50±245,37 8,33 ± 5,77 1,01± 0,010 8,5± 0,54
b b c a a a
AB 4,14±5,10 233,33±103,28 75,00± 0,0 13,00±4,47 1,01± 0,006 7,66±1,3
b b a c a a
BAN 4,12±3,65 200,00±115,47 287,50±300,52 5,00± 0,0 1,01± 0,015 7,62±1,60
b a c c a a
CA 4,04±4,95 400,00±465,76 65,00±22,36 5,00± 0,0 1,01± 0,010 8,25±1,17
c a b c a a
CO 0,54±0,46 383,33±312,51 160±190,06 6.66± 4,08 1,00± 0,003 8,33±0,40
b c c c a a
GVH 5,36±5,70 180,00±109,54 75,00± 0,0 5,00± 0,0 1,01± 0,005 9,00±0,00
b a b c a a
LI 2,81±5,20 360,00±371,49 181,25±212,5 5,00± 0,0 1,01± 0,005 8,33±0,81
b c c c a a
MAN 4,73±3,67 115,00±127,67 75,00± 0,0 5,00± 0,0 1,01± 0,010 9,00±0,00
a c c c a a
MAR 13,5±0,70 65,00±49,50 75,00± 0,0 5,00± 0,0 1,01± 0,007 8,50±0,70
b b c c a a
PE 2,27±1,59 266,66±81,64 75,00± 0,0 5,00± 0,0 1,01± 0,010 8,5±1,22
Médias seguidas de mesma letra nas colunas não diferem entre si ao nível de 5% de probabilidade
TABELA 4 – Peso das fezes frescas, secas, umidade e pH. Diamantina 2015.
Grupos Fresca (g) Seca (g) Umidade (g) Ph
a a a a
C 5,77±4,31 3,72±2,29 2,05±2,06 6,51±0,18
a a b a
AB 3,69±3,15 2,68±2,07 1,01±1,08 6,67±0,16
a a b a
BAN 4,53±2,41 3,32±2,09 1,21±0,56 6,36±0,11
b b c a
CA 2,18±0,99 1,66±0,76 0,52±0,25 6,71±0,17
b a c a
CO 2,68±1,88 2,03±1,52 0,65±0,37 6,77±0,24
b a c a
GVH 2,46±1,05 1,93±0,77 0,53±0,30 6,62±0,11
b b c a
LI 1,16±0,72 0,92±0,55 0,24±0,21 6,81±0,13
a a b a
MAN 4,61±2,54 3,40±1,72 1,20±0,85 6,45±0,28
a a a a
MAR 5,01±5,26 3,06±2,62 1,95±2,78 6,58±0,16
b b c a
PE 1,93±1,54 1,54±1,17 0,39±0,40 6,77±0,23
Médias seguidas de mesma letra nas colunas não diferem entre si ao nível de 5% de probabilidade
Nas fezes frescas os grupos C, AB, BAN, MAN e MAR diferiram dos demais.
Nas secas os grupos que se diferenciam foram CA, LI e PE. Os grupos C e MAR
que apresentaram maior teor de umidade. Entretanto para o pH não houve
diferença estatística.
É benéfico ao organismo o consumo de quantidades baixas e moderadas de
esteróis, como o colesterol, no entanto, o consumo de grandes quantidades pode
causar efeitos adversos ao sistema digestivo e causar diarreia em animais
demonstrado por Ling et al. (1995). Assim, podendo afirmar que a quantidade de
gordura oferecida neste trabalho possivelmente não foi o suficiente para acarretar
diarréia.
3.3 Órgãos
TABELA 5 - Peso absoluto e relativo dos órgãos (coração, fígado, baço, rins, suprarrenais e testículos).
Diamantina, 2015.
GRUPOS Fígado Coração Baço Rins Testículos Suprarrenais
PESO ABSOLUTO
a b a b a a
C 12,62±1,39 1,14±0,25 1,03±0,71 1,46±0,07 1,83±0,13 0,05±0,05
a b a b a b
AB 13,49±1,30 1,08±0,09 1,01±0,08 1,45±0,12 1,73±0,08 0,03±0,01
a a a b a b
BAN 13,57±1,86 1,34±0,13 0,82±0,11 1,37±0,09 1,81±0,12 0,03±0,01
a b a b a b
CA 13,10±0,75 1,11±0,04 1,06±0,11 1,43±0,10 1,79±0,17 0,03±0,00
a b a b a b
CO 13,76±1,34 1,15±0,08 1,00±0,10 1,42±0,10 1,76±0,08 0,03±0,01
a a a b a b
GVH 12,46±1,53 1,24±0,25 0,81±0,14 1,35±0,11 1,86±0,10 0,03±0,01
a b a b a b
LI 13,68±1,31 1,11±0,04 1,06±0,08 1,48±0,09 1,83±0,15 0,03±0,00
a a a b a b
MAN 14,29±1,98 1,40±0,09 0,90±0,05 1,41±0,13 1,84±0,12 0,02±0,01
a a a b a b
MARG 12,47±1,01 1,47±0,15 0,92±0,08 1,42±0,11 1,88±0,16 0,02±0,01
a b a a a b
PE 13,25±0,96 1,12±0,08 1,02±0,11 1,67±0,44 1,86±0,13 0,03±0,00
PESO RELATIVO
a b a b a a
C 2,75±0,24 0,25±0,06 0,22±0,13 0,32±0,02 0,40±0,04 0,011±0,01
a b a b a b
AB 2,72±0,07 0,22±0,01 0,21±0,01 0,29±0,02 0,35±0,02 0,007±0,001
a a a b a b
BAN 2,84±0,58 0,28±0,03 0,17±0,03 0,29±0,03 0,38±0,03 0,005±0,001
a b a b a b
CA 2,64±0,11 0,22±0,01 0,21±0,02 0,29±0,02 0,36±0,03 0,007±0,001
a b a b a b
CO 2,65±0,13 0,22±0,01 0,19±0,02 0,27±0,02 0,34±0,03 0,006±0,001
a a a b a b
GVH 2,62±0,41 0,26±0,05 0,17±0,03 0,28±0,03 0,39±0,03 0,006±0,002
a b a b a b
LI 2,68±0,16 0,22±0,01 0,21±0,02 0,29±0,02 0,36±0,03 0,006±0,001
a a a b a b
MAN 2,94±0,60 0,29±0,04 0,18±0,01 0,29±0,04 0,38±0,04 0,004±0,001
a a a b a b
MAR 2,61±0,20 0,31±0,03 0,19±0,01 0,30±0,01 0,40±0,04 0,005±0,001
a b a a a b
PE 2,80±0,12 0,24±0,01 0,22±0,02 0,36±0,11 0,40±0,04 0,007±0,001
Médias seguidas de mesma letra nas colunas não diferem entre si ao nível de 5% de probabilidade
a b c
d e f
Figura 3: (a) Rins, (b) Supra-renais, (c) Baço, (d) Fígado, (e) Testículos e (f) Coração.
97
Quanto aos parâmetros bioquímicos do soro (TAB. 6), Houve maior teor de
glicose no grupo MAN em sequência os grupos C, BAN, GVH e MAG do que nos
grupos AB, CO, CA, LI e PE.
.
-1
TABELA 6 - Bioquímica do soro sanguíneo (mg.dL ). Diamantina, 2015.
