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1.

Relativamente à supressão:
a) A supressão é um mecanismo compensatório para quando ocorre interrupção da VBS.
b) Ocorre quando existe um estrabismo.
c) Ocorre maioritariamente em crianças com estrabismos congénitos.
d) A supressão periférica previna a diplopia.
e) Na supressa monocular existe alto risco de ambliopia.

2. Relativamente às vergências:
a) São movimentos disjuntivos dos olhos.
b) Mantêm a fixação bifoveal do objetivo independentemente da distância.
c) a convergência pode ser simétrica ou assimétrica.
d) As unidades de medida é a dioptria prismática.
e) A convergência requerida é diretamente proporcional à distância olho-teste.

3. Relativamente às vergências horizontais:


a) Mede as vergências fusionais que estão a reserva.
b) As vergências em reserva incluem as que estão a ser usadas para compensar a foria.
c) Quando ocorre enublamento medidos a vergência relativa.
d) A vergência relativa é diferente da vergência acomodativa.
e) Quando medimos a rutura exercemos vergência acomodativa.

4. Para determinar o AC/A pelo método da heteroforia:


a) Pode utilizar a foria de longe obtida com barra de prismas.
b) Necessita da medida da distância entre o centro de rotação do olho e o plano dos óculos. XX
c) O resultado é em geral maior que pelo método do gradiente.
d) O resultado é mais exato porque não inclui a influência da convergência proximal.
e) O valor de 6Δ/D esta dentro da norma.

5. Se o AC/A calculado = 4Dp/Δ, a foria de perto 10 Exo, a DIP = 64 mm e a distância de


fixação 40 cm, a foria ao longe é (Indique a resposta CORRETA):
a) 4 ENDO.
b) 4 EXO.
c) 0.8 EXO.
d) 0.8 ENDO.
e) Nenhuma das anteriores esta correta.

6. Se CRequerida > AC qual o tipo de foria em visão próxima (Indique a CORRETA):


a) Exoforia se orto ao longe.
b) Exoforia.
c) Endoforia se orto ao longe.
d) Endoforia.
e) Ortoforia.

7. Relativamente às forias:
a) É o mesmo que heteroforias.
b) É um desvio ocular latente.
c) Numa foria horizontal não é necessário indicar o olho que desvia.
d) Quando a foria se manifesta aparecerá diplopia.
e) Quando a foria se manifesta o objeto estimula pontos retinianos correspondentes.

8.Relativamente à medida das forias horizontais pelo método de Von Graefe:


a) Utiliza um prisma variável de Risley.
b) O diasporâmentro dissociador da visão binocular tem o zero da escala na horizontal.
c) Utiliza como objeto uma coluna de caracteres, letras ou números.
d) Ao dissociar o OD vera a coluna de letras mais acima do que o OE.
e) 6Δ UP OD podem ser insuficientes para dissociação VB se existir hipoforia OD.

9. Relativamente à flexibilidade vergêncial:


a) Não existe um consenso sobre a melhor combinação de potências prismáticas a usar XX
b) Se não vi nítido e simples no início e não for capaz de executar qualquer ciclo o resultado é
de 0 cpm.
c) É uma prova pouco utlizada em crianças pequenas.
d) O numero de ciclos por minuto é metade do numero de voltas em que consegue ver simples
e único durante um minuto.
e) O numero de ciclos tem uma variação diretamente proporcional com a idade.

10. A dissociação da visão binocular ocorre:


a) Quando se apresentam aos dois olhos imagens que não podem ser fusionadas.
b) Quando um desvio manifesto se torna latente.
c) Por oclusão de um olho ou septo nasal.
d) Usando a distorção produzida por cilindros de Maddox.
e) Usando prismas na técnica de Von Graefe.

