Você está na página 1de 1

superfície refrativa

Córnea
transparente e avascular

inserção dos músculos extrínsecos do


bulbo

perfurada por alguns forames contendo


nervos e vasos sanguíneos, mais
notavelmente o forame óptico

Episclera: formada por tecido conjuntivo


vascular denso com
vascularização originada do plexo
episcleral superficial e profundo. nutrição e resposta inflamatória
fibrosa Esclera
Estroma: o estroma escleral é formado por
fibras colágenas dispostas em um padrão
irregular paralelamente à superfície do
globo ocular. Não possui vascularização e,
dessa forma, depende do suprimento
sanguíneo oriundo do plexo episcleral e da
circulação da coroide.

Lâmina fusca: é uma lâmina de tecido


conjuntivo frouxo. É responsável pela
união da esclerótica à coroide. melanina

A continuação da esclera anteriormente falhas na drenagem podem levar ao


com a córnea é designada de limbo Contém o seio aumento da pressão intraocular e ao
esclero-corneano venoso da esclera (canal de Schlemm) Drena o humor aquoso glaucoma

possui melanócitos
Corioide
possui vasos sanguíneos

corpo ciliar adaptação do cristalino

Vascular (trato uveal)


têm origem no gânglio cervical superior e
midríase fibras simpáticas inervam o músculo dilatador da pupila. dilatador pupilar

túnicas esfíncter pupilar

Íris

miose fibras parassimpáticas

se originam no núcleo de Edinger-


Westphal e inervam o músculo
esfíncter da pupila e o músculo ciliar

irrigadas pelos vasos provenientes da


central artéria central da retina

limites anteriores à oro serrata


periférica
nutridas pelo plexo coriocapilar da coroide

Captar um fóton de luz e convertê-lo em


fototransdução sinal elétrico

Interna Retina

divida por camadas

características citoarquitetônicas
mácula lútea fóvea

52 áreas designadas por números


Anterior estre a íris e a córnea
estruturas
utilizadas na clínica e na pesquisa médica
posterior entre a lente e a íris
Câmaras

maior
postrema
preenchida por humor vítreo

áreas de brodmann mucosa fina e transparente, dividida em


palpebral e bulbar

Conjuntiva

Contém glândulas lacrimais acessórias (


Krause e Wolfring)
parte da via visual
cápsula de Tenon Separa a conjuntiva da esclera
derivado do tálamo
lente transparente
As lâminas 1 e 2 consistem
em grandes células, as camadas
biconvexa
magnocelulares
anatomia do olho
organizado com base em 6 lâminas opacidade catarata
as lâminas 4 a 6 têm neurônios menores, Características anatômicas do
Cristalino
as lâminas parvocelulares núcleo geniculado lateral
Localizado na câmara posterior
A hemirretina nasal contralateral projeta
para as lâminas 1, 4 e 6 O ajuste da distância
recebe uma importante aferência da focal ocorre devido à contração dos
retina. músculos ciliares
hemirretina temporal ipsilateral projeta
para as lâminas 2, 3 e 5.
tem como funções manter a transparência
As fibras eferentes do corpo geniculado do meio, diminuir a dispersão da luz e
lateral seguem principalmente servir de proteção durante a
para o córtex visual primário (área 17) Corpo vítreo movimentação do olho

levantador da pálpebra superior nervo oculomotor

distribuidas nos lobos parietal, temporal e


superior nervo oculomotor
occipital

inferior nervo oculomotor


as visuais ocupam a maior parte do lobo
occipital quatro músculos retos
extrínsecos do bulbo do olho
lateral nervo abducente
sensação do estímulo recebido de projeção Primárias
medial nervo oculomotor
percepção de características específicas
desse estímulo de associação Secundárias superior nervo troclear
Dois músculos oblíquos
Lobo occipital lábios do sulco calcarino inferior nervo oculomotor

córtex estriado área 17 de Brodmann Área visual primária (V1) sua contração pode possivelmente
Áreas sensitivas situa-se no dorso da órbita e abrange a produzir leve protrusão
músculos músculo orbital (de Müller) fissura infraorbital do bulbo do olho para a frente
recebe fibras do trato genículo-calcarino

tarsos são estruturas palpebrais formadas


áreas de associação unimodais
pequenos músculos das palpebras músculos tarsais superior e inferior por tecido conjuntivo

áreas 18 e 19 deBrodmann Lobo occipital


todos recebem inervação simpática do
gânglio cervicar superior
áreas 20, 21 e 37 de Brodmann Lobo temporal
Áreas visuais secundárias esfíncter pupilar
Lobo parietal
Intraoculares dilatador pupilar
percepção de movimento, de velocidade e
representação espacial dos objetos parte posterior do lobo parietal Dorsal
as mais conhecidas são V2, V3, V4 e Áreas corticais relacionadas à visão ciliar
unidas por duas vias que partem de V1 V5
percepção de cores, reconhecimento de une as áreas visuais do lobo
objetos e reconhecimento de faces temporal Ventral