Grupos Soro
Colesterol HDL-c Glicemia Triacilglicerol
a b b b
C 70,47± 26,98 16,00±6,04 211,30±76,77 63,51±31,95
a b c b
AB 59,53± 12,88 11,65±3,72 169,19±67,60 73,07±37,85
a a b a
BAN 64,09± 14,44 21,43±2,41 251,07±29,89 115,07±51,23
a c c b
CA 53,85±9,39 8,79±6,31 150,87±40,23 57,43±40,87
a a c b
CO 68,00± 12,21 11,22±4,68 163,57±46,76 87,68±46,08
a a b a
GVH 63,58± 10,09 22,39±3,99 262,14±33,85 123,90±48,68
a b c b
LI 56,05± 21,21 12,12±5,24 174,84±61,36 77,03±27,71
a a a a
MAN 68,33± 18,98 20,25±6,05 303,21±60,31 134,47±39,23
a a b b
MAR 78,91± 57,59 21,12±4,29 221,62±23,47 63,31±19,79
a b c b
PE 68,96± 13,57 12,32±5,44 166,25±53,54 64,53±27,15
Médias seguidas de mesma letra nas colunas não diferem entre si ao nível de 5% de probabilidade
nessas fontes, além disso, os efeitos dos ácidos graxos monoinsaturados sobre
HDL-c dependem do conteúdo total de gordura da dieta. À medida que aumenta o
nível de lipídios e ácidos graxos monoinsaturados da dieta, o HDL-c aumenta
levemente, comparando a uma dieta com menor teor lipídico.
Os níveis de lipoproteínas considerados de risco para coronariopatia (CHD)
são: LDL-c acima de 130 mg/dl, HDL-c abaixo de 35 mg/dl e colesterol total acima
de 200 mg/dl. Proporções entre colesterol e LDL-c ou HDL-c são usadas como
pontos além dos quais deve ser instituída terapêutica dietética associada à atividade
física para reduzir o nível de CHD. O HDL-c reduzido na presença de LDL-c elevado
favorece o uso de drogas para tratamento. Os pacientes devem ser aconselhados a
deixar de fumar, reduzir o peso, se forem fumantes e obesos (HDL-c reduzido e
LDL-c elevado), aumentar o exercício caso sejam sedentários (na prática de
exercícios físicos ocorre aumento da lípase da lipoproteína; aumenta HDL-c e
diminui a LDL-c) e evita o uso de esteróides anabolizantes), de acordo com Krummel
(1998) e Pollock et al. (1993).
-1 -1
TABELA 7 - Bioquímica (mg.dL ) e lipídeos (% p.p ) das fezes e fígado. Diamantina, 2015.
Grupos Fezes Fígado
Lipídio Colesterol Triacilglicerol Lipídio Colesterol Triacilglicerol
b a b c c c
C 8,69±6,39 12,72±7,1 36,44±11,65 13,70±4,63 22,67±8,68 50,15±21,16
c a b c b c
AB 4,42±1,90 12,96±7,5 26,77±2,55 12,77±4,42 51,06±35,22 54,90±19,99
a a a b c a
BAN 14,44±2,4 9,08±5,4 51,21±12,41 17,43±6,64 27,47±10,09 114,52±32,6
c a b c b b
CA 4,99±0,53 8,57±3,2 25,81±3,75 14,96±13,74 52,02±17,12 72,76±26,75
c a b b c b
CO 3,83±1,18 14,15±3,4 31,07±7,74 16,51±4,98 36,14±18,45 62,19±28,99
a a a a c a
GVH 11,75±1,6 11,40±6,4 69,40±47,78 20,47±8,77 33,31±8,26 108,48±45,7
b a b c a b
LI 8,86±2,34 12,48±2,9 29,36±7,97 13,78±2,91 77,03±36,29 75,00±43,80
a a a a c a
MAN 14,31±3,4 10,42±3,7 47,08±6,70 19,26±6,92 28,33±25,53 98,08±69,11
a a a b c a
MAR 13,85±2,08 9,77±5,2 59,93±20,03 16,12±5,14 37,51±14,73 85,84±44,06
c a b c c c
PE 3,60±1,18 10,22±5,3 22,47±3,40 12,72±2,77 39,65±22,01 51,34±7,89
Médias seguidas de mesma letra nas colunas não diferem entre si ao nível de 5% de probabilidade
100
Bianqui et al. (2007) descreveram que ratos alimentados com dieta rica em
gordura podem apresentar alterações minerais na constituição dos ossos. Ainda
relataram que dietas hiperlipídicas podem inibir a formação óssea bloqueando a
diferenciação das células progenitoras dos osteoblastos, reduzindo assim, a
formação de tecido ósseo.
Em quantidades adequadas, os ácidos graxos apresentam um efeito benéfico.
Dados epidemiológicos indicam que ácidos graxos saturados contribuem para a
redução da densidade óssea em vértebra L4, rádio e fêmur e para o aumento do
risco de fraturas em jovens e idosos (CORNISH et al., 2009; CORWIN, 2003).
Quanto a estatística verificada para o comprimento da tíbia, os animais dos
grupos BAN e GVH apresentaram maior tamanho em relação aos demais grupos
(TAB. 8).
Na análise dos minerais totais o grupo C diferiu de todos os demais grupos.
Na quantidade de cálcio presente nas cinzas do fêmur e tíbia não houve diferença
entre os grupos (TAB. 8).
A absorção intestinal de cálcio é favorecida por dietas suplementadas com
óleos ricos em ácidos graxos insaturados, mas, é desfavorecida por altas
concentrações de lipídeos saturados que aumentam a excreção renal do cálcio,
favorecendo a reabsorção óssea (GRAHAN, 2009). Em ratas castradas AGPI
diminui a atividade osteoclástica, a reabsorção e a perda de massa óssea e o
tratamento com estrógeno aumenta o cálcio no fêmur e reduz a excreção urinária de
hidroxipiridinilona (WATKINS, 2001).
Porém a ingestão excessiva de alimentos ricos em lipídios saturados contribui
ainda mais para os efeitos deletérios da perda da qualidade óssea, uma vez que o
hipoestrogenismo está associado à osteoporose (REISER, 2009).
Araújo (2008) ao analisar o conteúdo mineral das cinzas de mandíbulas de
ratos demonstrou que não ocorreu alteração para cálcio e fósforo, que
provavelmente encontraríamos caso a coluna vertebral fosse avaliada. A metade do
magnésio do corpo é encontrada nos ossos (desta, 50% em fase mineral e 50% em
fase lábil em troca com o meio extra-ósseo) e a outra parte nos músculos e demais
tecidos, estando relacionados com a atividade neuromuscular e nervosa,
transferência de energia, crescimento ósseo e metabolismo de carboidratos e
lipídeos.