11. Na técnica de Von Graefe, após colocação do prisma 6Δ UP no olho direito, o sujeito
pode manifestar ver apenas uma coluna:
a) Se distrair com a imagem vista pelo olho esquerdo.
b) Se existir uma hiperforia do olho direito.
c) Se existir uma hipoforia do olho direito.
d) Deslocar-se para baixo se existir supressão do olho esquerdo.
e) Pelo que se deve usar a oclusão alternada para despistar a causa.

12. Relativamente ao cover test em tropia:


a) Em tropia pode não existir movimento do olho destapado.
b) Se existir um endodesvio o prisma de compensação é de base temporal.
c) O desvio é comitente se é igual em todas as posições do olhar.
d) O estímulo pode ser uma ponta de esferográfica desde que bem iluminada.
e) Se o movimento do olho destapado é naso-temporal, será uma endoforia.

13. Relativamente à correspondência retiniana anómala (CRA):


a) Corresponde a uma adaptação sensorial para evitar a diplopia.
b) Ocorre exclusivamente ao nível da retina.
c) Existe um mau prognostico para a cura funcional do estrabismo.
d) As lentes estriadas de Bagolini permitem medir pequenas CRA.
e) A CRA é quase sempre do tipo harmónica.

14. Relativamente ao microestrabismo:


a) Segundo Lang refere-se às vias formais de endotropia de angulo pequeno.
b) Sensorialmente as endotropias encontram-se completamente adaptadas.
c) Existe uma ausência de fusão bifoveal.
d) Pode ocorrer CRA, FE ou ambas.
e) Apresentam valor inferior a 6Δ

15. Relativamente ao estudo da estereopsis:


a) Se na prova dos lápis apenas falha monocularmente significa que tem estereopsis.
b) O valore normal de estereopsis é cerca de 100 vezes superiores do que aquele determinado
na prova dos lápis.
c) Teste com pistas monoculares de profundidade podem influenciar a medida.
d) O teste de Frisby não precisa de qualquer tipo de óculos.
e) O teste TNO precisa de óculos polarizados.

16. Relativamente ao teste das 4 luzes de Worth, COM FILTRO VERMELHO NO OLHO DIREITO
(Indique a CORRETA):
a) Se vê 5 luzes, indica supressão do olho direito.
b) Se vê 4 luzes, indica sempre fusão normal.
c) Se vê 3 luzes, indica supressão do olho direito.
d) Se vê 2 luzes, indica supressão do olho direito.
e) Se vê 1 luz, indica CRA.

17. Relativamente à flexibilidade acomodativa:


a) Avalia a qualidade da acomodação.
b) Pode ser afetada pela diabetes.
c) Pode medir-se por intermedia do método de fixação alternante longe/perto.
d) Com lente positiva analisamos a capacidade de relaxar a acomodação.
e) Se falha com negativos existe insuficiência acomodativa.
18. Relativamente à acomodação relativa:
a) É a quantidade de acomodação possível de atuar livre de vergências.
b) Pode utulizar.se um teste de 0.62M a 40 cm.
c) Se vê melhor quando tapa um olho significa que existe um problema acomodativa.
d) A medida é dada pela 1ª lente que vê desfocado ainda que volte a focar.
e) Com lentes positivas medimos o ARN.

19. Relativamente à anisometropia:


a) É clinicamente significativa quando existe uma diferença de refração entre os dois olhos
superior a 1.00Dp.
b) É sintomática para valores superiores a 6 Dp.
c) A anisometropia hipermetrópica é a mais comum na população em geral.
d) A maior incidência é de anisometropias baixas.
e) Normalmente os sintomas só aparecem após correção da anisometropia.

20. Relativamente à anisometropia segundo o erro refrativo e magnitude da diferença


refrativa:
a) Quando a magnitude é alta ocorrem geralmente problemas de binocularidade.
b) Anisometropia compensada até 3Dp por regra é bem tolerada.
c) Ocorre anisometropia quando um olho é míope e outro é hipermetrope.
d) Se a magnitude for baixa existe boa tolerância com correção de lentes oftálmicas.
e) Se a magnitude for alta geralmente ocorre supressão central.