Posição anatômica e
topográfica dos olhos
giro pré-central
2/3 do olho
área motora primária (Ml)
área 4 de brodmann

o lobo frontal, adiante da área motora Áreas motoras quatro dos músculos extrínsecos do bulbo
primária 4, e ocupa toda a extensão
da área 6 de Brodmann pré-motora
Sistema visual do olho (retos superior, infe rior e medial e
oblíquo inferior)
Posição anatômica dos Córtexs
areas secundárias sensoriais, motores e áreas emite fibras parassimpáticas
área 6, situada na face medial do giro
frontal superior motora suplementar associativas
Nervo oculomotor III
emerge no mesencéfalo
parte anterior não motora do lobo frontal
seus ramos (sup e inf) entram
1/4 da superfície do córtex cerebral. na órbita através da fi ssura orbital superior
Pré-frontal
Do ponto de vista funcional pode-se dividir inerva exclusivamente o
a área pré-frontal em duas subáreas, dorso músculo oblíquo superior
lateral e orbitofrontal
único nervo craniano a emergir da
giro supramarginal, área 40 face posterior do tronco encefálico,
Nervo troclear IV passando do mesencéfalo para a face
lateral do pilar do cérebro
giro angular, área 39
lóbulo parietal inferior Parietal posterior
Áreas de associação entra na órbita
margem do sulco temporal superior e
através da fi ssura orbital superior
parte do lóbulo parietal superior

inerva exclusivamente o
Córtex insular anterior músculo reto lateral.

alocórtex (hipocampo, giro denteado, giro emerge do tronco encefálico entre a ponte
para-hipo campal), de mesocórtex (giro Nervo abducente VI e o bulbo
do cíngulo) e isocórtex
(ínsula anterior) e a área pré-frontal
orbitofrontal. áreas límbicas entra na órbita através
nervos cranianos relacionados da fi ssura orbital superior
ao olho e a visão
se origina do quiasma
óptico no soalho do diencéfalo

entra na órbita através do canal óptico,


acompanhado pela artéria oftálmica

muda de forma, de achatado no


quiasma para arredondado, ao passar
através do canal óptico

. Quando ele sai do canal óptico, situa-se


Nervo óptico II
superomedial à artéria
oftálmica e é separado do músculo reto
lateral pelos nervos oculomotor,
nasociliar e abducente, e às vezes pelas
veias oftálmicas. Ele é estreitamente
relacionado às origens dos quatro
ramo da a artéria carótida interna músculos retos, enquanto mais
ante riormente, onde os músculos
Seus ramos terminais se anastomosam na divergem, é separado deles por
face e couro cabe ludo com aqueles das quantidade
a. A artéria infraorbital, ramo da artéria artérias facial, maxilar e temporal superfi artéria oftálmica substancial de gordura
maxilar cia
A divisão oftálmica do nervo trigêmeo
A pequena artéria central da retina é o origina-se do gânglio trigêmeo emite o três ramos principais, os
primeiro ramo da artéria oftálmica Nervo oftálmico V na fossa média do crânio nervos lacrimal, frontal e nasociliar

Ramos musculares frequentemente saem


de um tronco comum para
formar grupos superior e inferior, a maioria Como ocorre a projeção
luz vai dos fotorreceptores > células
dos quais acompanha ramos retinofugal (nervo óptico, bipolares > células ganglionares
do nervo oculomotor. O ramo inferior quiasma óptico, tracto óptico e
contém a maioria das artérias A retina é parte integrante do sistema
ciliares anteriores. Outros vasos tronco Uma parte dos axônios deste tracto
nervoso e a sua porção laminar é estabelece conexão com células do
musculares ramifi cam-se das artérias encefálico) composta de diversos tipos celulares
lacri mal e supraorbital ou do tronco da hipotálamo relação com o ciclo do sono
artéria oftálmica.
células ganglionares formam o nervo formam uma via neural chamada projeção Do córtex estriado partem projeções para
As artérias ciliares são distribuídas em óptico retinofugal começa no nervo óptico convergem no quiasma óptico divergem na forma de tractos ópticos. diversas regiões do córtex, responsáveis
irrigação a maior parte dos axônios ópticos inerva o pelo processamento da informação visual,
posteriores longas e curtas, e ante riores.
Artérias ciliares posteriores longas, núcleo geniculado lateral do tálamo que, sendo as mais importantes e conhecidas o
usualmente duas, perfuram a por sua vez, envia projeções para o córtex feixe dorsal em direção ao lobo parietal e o
esclera perto do nervo óptico, passam visual primário ou estriado feixe ventral em direção ao lobo temporal
anteriormente ao longo do meri diano
horizontal e se juntam ao círculo arterioso
principal da íri

A artéria lacrimal é um grande ramo que


usualmente deixa a artéria oftál mica
próximo da sua saída do canal óptico, e

Artéria supraorbital
A artéria supraorbital deixa a artéria
oftálmica, onde cruza o nervo óptico,
e ascende medial aos músculos reto
superior e levantador da pálpebra
superior
Órbita Irrigação e drenagem
A órbita é drenada pelas veias oftálmicas
superior e inferior e a veia infra orbital (Fig.
39.14). As veias do bulbo do olho drenam
principalmente
para as veias vorticosas; as veias da retina
drenam para a veia central da
retina

drenagem

Você também pode gostar