102
CONCLUSÂO
103
4 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
105
5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
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ANEXO 1
Espectros de Massas
113
Óleo de Abacate
S c a n 2 2 3 0 ( 1 5 .7 4 2 m in ) : g - 1 - 1 .D \ d a ta .m s
1 2 0 0 0 9 8 .1
1 1 0 0 0 5 5 .1
1 0 0 0 0
9 0 0 0
8 0 0 0
7 0 0 0
6 0 0 0
5 0 0 0
4 0 0 0
3 0 0 0
7 9 .1
2 0 0 0
2 8 .0
1 0 0 0 1 2 3 .1 1 5 1 .1
2 0 7 .0
1 7 9 .1 2 6 4 .3
0
2 0 4 0 6 0 8 0 1 0 0 1 2 0 1 4 0 1 6 0 1 8 0 2 0 0 2 2 0 2 4 0 2 6 0
m / z -->
Ácido oléico
A b und a nce
S c a n 5 1 5 9 ( 3 3 .2 8 2 m i n ) : g - 1 - 1 .D \ d a ta .m s
5 5 .0
3500
3000
1 2 9 .0
2500
2000 8 1 .0
2 8 .1
1500
1000
1 0 9 .0
1 8 4 .9
500 1 5 1 .1
2 0 7 .0
2 3 6 .1 2 6 7 .0
0
20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 220 240 260 280
m / z -->
Ácido Palmítico
A b u n d a n c e
S c a n 5 3 4 6 ( 3 4 .4 0 2 m i n ) : g - 1 - 1 .D \ d a ta .m s
1 2 9 .1
1 2 0 0 0
9 8 .1
5 7 .1
1 1 0 0 0
1 0 0 0 0
9 0 0 0
8 0 0 0
7 0 0 0
6 0 0 0
5 0 0 0
4 0 0 0
2 9 .1
1 8 5 .1
3 0 0 0
2 3 9 .2
2 0 0 0 2 6 9 .1
1 0 0 0 2 1 3 .1
1 5 4 .0
3 1 2 .3
0
2 0 4 0 6 0 8 0 1 0 0 1 2 0 1 4 0 1 6 0 1 8 0 2 0 0 2 2 0 2 4 0 2 6 0 2 8 0 3 0 0
m /z -->
114
Ácido Esteárico
Abundance
14000
12000
95.1
10000
41.1
8000
129.0
6000
4000
2000
151.0 185.0 207.0 263.1 336.2
235.1 293.3
0
20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 220 240 260 280 300 320 340
m/ z-->
Ácido óleico
A b u n d a n c e
S c a n 6 1 4 6 (3 9 .1 9 3 m in ) : g - 1 - 1 . D \ d a t a . m s
5 5 .1
6 0 0 0
5 5 0 0
5 0 0 0
4 5 0 0 9 8 .1
4 0 0 0
3 5 0 0
3 0 0 0
2 6 4 .1
2 5 0 0
2 8 .0
2 0 0 0
1 5 1 .1
7 9 .0
1 5 0 0
1 2 3 .1
1 0 0 0
2 0 7 .1
5 0 0 2 3 5 .2
1 7 9 .0
0
2 0 4 0 6 0 8 0 1 0 0 1 2 0 1 4 0 1 6 0 1 8 0 2 0 0 2 2 0 2 4 0 2 6 0 2 8 0
m / z -->
Ácido Esteárico
A b und a nce
S c a n 6 3 5 0 ( 4 0 .4 1 5 m i n ) : g - 1 - 1 .D \ d a ta .m s
90000 1 2 9 .0
80000 5 5 .1
70000
60000
50000
8 1 .1
40000
30000
2 9 .1
20000 1 8 5 .1
10000 2 6 5 .1
1 5 5 .0 2 2 1 .2
1 0 5 .0 2 9 5 .1 3 3 8 .3
0
20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 220 240 260 280 300 320 340
m / z -->
115
Ácido Oléico
A b und a nc e
14000
12000
10000
81.1
8000
6000
29.0
4000 185.1
2000 264.1
105.0 295.1
152.0 213.0 239.0 338.2
0
20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 220 240 260 280 300 320 340
m /z-->
Ácido Esteárico
A b u n d a n c e
S c a n 7 7 9 8 ( 4 9 .0 8 6 m i n ) : g - 1 - 1 .D \ d a ta .m s
2 0 7 .0
7 5 0 0
7 0 0 0
6 5 0 0
1 7 3 .0
6 0 0 0
5 5 0 0
5 0 0 0
4 5 0 0
5 5 .0
4 0 0 0
3 5 0 0
3 0 0 0
2 5 0 0 8 3 .1
2 8 .0
2 0 0 0
2 8 1 .0
1 5 0 0
1 0 0 0 1 3 5 .0 2 5 2 .9
5 0 0 3 3 0 .9
4 0 4 .9
0
2 0 4 0 6 0 8 0 1 0 0 1 2 0 1 4 0 1 6 0 1 8 0 2 0 0 2 2 0 2 4 0 2 6 0 2 8 0 3 0 0 3 2 0 3 4 0 3 6 0 3 8 0 4 0 0
m /z -->
116
Óleo de Cartamo
S c a n 2 2 1 9 (1 5 . 6 7 6 m in ) : g -2 . D \ d a t a . m s
5 5 . 0
6 0 0 0
5 5 0 0
5 0 0 0
4 5 0 0
9 8 . 0
8 1 . 0
4 0 0 0
4 1 . 0
3 5 0 0
3 0 0 0
2 5 0 0
2 0 0 0
1 5 0 0
1 0 0 0
2 7 . 0 1 2 1 . 1
1 3 5 . 1
5 0 0 1 5 0 . 1
2 0 7 . 1
1 9 1 . 0
1 6 4 . 9
0
2 0 3 0 4 0 5 0 6 0 7 0 8 0 9 0 1 0 0 1 1 0 1 2 0 1 3 0 1 4 0 1 5 0 1 6 0 1 7 0 1 8 0 1 9 0 2 0 0 2 1 0
m / z -- >
Ácido Palmítico
A b und a nc e
S c a n 5 3 4 8 ( 3 4 .4 1 4 m i n ) : g - 2 .D \ d a ta .m s
4000 9 8 .1 1 2 9 .1
3500 5 7 .1
3000
2500
2 8 .0
2000
1500
1000 1 8 5 .0
2 3 9 .1
500
7 9 .1 1 5 7 .1 2 1 3 .2 2 6 9 .1
0
20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 220 240 260 280
m / z -->
Ácido Oléico
A b und a nce
S c a n 6 1 1 6 ( 3 9 .0 1 3 m i n ) : g - 2 . D \ d a ta .m s
6 7 .1
7000
6000
5000
4 3 .0
9 5 .1
4000 2 6 2 .1
3000
2000 1 2 1 .1
1 4 8 .9
1000
1 7 7 .0 2 0 7 .1 2 3 4 .1
2 8 0 .8
0
20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 220 240 260 280
m / z -->
117
Ácido Esteárico
A b und a nc e