21. Relativamente à anisometropia segundo a contribuição dos componentes ocular:


a) Pode ocorrer devido a problemas durante o período de gestação.
b) É um tipo de classificação que ajuda a estabelecer um tratamento.
c) Nesta classificação não se consideram as causas adquiridas ao longo da vida.
d) Pode resultar diferença entre os comprimentos axiais dos globos oculares.
e) Pode resultar da diferença de índice de refração dos meios oculares.

22. Relativamente à visão binocular:


a) É um fenómeno binocular inato.
b) Imagens separadas e similares percebidas pelos 2 olhos são percebidas como uma só.
c) Uma imagem na fóvea dos 2 olhos é percebida como proveniente de uma posição frontal à
cabeça.
d) A visão binocular simples (VBS), é usualmente referida apenas como visão binocular.
e) é dada pela direção visual subjetiva a partir do ciclope.

23. Relativamente à correspondência das áreas retinianas nos dois olhos:


a) Partilham uma direção visual comum.
b) Projetam para a mesma posição no espaço.
c) Estão conectadas aproximadamente com a mesma área no córtex visual.
d) As duas fóveas formam um par de pondos correspondentes.
e) Ela é anómala para erros de vergências nomeadamente disparidade de fixação.

24. Relativamente ao horóptero e espaço de Panum:


a) O horóptero é uma superfície imaginaria no espaço visual.
b) Todos os pontos localizados fora do horóptero estimulam pontos retinianos
correspondente.
c) O círculo de Vieth-Muller é uma formulação matemática do espaço de Panum
d) Fora do horoptero a imagem pode continua a ser vista como única se permanece dentro do
espaço de Panum.
e) Sobre o horóptero a disparidade de fixação é nula.

25.Relativamente à fusão:
a) Tem como finalidade eliminar a disparidade da imagem retiniana.
b) A fusão motora reduz apenas a disparidade horizontal.
c) Existem apenas 2 tipos de componentes de fusão.
d) A precisão vergêncial não é necessária à fusão.
e) A fusão sensorial compensa erros motores até 2º

26. Relativamente à regra de Javal:


a) Relação matemática empírica entre o astigmatismo refrativo e o astigmatismo corneal.
b) Não funcionam para astigmatismos entre os 20º e 60º.
c) Aplicável em astigmatismos superiores a 2 dioptrias.
d) No astigmatismo corneal direto, o astigmatismo total +e igual ao corneal diminuído de 0.5
dioptrias.
e) No caso de córneas esférias a relação total do olho apresenta um astigmatismo inverso.

27. Relativamente à retinoscopia de MEM:


a) O teste de visão próxima deve estar a 40 cm mesmo quando o retinoscópio se afasta.
b) Analisa-se o reflexo retinoscópico do meridiano horizontal.
c) Se a lente de neutralização for negativa o paciente hiperacomoda.
d) O atraso acomodativo é alto se a lente de neutralização for maior que +1.00 Dp
e) A observação de neutralização deve demorar não mais de 1 segundo.

28.Relativamente à imagem produzida por um reflexo de um objeto na córnea:


a) É reduzida.
b) É invertida.
c) É virtual.
d) É situada no inferior da superfície corneal.
e) Está situada muito próxima do ponto focal da superfície corneal.
29. Relativamente ao tamanho da imagem h’ produzida pelo reflexo de um objeto e
tamanho h na córnea:
a) A magnificação da imagem (m) é dada pelo quociente de h’/h.
b) A distância entre o objeto e a imagem (d) é aproximadamente igual à distancia entre o
objeto e o ponto focal.
c) O raio de curvatura da córnea (r) é diretamente proporcional a h’ e a d.
d) O raio de curvatura r é inversamente proporcional a m.
e) O raio de curvatura r ode ser determinado por medida queratómetrica do tamanho XXX.