S c a n 6 3 2 9 ( 4 0 .2 8 9 m i n ) : g - 2 .D \ d a ta .m s
6 7 .0
100000
90000
80000
70000
9 5 .1
60000
50000 4 1 .1
1 2 9 .0
40000
30000
20000
10000 3 3 6 .2
1 6 3 .1 2 6 3 .1
1 8 9 .2 2 2 5 .1 2 9 3 .1
0
20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 220 240 260 280 300 320 340
m / z -->
Ácido Esteárico
A b und a nce
S c a n 6 3 4 9 ( 4 0 .4 0 9 m i n ) : g - 2 .D \ d a ta .m s
5 5 .0 1 2 9 .1
22000
20000
18000
8 1 .1
16000
14000
12000
10000
8000
2 9 .1
6000
1 8 5 .1
4000
1 0 5 .0 2 6 5 .1
2000 1 5 5 .0
2 2 1 .1 2 9 5 .1
3 3 6 .3
0
20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 220 240 260 280 300 320 340
m / z -->
Ácido Oléico
A b u n d a n c e
S c a n 6 4 6 6 ( 4 1 .1 0 9 m i n ) : g - 2 .D \ d a ta .m s
5 5 .0
1 2 9 .0
4 5 0 0
4 0 0 0 9 8 .1
3 5 0 0
3 0 0 0
2 5 0 0
2 0 0 0
2 8 .0
1 5 0 0
1 8 5 .2
1 0 0 0
2 0 6 .7 2 9 7 .1
2 6 7 .1
5 0 0
1 5 7 .1 2 2 7 .1
7 6 .9
0
2 0 4 0 6 0 8 0 1 0 0 1 2 0 1 4 0 1 6 0 1 8 0 2 0 0 2 2 0 2 4 0 2 6 0 2 8 0 3 0 0
m /z -->
118
Ácido Esteárico
A b u n d a n c e
S c a n 7 7 9 5 ( 4 9 .0 6 8 m i n ) : g - 2 .D \ d a ta .m s
2 0 7 .0
6 5 0 0
6 0 0 0
5 5 0 0
6 7 .1
5 0 0 0
4 5 0 0
4 0 0 0
3 5 0 0
3 0 0 0
9 5 .0
2 5 0 0 2 8 .1 1 7 3 .1
2 8 1 .1
2 0 0 0
1 5 0 0
2 5 3 .0
1 0 0 0 1 2 3 .1
5 0 0 3 2 7 .0
3 8 0 .1
0
2 0 4 0 6 0 8 0 1 0 0 1 2 0 1 4 0 1 6 0 1 8 0 2 0 0 2 2 0 2 4 0 2 6 0 2 8 0 3 0 0 3 2 0 3 4 0 3 6 0 3 8 0 4 0 0
m /z -->
Ácido Linoléico
A b u n d a n c e
S c a n 8 2 2 5 (5 1 .6 4 3 m in ) : g - 2 . D \ d a t a . m s
1 1 0 0 0 2 0 7 .0
1 0 5 0 0
1 0 0 0 0
9 5 0 0
9 0 0 0
8 5 0 0
8 0 0 0
7 5 0 0
7 0 0 0
6 5 0 0
6 0 0 0
5 5 0 0
1 6 5 .1
5 0 0 0
4 5 0 0
4 0 0 0
3 5 0 0
2 8 1 .0
3 0 0 0 5 5 .0
4 3 0 .3
2 5 0 0
2 0 0 0 9 7 .1
1 5 0 0 1 3 3 .0
1 0 0 0 3 2 1 .3
5 0 0 2 3 9 .2 3 5 5 .0
0
2 0 4 0 6 0 8 0 1 0 0 1 2 0 1 4 0 1 6 0 1 8 0 2 0 0 2 2 0 2 4 0 2 6 0 2 8 0 3 0 0 3 2 0 3 4 0 3 6 0 3 8 0 4 0 0 4 2 0
m / z -->
119
Óleo de Coco
2-Dodeciclobutanona
A b u n d a n c e
S c a n 4 0 ( 2 .6 2 6 m in ) : G - 3 .D \ d a ta .m s
9 8 .1
2 0 0 0 0
5 5 .0
1 8 0 0 0
1 6 0 0 0
1 4 0 0 0
1 2 0 0 0
1 0 0 0 0
8 0 0 0
6 0 0 0
4 0 0 0 2 8 .0
2 0 0 0 2 0 6 .9
7 4 .1
1 2 4 .9 2 8 1 .0
1 5 5 .1
0
2 0 4 0 6 0 8 0 1 0 0 1 2 0 1 4 0 1 6 0 1 8 0 2 0 0 2 2 0 2 4 0 2 6 0 2 8 0
m /z -->
Ácido Láurico
A b u n d a n c e
S c a n 3 1 1 ( 4 .2 4 9 m in ) : G - 3 .D \ d a ta .m s
5 7 .1
5 0 0 0
4 5 0 0
4 0 0 0
3 5 0 0
2 8 .0
1 2 7 .1
3 0 0 0
2 5 0 0
2 0 0 0
9 7 .9
1 5 0 0
2 0 7 .0
1 0 0 0
5 0 0
7 7 .0 1 7 0 .9 2 8 1 .0
0
2 0 4 0 6 0 8 0 1 0 0 1 2 0 1 4 0 1 6 0 1 8 0 2 0 0 2 2 0 2 4 0 2 6 0 2 8 0
m /z -->
Ácido Mirístico
A b und a nc e
S c a n 3 3 1 ( 4 .3 6 9 m i n ) : G - 3 .D \ d a ta .m s
2600 2 8 .0 1 6 1 .0
2400
2 0 3 .0
2200
2000
1800
1600
1400
1200 5 7 .1
1000 9 1 .0
1 2 9 .0
800
2 8 0 .9
600
400
3 2 6 .7
200
0
20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 220 240 260 280 300 320 340
m / z -->
120
Ácido Láurico
A b u n d a n c e
S c a n 4 0 8 ( 4 .8 3 0 m in ): G - 3 .D \ d a ta .m s
1 2 0 0 0 7 4 .0
1 1 0 0 0
1 0 0 0 0
9 0 0 0
8 0 0 0
5 5 .0
9 8 .0
7 0 0 0
6 0 0 0
5 0 0 0
4 0 0 0
3 0 0 0
2 8 .0
1 4 3 .1
2 0 0 0 2 0 7 .0
1 7 1 .1
1 0 0 0
2 8 1 .0
0
2 0 4 0 6 0 8 0 1 0 0 1 2 0 1 4 0 1 6 0 1 8 0 2 0 0 2 2 0 2 4 0 2 6 0 2 8 0
m / z -->
Ácido Láurico
A b und a nc e
S c a n 1 1 6 6 ( 9 .3 7 0 m i n ) : G - 3 .D \ d a ta .m s
4000 9 8 .1
3500
2 8 .0 7 4 .0
3000
5 5 .0
2500
2000
1500
2 0 7 .0
1000
1 4 3 .0
500
2 4 2 .2 2 8 1 .0
1 8 5 .0
0
20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 220 240 260 280
m /z -->
Ácido Caprílico
A b u n d a n c e
S c a n 1 8 6 4 ( 1 3 .5 5 0 m i n ) : G - 3 .D \ d a ta .m s
1 8 3 .1
4 5 0 0
4 0 0 0
3 5 0 0
3 0 0 0
2 8 .0
2 5 0 0
2 0 0 0
9 8 .1
5 7 .0
1 5 0 0
2 0 6 .9
1 0 0 0
5 0 0 1 2 5 .9
7 9 .0 2 8 0 .9
0
2 0 4 0 6 0 8 0 1 0 0 1 2 0 1 4 0 1 6 0 1 8 0 2 0 0 2 2 0 2 4 0 2 6 0 2 8 0
m / z -->
121
Ácido Láurico
A b u n d a n c e
S c a n 2 1 3 4 (1 5 . 1 6 7 m in ) : G - 3 . D \ d a t a . m s
5 7 .1 1 1 6 .0
1 1 0 0 0
1 0 0 0 0
9 0 0 0 9 8 .1
8 0 0 0
7 0 0 0
6 0 0 0
5 0 0 0
1 8 3 .1
4 0 0 0 2 9 .1
3 0 0 0
2 0 0 0
8 1 .1
2 1 3 .1
1 0 0 0 1 5 7 .0
1 4 0 .0
2 5 5 .2
0
2 0 4 0 6 0 8 0 1 0 0 1 2 0 1 4 0 1 6 0 1 8 0 2 0 0 2 2 0 2 4 0 2 6 0
m / z -->
Ácido Esteárico
A b u n d a n c e
S c a n 2 2 2 3 ( 1 5 .7 0 0 m i n ) : G - 3 .D \ d a ta .m s
9 8 .1
4 5 0 0 5 5 .0
4 0 0 0
3 5 0 0
3 0 0 0
2 8 .0
2 5 0 0
2 0 0 0
1 5 0 0
2 0 7 .0
1 0 0 0
7 8 .9
5 0 0 1 2 3 .0
1 5 1 .2 2 6 4 .1
0
2 0 4 0 6 0 8 0 1 0 0 1 2 0 1 4 0 1 6 0 1 8 0 2 0 0 2 2 0 2 4 0 2 6 0 2 8 0
m /z -->
Ácido Esteárico
A b u n d a n c e
S c a n 3 6 6 4 (2 4 .3 2 9 m in ) : G -3 .D \ d a ta .m s
3 2 0 0 2 8 .0
3 0 0 0
5 5 .1
2 8 0 0 1 1 6 .0
2 6 0 0
2 4 0 0
2 2 0 0
2 0 0 0
1 8 0 0
1 6 0 0
8 4 .0
1 4 0 0
1 2 0 0 2 0 6 .9
1 0 0 0
8 0 0
6 0 0
1 8 5 .0
4 0 0 2 4 1 .0
1 4 3 .1
2 8 1 .1
2 0 0
0
2 0 4 0 6 0 8 0 1 0 0 1 2 0 1 4 0 1 6 0 1 8 0 2 0 0 2 2 0 2 4 0 2 6 0 2 8 0
m / z -->
122
Óleo de Linhaça
Cis,cis-7,10 Hexadecadienal
A b u n d a n c e
S c a n 2 2 3 3 ( 1 5 . 7 6 0 m i n ) : g - 4 . D \ d a t a . m s
6 0 0 0 5 5 . 0
5 5 0 0
7 9 . 0
5 0 0 0
4 5 0 0
9 8 . 0
4 0 0 0
4 1 . 1
3 5 0 0
3 0 0 0
2 5 0 0
2 0 0 0
1 5 0 0
1 0 0 0
1 2 1 . 0
2 7 . 0
5 0 0
1 3 5 . 1 1 5 1 . 0
1 6 4 . 9 1 9 0 . 9 2 0 6 . 8
0
2 0 3 0 4 0 5 0 6 0 7 0 8 0 9 0 1 0 0 1 1 0 1 2 0 1 3 0 1 4 0 1 5 0 1 6 0 1 7 0 1 8 0 1 9 0 2 0 0 2 1 0
m / z - - >
Ácido Palmítico
A b u n d a n c e
S c a n 5 3 4 9 ( 3 4 .4 2 0 m in ) : g - 4 .D \ d a ta .m s
2 8 0 0 1 2 9 .0
5 7 .1
2 6 0 0
2 4 0 0 9 8 .1
2 2 0 0
2 0 0 0
1 8 0 0
2 8 .0
1 6 0 0
1 4 0 0
1 2 0 0
1 0 0 0
1 8 5 .1
8 0 0
6 0 0 2 3 9 .2
2 6 9 .1
7 9 .1
4 0 0
2 1 3 .2
2 0 0 1 4 9 .1
0
2 0 4 0 6 0 8 0 1 0 0 1 2 0 1 4 0 1 6 0 1 8 0 2 0 0 2 2 0 2 4 0 2 6 0
m /z -->
Ácido Esteárico
Ab und a nce
Ácido Esteárico
Abundance
S c a n 6 4 6 6 (4 1 . 1 0 9 m in ): g -4 .D \ d a ta .m s
1 2 9 .1
7000 5 7 .1 9 8 .1
6000
5000
4000
3000
2 9 .0 1 8 5 .1
2000
2 9 7 .1
2 0 7 .0 2 4 1 .2 2 6 7 .1
1000
1 5 4 .0
0
20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 220 240 260 280 300
m / z -->
Ácido Linoléico
Abundance
S c a n 7 8 1 8 (4 9 . 2 0 6 m in ): g -4 . D \ d a t a . m s
2 0 7 .0
6500
6000
5500
5000
4500
4000
3500 7 9 .0
3000
2500
4 1 .1
2 8 1 .0
2000
1500 1 7 3 .0
1 0 8 .1 2 5 3 .0
1000 1 3 5 .1
500 3 3 0 .8
4 0 5 .1
0
20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 220 240 260 280 300 320 340 360 380 400
m / z -->
Ácido Eicosapentaenóico
A b u n d a n c e
S c a n 8 1 7 0 ( 5 1 .3 1 4 m in ) : g - 4 .D \ d a ta .m s
2 0 7 .0
1 0 0 0 0
9 0 0 0
8 0 0 0
7 0 0 0
6 0 0 0
5 0 0 0
4 0 0 0
6 7 .1
3 0 0 0 2 8 1 .0
2 0 0 0
2 8 .0
1 3 3 .0
1 0 0 0
3 3 1 .1
1 7 1 .0 4 0 5 .0 4 9 8 .3
0
5 0 1 0 0 1 5 0 2 0 0 2 5 0 3 0 0 3 5 0 4 0 0 4 5 0 5 0 0
m /z -->
124
Óleo de Pequi
Cis,cis-7,10 Hexadecadienal
A b und a nce
S c a n 2 2 5 5 ( 1 5 . 8 9 1 m i n ) : g - 5 . D \ d a t a .m s
8000 9 8 .1
7000
5 5 .0
6000
5000
4000
3000
2000 2 8 .0
7 9 .0
1000
1 2 3 .0 1 5 2 .1 2 0 7 .0
2 6 4 .4
0
20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 220 240 260
m / z -->
Ácido Palmítico
A b und a nce
S c a n 5 3 5 1 ( 3 4 .4 3 2 m i n ) : g - 5 .D \ d a ta .m s
1 2 9 .0
20000
18000 5 7 .1 9 8 .1
16000
14000
12000
10000
8000
2 9 .0 1 8 5 .1
6000
4000
2 3 9 .2 2 6 9 .1
2000 2 1 3 .1
1 5 4 .1
3 1 1 .3
0
20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 220 240 260 280 300
m / z -->
Ácido Oléico
A b und a nce
S c a n 6 1 4 7 ( 3 9 .1 9 9 m i n ) : g - 5 .D \ d a ta .m s
5 5 .0
6500
6000
5500
9 8 .1
5000
4500
4000
3500
3000
2 6 4 .1
2500
2000 2 8 .0 1 3 7 .1
7 9 .0
1500 2 0 7 .1
1 6 5 .1
1000
500 1 1 7 .0 2 3 5 .1
1 8 5 .0
0
20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 220 240 260 280
m / z -->
125
Ácido Esteárico
Abundanc e