30. Relativamente à acomodação relativa negativa (ARN)


a) O paciente indica se vê um ligeiro enublamento.
b) A prova é binocular.
c) É realizada depois da ARP
d) Pode realizar-se com duas réguas de esquiascopia.
e) é uma prova com elevado grau de subjetividade.

31. Relativamente à amplitude de acomodação (AA) pelo método de aproximação.


a) Utiliza teste de 0,62M.
b) É uma prova monocular.
c) É uma medida do ponto próximo de acomodação.
d) O critério de paragem é a primeira lente com que vê desfocado.
1
e) O valor mínimo de AA pode ser calculado por 15 - (idade).
4

32. Relativamente às componentes da convergência:


a) A posição anatómica de repouso só ocorre na cadáver.
b) A posição fisiológica de repouso ocorre quando se manifesta a foria.
c) A posição ativa de longe ocorre por influencia da convergência fusional.
d) A posição ativa de perto ocorre por influencia da convergência acomodativa.
e) A posição ativa de longe corresponde à posição primaria do olhar.

33. Se a convergência relativa for baixa para a condição da alínea anterior:


a) Não existe compensação de toda a convergência requerida em VP.
b) Existe um AC/A baixo.
c) Existe uma hipoacomodação.
d) nas alíneas anteriores existe uma resposta falsa.

34. Relativamente à resposta acomodativa de um teste à distância de 40 cm:


a) O estímulo acomodativo é de 2,5Dp.
b) Normalmente não se considera a profundidade de foco na sua determinação.
c) Deve considerar-se o log acomodativo de perda que é cerca de 0,50Dp.
d) O valor correto é aproximadamente 2.00Dp.
35. Relativamente à estereoacuidade:
a) É uma medida do limiar da disparidade horizontal.
b) É a menor disparidade binocular ou paralaxe que podemos detetar.
c) É diretamente proporcional à distancia que nos encontramos do horoptero.
d) 30 seg. de arco é um valor normal para cisão central.
e) Não é importante para distancias de varias centenas de metros.

36. Relativamente ao tratamento de anisometropia.


a) Compensar com Rx total ou Rx parcial em função da idade do paciente.
b) Compensar com Rx total é opção no caso de crianças com ambliopia.
c) A técnica de slab-off usa prismas de base UP, em VP, na lente menos positiva.
d) As lentes de contacto são a melhor opção a partir de 3Dp.
e) As lentes de contacto melhoram a estereoacuidade e fusão.

37. Relativamente aos cilindros cruzados fusionais (CCF):


a) Tal como o MEM é um teste que se realiza com o auxílio do foroptero.
b) Permite medir a exatidão da resposta acomodativa para um dado estimulo de VP.
c) Inicialmente o paciente deverá manifestar vê mais nítidas as letras verticais.
d) Também podemos utilizar os cilindros de Jackson com o cilindro negativo na vertical.
e) A adição inicial é igual nos dois olhos menos que a graduação seja diferente.

38. Relativamente ao estudo da fusão com o filtro vermelho no olho esquerdo:


a) Se vê rosa, existe fusão para a distancia de observação.
b) Se vê vermelho, existe supressão do olho direito.
c) Se vê mais amarelo quando se oclui o olho esquerdo, existe fusão com OD dominante.
d) Se existe uma luz vermelha sobre a amarela, existe um hiperdesvio no OD.
e) Se a luz alterna entre vermelha e amarela indica supressão alternante.

39. Relativamente ao teste de Bruckner:


a) Permite detetar ambliopia em paciente adultos colaborantes.
b) Não permite detetar ambliopias e microestrabismos em crianças muito pequenas.
c) Utiliza-se um oftalmoscópio para iluminar as duas pupilas em simultâneo.
d) O paciente deve olhar para a lanterna enquanto a luz incide nos dois olhos.
e) O reflexo mais luminoso é proveniente do olho com fixação não foveal.