9000
8000
7000
6000
41.1 95.1
5000
4000
129.0
3000
2000
Ácido Esteárico
A b und a nc e
S c a n 6 3 5 1 ( 4 0 .4 2 1 m i n ) : g - 5 .D \ d a ta .m s
1 2 9 .0
100000
90000 5 5 .1
80000
70000
60000
50000 8 1 .1
40000
30000
2 9 .1
1 8 5 .1
20000
10000 2 6 5 .1
1 5 5 .0 2 2 1 .1 2 9 5 .1
1 0 5 .0
3 3 8 .3
0
20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 220 240 260 280 300 320 340
m / z -->
Ácido Oléico
A b und a nce
S c a n 6 4 7 1 ( 4 1 .1 3 9 m i n ) : g - 5 .D \ d a ta .m s
3500 5 5 .0 1 2 9 .0
9 8 .1
3000
2500
2 8 .1
2000
1500
1000 1 8 5 .1 2 0 7 .0
500 2 4 1 .2 2 6 7 .1
7 7 .0 1 5 7 .0 2 9 7 .1
0
20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 220 240 260 280 300
m / z -->
126
Ácido Esteárico
A b u n d a n c e
S c a n 7 3 1 8 ( 4 6 . 2 1 2 m in ) : g - 5 . D \ d a t a . m s
1 7 3 .0
8 0 0 0
7 5 0 0
7 0 0 0
6 5 0 0
6 0 0 0
5 5 0 0
5 0 0 0
4 5 0 0
5 5 .0
4 0 0 0
2 0 7 .0
3 5 0 0
3 0 0 0
2 5 0 0
2 8 .0
8 3 .1
2 0 0 0
1 5 0 0
2 3 9 .2 3 1 3 .0
2 8 1 .0
1 0 0 0
1 1 0 .9
1 3 5 .0
5 0 0 3 5 6 .1
0
2 0 4 0 6 0 8 0 1 0 0 1 2 0 1 4 0 1 6 0 1 8 0 2 0 0 2 2 0 2 4 0 2 6 0 2 8 0 3 0 0 3 2 0 3 4 0 3 6 0
m / z -->
Ácido Esteárico
A b u n d a n c e
S c a n 7 8 0 0 (4 9 .0 9 8 m in ) : g - 5 . D \ d a t a . m s
9 0 0 0 1 7 3 .0
8 5 0 0
8 0 0 0
7 5 0 0
2 0 7 .0
7 0 0 0
6 5 0 0
6 0 0 0
5 5 0 0 5 5 .0
5 0 0 0
4 5 0 0
4 0 0 0
3 5 0 0
8 1 .0
3 0 0 0
2 5 0 0
2 8 .1
2 0 0 0
2 6 5 .1
1 1 1 .0
1 5 0 0
1 0 0 0
1 4 7 .1
5 0 0 3 3 0 .8 3 8 2 .0
3 0 0 .0
0
2 0 4 0 6 0 8 0 1 0 0 1 2 0 1 4 0 1 6 0 1 8 0 2 0 0 2 2 0 2 4 0 2 6 0 2 8 0 3 0 0 3 2 0 3 4 0 3 6 0 3 8 0
m / z -->
127
Gordura de Porco
2,4 Decadienal
A b u n d a n c e
S c a n 9 8 ( 2 .9 7 4 m i n ) : G 6 .D \ d a ta .m s
7 0 .0
1 3 0 0 0 4 1 .0
1 2 0 0 0
5 5 .1
1 1 0 0 0
1 0 0 0 0
9 0 0 0
8 0 0 0
7 0 0 0
6 0 0 0
5 0 0 0
9 7 .0
4 0 0 0
2 7 .1 1 2 1 .0
3 0 0 0
2 0 0 0
1 0 0 0 1 3 5 .0 2 0 6 .9
1 5 0 .0
0
2 0 3 0 4 0 5 0 6 0 7 0 8 0 9 0 1 0 0 1 1 0 1 2 0 1 3 0 1 4 0 1 5 0 1 6 0 1 7 0 1 8 0 1 9 0 2 0 0 2 1 0
m /z -->
Ácido Láurico
A b u n d a n c e
S c a n 2 1 3 4 (1 5 . 1 6 7 m in ) : G - 3 . D \ d a t a . m s
5 7 .1 1 1 6 .0
1 1 0 0 0
1 0 0 0 0
9 0 0 0 9 8 .1
8 0 0 0
7 0 0 0
6 0 0 0
5 0 0 0
1 8 3 .1
4 0 0 0 2 9 .1
3 0 0 0
2 0 0 0
8 1 .1
2 1 3 .1
1 0 0 0 1 5 7 .0
1 4 0 .0
2 5 5 .2
0
2 0 4 0 6 0 8 0 1 0 0 1 2 0 1 4 0 1 6 0 1 8 0 2 0 0 2 2 0 2 4 0 2 6 0
m / z -->
Ácido Palmitico
A b u n d a n c e
S c a n 5 3 5 8 ( 3 4 .4 7 4 m i n ) : G 6 .D \ d a ta .m s
1 2 9 .0
1 6 0 0 0
5 5 .1
9 8 .1
1 4 0 0 0
1 2 0 0 0
1 0 0 0 0
8 0 0 0
6 0 0 0
2 9 .1
1 8 5 .1
4 0 0 0
2 3 9 .2
2 6 9 .1
2 0 0 0 7 9 .0
2 1 3 .2
1 5 7 .1
0
2 0 4 0 6 0 8 0 1 0 0 1 2 0 1 4 0 1 6 0 1 8 0 2 0 0 2 2 0 2 4 0 2 6 0 2 8 0
m /z -->
128
Ácido Oléico
A b und a nce
S c a n 6 1 5 6 ( 3 9 .2 5 3 m i n ) : G 6 .D \ d a ta .m s
8000 5 5 .0
7000 9 8 .1
6000
5000
4000 2 8 .0
3000 2 6 4 .1
2000 7 9 .1 1 5 1 .1
2 0 7 .1
1 2 3 .1
1000
1 7 9 .1 2 3 5 .0
0
20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 220 240 260 280
m / z -->
Ácido Esteárico
A b u n d a n c e
S c a n 6 3 5 9 ( 4 0 .4 6 9 m i n ) : G 6 .D \ d a ta .m s
5 5 .0 1 2 9 .0
5 0 0 0 0
4 5 0 0 0
4 0 0 0 0
3 5 0 0 0
3 0 0 0 0
8 1 .1
2 5 0 0 0
2 0 0 0 0
1 5 0 0 0 2 9 .1
1 8 5 .1
1 0 0 0 0
2 6 4 .1
5 0 0 0
1 0 5 .0 1 5 2 .1 2 2 1 .2 2 9 5 .1
3 3 8 .1
0
2 0 4 0 6 0 8 0 1 0 0 1 2 0 1 4 0 1 6 0 1 8 0 2 0 0 2 2 0 2 4 0 2 6 0 2 8 0 3 0 0 3 2 0 3 4 0
m / z -->
Ácido Linoléico
A b u n d a n c e
S c a n 6 4 7 3 (4 1 . 1 5 1 m in ) : G 6 . D \ d a t a . m s
1 9 0 0 0 1 2 9 . 0
1 8 0 0 0
1 7 0 0 0
5 5 . 1
1 6 0 0 0
9 8 . 1
1 5 0 0 0
1 4 0 0 0
1 3 0 0 0
1 2 0 0 0
1 1 0 0 0
1 0 0 0 0
9 0 0 0
8 0 0 0
7 0 0 0
6 0 0 0
5 0 0 0 2 9 . 1 1 8 5 . 1
4 0 0 0
3 0 0 0
2 4 1 . 1 2 9 7 . 1
2 6 7 . 3
2 0 0 0
1 5 4 . 0 2 1 3 . 0
1 0 0 0
3 3 9 . 0
0
2 0 4 0 6 0 8 0 1 0 0 1 2 0 1 4 0 1 6 0 1 8 0 2 0 0 2 2 0 2 4 0 2 6 0 2 8 0 3 0 0 3 2 0 3 4 0
m / z -->
129
Ácido Láurico
A b u n d a n c e
S c a n 4 0 ( 2 . 6 2 6 m i n ) : G 6 . D \ d a t a . m s
3 6 0 0 0 0 8 1 . 0
3 4 0 0 0 0
3 2 0 0 0 0
3 0 0 0 0 0
2 8 0 0 0 0
2 6 0 0 0 0
2 4 0 0 0 0
2 2 0 0 0 0
2 0 0 0 0 0
1 8 0 0 0 0
1 6 0 0 0 0
1 4 0 0 0 0
1 2 0 0 0 0
1 0 0 0 0 0
8 0 0 0 0
4 1 . 1
6 0 0 0 0 6 7 . 0
4 0 0 0 0 9 5 . 0
1 5 2 . 1
2 0 0 0 0 2 7 . 1
1 0 9 . 0 1 2 3 . 1
1 3 7 . 0 2 0 6 . 9
0
2 0 3 0 4 0 5 0 6 0 7 0 8 0 9 0 1 0 0 1 1 0 1 2 0 1 3 0 1 4 0 1 5 0 1 6 0 1 7 0 1 8 0 1 9 0 2 0 0 2 1 0
m / z - - >
130
Ácido Palmítico
Abundanc e
S c a n 5 3 6 5 ( 3 4 . 5 1 6 m in ) : G 7 . D \ d a t a . m s
5 5 .0
8500 1 1 6 .0
8000
7500
7000
6500
6000
5500
5000
8 4 .0
4500
4000
3500
3000
2500
2000 1 8 5 .1
1500
2 3 9 .2 2 6 9 .1
1000 1 4 6 .9
500 2 6 .0 3 5 5 .0 4 2 9 .0
0
20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 220 240 260 280 300 320 340 360 380 400 420
m / z -->
Ácido Esteárico
A b und a nce
S c a n 6 3 3 5 ( 4 0 .3 2 5 m i n ) : G 7 .D \ d a ta .m s
5 5 .0
11000
10000
9000
8 1 .0
8000
7000
2 8 .0
6000
5000
1 2 9 .0
4000
3000
2 0 7 .0
2000 1 0 7 .0
1000 1 6 3 .0 2 7 9 .0
2 5 6 .1 3 3 6 .2
0
20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 220 240 260 280 300 320
m / z -->
Ácido Láurico
Abundance
S c a n 6 9 6 7 (4 4 . 1 1 0 m in ): G 7 . D \ d a t a . m s
1 8 3 .1
15000
14000
13000
12000 5 5 .0
11000
9 9 .1
10000
3 5 5 .2
9000
8000
7000
6000
5000
4000
2 2 7 .1
3000 1 2 9 .0 2 5 7 .1
3 1 1 .1
2000
1000 4 3 9 .3
3 9 6 .1
0
20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 220 240 260 280 300 320 340 360 380 400 420 440
m / z -->
131
S c a n 2 2 2 6 ( 1 5 . 7 1 8 m in ) : g - 8 . D \ d a t a . m s
4 0 0 0 5 5 .0
3 5 0 0
9 8 .1
3 0 0 0
2 5 0 0
4 1 .0 8 1 .1
2 0 0 0
1 5 0 0
1 0 0 0
1 2 1 .0
5 0 0 2 0 7 .0
2 7 .1
1 3 7 .0 1 5 0 .9
1 6 5 .0
0
2 0 3 0 4 0 5 0 6 0 7 0 8 0 9 0 1 0 0 1 1 0 1 2 0 1 3 0 1 4 0 1 5 0 1 6 0 1 7 0 1 8 0 1 9 0 2 0 0 2 1 0
m / z -->
Ácido Palmitico
A b u n d a n c e
S c a n 5 3 5 1 ( 3 4 .4 3 2 m i n ) : g - 8 .D \ d a ta .m s
2 4 0 0 9 8 .0 1 1 6 .0
5 7 .1
2 2 0 0
2 8 .0
2 0 0 0
1 8 0 0
1 6 0 0
1 4 0 0
1 2 0 0
1 0 0 0
8 0 0 1 8 5 .0
6 0 0
2 3 9 .2
4 0 0
7 9 .1 2 0 7 .1
2 6 9 .0
2 0 0 1 3 8 .9
0
2 0 4 0 6 0 8 0 1 0 0 1 2 0 1 4 0 1 6 0 1 8 0 2 0 0 2 2 0 2 4 0 2 6 0
m /z -->
Ácido Oléico
A b und a nc e
S c a n 6 1 1 7 ( 3 9 .0 2 0 m i n ) : g - 8 .D \ d a ta .m s
2000 6 7 .0
1800
2 8 .0
1600
1400
1200
9 5 .1
1000
2 6 2 .3
800
1 3 5 .0
600 2 0 6 .9
400
1 6 3 .1
1 1 5 .1 2 8 0 .9
200
0
20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 220 240 260 280
m / z -->
132
Ácido Oléico
A b und a nce
S c a n 6 1 4 7 ( 3 9 .1 9 9 m i n ) : g - 8 .D \ d a ta .m s
5 5 .0
1600
2 7 .9
1400
8 1 .0
1200
1000
2 0 7 .0
800
600
1 0 9 .1
1 5 0 .9 2 6 5 .1
400
1 2 9 .1
200 1 7 9 .0
0
20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 220 240 260 280
Ácido
m / z --> Esteárico
A b und a nce
S c a n 6 3 5 5 ( 4 0 .4 4 5 m i n ) : g - 8 .D \ d a ta .m s
5 5 .1
11000
10000 1 2 9 .0
9000
8000
8 1 .1
7000
6000
5000
4000
2 9 .1
3000
2000 1 8 5 .1
1 0 5 .0
1000 2 6 4 .3
1 5 5 .0 2 2 0 .2 2 9 5 .1 3 3 8 .3
0
20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 220 240 260 280 300 320 340
m / z -->
Ácido Esteárico
A b und a nce
S c a n 6 4 6 5 ( 4 1 .1 0 4 m i n ) : g - 8 .D \ d a ta .m s
1 2 9 .0
5000
4500
9 8 .1
5 5 .0
4000
3500
3000
2500
2 8 .1
2000
1500
1 8 5 .1
2 0 6 .9
1000
2 4 1 .0 2 6 7 .1 2 9 7 .3
500 7 7 .1 1 5 5 .1
0
20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 220 240 260 280 300
m / z -->
133
Ácido Láurico
A b u n d a n c e
S c a n 7 2 4 1 ( 4 5 .7 5 1 m i n ) : g - 8 .D \ d a ta .m s
5 7 .1
4 0 0 0
2 0 7 .0
3 5 0 0
3 0 0 0
2 5 0 0 1 2 7 .0
2 0 0 0
3 8 3 .3
1 5 0 0
9 4 .9
2 5 7 .1
1 0 0 0 1 7 0 .9
3 1 1 .2
5 0 0 4 6 7 .4
0
5 0 1 0 0 1 5 0 2 0 0 2 5 0 3 0 0 3 5 0 4 0 0 4 5 0
m /z -->
Ácido Linoléico