40. Relativamente ao teste de Hirshberg:


a) Estima a magnitude dos desvios oculares latentes a partir da observação dos reflexos
corneais.
b) O exame realiza-se com e sem a compensação colocada.
c) A iluminação é efetuada em simultâneo nos 2 olhos.
d) Como o estímulo a 40 cm, 1 mm de desvio corresponde a cerca de 14Δ.
e) É uma técnica pouco exata.

41. Relativamente à medida das vergências fusionais negativas com réguas de prismas em
menores de 8 anos:
a) A criança fixa um teste vertical.
b) O ponto de rutura ocorre quando a criança diz ver diplopia.
c) Na rutura ocorre movimento de ambos os olhos para a direita e esquerda.
d) O recobro determina-se quando cessam os movimentos paralelos de ambos os olhos.
e) A barra coloca-se com base IN num movimento vertical, ascendente e paralelo ao resto da
criança.

42. Relativamente à medida das forias a passos verticais.


a) O paciente deve indicar o momento em que ambas as linhas de letras estão uma ao lado da
outra segundo a mesma vertical.
b) A barra de prismas horizontal é colocada em frente do olho correspondente ao prisma
dissociador.
c) A barra de prismas vertical colocada em frente do olho que vamos medir.
d) O prisma dissociador deve ser de 12Δ IN.
e) O prisma medidor deve indicar-se em 6Δ UP.

43. Relativamente à medida das forias suaves horizontais


a) É necessário apenas um prisma de Risley.
b) Deve-se colocar a melhor compensação do sujeito.
c) Na medida da foria horizontal o paciente deve indicar quando vê desfocado.
d) Se o diasporâmetro com o zero na vertical indica um valor do lado nasal indica uma
presença de uma endoforia.
e) Um valor de 5 EXOFORIA é considerado dentro da norma.

44.Relativamente ao método de Thorington para a medida de forias horizontais.


a) A lente de Maddox pode colocar-se em qualquer dos olhos.
b) O teste de fixação é uma luz pontual.
c) O eixo de cilindros é colocado na horizontal.
d) A lente de Maddox pode ser substituída por uma lente estriada de Bagolini.
e) A lente de Desmarres enuncia que imagens cruzadas, olhos descruzados.

45. Relativamente à medida do Ponto Próximo de Convergência:


a) É a distância entre o ponto de máxima convergência e os olhos.
b) Realiza-se com a melhor compensação do sujeito.
c) Pode medir-se com teste acomodativo, lanterna pontual ou lanterna pontual e filtro
vermelho sobre um dos olhos.
d) A medida realizada com luz pontual e filtro vermelho é a que apresenta o maior valor.
e) O resultado de 5 cm é considerado normal em qualquer dos métodos de medida.
46. Relativamente ao estudo das vergências fusionais:
a) Dividem-se em vergência e horizontais e estas últimas em positivas e negativas.
b) O estudo das vergências é prioritário.
c) A divergência deve medir-se primeiro que a convergência.
d) Primeiro em VL e depois em VP.
e) A medida do ponto próximo de convergência faz parte desse estudo.

47. Relativamente ao prisma de 4 Δ OUT:


a) Permite determinar escotomas de supressão entre o 1º e o 2º.
b) O prisma é utilizado num olho e depois o outro.
c) Se o prisma é colocado sobre o olho normal existe nesse olho um movimento de refixação
resultante da estimulação extrafoveal.
d) Se o olho sem prisma se mover segundo a lei de Hering mas não refixar, é porque existe um
escotoma de supressão nesse olho.
e) Se o prisma for colocado sobre um olho e este não se move então existe um escotoma de
supressão nesse olho.

48. Relativamente às normas das vergências suaves base IN ao perto:


a) 10/20/17
b) 17/23/9
c) 13/20/10
d) 15/22/7
e) 11/18/16

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