A b u n d a n c e
S c a n 6 4 7 3 (4 1 .1 5 1 m in ) : G 6 . D \ d a t a . m s
1 9 0 0 0 1 2 9 .0
1 8 0 0 0
1 7 0 0 0
5 5 .1
1 6 0 0 0
9 8 .1
1 5 0 0 0
1 4 0 0 0
1 3 0 0 0
1 2 0 0 0
1 1 0 0 0
1 0 0 0 0
9 0 0 0
8 0 0 0
7 0 0 0
6 0 0 0
5 0 0 0 2 9 .1 1 8 5 .1
4 0 0 0
3 0 0 0
2 4 1 .1 2 9 7 .1
2 6 7 .3
2 0 0 0
1 5 4 .0 2 1 3 .0
1 0 0 0
3 3 9 .0
0
2 0 4 0 6 0 8 0 1 0 0 1 2 0 1 4 0 1 6 0 1 8 0 2 0 0 2 2 0 2 4 0 2 6 0 2 8 0 3 0 0 3 2 0 3 4 0
m / z -->
134
Gordura – Manteiga
Ácido Palmítico
A b u n d a n c e
S c a n 5 3 6 2 ( 3 4 .4 9 8 m i n ) : G 9 .D \ d a ta .m s
1 5 0 0 0 1 2 9 .0
1 4 0 0 0
5 7 .0
1 3 0 0 0
1 2 0 0 0
9 8 .1
1 1 0 0 0
1 0 0 0 0
9 0 0 0
8 0 0 0
7 0 0 0
6 0 0 0
5 0 0 0
4 0 0 0
2 8 .0 1 8 5 .1
3 0 0 0 2 3 9 .2
2 6 9 .1
2 0 0 0 3 5 5 .0 4 2 9 .0
1 0 0 0
3 1 2 .2
0
2 0 4 0 6 0 8 0 1 0 0 1 2 0 1 4 0 1 6 0 1 8 0 2 0 0 2 2 0 2 4 0 2 6 0 2 8 0 3 0 0 3 2 0 3 4 0 3 6 0 3 8 0 4 0 0 4 2 0
m / z -->
Ácido Esteárico
A b und a nc e
S c a n 6 3 6 4 (4 0 .4 9 9 m in ): G 9 .D \ d a ta .m s
20000 5 5 .1 1 2 9 .0
18000
16000
14000
12000
8 3 .1
10000
8000
2 9 .0
6000
4000 1 8 5 .1
2 6 5 .1
2000 1 5 2 .1 2 2 1 .1
2 9 5 .0
1 0 6 .2 3 3 8 .1
0
20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 220 240 260 280 300 320 340
m / z -->
Ácido Esteárico
A b un d a nc e
140 00 98.0
120 00
100 00
800 0
600 0
185 .1
28.0
400 0
267 .1 297 .1
200 0 241 .1
154 .0 213 .0
340 .6
0
20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 220 240 260 280 300 320 340
m / z-->
135
Ácido Esteárico
A b und a nce
S c a n 6 7 8 6 ( 4 3 .0 2 6 m i n ) : G 9 .D \ d a ta .m s
7 1 .0
13000
12000
11000
10000
9000
8000
7000 1 4 5 .0
6000 2 1 1 .2
5000
4000
2 8 .0
3 5 5 .0
3000
2 8 1 .0
2000 4 2 9 .0
1000 1 0 9 .1
5 0 3 .1
0
50 100 150 200 250 300 350 400 450 500
m / z -->
Ácido Palmítico
A b u n d a n c e
S c a n 7 4 0 7 ( 4 6 . 7 4 5 m in ) : G 9 . D \ d a t a . m s
7 1 .0
3 2 0 0 0
3 0 0 0 0
2 8 0 0 0
2 6 0 0 0
2 4 0 0 0 1 4 5 .1
2 2 0 0 0
2 0 0 0 0
4 3 .1
1 8 0 0 0
1 6 0 0 0
2 3 9 .2
1 4 0 0 0
1 2 0 0 0
9 8 .0
1 0 0 0 0
8 0 0 0 2 0 7 .0
6 0 0 0
4 0 0 0
2 0 0 0 2 8 1 .1
3 1 3 .2 3 8 2 .2
1 7 3 .2
3 4 0 .9
0
2 0 4 0 6 0 8 0 1 0 0 1 2 0 1 4 0 1 6 0 1 8 0 2 0 0 2 2 0 2 4 0 2 6 0 2 8 0 3 0 0 3 2 0 3 4 0 3 6 0 3 8 0 4 0 0
m / z -->
Ácido Elaídico
Abundance
S c a n 8 7 9 1 (5 5 . 0 3 3 m in ): G 9 . D \ d a t a . m s
65000
1 2 7 .1
60000
55000
50000
7 1 .1 2 7 1 .1
45000
40000
35000
30000
25000
20000
2 0 7 .0
15000
10000 3 8 3 .3
2 9 .1 3 1 1 .1
5000 4 3 8 .3
1 6 8 .1 4 9 5 .4 5 4 9 .4
0
50 100 150 200 250 300 350 400 450 500 550
m / z -->
136
Colesterol
A b u n d a n c e
S c a n 8 1 7 8 ( 5 1 .3 6 2 m i n ) : G 9 .D \ d a ta .m s
3 8 6 .3
3 4 0 0 0 4 3 .1
3 2 0 0 0
3 0 0 0 0 2 7 5 .1
2 8 0 0 0 1 0 5 .1
1 4 5 .1
2 6 0 0 0
2 4 0 0 0
2 2 0 0 0
2 1 3 .1
2 0 0 0 0
1 8 0 0 0
3 5 3 .3
1 6 0 0 0
1 4 0 0 0
1 2 0 0 0
1 0 0 0 0
8 0 0 0
1 7 8 .1
6 0 0 0
7 3 .0
4 0 0 0
2 0 0 0 2 4 5 .2 3 1 3 .2
4 2 9 .0
0
2 0 4 0 6 0 8 0 1 0 0 1 2 0 1 4 0 1 6 0 1 8 0 2 0 0 2 2 0 2 4 0 2 6 0 2 8 0 3 0 0 3 2 0 3 4 0 3 6 0 3 8 0 4 0 0 4 2 0 4 4 0
m /z -->
Ácido Láurico
A b u n d a n c e
S c a n 8 3 4 4 ( 5 2 .3 5 6 m in ) : G 9 .D \ d a ta .m s
2 0 0 0 0 0 5 7 .1 1 8 3 .1
1 9 0 0 0 0
1 8 0 0 0 0
1 7 0 0 0 0
1 6 0 0 0 0
1 5 0 0 0 0
1 4 0 0 0 0 1 2 7 .1
1 3 0 0 0 0
3 8 3 .3
1 2 0 0 0 0
1 1 0 0 0 0
1 0 0 0 0 0
9 0 0 0 0
8 0 0 0 0
7 0 0 0 0
6 0 0 0 0 2 4 3 .1
5 0 0 0 0
4 0 0 0 0 2 8 5 .1
4 6 7 .4
3 0 0 0 0 3 3 9 .2
2 0 0 0 0
1 0 0 0 0 4 2 3 .3
5 0 8 .3
0
5 0 1 0 0 1 5 0 2 0 0 2 5 0 3 0 0 3 5 0 4 0 0 4 5 0 5 0 0
m / z - - >
Ácido Oléico
Abundance
S c a n 8 7 6 5 (5 4 . 8 7 7 m in ): G 9 . D \ d a t a . m s
70000
7 1 .1 1 5 5 .1
65000
60000
55000
50000
45000 2 9 9 .1
40000
35000 2 1 1 .2
30000
25000
3 5 5 .2
20000
15000
10000 1 1 2 .1
2 9 .1 2 5 5 .1
5000
3 9 5 .2 4 3 8 .3
4 9 5 .3
0
50 100 150 200 250 300 350 400 450 500
m / z -->